No sábado, Alice olhou-se no espelho. Fred havia mandado ela usar uma saia.
"Eu odeio essas coisas", pensou ela.
Ela não sabia como se vestir. Depois de algum tempo ela conseguiu escolher uma blusa social azul. Por mais que ela não quisesse pensar sobre o que ia acontecer na casa de Fred, ela já esperava pelo pior. Ele já havia arruinado uma ótima blusa dela, com seu esperma. Ela pegou sua saia mais longa, que era abotoada na frente e chegava até embaixo dos joelhos. Ela prendeu todos os botões, mas ficou difícil caminhar, então ela abriu os dois últimos.
Alice foi até a casa de Fred na hora marcada. Ela ficou sentada por alguns segundos em seu carro juntando forças para ir até a porta. Ela saiu do carro, caminhou até a porta da frente e bateu nela. Quando a porta se abriu, Alice ficou surpresa. Um adolescente, com quase a mesma idade de seu filho, atendeu a porta.
"É aqui que mora o Fred?" a mulher confusa perguntou em voz baixa.
"Sim, é" o jovem respondeu: "Fred é o meu irmão. Ele está lá em cima se vestindo. Pode entrar."
Quando Alice entrou na casa, o adolescente lhe deu um largo sorriso e disse: "Oi, meu nome é Felipe. Pode sentar aqui na sala de estar e esperar pelo meu irmão. Gostaria de algo para beber?"
Alice estava se sentindo um pouco mais relaxada. Ela gostou do rapaz e ele estava deixando-a mais à vontade. Talvez, no final das contas ela tivesse interpretado o pedido de Fred de uma forma errada. Afinal de contas, seu irmão mais novo estava aqui.
"Claro", ela alegremente disse, "um copo de água seria bom."
Voltando para a sala de estar com dois copos, Felipe entregou um a Alice que estava sentada no sofá e, em seguida, se sentou na cadeira em frente a ela. Eles conversaram sobre a escola e outros assuntos insignificantes. Felipe estudava na mesma escola que seu filho, mas ele era um pouco mais velho. Ele já tinha 18 anos. Enquanto eles conversavam, ela começou a relaxar.
Fred desceu as escadas. Ele foi até seu irmão mais novo e bagunçou o cabelo dele, dizendo: "Eu vejo que você conheceu Felipe. Ele é o cérebro da família. Apesar de ser bem inteligente, ainda tem muito a aprender."
Felipe olhou para seu irmão e sorriu, compreendendo o significado por trás dessa última frase. Infelizmente, Alice não conseguiu entender a ironia na frase
Fred sentou ao lado de Alice e entrou na conversa. Pareciam até três velhos amigos colocando a conversa em dia. Isso durou até Alice sentir o braço de Fred sobre seus ombros com a mão descansando pouco acima de seu seio esquerdo. Quando ele começou a roçar os dedos no seu seio, ela afastou sua mão de forma discreta, para que o garoto não notasse.
"Não se preocupe com Felipe," Fred sorriu, "Eu disse a ele tudo sobre você."
"Você o quê? Você não fez isso! Como você pode?" a mulher gritou envergonhada. Ela olhou para Felipe e ele sorriu.
"É melhor você se comportar, senhorita Alice," Fred falou, em um tom ameaçador.
Então ele olhou para seu irmão enquanto apertava o peito de Alice e disse: "Eu não disse a você que ela tinha um belo par de tetas?"
Alice queria um buraco para se esconder. Ele havia dito a seu irmão mais novo todas as coisas que ele fez com ela. O menino tinha a idade de seu filho e estudava na mesma escola dele. Ele poderia até mesmo conhecer o Vitinho. E Fred estava apalpando ela na frente desse adolescente, e falando dela como se ela fosse um objeto que ele possuía.
"Deixe-me vê-los. Por favor, Fred... você prometeu," o menino pediu.
Alice olhou para Fred com olhos suplicante: "Por favor, não faça isso. Não na frente dele. Eu vou fazer o que você quiser, mas... por favor, não na frente dele."
