ENRABADA ENQUANTO PERDIA A VIRGINDADE VAGINAL

Um conto erótico de Ehros Tomasini
Categoria: Heterossexual
Contém 2613 palavras
Data: 29/07/2015 11:08:22
Última revisão: 26/12/2016 00:32:37
Assuntos: Anal, Heterossexual, Oral

PROSTITUIÇÃO MODERNA – Parte final

Assinei um cheque de mil reais e dei ao recepcionista do hotel, para a sua felicidade. O homem, mais uma vez, só faltou me beijar. Perguntei-lhe se a loira com quem eu estive ainda permanecia hospedada lá e ele me cochichou que ela agora estava com um cara que era secretário de segurança do Estado. Confidenciou-me que a distinta senhora nunca se contentava com um único amante por noite, e que o tal homem da lei chegou assim que eu saí. Decerto havia telefonado para ele, marcando encontro ali. Agradeci a informação e já ia embora, quando vi o casal descendo as escadas. Anita sorriu deliciosamente ao me reconhecer. Despediu-se do parceiro com um beijo demorado e depois caminhou em minha direção, como se estivesse feliz da vida por eu ter voltado.

Sentamo-nos em um dos sofás enormes que ficavam no hall do hotel. Ficou surpresa quando falei que retornara para falar-lhe sobre as minhas suspeitas do caso de duplo assassinato dos meus sogros. A minha teoria era a de que o investigador Jairo Barros estava envolvido no crime. Mostrei as fotos que o recepcionista me dera, surrupiadas dos arquivos do hotel, e ela logo reconheceu Valéria. Ficou estupefata quando a viu aos beijos com o detetive. Nem foi preciso eu dizer que desconfiava do cara. Ela mesma chegou à conclusão de que o policial, que estava encarregado pelas investigações do duplo assassinato dos meus sogros, estava fazendo de tudo para encobrir as pistas do crime, deixando a polícia baratinada. A bela loira passou algum tempo pensativa, repassando as fotografias, até que pegou seu celular e fez uma ligação. Valéria atendeu.

Anita estava furiosa. Acusava minha esposa de ser a mandante do assassinato dos próprios pais, que decerto praticara com a ajuda dos dois amantes. Afirmava que ela o tempo todo jogara a culpa do crime sobre mim para desviar a atenção da polícia e, talvez, para se vingar de eu ter ficado com parte da herança que cobiçava. Estiveram discutindo por um longo tempo, depois Anita desligou o celular, ainda irritada. Então, resolveu finalmente abrir o jogo comigo.

Contou-me que era a melhor amiga da minha sogra e que esta sempre lhe confidenciava suas aventuras amorosas. Esclareceu que, certa vez, minha falecida sogra segredou-lhe que o marido vinha estuprando Valéria, depois que desconfiou que ela não era filha dele. Oferecia grandes quantias em dinheiro para foder com a enteada que, incentivada pela mãe que era ávida por riqueza, cedia às cantadas do padrasto. Minha sogra também o chantageava, ameaçando denunciá-lo à polícia por incesto ou sedução de menores, caso ele não lhe cedesse uma fortuna por seu silêncio. Com esse dinheiro ganho, associou-se a amigas para fundar a Sociedade das Esposas Infiéis, na qual depositava altas somas em conta, para que a grana ficasse longe do alcance do marido. A sociedade cresceu, tornando-se uma espécie de clube de mulheres infiéis. Aí, valéria engravidou.

O filho era do padrasto. Quando soube estar grávida, Valéria precisou de tratamento psicológico. O sr. Ronaldo, meu sogro, procurou um amigo psiquiatra para cuidá-la. Tratava-se do dr. Ivo Moura. No entanto, Valéria se apaixonou pelo médico sem saber que este já era um dos amantes de sua mãe. Minha sogra costumava trazer o cara às escondidas para dentro de casa, quando sabia que o marido estava “ocupado” com Valéria. Um dia meu sogro teve a ideia de propor ao psiquiatra que ele assumisse a paternidade do filho de Valéria e casasse com ela, em troca da metade da fortuna da família. A mesma proposta que fizera posteriormente a mim. Só que o dr. Ivo Moura não topou o trato alegando não ter nenhum interesse em perder sua liberdade nem suas clientes. Claro que não contou ao empresário que poderia herdar essa fortuna continuando a comer as duas mulheres, já que lhe pagavam altas somas por cada foda que dava com elas. No entanto Valéria, verdadeiramente apaixonada pelo médico dublê de garoto de aluguel, não sabia estar sendo traída pela própria mãe com este. Na última conversa que Anita teve com minha sogra, esta demonstrava aflição por Valéria já desconfiar do relacionamento com o amante e temia que a filha fizesse alguma besteira.

