As voltas que a vida provoca V

Um conto erótico de jornalista77
Categoria: Heterossexual
Contém 2690 palavras
Data: 21/07/2015 18:11:42

Fred chegou um pouco atrasado na empresa na manhã seguinte. Isso porque saiu tarde da casa de Rosana, pois transaram mais uma vez quando acordaram, e ainda passou em casa para trocar de roupa. Foi direto à sala do chefe se desculpar e devolver a chave do carro. Alexandre, no entanto disse que ele ficasse com ela, pois assim poderia fazer serviços externos. Ficou aliviado por não ter recebido uma bronca. Alexandre sabia o motivo de seu atraso e deu um desconto ao garoto. Para ele, interessava que Fred se envolvesse com Aloísio ou Rosana, assim deixaria o caminho de Juliana mais livre. À tarde, Alexandre chegou Fred em sua sala e lhe mandou ir à fazenda resolver uns assuntos e disse que não precisaria voltar naquele dia, pois era longe e ele demoraria no caminho. Fred, agora motorizado, foi cumprir sua obrigação e, na volta, telefonou para Rosana, perguntando se poderiam se ver. A bonequinha disse que sim, que ele fosse a sua casa. Fred se animou com a ideia e rumou para lá, antecipando mais uma noite de sexo e muito prazer que teria nos braços da boneca. Parou no caminho para comprar flores para ela. Tocou a campainha e Rosana abriu com um sorriso maravilhoso. Ele entrou e lhe deu as rosas. Rosana ficou surpresa, mas adorou a novidade. Se abraçaram e se beijaram muito gostoso na entrada do apartamento. - Que bom que você aceitou me ver - disse ele. - Que bom que você me ligou. Achei que não fôssemos nos ver tão cedo - respondeu. Se beijaram mais uma vez e ele pediu para tomar um banho. - Passei o dia na empresa e estou super suado. Queria ficar cheiroso para você - disse ele.

Rosana o levou ao seu banheiro e disse que iria preparar alguma coisa para o jantar enquanto ele se banhava. Fred se ensaboou inteiro, dando especial atenção a sua virilha e ao seu cu. Ao passar o sabonete no rabinho, seu pau endureceu, lembrando que logo a língua de Rosana estaria passeando por ali. Deixou-o o mais limpo possível, terminou o banho e foi se enxugar de frente ao espelho. Nesse momento, Rosana entra no banheiro totalmente nua e o abraça por trás. - Estava muito solitária lá fora e imaginei que você também estivesse aqui dentro. Como você tá cheiroso, querido - disse ela, beijando seu pescoço e lambendo sua orelha. O pau duro da boneca roçava no cuzinho de Fred, que começou a rebolar e gemer com os carinhos dela. Ele colocou a mão para trás e agarrou o cacete, brincando com ele e o masturbando. Ela fez o mesmo com o pênis dele e ambos disputavam quem estava mais duro. - Me come, me come bem gostoso como ontem - pediu ele. Rosana não perdeu tempo e se ajoelhou para chupar seu cu. Abria sua bunda e enfiava a língua no buraquinho. Fred se apoiava na pia e rebolava, gemendo muito. Ela, então, se levantou e disse que ele esperasse um pouco que ia buscar uma camisinha. - Não... me come sem camisinha, por favor. Eu quero sentir teu pau dentro de mim - pediu ele. Rosana lambuzou a mão com sabonete líquido, passou no pau e enfiou. Fred trincou os dentes, mas aguentou firme. Ela segurou sua cintura e continuou empurrando até o cacete ficar totalmente enfiado no rabo dele. Começou os movimentos de foda, o abraçava por trás, beijava, lambia e mordia seus ombros, pescoço e orelha. Fred virou o rosto para trás e se beijaram. Rosana o comeu por vários minutos até Fred começar a gozar sem tocar no pau, ejaculando sozinho. Ela também anunciou seu gozo e gritou alto, ejaculando forte no cu dele.

