O noivo de minha prima

Um conto erótico de BigCrazy
Categoria: Homossexual
Contém 1362 palavras
Data: 20/07/2015 17:46:48

Olá, meu nome é Marcelo e vou contar mais um caso da minha vida sexual.

Aconteceu há 10 anos, estava no terceiro ano do ensino médio e nas férias de junho (no nordeste as férias escolares são em junho por conta dos festejos juninos). Como de costume, minha família e eu viajaríamos para cidade de minha tia para comemorar o São João. Chegamos na casa de minha tia por volta das 17h, fomos os primeiros a chegar ( geralmente nesta época do ano muitos familiares festejam o São João lá e a casa fica cheia). Na casa moravam além de minha tia, meu tio, meu primo e duas primas. Uma das primas, Márcia, a mais velha era noiva já há algum tempo de Vitor, este era um cara moreno cor de jambo, alto (1,90 eu acho) e levemente sarado, muito gostoso, ele deveria ter 28 ou 29 anos na época. Eu sempre reparava nele, me dava muito tesão, mas nunca rolou nada até porque nos viamos pouco.

No dia seguinte, 23/06, os parentes começaram a chegar, foi uma festa, todos bebendo licor e comendo amendoim cozido, confesso que me divertia muito nessas confraternizações familiares. No final da tarde chega Vitor e Márcia e sentaram-se no sofá da sala, ele era um cara que falava pouco, mas não chegava a ser mudo, trajava uma calça jeans azul já surrada, um sapato de couro e uma camisa de manga longa, eu não sabia nada sobre ele, só tinha conhecimento que era professor de história. Depois de um tempo, estava eu e meu primo conversando na área da frente da casa e Vitor se junta a nós com um copo de licor na mão. Finalmente passamos a ter uma conversa de fato, falamos sobre o trivial...festas entre outras coisas, percebi que ele era bem legal, mas não tirava os olhos do corpo dele, a calça que ele usava era um tanto justa e deixava um volume na frente ao mesmo tempo de desenhava sua bunda e eu quase babando. Tentei ser o mais discreto possível, mas como já estava sob efeito do licor, não sei se meus olhares foram discretos de fato, só sei que acho que ele percebeu e passou a me olhar mais vezes e sorrir.

A noite chegou e nos preparavámos pra sair já que haveria uma festa no centro da cidade como era de costume, fomos todos, inclusive Vitor. Eu não gostava muito dessas festas então só ficava olhando o movimento e bebendo enquanto os outros dançavam, nessa noite Vitor ficou muito bêbado e passou a ser mais extrovertido, me abraçava, dizia que eu era legal, que sempre gostou de mim por perceber que eu era legal etc. Voltamos pra casa as 4h da manhã, todos exaustos e tínhamos que nos organizar pra dormir, visto de que tinha muita gente e não havia cama para todos. A casa tinha dois pavimentos e três quartos que ficavam no andar de cima. as camas ficaram com as mulheres e crianças e o homens no chão com colchonetes, na sala ficou vitor, eu, meu primo e meu tio. Eu deitei no meio tendo vitor ao meu lado direito e meu primo do lado esquerdo, meu tio por ser mais velho ficou com o sofá mais a frente de onde estávamos. Com todos cansados, dormimos rapidamente, somente sendo acordados pelo barulho das panelas na cozinha já quando o dia tinha clareado.

Nesse novo dia tudo parecia melhor, Vitor e eu viramos amigos de infância, conversamos muito o tempo todo, principalmente sobre sexo e mulheres e filmes. O dia passou e novamente o povo se preparava para sair novamente, eu estava de saco cheio da festa e decidi ficar em casa bebendo e comendo, era um sábado e nesse dia passava o cine privê na tv. Para minha surpresa Vitor disse que estava cansado do dia anterior e ficaria em casa também, eu não sei porque fiquei muito contente ao saber disso. Todos saíram e só ficamos Vitor e eu na casa bebendo e comendo.

