Cheguei em Araçatuba no horário previsto, como de costume assim que cheguei meus primos me levaram num bar onde ficamos bebendo e comendo churrasco.
Por ter saído cedo da minha casa não fiquei muito tempo com eles deixando-os no bar para ir dormir.
No sábado aquela correria de todo casamento, mulherada doidas para se arrumarem e não se atrasar crianças correndo para todo lado um caos divertido que no final deu tudo certo.
Tanto a cerimonia como a festa foi ótima, meus primos queriam que eu dormisse e fosse embora no domingo de manha mas preferia ficar até o final da festa e seguir estrada pois estava preocupado com minha esposa sabia que ela não estava bem.
Me despedi de todos e peguei a estrada rumo São Paulo, assim que entrei na Marechal Rondon liguei para minha esposa avisando-a que estava voltando, quando ia desligar o celular lembrei que não tinha apagado foto que Jonas avia me mandado mas para não perder a atenção na estrada por ser perigosa durante a noite resolvi que apagaria quando parasse para tomar um café e assim continuei minha viagem.
Quando estava para sair desta rodovia avistei uma viatura policial fazendo blitz nos carros, fui me aproximando devagar um policial fez sinal para eu encostar mandando eu sair do carro e aguardar o carro que estava sendo revistado ser liberado, fiz como ele mandou não demorou muito e vieram os dois me revistar e pedir os documentos do carro e os meus.
Um deles pegou todos documentos e foi checar se tinha algo de errado enquanto o outro me pediu autorização para revistar o carro, como não devo nada fiquei tranquilo, o qual pegou meus documentos não demorou para voltar e me entregar tudo, quando o qual revistava meu carro estava terminando bem na hora em que foi sair do carro ele bate a mão no meu celular que estava sobre o painel derrubando-o fazendo-o cair com o visor para baixo na hora em que ele pega para me entregar ele me olha de maneira estranha e chama seu companheiro.
_ Cara vem dar uma olhada nisso aqui.
Eu me assustei com o que ele teria visto nem me passou pela cabeça a foto do Jonas.
_ Que porra é essa, é o que estou pensando ?
_ O que tu acha eu tenho certeza que é, você ainda tem duvidas vendo isso ?
Foi quando o qual verificou meus documentos me olhou serio e falou ...
_ Bom cara vamos ter que conversar antes de te liberar.
_ Tudo bem senhor policial, mas posso saber o que houve de errado ?
_ Meu companheiro vai com você no seu carro enquanto você me segue.
_ Mas o que esta acontecendo podem me falar?
_ Entra no carro cara e faz o que mandei logo você vai saber.
Mesmo assustado entrei no carro junto com o policial e segui a viatura que saiu da estrada entrando numa estrada de terra ao lado de uma plantação de cana.
O policial mandou eu descer e ir para a frente do meu carro o da viatura veio em minha direção com meu celular na mão.
_ Tu é casado cara?
_ Sim sou casado.
_ Tem filhos ?
_ Sim um casal.
_ Casado pai de família e sai dando o cu por ai, tu não tem vergonha nessa cara com essa idade fazendo isso seu merda?
_ Não sei do que vocês estão falando me desculpem.
_ Então vou refrescar sua memoria veado do caralho, Marcelo quero ver se tu vai ser macho da próxima vez como esta aqui na foto só não fizemos hoje porque você estava de ida se estivesse voltando com certeza faríamos em você.
Ai que lembrei da tal foto e para complicar ainda mais o Zé tirou uma foto de eu mamando o Jonas sendo assim não tinha como escapar daquela situação.
_ Eu posso explicar para os senhores.
_ Agente quer explicação soldado?
_ Só se for igual na foto ai eu aceito a explicação caso contrario vamos deixar ele na cadeia por essa noite mas a gente fala pros detentos o que ele gosta de dar.
_ E ai cara o que tu prefere nós da lei ou um bando de presos te enrabando a noite toda a escolha é sua e não temos muito tempo?
_ Tudo bem aceito a proposta de vocês.
_ Mas qual delas nós ou a cadeia?
_ Vocês.
_ Então segue com seu carro até depois da arvore que assim quem passar na estrada não vê a gente aqui.
Com o policial no meu carro segui a viatura até a tal arvore pelo jeito era um lugar frequentado para isso quando sai do carro vi varias camisinhas jogadas no chão.
_ Quem vai primeiro sargento você ou eu?
_ Os dois soldado é assim que ele gosta não leu a mensagem na foto.
Eles encostaram na viatura, abriram suas camisas, desabotoaram as calças deixando-as na canela tirando em seguida seus cacetes para fora.
