Meu marido sabe que já transei com mulher, mas, será que ele sabe que morro de saudade e que quero repetir?

Um conto erótico de GERALDA PREDADORA
Categoria: Heterossexual
Contém 1495 palavras
Data: 27/07/2015 09:55:28
Última revisão: 31/10/2016 20:59:44

Geralda predadora:

Meu marido sabe que já transei com mulher, e gostei, mas, será que ele sabe que morro de saudade e que quero repetir?

Escolhas é muito difícil fazer escolhas, mas, na vida fazemos escolhas todos os dias. Minha maior escolha na vida, diz respeito a minha sexualidade.

Quando adolescente adorava namorar no portão de casa. Conhecer rapazes bonitos, freqüentar festinhas com pessoas de minha idade.

Perdi a virgindade aos 16 anos! Foi com um primo, (filho da minha tia, irmã da minha mãe). Tinha que ser um primo mesmo.

A maioria das meninas perde a virgindade com os primos, mas, é verdade, minha primeira vez foi mesmo com meu primo.

Na época ele era só um menino, mas, era um menino lindo. Tímido e todo gentil com as mulheres, um verdadeiro cavalheiro. Fiquei encantada com o jeitinho carinhoso que ele tratava, eu e a minha irmã.

Quando olhava pra ele, o9 bobinho baixava a cabeça timidamente e ficava todo sem jeito, com a face bem rosada. Achava a timidez dele a coisa mais charmosa do mundo.

Acho que fui muito mais eu que seduzi o priminho, do que ele me seduziu. Acho não, tenho certeza!

Minha primeira aventura com mulher foi aos 19 anos de idade. Tinha uma amiga chamada Gaby. Ela era a minha melhor amiga. Nem com minha Irmã tinha tanta intimidade! Fazíamos praticamente tudo junta. Até raspar minha xota ela já tinha raspado. Éramos unha e carne, mas, não é ela o personagem central do conto.

Minha primeira parceira sexual não foi ela, foi a mãe dela, D. Cristiane.

Na época D. Cristiane tinha uns 40 anos. Uma coroa impecável. A mulher mais sexy que vi em toda minha vida!

Ela se vestia como uma princesa, falava baixinho, com uma voz sensual, e estava sempre com aquele sorriso lindo no rosto, (os dentes eram brancos como os teclados de um piano), confesso que já tinha pensado em mulher, como objeto dos meus desejos, mas, isso só foi se tornar um desejo verdadeiramente contundente, quando conheci D. Cristiane e o seu jeitinho tão lindo de mulher delicada.

Desde que a conheci a lindona, notei que me tratava diferente. Ela era mais gentil comigo que com as outras amigas da Gaby. Vivia me abraçando, beijando no rosto, cheirinho no cangote, e sempre que sentava no sofá, mais que depressa, sentava ao meu lado, e a mãozinha boba, pousava logo para minhas pernas, e ali ficava, perto do meu joelho, paradinha, e eu na expectativa que avançasse pro meio das minhas pernas.

Claro que notei as investidas dela, mas, adorava aquele perfume suave e cheiroso que ela usava. Seu rostinho lindo tão perto do meu. Seu hálito sempre cheirando a creme dental.

Morria de tesão daquela mulher, e acho que ela percebia.

Em uma segunda-feira fiquei de ir à casa da Gaby, pra terminar um trabalho de historia, pois, iríamos apresentá-lo no período vespertino.

Liguei e a D. Cristiane atendeu: Alo!

Oi D. Cristiane, a Gaby está?

Oi Regina, a Gaby foi à papelaria, mas, deve está quase voltando.

É que tenho que falar com ela sobre nosso trabalho de historia, estamos fazendo o trabalho juntas e vamos apresentar hoje à tarde na sala de aula.

Vem para cá minha querida, ela deve está quase chegando, quando você chegar, ela provavelmente já estará aqui.

Tudo bem D. Cristiane, eu estarei aí em 15 minutos!

Minha mãe estava em casa e pedi pra ela me levar de carro até a casa da Gaby. Cheguei até lá em menos de quinze minutos, toquei a campainha e D. Cristiane atendeu a porta: Oi minha querida, tudo bem, a Gaby ainda não chegou, mas com certeza já deve estar chegando. Senta aqui no sofá, vou pegar um suco para você.

Sorri e sentei cruzando as pernas, e não sei por que, minha xoxota ficou úmida, parecia que eu estava prevendo o que iria acontecer entre nós.

Fiquei nervosa, (não sei se por ela ser bem mais velha que eu, ou por eu sentir tanta atração pela mãe da minha melhor amiga).

Ela voltou com um sorriso no rosto e um copo de suco de maracujá na mão, me entregou o copo e sentou-se ao meu lado, fiquei calada, e logo senti a mão dela na minha coxa direita, como sempre, próximo ao joelho, continuei calada e comecei a tremer, ela avançou a mão até o inicio da minha calcinha e esperou por alguns segundos a minha reação, como não houve nenhuma, ela falou:

Que coisinha linda, tão tímida, sabia que timidez me dá muito tesão!

Continuei calada e senti a calcinha umedecer mais ainda, os dedos puxando minha calcinha pro lado e um deles encostando-se ao meu clitóris. Fiquei paralisada, não conseguia me mover, senti um frio na espinha dorsal.