Ignorando o pedido dela, Fred lentamente começou a desabotoar a blusa da mulher. Alice baixou os olhos e viu em agonia enquanto o botão de cima era aberto, então o próximo, e assim por diante. Quando sua blusa estava completamente aberta, Fred puxou-a para fora de seu corpo. Ele desabotoou o sutiã na frente, mas segurou-o firme contra os seios de Alice.
"Porra, Fred," seu irmão lamentou, "Não precisa provocar. Deixa eu ver."
O irmão mais velho sorriu e afastou as mãos, fazendo com que o sutiã se abrisse, revelando parte dos seios de Alice. Em seguida, ele puxou as alças do sutiã para fora dos braços dela e arremessou ele longe, deixando Alice nua da cintura para cima.
"Uau, olha essas tetas", exclamou o menino animado. "Como você faz pra deixar os mamilos dela duros. Mostra Fred."
Ignorando o pedido de seu irmão, Fred virou-se para Alice e disse: "Você vestiu uma saia bem longa, não foi? Você está tentando esconder algo embaixo dela? Você não precisa ter vergonha. Eu contei ao Felipe sobre suas belas pernas e sobre sua buceta gostosa. Você não está propositalmente escondendo ela de nós, não é?"
Inclinando-se, Fred sussurrou suas instruções no ouvido da mulher atormentada. Felipe ansiosamente observava.
Alice se inclinou e de forma atrapalhada desfez o último botão fechado de sua saia. Em seguida ela foi até o próximo botão. Quando metade dos botões estavam abertos, Alice abriu as pernas como Fred mandou. Quando ela olhou através da sala para Felipe ela percebeu ele esfregando seu pênis por cima da sua calça jeans. Ela sabia que ele tinha uma visão clara de sua calcinha. Depois de esperar um pouco, Alice seguiu o roteiro e desabotoou todos os outros botões com exceção dos dois últimos. Quando ela abriu mais ainda suas pernas, sua virilha coberto apenas pela calcinha estava em plena vista.
"Vamos lá irmãozinho", Fred falou novamente, "É hora da sua primeira aula. É desse jeito que você começa a deixar o mamilo de uma garota duro".
Enquanto o menino assistia com admiração, seu irmão mais velho girou o mamilo direito da mulher entre os dedos. Alice tentou lutar contra ele, mas seu corpo reagiu à carícia - o mamilo começou a endurecer.
"Ta vendo Felipe. Tudo que você tem que fazer, é esfregar suavemente. Agora, pra você deixar ele realmente duro...."
Fred terminou a frase, levando sua boca até o mamilo de Alice. Ele chupou, e quando ele puxou a cabeça para trás esticou o mamilo com os lábios, deixando o mamilo de Alice, bem enrijecido.
"Porque você não vem aqui e faz uma tentativa com a outra teta," ele disse para seu irmão mais novo.
Felipe saiu do sofá imediatamente. Ele apalpou o seio da mulher mais velha, saboreando a sensação de sua suavidade. Ele torceu seu mamilo esquerdo.
"Aiii", gritou Alice.
"Não tão forte” Fred falou ao seu irmão, "você tem que ser gentil para deixá-la no clima."
O menino tentou novamente. Ele tocou suavemente o mamilo, e com dedo começou a esfregá-lo. Ele começou a sentir o mamilo endurecer. Sem delongas, Felipe levou a boca até o seio de Alice e chupou. Ele copiou a técnica de seu irmão, esticando o mamilo com os lábios. Ele havia passado no seu primeiro teste. O mamilo de Alice estava ereto.
De forma quase que coreografada, os dois irmãos começaram a chupar os seios de Alice. Ela estava sentindo o efeito. Sua cabeça caiu para trás e seus olhos se fecharam. Um suave gemido escapou da sua garganta.
Enquanto Felipe continuava a chupar a teta de Alice, empolgado, Fred começou a desfazer os últimos botões da saia da mulher. Quando o último botão foi aberto, ele separou a saia deixando Alice apenas de calcinha. Quando Felipe finalmente tirou a boca do seio de Alice, ele notou que saia não estava mais lá.
