Como sabem meus leitores, sou tarado por bundudas. Tarado por um bundão, grande, redondo, poderoso, q encha minhas mãos, que praticamente me engula quando enfio a cara pra chupar o cuzinho. Nada me deixa mais alucinado do que perceber que estou rodeado de um bundão por todos os lados enquanto enterro a língua num cuzinho. Não sei explicar. Se isso é coisa de louco, perdão, sou louco mesmo.
E uma coisa muito interessante é desvendar bundas espetaculares que nem sempre são fáceis de ser percebidas.
Uma vez conheci uma professor num site destes de relacionamentos.
Conheci, (e não me lembro o nome dela). Vamos chamá-la de Prof.
Prof. era delicada e gentil, educada, tinha modos, e era muito trabalhadora. Dava aula em dois colégios públicos, era uma batalhadora.
Corria atrás de pagar sua contas e viver sua vida. Prof não era muito bonita mas eu pesquei de cara que ela tinha um rabo monumental, e que não havia dado-se conta disso.
Que desperdício, pensei…
Começamos a converser, e não tive, pois não tenho, muita dificuldade em envolvê-la com as palavras. Eu sei que mando bem com isso, e fui corroendo o juízo dela, levando-a a perder a calma de tanto tesão.
Todo dia falávamos, e fui fechando o cerco.
Um belo dia, ela aceitou me conhecer, e acabamos indo direto ao motel. Com a condição de que não faríamos nada que ela não quisesse. Claro, eu sempre aceito, afinal, uma vez no motel, é só caprichar nos beijos e tals…
Enfim, fomos. Aí papo vai, papo vem, beijos, abraços, amassos, falamos da vida, e quando vimos a Prof bunduda tava deitada de bruços na cama…
Ela confessou que nunca havia dado o cuzinho, e eu resolve que ia mostrar pra ela como o rabo dela era gostoso.
Caí de boca naquela bunda, e como descrevi acima, me perdi no meio daqueles dois montes imensos e suculentos de carne.
Sentia a pele de seu bundão arrepiar-se bem na minha cara, os poros eriçados, e eu lambendo, chupando, mordendo, me acabando…
E ela só gemendo de bruços, entregue ao prazer de ser explorada por um macho.
Subi beijando suas costas, e sem ela perceber, fui apontando a pica pra bucetinha dela…. Melada…. A Pica que tenho, grossa e cabeçuda, 19cm, apontou naturalmente pro alvo, e naquele mel, escorregou certeira pra dentro. Foi automatico, nem precisei direcionar.
Que sensação indescritível, (mas estou tentando descrever), uma bundona espetacular arrebitada, meu pau deslizando pra dentro… ela apertada, sem levar pica por mais de ano, e eu alargando seu canal, lenta e impiedosamente. É espetacular. Sinto-me O macho mais poderoso que existe.
E ali, atolei a pica na bucetinha da Prof até o talo. Senti meu saco encostar nela, e parei atolado, estático, preenchido, sentindo a pica pulsar e a bucetinha dela morder.
Ela estava prostrada, entregue, apenas levando chupadas até que resolve atolar a jeba nela.
Comecei então a bombar, devagar, indo até o talo e tirando quase tudo, curtindo o aperto de sua bucetinha pouco explorada por alguém que soubesse fazer a coisa direito.
E o ritmo foi accelerando, nossos corpos suando, eu mordendo seus ombros, sua nuca, sentindo seu corpo suar, e ela se entregar mais e mais à putaria.
Levantei seus quadris e a coloquei de 4… comecei a socar vigorosamente, segurando pelos quadris e fazendo a pica bater forte nela. Sentia minhas bolas badalando igual sino e seu bundão carnudo e branco sacudindo.
Ela arfava e gemia, e eu não parava, perseguindo o prazer como um touro.
De repente, olhei e vi aquele cuzinho virgem suadinho dando sopa, e sem cerimônia atolei o dedão inteiro em seu cuzinho, sem parar de bombar…
Ela arrepiou as costas e entrou em transe, dizendo coisas sem sentido, e urrando de prazer. Gozou perguntando – o que que você ta fazendo comigoooo?
Gozei na sequencia, sentindo aquela buceta morder meu pau, e ela desabar, esgotada na cama.
Foi uma das vezes que me senti melhor na cama.
Se vocês gostaram, comentem.
São meus primeiros textos.
Bundudas de São Paulo escrevam para roger-asp@hotmail.com, e meu cel onze,,