Após a foda, foram juntos para mais um banho e depois foram jantar, ele só de cueca e ela somente de lingerie. O jantar foi todo regado a muitos beijos e carícias de ambas as partes. Ele dormiu lá novamente e, mais uma vez, transaram. Rosana era ativa nas suas relações, mesmo com Alexandre. Com Fred, ofereceu para ele comê-la, mas o rapaz não quis. Ele adorava sentir a rola dela dentro de sua bunda. Alexandre sabia o que fazia quando apresentou Fred a Rosana. Ele imaginou que um rapaz tímido e que havia sido inaugurado no sexo homossexual não resistiria a uma boneca linda, sensual e experiente como ela. Não deu outra. Fred estava cada vez mais envolvido por Rosana e começando a desabrochar. Agora, era hora de investir em Juliana. Após Fred sair da empresa para ir à fazenda, Rosana ligou para Alexandre dizendo que o rapaz iria visitá-la. Isso significava que ele iria dormir com ela novamente. Assim, próximo ao final do expediente de Juliana na corretora, foi buscá-la. A moça tomou um susto ao vê-lo na calçada. Sorriu e entrou no carro com ele. Antes de saírem, trocaram um delicioso beijo. Alexandre deu partida e saíram. No caminho, foi acariciando a coxa de Juliana por debaixo da saia que ela usava. - Para com isso ou vai acabar batendo o carro - disse ela. - Não se preocupe. Posso dirigir e te dar prazer ao mesmo tempo sem problemas - respondeu. Chegaram à casa dela e ele estacionou embaixo de uma árvore, meio escondido da rua. Tirou o cinto e voltaram a se beijar com intensidade. Ambos estavam muito excitados e Juliana se jogava pra cima dele ardendo de tesão.

Alexandre tirou o seio dela pra fora e começou a mamar. Ao mesmo tempo, meteu a mão por baixo da saia e passou a masturbar seu grelinho. Juliana gemia alto, totalmente esticada no banco do carro e com as pernas bem abertas. Apertava a cabeça dele contra seu seio e logo começou a gozar deliciosamente. Alexandre levou os dedos melados à boca e os chupou. Em seguida, voltaram a se beijar. Ela quis chupá-lo também, mas ele não permitiu. - Quero te levar pra jantar amanhã à noite. Passo no seu trabalho às 19 horas e te pego, certo? - perguntou. - Certo. Mas, vou ter de esperar até amanhã? - perguntou toda manhosinha, se esfregando nele e passando a mão na sua coxa em direção à rola. Alexandre se arrepiou, mas segurou firme. - Vai sim. Eu não ia nem deixar você gozar hoje pra chegar amanhã cheia de tesão, mas sabia que você ia se masturbar mais tarde. Porém, minha rola, você só vai ver amanhã - disse ele. Lhe deu mais um beijo e a mandou sair do carro. No dia seguinte, uma quinta-feira, quando Juliana chegou à corretora, encontrou um pacote a sua espera. Levou-o a sua sala, abriu e era um vestido vermelho, lindo, vazado na perna até o início da coxa e decotado nas laterais. Havia também uma calcinha vermelha minúscula e transparente e um bilhete: "Gostaria que você usasse essa roupa hoje à noite. Não use sutiã". Juliana sentiu um arrepio e um espasmo na boceta, imaginando sair à rua com aquela roupa, bem diferente das que ela costuma usar.

No final do expediente, tomou um banho no escritório mesmo e colocou o vestido. Se olhou no espelho e se achou deliciosa. Quando ela andava, a ponta da calcinha aparecia e, se não tivesse cuidado, seus seios ficariam à mostra. Com isso, os mamilos enrijeceram. Uma colega, Amanda, entrou em sua sala para se despedir e soltou um 'uau' ao vê-la. - Menina, onde você vai gostosa desse jeito? - perguntou. - Vou sair para jantar - respondeu. - Com essa roupa, você será o jantar, querida. Pelo menos, abriu o meu apetite - brincou. Juliana ficou meio envergonhada com o comentário da amiga, sabidamente lésbica, mas que jamais havia feito qualquer investida com ela. Seu celular tocou, era Alexandre avisando que chegara e estava a sua espera. Juliana saiu, se sentindo poderosa. Ao vê-la, Alexandre não escondeu sua admiração pela beleza da jovem. O vestido havia caído como uma luva nela e ressaltado ainda mais seus atributos físicos. O olhar de gula e cobiça dele fez Juliana tremer de tesão e sua calcinha melou instantaneamente. Ela previa uma noite de intenso prazer e transa maravilhosa, como da primeira vez. Se aproximou dele e, ao invés de um beijo ardente, recebeu apenas um beijinho leve no rosto. Alexandre abriu-lhe a porta do carro e, em seguida, assumiu o volante. Durante o trajeto, suas mãos permaneceram longe dela, mesmo com sua coxa esquerda totalmente exposta pelo rasgo do vestido. "Será que ele não gostou"? pensou Juliana. Conversavam amenidades no início. Depois, silêncio. Juliana estava incomodada, pois esperava ser devorada por Alexandre. Ele, matreiro, percebeu a decepção da moça, mas não disse nada, apenas sorriu discretamente, fazia parte do seu plano de torturá-la um pouquinho.