Lá pelas 2h da manhã estávamos nós dois no sofá assistindo filme, Vitor usava um short curto de tecido fino e estava sem camisa, eu ficava olhando para ele o tempo todo e para o volume no short. O filme que passava era Emmanuelle e ambos estávamos com tesão, Vitor o tempo todo apertava o pau sobre o short e gemia baixinho falando que estava com tesão, eu olhava para ele e repetia o gesto. Em um certo momento Vitor, já de pau duro, me olha e diz:

Que tesão, cara, olha pra isso.

E tira o pau pra fora e que pau, era grande, uns 21cm mas não muito grosso.

Quer pegar? pega aí!

Eu fiquei olhando para ele tanto surpreso quanto satisfeito. Peguei no pau dele e comecei a punhetar devagar.

Põe na boca - disse ele com uma cara de safado

Eu fiquei de quatro no sofá e me abaixei para chupar aquele mastro, comecei pela cabeça e logo abocanhei até tocar minha garganta, Vitor delirava, ele pôs a mão sobre minha nuca e forçou contra seu corpo ao tempo que levantava o quadril contra meu rosto. Depois, Vitor levanta e se põe na minha frente, eu voltei a sentar no sofá, ele novamente pegou minha nuca e puxou contra seu corpo, novamente abocanhei com vontade aquele cacete delicioso, ele metia fundo até a garganta, eu frequentemente engasgava.

Deixa eu comer esse cuzinho - disse Vitor sussurrando.

Vem, me come - eu disse, tomado pelo tesão.

Levantei, tirei short e fiquei de quatro no sofá, Vitor abaixou e passou a língua no meu cuzinho, foi uma sensação incrível sentir aquela língua quente e molhada no meu buraquinho. Depois ele molhou o indicador com saliva e enfiou no meu anelzinho, ficou bombando com o dedo e logo enfiou o dedo médio, permaneceu assim por alguns segundos, tirou, cuspiu no meu cuzinho que já estava piscando pedindo pica e posicionou seu mastro na entrada, forçou um pouco e logo a cabeça entrou sem dificuldade, tirou e pôs novamente, forçou um pouco e cada vez o pau entrava mais. Quando o cacete de Vitor já tinha entrado pela metade, começou a bombar devagarzinho, no começa a sensação não era das melhores, mas depois de alguns minutos melhorou e comecei a sentir prazer. Suas estocadas eram cada vez mais fortes e seu pau entrava cada vez mais até que senti suas bolas tocaram minha bunda, ele tinha enfiado até o talo e estava todo dentro de mim. Já estávamos suados e quando ele voltou a bombar forte no meu cu, metia com força e dizia:

Isso que vc queria né, sua putinha, pois vou te foder todo

agora vc é minha puta, desde o início que percebi vc me olhando e soube o que vc queria - continuou ele.

Mete seu puto, me arromba - eu disse quase implorando.

Tirou o pau e pediu que eu deitasse de barriga pra cima e levantasse as pernas, na posição de frango assado, obedeci prontamente. Seu pau entrou facilmente e retomou as estocadas firmes, ele estava pingando de suor e sua respiração estava ofegante. Tirou, sentou-se ao meu lado e disse pra eu sentar no pau dele, o que fiz rapidamente, cavalguei naquele pau como se estivesse numa corrida de cavalos, ele gemia cada vez mais até que avisou que iria gozar, senti seu pau se contraindo dentro de mim e derrepente jatos e jatos de porra quente inundaram meu rabo enquanto ele gemia loucamente, logo em seguido também gozei muito sobre sua barriga, sua porra escorria do meu cu pelo seu pau, permanecemos ali sentados por alguns minutos nos restabelecendo e fomos tomar banho juntos. Para minha surpresa Vitor ficou muito carinhoso comigo no banho, me abraçando beijando minha nuca e minha boca, saímos do banho fomos comer algo, durante o lanche combinamos de nunca contar nada pra ninguém. Depois de algum tempo, fomos dormir e logo ouvimos o barulho do portão, o pessoal tinha chegado.

Ainda ficamos mais alguns dias na casa de minha tia e transei com Vitor mais uma vez antes de ir embora, mas isso é história para o próximo conto, até lá.

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Comentários

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Ai continua... Num deixa com gostinho de qro mais...

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