Pela história contada pela bela loira, desconfiei que ela não soubesse que Valéria não era filha legítima de minha sogra, então silenciei sobre isso. Perguntei o que Anita pretendia fazer para esclarecer o crime e ela disse que ligaria para o secretário de segurança do Estado, que era seu amigo, e pediria ajuda a ele. Era notório que o detetive Jairo Barros estava escondendo algo do caso, já que era amante de Valéria e decerto encobria o assassino. Anita desconfiava que o criminoso era o psiquiatra, o grande amor de minha esposa, e que o detetive tentava me incriminar a pedido dela. Fazia isso por dinheiro ou por gostar dela. Eu tinha a mesma opinião.

A loira ligou para seu amigo secretário de segurança e pediu que ele voltasse ao hotel. O cara deve ter-se negado a fazê-lo, pois ela marcou para o dia seguinte. Só depois eu saberia que o sujeito era o mesmo delegado que estuprara D. Eulália e que havia recebido um tiro nos testículos dado por ela. Depois disso, passou a adorar espancar mulheres, já que não conseguia mais ter sexo com elas. Nem bem desligou o telefone, Anita beijou-me com gosto, dizendo que eu não iria escapar dela novamente naquela noite. Mas estava enganada.

Meu celular tocou. Era Carmelita, dizendo que precisava falar urgentemente comigo. Sua voz arquejava. Pediu que eu fosse até o apartamento do seu namorado. Achei que a gueixa corria perigo novamente e disse que estaria lá dentro de poucos minutos. Inventei uma desculpa qualquer para Anita, já que não queria que ela soubesse do meu envolvimento com Mariko, e fui embora mais uma vez. Fiquei de ligar-lhe dois dias depois para saber o que tinha conseguido com o “amigo” secretário de segurança e ela marcou novo encontro comigo no hotel. Deixei isso combinado. E parti às pressas para o apartamento onde Carmelita agora morava.

Quando ela abriu a porta, estava totalmente nua. Percebi que nada de grave estava acontecendo por causa de seu sorriso malicioso ao me receber. Pediu-me para fechar a porta e agachou-se aos meus pés, abrindo-me o ziper da calça. Meu pau ficou duro imediatamente. Perguntei-lhe sobre o namorado e ela disse que estava realizando mais uma fantasia dele: ver um cara fodendo com sua amada. Ela, claro, dava-lhe total apoio. Só então eu vi o rapaz sentado na cama, esperando-nos com um sorriso tímido nos lábios. Quando chegamos perto dele, perguntei-lhe se estava mesmo querendo fazer aquilo. Respondeu que, para ele, o que importava era ela estar feliz. Carmelita disse, matreira, que havia pedido a ele para que eu participasse das suas “brincadeiras”. O rapaz, que gostava de se fingir de assaltante, puxou-a para si e beijou-a na boca, deixando-a com a bundinha inclinada para mim.

Enquanto Carmelita massageava com a boca seu pênis pequenino comparado ao meu, eu lambia a regada da bunda dela, deixando-a bem molhada. Depois passei a lamber-lhe o cuzinho rosado e ela estremecia antecipando a sensação do que eu pretendia fazer-lhe logo após. Arrebitou mais o bumbum e eu apontei minha glande para o seu buraquinho encharcado com minha saliva. No entanto, quando eu empurrei apenas alguns centímetros do meu pau enorme, ela gemeu penosamente. O cara gritou pedindo que eu parasse, pois iria estraçalhar o rabo dela. Carmelita, no entanto, ordenou que eu continuasse. Apenas queria tomar fôlego, antes de eu enterrar toda a minha trolha dentro dela. Eu preferi deitar-me na cama, ao lado do seu namorado, e pedi que ela viesse por cima. Corajosa, a mocinha acocorou-se sobre mim e apontou a cabeçorra do meu pau para o seu ânus piscante. Sob as vistas do rapaz, enterrou-se toda no meu caralho, em menos de um minuto. Depois deitou-se sobre mim e pediu que ele viesse por cima. Abriu bem as pernas, empalada por meu mastro. Aí o namorado apressou-se a enfiar em sua bucetinha minúscula. Ela deu um gritinho de dor, maior do que o gemido que ouvi quando a invadi por trás. Nesse instante, senti sangue escorrer por minhas coxas. Carmelita acabara de ser desvirginada. Só então compreendi que ela fez questão de eu enrabá-la para concentrar toda a dor ali, e não sentir o rompimento do seu cabacinho. Depois que nos saciamos - eu, ela e o namorado – é que a mocinha disse que haviam tentado várias vezes que o namorado a penetrasse, mas ele não teve coragem de fazê-lo, ao ver sua expressão de dor. Foi quando ela propôs que eu me juntasse a eles, para mostrar-lhe do quanto era capaz de aguentar dentro de si. Estava satisfeita de perder a virgindade ao lado de machos que ela adorava. E assim, dormiu agarradinha conosco, com um sorriso de felicidade nos lábios.