Chegaram a um restaurante no Centro da cidade. Alexandre abriu a porta e ofereceu sua mão para ela sair do carro. Entraram e, para surpresa de Juliana, só havia pessoas de meia idade, casais e homens sozinhos. Ela não estava entendendo nada. Um garçom os levou a uma mesa e Alexandre pediu um vinho. A música que tocava era dos anos 40 e 50, seu pai adoraria, com certeza. - Que lugar é esse, Alexandre? - perguntou já sem se aguentar mais. - Por quê? Não gostou? - disse ele. - Só tem velho aqui. Você me mandou esse vestido, proibiu usar sutiã... eu pensei que iríamos a um motel ou a sua casa, mas você nem sequer me tocou a noite toda - falou. - A noite mal começou e, se eu não a toquei, é porque eu sei que não vou conseguir me controlar. Se a tocar, será para rasgar esse vestido e te foder com força. Você está deliciosa - disse ele baixinho. Juliana tremeu mais ainda, sua vagina pulsava de tesão e vertia grande quantidade de líquido. - É isso que eu quero, que você me foda com força, como naquela noite na sua casa - disse Juliana em um gemido e segurando sua mão. - Vamos sair daqui. Me leva a um motel, por favor - pediu. - Não. Eu estou com fome. Vamos jantar primeiro - respondeu Alexandre, controlando o tom de sua voz para não transparecer o enorme tesão que também sentia. Nesse momento, um dos senhores se aproximou da mesa e pediu permissão para tirar Juliana para dançar. Alexandre disse que sim e, a contragosto, ela se levantou e se deixou conduzir ao salão. O homem tinha cerca de 50 anos, estava muito bem vestido e cheiroso. Foram ao salão e ele a enlaçou carinhosamente. Enquanto dançavam, passava a mão pelas costas de Juliana, apertava sua bunda e explorava sua coxa desnuda. A menina, a princípio, estranhou, mas seu tesão estava tão grande que acabou permitindo, deitando a cabeça no ombro dele e se esfregando em seu corpo. Terminaram a dança, se afastaram, mas antes de chegar à mesa outro homem a pegou pela mão e começaram a dançar. Isso se repetiu com mais dois homens e Juliana, finalmente, retornou para perto de Alexandre, tonta de excitação e com o corpo explodindo de vontade de gozar.

Algumas horas depois de chegarem, se levantaram da mesa e ela pensou que, por fim, iriam a um motel. Sua calcinha estava encharcada e seu corpo implorava por sexo. Contudo, para seu desespero, Alexandre a pegou pela mão e, ao invés de irem à saída, entraram em um corredor e, depois, em um elevador. - Para onde vamos? - perguntou. Ele sorriu e pediu que tivesse paciência. Desceram em um andar que ela não sabia qual era e caminharam por um corredor até entrarem em uma sala. Não havia muita coisa, apenas uma mesa redonda, algumas cadeiras e um grande espelho. A sala estava na penumbra e, sem entender o que estava acontecendo, Juliana foi surpreendida quando Alexandre a abraçou por trás, enchendo as mãos com seus seios extremamente duros. A menina soltou um suspiro longo e profundo, fechando os olhos e deixando a cabeça cair para trás. Após longas horas de espera desesperada, ela seria fodida. Em sua bunda, sentia a potência de Alexandre se formando e rebolou gostosamente naquilo que lhe daria todo o prazer que ela necessitava e aguardava. As mãos dele continuavam amassando seus seios e apertando os biquinhos inchados. De repente, uma luz se acendeu do outro lado do espelho e ela viu um quarto muito luxuoso com uma cama redonda enorme e um homem sentado nela, somente de cueca, e com as mãos amarradas no ferro. Ela o reconheceu como seu primeiro parceiro de dança. Logo depois, uma mulher entra no quarto, usando apenas uma lingerie preta, botas de cano longo e uma máscara. - O que é aquilo? - perguntou curiosa. - Aquilo é um showzinho especialmente preparado para você. O nome dela é Butterfly. Vamos chegar mais perto para assistir - disse ele, levando-a para o espelho.

