A beleza da vida está nas pequenas surpresas que ela nos proporciona. É não saber como vai ser o dia de amanhã. É não entender o significado de todas as coisas e ainda assim arriscar. É poder sentir uma brisa diferente no ar, é deixar a sorte entrar. É não negar o medo, mais ainda sim pegar impulso e saltar. É saber que a cada alvorada traz novas possibilidades e com isso não se anular. É deixar de olhar para frente para poder contemplar o universo ao redor, sem receio de tropeçar. É não se contentar em apenas sobreviver num mundo de aparências vazias, mas optar pela vida em suas infinitas possibilidades. É fazer acontecer e então poder se surpreender.
Namorar é muito gostoso. Eu pelo menos acho. Só que me prender a datas, não é muito comigo. Porém sempre tem um dos dois num relacionamento que se atém a esses detalhes e no nosso caso, o Allan. Obviamente, ele ficou uma semana me lembrando diariamente do nosso aniversário de namoro que seria no próximo final de semana.
Na quinta feira, chamei a Leticia para ir comigo no shopping para escolher um presente. Chegamos lá e começamos a rodar os corredores, tentando encontrar alguma coisa que fosse legal para presenteá-lo.
- Eu não entendo porque tem que dar presente de namoro. Todo mês é isso.
Eu falei, olhando as vitrines.
- Ah, meu bem. É simbólico. E você sabe que o Allan gosta dessas coisas. Já sabe o que vai comprar?
- Aí que está. Não tenho a menor ideia.
- Que tal um ursinho de pelúcia, com um coraçãozinho escrito “te amo”?
- Lê, ele é um garoto. Isso é coisa de menina.
Eu disse, voltando a olhar as vitrines.
- Ah, então chocolate. Chocolate sempre agrada qualquer um.
- Não sei, não. Parece coisa de mulher também.
- Ah, Biel. Fica difícil assim, né? Porque você não faz uma réplica do seu pau e dá pra ele de presente? Ele vai adorar, já que é viciado nisso.
- Que isso?! Você ta louca? Pra que falar assim? Parece que bebe. Eu, hein?!
Eu disse, assustado com o que eu devia estar mais do que acostumado. A Leticia sempre foi assim.
Ela riu.
- Ah, eu tive uma ideia massa!
Ela disse, me pegando pela mão.
Subimos até o último andar e então paramos em frente a uma sex shop.
- O que é isso?
Eu perguntei, sem entender o porquê de estarmos ali.
- Aqui a gente vai encontrar algo legal para você dar a ele.
- Eu não vou entrar ai nem a caralho.
- Vai sim, vem.
Ela disse, me puxando pra dentro da loja.
Uma vendedora veio nos atender, perguntando se precisávamos de ajuda e eu só faltei me agachar, de tanto que me encolhia. A Leticia respondeu que só estávamos olhando e se caso precisávamos, a chamaríamos. Então ela se retirou.
- Pelo amor de Deus, vamos embora daqui.
- Relaxa, meu bem. É só uma loja e eu to com você.
Ela disse, passando a mão carinhosamente pelo meu rosto.
Começamos a circular pela loja e tinha horas que eu arregalava os olhos ao ver alguns itens expostos ali. Tinha coisas que eu nem sabia pra que servia, nem tampouco como se usava e na verdade, eu nem queria saber. Parei diante de um pau de borracha que devia ter mais de 30 centímetros e sei lá quanto de grossura.
- Serio que tem gente que usa isso?
Eu perguntei, totalmente chocado.
- Claro que tem.
Ela respondeu, rindo.
Continuamos a circular lá dentro, enquanto a Leticia me mostrava as coisas.
- Algemas?
Ela perguntou, girando nos dedos uma de pelúcia.
- Pode ser interessante.
Eu respondi, sem graça.
Então, ela mostrou algumas fantasias que só me fizeram rir, porque eu nem conseguia imaginar alguém usando aquilo. Mostrou óleos que esquentavam ou esfriavam e mais algumas coisas tão doidas que eu não arriscaria passar no corpo de ninguém. Peguei um óleo que realmente parecia ser interessante, mas abri mão de todos as outras coisas que ela me mostrou: Bolinhas, chicote, mascara, calcinha comestível e assim por diante.