Está prestes a fazer sexo com uma mulher adulta, era completamente diferente de transar com um menino bobinho como o meu primo, (quando transei com ele a primeira vez, eu era a dona da situação, era ele quem tremia com minhas investidas), apesar de naquela época nunca ter tido intimidade com ninguém, não estava tão nervosa como estava com a coroa linda, mãe da minha melhor amiga.

Ela aproximou aquela boca gostosa da minha boca e sem perguntar se podia, colou sua boca na minha boca, e forçou sua língua por entre os meus dentes, não resistindo, abri a boca, permitindo a penetração daquela língua deliciosa.

Nossas línguas se entrelaçavam dentro da minha boca, minha xoxota puxava, não parava de me lubrificar.

Ela vendo minha excitação, intensificou a siririca na minha bucetinha. Vendo que eu já estava completamente entregue, (inclusive com as pernas bem mais abertas para facilitar a penetração do dedo), ela tirou os dedos de dentro de mim e pegou minha mão, com sua mão completamente molhada dos meus líquidos e me puxando pro quarto com um grande sorriso no rosto.

Já dentro do quarto, olhou pra mim, que estava toda sem jeito com aquela situação, e com um sorriso no rosto ela falou: Não tenha medo menina linda, eu não tenho pênis pra te machucar, só tenho minha língua e meus dedinhos pra lhe dá prazer.

Tirou sua roupa peça por peça, não acreditava no que estava vendo, a mulher tinha uns 40 anos de idade, mãe de três filhas e um corpo muito mais bonito que o meu, e o da sua filha Gaby, não é exagero, ela era simplesmente a mulher mais linda que já vi na vida, de corpo e rosto, pela primeira vez na minha vida, fiquei excitada em ver uma mulher nua.

Chegou próxima de mim e começou a tirar minhas roupas também, quando estávamos as duas completamente nuas, ainda em pé, começamos a nos tocar, minhas mãos foram diretas para os seios, que eram médios e muito durinhos, nunca tinha visto seios tão lindos. Abraçava-me e beijava meu pescoço e orelha, falava sacanagens no meu ouvido, do tipo: Vou chupar esse seu corpinho todo, quero lamber essa sua bucetinha por no mínimo meia hora, lamber seu cuzinho e chupar seus peitinhos de ninfeta.

As palavras dela me deixavam malucas, apesar de já ter 19 anos, era inexperiente em matéria de sexo, só tinha transado com o meu primo e chupado o pau de um rapaz do colégio. Transar com uma pessoa experiente, e ainda do mesmo sexo que eu, era demais pra mim, depois daquela transa, tenho certeza que eu nunca mais seria a mesma, deixaria o meu lado menina pra traz e nasceria uma mulher cheia de amor pra dá.

Transamos deliciosamente por mais de duas horas, quase sem intervalos, a mulher parecia uma criança em um parque de diversão, queria ir o tempo todo nos brinquedos, claro que eu estava adorando, e apesar de ser muito mais passiva, era ótimo ser dominada por tão bela e experiente dama. Adorei cada minuto daquela transa. Nunca em toda minha vida gozei tanto e tão gostoso, cheguei a quase desmaiar de tanto prazer que a coroa me deu.

Na verdade, minhas melhores gozadas foram tocando siririca, mas, não dá nem para comparar, transar com uma deusa do sexo como aquela maravilha, com masturbação, por mais bem tocada que seja, e olha que em matéria de bater siririca, eu sou uma mestra, toco desde os 12 anos.

Sentei no sofá e fiquei esperando minha amiga Gaby, minutos depois que sentei no sofá, ela chegou, notei que quando ela entrou na sala sua mãe olhou pra ela e fez um leve sinal de sim com a cabeça, tinha uma cumplicidade entre as duas.

Pensei: será que essas duas armaram pra mim, será que a Gaby sabia que eu e a mãe dela tínhamos transado. Seu sorrisinho sacana quando olhou pra mim, demonstrava que ela sabia de tudo, e que a relação dela com a mãe era mais aberta que da maioria das filhas com suas mães.

Continua.

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UM BEIJO DA GERALDA.

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Comentários

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Olá Geralda. Ainda não recebi teu email conforme solicitado em outro comentario aqui abaixo. Pode enviar ? Abraço do ModFant - Email: modfant@gmail.com

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Olá Geralda. Muito bom seu conto. Levou um 10. Gostaria de postar conosco na modfant e receber nossos video-contos por email ? Mande um email pra gente no: modfant@gmail.com

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Muito bom como todos os outros contos!!! Aguardo ansioso por mais!!!!

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Adorei o conto amiga...diferente dos que vc costuma escrever, mas sempre nota 10!

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delicia de conto, adoro transar a três em um menage com duas mulheres, laia os meu contos aqui no site procure por Carlos Roberto.

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muito bom geralda, esperando a continuaçao!

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Olá Geralda gostei do inicio. Sobre este tema no livro Amor "Sem Barreiras" dos autores Leonie Linssen e Stephan Wik tem um estudo de caso bem interessante.

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putz Geralda que delicia....vem pra São Paulo que vou te apresentar minha namorada....rs...quem sabe vcs duas me deixam participar de brincadeira...kkk nota dez pra vc...maximus0357

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postarei a segunda parte do conto o mais breve possível, um beijo da amiga Geralda.

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