De manhã bem cedo, deixei o casal de pombinhos modernos e segui sorrateiro para o meu apartamento, esperando encontrar a gueixa ainda dormindo. Mais uma vez, encontrei em seu lugar um bilhete de despedida. Agradecia minha acolhida e cuidado com ela, mas pretendia voltar para o Japão, já que a Yakuza não mais a perseguia. Deixou um endereço e telefone, se por acaso eu quisesse visitá-la algum dia. Fiquei triste por sua partida, mas entendi perfeitamente sua decisão. Preparei um rápido desjejum e sentei-me na sala, ligando a TV. Estava passando o noticiário local. Anunciavam o assassinato do detetive Jairo Barros, ocorrido na madrugada. A polícia tinha uma testemunha ocular: a filha de um empresário assassinado, junto com a esposa, alguns meses atrás. Mostravam uma foto de Valéria, beijando o psiquiatra Ivo Moura, e acusavam o cara de ser o assassino do detetive. Depois o gigolô apareceu enraivecido, falando para repórteres, dizendo que tudo não passava de uma armação para incriminá-lo. Garantia que não estivera no local do crime, que tinha um álibi e que iria denunciar os verdadeiros culpados. Recebi aquela notícia com um baque no coração: será que o cara iria me incriminar?

Mas, não. Valéria entrou várias vezes em contradição ao dar seu depoimento, e o delegado passou a desconfiar dela. Dias depois, o caso ganhava as manchetes de todos os jornais como resolvido pela polícia. As matérias publicadas esclareciam o tríplice assassinato: Valéria, desconfiada de que o namorado a traía, contratou um detetive para segui-lo e este se apaixonou por ela. Descobrindo que o psiquiatra era amante da mãe da sua cliente, Jairo Barros fotografou os dois em situações comprometedoras e entregou as provas à amada. Pensava livrar-se do rival, acreditando que Valéria não iria mais querer saber dele. Ledo engano. Ao ter as fotos em mãos, Valéria – que já era casada comigo - foi até a casa dos pais, encontrando o amante na cama com minha sogra. Enciumada e revoltada porque o dr. Ivo não quisera casar com ela, achou uma pistola que o pai costumava guardar numa gaveta da sala e atirou contra o psiquiatra. Mas sua mãe jogou-se na frente dele, recebendo o tiro no coração. O pai, que dormia em quarto separado, ouviu o disparo e veio ver o que se passava, armado de uma espingarda de caça. O detetive, que seguira a amada à distância desde que esta recebeu as fotografias reveladoras, entrou na casa e engalfinhou-se com o empresário, mas levou a pior. Estava sob o adversário, recebendo uma enxurrada de socos deste, quando ouviu o disparo. Valéria atirara contra a cabeça do padrasto à queima-roupa. Jogou-lhe na cara o asco de tê-lo suportado estuprando-a por tanto tempo. Apavorado, o psiquiatra escafedeu-se assim que teve sua chance. Mesmo nu, correu até o carro estacionado perto e foi embora. O detetive, agradecido de ter sido salvo de levar uma surra ou até ser morto, mexeu na cena do duplo homicídio de modo à amada não ser indiciada. Em comum acordo, decidiram dar a entender à polícia de que eu é que era o criminoso, mas até então não haviam encontrado um meio de realmente convencer o delegado responsável pelo caso. Então, ficou de olho em mim torcendo para que eu fizesse algo que pudesse me incriminar. Quando Anita ligou para Valéria, desconfiando de que esta havia matado os pais, minha esposa ligou para o detetive marcando um encontro e tentou convencê-lo a me matar também. Ele não topou e discutiram feio. Foi quando ela o matou como queima de arquivo. Incriminou o psiquiatra, decerto querendo me eliminar também, quando eu chegasse em casa. Antes de ser presa, Valéria pintou olheiras nos olhos, para fingir-se de louca. Deixou também um bilhete em um dos bolsos de minhas roupas, dizendo que eu estava sendo traído pelo detetive. Dercerto para sugerir à polícia de que eu é que havia atirado no investigador.