O soldado tinha um cacete normal de uns 17 cm pouco grosso mas do sargento parecia o do Zé além de grande era grosso cabeçudo seguindo suas ordens comecei chupa-los revezando entre um e outro logo os dois ficaram duros o soldado segurava minha cabeça e fodia minha boca sem dó seus grossos pentelhos entravam nas minhas narinas o capitão ria e falava que faria o mesmo comigo que teria de engolir todo seu cacete sem engasgar.
E assim foi ele me puxa pelos cabelos e começa enfiar lentamente na minha boca, só a metade começou me sufocar vendo isso o soldado encosta atrás de mim e com suas coxas vai forçando minha cabeça até toda rola do sargento sumir na minha boca.
_ Engasga veado não vou tirar, pelo contrario vou arrombar sua garganta seu porra.
E foi isso mesmo que ele fez começou foder forte minha boca, comecei sentir minha garganta doer muito mas eles nem ligaram ficaram rindo da minha cara só depois que ele cansou que ele tirou, seu cacete saiu cheio de baba misturada com um pouco de sangue.
_ Agora é o cu que vamos arrombar se é que tem como arrombar esse posso de rola, tira a calça e se apoia no capo do carro anda.
Os dois vestiram camisinhas quando estava me preparando o soldado sentou no capo fazendo-me engolir seu caralho enquanto o sargento encostou o seu na minha entrada e de uma vez enfiou tudo me fazendo urrar no cacete do soldado que caia na gargalhada mandando o sargento me rasgar.
_ Tá urrando porque veado não gosta de rola tem que aguentar nem comecei a foder seu rabo.
Ele segurou minha cintura e começou meter forte e fundo o soldado para não gozar logo tirou da minha boca e ficou vendo seu sargento me rasgar dando incentivo para meter mais forte e assim o sargento fazia fazendo-me chocar contra o carro.
_ Deve ser todo largo em sargento?
_ Que nada esse é daqueles casado cuidadoso pelo jeito tem o cu apertado.
_ Nossa! vou socar até sair sangue desta porra sargento.
_ Quer vir agora?
_ Não pode meter até gozar que depois eu me acabo dentro dele, mas soca forte sargento com um puta cacete deste parece que tá com dó faz o veado gemer porra mostra o que nós fazemos com veados de São Paulo.
Eu já não sentia mas dores mas ao escutar isso o sargento segurou mais forte e quando enfiava me puxava de encontro ao seu cacete e isso me fez sentir fortes dores e começar a gemer fazendo os dois rirem de mim.
_ Geme veado gosto de ver sofrer na minha rola vai para São Paulo de cu ardendo.
O sargento começou a gemer acelerando as metidas percebi que seu gozo vinha pelas latejadas do cacete, quando estava para gozar saiu de mim enfiando na minha boca fazendo-me tomar todo sua porra que não era pouca, mal ele saiu o soldado socou e começou a meter feito o sargento só que além de meter muito forte também me batia na bunda com a mesma violência e depois que tomei toda porra do sargento ele me puxava forte os cabelos causando fortes dores na minha cabeça.
_ E soldado tu é pior que eu em assim é estupro porra.
_ Mas veado tem que foder assim sem dó e bater bastante também sargento e vou continuar assim até gozar.
O sargento assistia tudo rindo e alisando o cacete as vezes batia na minha cara e enfiava sua rola na minha boca, com essa brincadeira seu cacete endureceu novamente e outra vez ele violentou minha garganta enquanto o soltado me fodia.
Para minha sorte ele tirou da minha boca e ficou batendo uma deixando somente a cabeça para eu chupar, o soldado pôs meus braços para trás segurando firme meus punhos continuando a meter.
O sargento começou a gemer e meteu em minha boca segurando minha cabeça para começar a foder minha boca não demorou muito e outra grande quantidade e porra tive que engolir.
Logo que ele terminou de gozar o soldado tirou de mim enfiou na minha boca e gozou só que muito mais que o capitão seus jatos não paravam de sair enquanto ele segurava minha cabeça e gemia se contorcendo todo.
Os dois se vestiram e mandaram eu me vestir também.
_ Toma seu celular veado entra no carro e some daqui paulista sem vergonha.
Fiz o que eles mandaram seguindo rápido rumo a rodovia, logo que avistei um posto estacionei e corri ao banheiro entrando num box passei o papel no cu e pude ver que me rasgaram de verdade pois veio sujo de sangue.
Ao lembrar de tudo meu cacete endureceu e dentro do box bati uma gozando muito sem poder gemer para que ninguém desconfiasse, em seguida sai lavei as mãos dei uma lavada na boca voltei para meu carro e partir para meu destino, mas quando estou saindo vejo os dois parados na porta da lanchonete me olhando dando risada e coçando seus cacetes.