Butterfly tinha um ar misterioso, como seu nome. A máscara lhe dava um toque de sedução e, ao mesmo tempo, intimidação. Ela devia ter a mesma altura de Juliana, com longos cabelos castanhos lisos, uma pele extremamente linda e macia, bunda empinada, durinha, seios médios e olhos azuis de uma profundidade estonteante. Em um dado momento, ela olhou para o espelho e seus olhos capturaram o olhar de Juliana, hipnotizando-a, deixando-a completamente em transe. Juliana atingiu seu primeiro orgasmo da noite somente com aquele olhar. Butterfly tirou a cueca do homem e começou a ler um livro de histórias eróticas. A voz de Butterfly era simplesmente encantadora, melodiosa e sua interpretação da história fazia parecer que os ouvintes participavam dela. - Ela é uma leitora. Leitoras são capazes de dar prazer apenas com o som de suas vozes. Observe a reação do homem, do seu pênis - sussurrou Alexandre. Juliana olhou e viu que o pênis começou a se mexer sozinho, endurecendo lentamente. Alexandre tirou suas roupas e abriu o zíper do vestido de Juliana, deixando-a somente de calcinha. Ela permanecia de frente ao espelho, com as mãos espalmadas nele, como se sofresse uma revista policial. Seu olhar estava fixo no pênis do homem, já totalmente rígido, e sua atenção presa na voz doce e sensual de Butterfly, que passeava pelo quarto, lendo, sempre lendo e interpretando.

Alexandre tirou a calcinha de Juliana e, segurando sua cintura, a penetrou lentamente por trás. A menina gemeu baixinho e encostou a cabeça no espelho. Seu amante parou, deixando seu pau bem acomodado no fundo da boceta de Juliana. Ele não tinha pressa, seu objetivo era lhe dar um prazer absoluto. No quarto, o pênis do cliente de Butterfly atingira sua rigidez máxima e tinha espasmo involuntários. A leitura chegara a um momento de clímax da história, onde os personagens começavam a se entregar a uma relação de luxúria e prazer intensos. A voz da moça transmitia esse estado com uma perfeição ímpar. Alexandre entrava e saía de Juliana lentamente, passeando com suas mãos pelo corpo dela e Juliana sentia um grande orgasmo se formar no seu íntimo. Ela passou a gemer mais alto, rebolando, segurando a mão de Alexandre em seus seios, cada vez mais envolvida pela narração e pela penetração. Olhava o pênis do cliente e suas expressões faciais, a força que ele fazia com os braços presos e o tom de voz de Butterfly invadindo seus ouvidos e indo direto para seu cérebro. Juliana perdia o controle sobre seu corpo, que tremia, ardia, pulsava e começou a esmurrar o espelho e gemer cada vez mais alto. Como se ouvisse os gemidos, Butterfly se virou para o espelho e passou a ler olhando diretamente para ele, para os olhos de Juliana. Aquilo foi demais e a garota explodiu em um orgasmo violento, poderoso, soltando um berro estridente. Alexandre a abraçou com força e também gozou, lançando vários jatos de esperma dentro dela. O orgasmo de Juliana foi tão forte que ela desfaleceu, precisando de alguns minutos para se restabelecer. Nesse período, não viu que o cliente também gozara sozinho, sem encostar no pau. Quando acordou, Juliana estava no carro de Alexandre, somente de calcinha, a caminho da casa dele. O que aconteceu lá, você podem imaginar. A noite foi inesquecível para ela e a lembrança de Butterfly não saiu de sua cabeça.

P.S. Desculpem pela demora na publicação dessa parte da história. Espero que tenha valido a pena a espera. Comentem e deixem suas sugestões. Não esqueçam de visitar meu blog - https://mentelasciva.wordpress.com/

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Comentários

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Muito bom.

Mas cadê a continuação do Travesti reprojeta vida de arquiteta.

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