Os repórteres devem ter procurado em minha residência para que eu desse entrevistas, mas não sabiam me encontrar no meu novo endereço: o apartamento logo acima do que agora morava Carmelita. Decidi-me a tirar umas férias da imobiliária e ofereci meu cargo a D. Eulália. A coroa boazuda, no entanto, me disse por telefone que iria voltar para o interior e cuidar do seu puteiro. O desaparecimento de Carmelita e a prisão da filha tinham-na deixado muito pra baixo. Por outro lado, sentia-se culpada por ter-se envolvido comigo. Disse que só o fizera porque Valéria a tinha convencido de que eu era gay, por não procurá-la para sexo. Sabia também que ela tinha um amante por quem estava apaixonada, e que vivia se encontrando com ele. Confessou ter se apaixonado por mim, talvez porque havia tempos que não tinha um homem. Carmelita, porém, me fez jurar que eu não iria informar-lhe do seu paradeiro. E eu, mesmo com pena da pobre D. Eulália, cumpri com a promessa. Mas jurei visitar a coroa boazuda muito em breve, lá em sua cidadezinha do interior. Pena que sua entrega à cachaça fê-la ficar tão parecida com a minha mãe, de quem eu tinha criado aversão por conta do seu vício do álcool. Mas eu esperava que essa sua fase deprê passasse logo...

Falei com os meus funcionários por telefone e disse-lhes que iria passar um tempo sem aparecer. Eles entenderam minha situação, pois acompanharam o caso pela mídia e reconheceram a filha do ex-patrão. No meu lugar, estaria a nova colega de trabalho deles: a mocinha Carmelita, que se deu muito bem no cargo de chefia logo em seu primeiro emprego. E ela me pediu autorização para empregar também o seu namorado. Não fiz nenhuma objeção. Poderiam ligar para mim sempre que precisassem de ajuda. Ela entendeu que essa ajuda se estenderia às noites de orgias a três. Deixei que pensasse assim.

Anita cumpriu com sua promessa: repassou para mim toda a grana que minha sogra tinha depositada na associação. Totalizava mais do que o que eu tinha herdado no acordo com o meu sogro. O psiquiatra também foi condenado como cúmplice de Valéria e por porte ilegal de arma, apesar de pegar uma pena menor que ela. Eu, de folga da imobiliária, agora tinha todo o tempo do mundo para dar assistência às filiadas da Sociedade das Mulheres Infiéis, mas era mais requisitado por duas de suas fundadoras: Anita e a coroa epiléptica tarada por sexo.

Bem, nesses meus quase cinquenta anos de idade, eu nunca havia sido noivo, apesar de ter estado casado. Antes, gastava quase todo o meu dinheiro com putas, e me sentia satisfeito com elas. Agora, não preciso mais gastar e ainda sou pago para meter com esposas fogosas, anônimas, que não se satisfazem mais com seus maridos. Além disso, não tenho mais como concorrente o psiquiatra bonitão...

FIM

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Comentários

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Então vc é escritor,rrrrr só li esse,mas gostei,vou pedir o pacotão vlw,eu gostei em!!!! :)

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Uma trama cheia de reviravoltas e putaria. Todos os capítulos em um nível altíssimo, parabéns! E este final conseguiu amarrar todas as pontas soltas, muito bom! Vou ler suas outras séries agora. Um abraço e mais uma vez receba meus parabéns.

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Chegamos ao final de mais uma série. Estou disponibilizando esta e outras séries inéditas em PDF. Os interessados devem escrever para tomasini2009@hotmail.com e eu enviarei GRATUITAMENTE por e-mail, inclusive as séries já publicadas neste site.

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Outro 10, e esperando pelas novas séries.

Abraços.

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