"Puta que pariu", falou ele, "olha isso."
Ele começou a esfregar seu pênis através da calça de forma frenética.
"Não goza agora," Fred falou para o irmão.
"Eu preciso. Olha só esse corpo. Porra, ela é muito linda", disse o menino mais novo enquanto ele continuava se esfregando.
"Bota teu pau pra fora," Fred falou quando viu um copo vazio. Entregando o copo de vidro para seu irmão, Fred disse, "Goza no copo."
Fred sentou novamente ao lado de Alice e disse a ela: "Ele tem uma senhora pica pra idade dele não é? Eu acho que é hereditário. Vamos ver se ele goza tanto quanto eu."
Fred e Alice olhavam para o adolescente se masturbando na frente deles com a calça e cueca em torno de seus tornozelos. Segurando o copo com uma mão, Felipe punhetava seu pênis duro com a outra. Depois de apenas alguns segundos, Alice e Fred puderam ver o garoto descarregar sua porra dentro do copo de vidro.
"Um” Fred falou. Quando os outros jatos seguiram, ele continuou "" Alice foi surpreendida com o volume. "Oito e meio... oito e três quartos", Fred riu enquanto seu irmão apertou a cabeça do pau, deixando escorrer os últimos resquícios de porra que haviam seu pênis.
"Felipe, você está bem?", perguntou o irmão mais velho
"Sim ... ótimo", foi a resposta, "Que gozada. Eu tava olhando pro corpo dela o tempo todo e eu simplesmente não consegui agüentar mais. Merda, olhe pra ela Fred. Ela tem um corpo sensacional."
"Ela com certeza têm. Mas você sabe o que ela também tem? Ela tem uma sede gigante. Porque você não ajuda ela, e serve uma bebida pra senhorita."
Alice soube imediatamente o que aquele idiota tinha em mente. Ela sentiu seu estomago embrulhar. O menino ingênuo, no entanto, não entendeu. Ele começou a ir em direção à cozinha até que seu irmão parou-o e disse-lhe para dar Alice à bebida que ele estava segurando. Como se uma lâmpada tivesse acendido em sua cabeça, Felipe entendeu a situação e com os olhos brilhando, entregou o copo cheio de esperma a Alice
Alice olhou para o copo e viu a gosma branca acumulada na parte inferior. Tinha quase 3 centímetros. Ela levou o copo aos lábios, fechou os olhos e inclinou a cabeça para trás. Os dois meninos observaram fascinados quando o sêmen de Felipe fluiu pelo comprimento do copo até a boca de Alice. O movimento em sua garganta era a prova de que ela estava engolindo. Depois de terminar a bebida, Alice passou a língua pelo lábio superior para remover os restos de esperma ficaram agarrados no seu lábio.
Alice estava quase vomitando. Quando ela havia visto a poça de esperma no copo ela nunca pensou que seria capaz de beber. Quando ela inclinou o copo, a lentidão com que a gosma se movia do copo até os seus lábios aumentou sua ansiedade. Quando ela sentiu aquele liquido grosso através de seus lábios e na sua língua, a sua garganta fechou, igual a quando você não consegue engolir um comprimido.
Com isso, sua boca se encheu com o esperma do garoto. O volume foi tanto, que ela acabou tendo que engolir, para abrir espaço para o resto. Todo o interior de sua boca e língua estavam revestidas com o esperma do adolescente. Não havia nenhuma maneira de evitar a degustação daquela substância pegajosa e amarga.
"Eu preciso beber alguma coisa?" Alice falou.
Fred brincou com seu irmão mais novo, "Você quer encher o copo de novo ou eu poso ir dessa vez?"
"Não, não," a secretária apavorada falou, "eu estava falando de um suco ou um copo de água."
Fred pediu para Alice abrir a boca. Quando ela o fez, os dois meninos viram o sêmen preso revestindo a língua dela. Duas vertentes se estendiam desde o céu de sua boca até sua língua.
"Senhorita Alice," o irmão mais velho brincou, "você nem ao menos terminou a última bebida que a gente serviu.."
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