Então eu bati o olho num elefante de pelúcia, ou pelo menos o que parecia ser a cabeça dele. Tinha as orelhas, olhos e a tromba, bem engraçadinho. Quando peguei-o nas mãos, vi que se tratava de uma cueca. Olhei por dentro e vi que havia um buraco para que se colocasse o pau dentro da tromba. Eu abri um sorriso imediatamente, imaginando ele vestindo aquilo. Com certeza ficaria muito engraçado e fofo ao mesmo tempo. Mostrei a Leticia, que gargalhou instantaneamente. No fim das contas eu levei as algemas, o óleo e a cueca de elefante. A atendente fez um embrulho bonito e saímos de lá satisfeitos com as compras.
No sábado à noite, cheguei na casa dele levando o presente. Os pais dele tinham ido para a casa da avó em outra cidade e ele deu um jeito de despachar o Guto. Toquei a campainha e ele veio correndo, se atirando nos meus braços como de costume. Fechamos o portão e nos beijamos longamente, até que ele parou subitamente.
- Ai, Cristo! Vai queimar a comida!
Ele disse, correndo novamente para dentro.
Eu entrei e deixei o embrulho no sofá, indo para cozinha onde ele estava. Só então que eu pude ver que ele estava usando um avental florido, bem engraçado e um boné para trás, que eu reconheci na hora.
- Conheço esse boné, hein?
- Hahaha. Sim, é seu amor. Você esqueceu aqui em casa um dia e eu peguei pra mim.
Ele disse sorrindo, voltando a atenção para as panelas.
Tinha uma champanhe em cima da mesa e uma garrafa de vinho.
- Nossa, champanhe?
- Sim, mas isso é para depois, para comemorarmos. Afinal, são 5 meses de namoro e a gente deve comemorar cada dia juntos. Pelo menos eu comemoro cada dia que te tenho.
Ele respondeu apaixonado.
Então eu abri o vinho e servi uma taça, na qual fiquei bebericando enquanto ele terminava o jantar. Ele serviu, decorando os pratos e os dispondo na mesa. Olhei bem para comida, mas confesso que não reconheci o que era.
- O que é isso?
- Ah, era pra ser um macarrão, mas cozinhou demais e virou essa papa. E o molho, eu peguei a receita na internet.
Ele disse, dando uma garfada e fazendo uma careta em seguida.
- Meus Deus! Ta horrível!
Ele disse.
Eu provei uma garrafa e engoli com uma certa dificuldade. Me esforcei para dar um sorriso, para amenizar a situação.
- Não, bebê. Ta gostoso.
- Você é um péssimo mentiroso, sabia? Ta um pavor. Larga isso daí. Eu não sei cozinhar.
Ele disse, abaixando a cabeça.
- Vem cá.
Eu o puxei, fazendo ele sentar no meu colo.
- Isso não tem importância nenhuma. E sabe por que? Porque eu te amo muito, mesmo você sendo um cozinheiro tenebroso.
Eu disse, enchendo-o de beijos e fazendo ele sorrir.
- Ah, mas a sobremesa ta garantida.
Ele disse, indo até a geladeira e voltando com um taça enorme, cheia de morangos e chantilly. Ele pegou um morango e passou a ponta no creme e depois levou até minha boca.
- Hummm. Ta, uma delícia.
Eu disse, beijando-o em seguida.
- Vamos pro quarto?
Ele sugeriu, vendo que o clima começou a esquentar.
Ele pegou a taça com os morangos e o tubo de chantilly. Eu peguei as taças e a garrafa de champanhe. Na sala, peguei o embrulho e fomos para o quarto. Chegando lá, ele acendeu umas velas aromáticas e ligou o som. Eu abri o champanhe e servi as taças. Brindamos, nos beijando em seguida, ainda com a bebida nas nossas bocas. Depois, se deu conta do embrulho na minha mão e arregalou os olhos como uma criança que está prestes a receber o maior presente da vida.
- É pra mim? Deixa eu ver!
Ele disse, tomando a sacola da minha mão com uma empolgação infantil.
Abriu o embrulho e chegou a abrir a boca em surpresa ao se deparar com as algemas.
- Não acredito! Você foi numa sex shop??
- Ideia da Leticia.
Eu falei, me deitando na cama e colocando as mãos para trás.
- Hahahahaha. Só podia ser.
Ele disse, rindo.
Continuou a desbravar a caixa, pegando o óleo, sentindo o aroma e depois pegando a cueca de elefante.
- O que é isso?
- Uma cueca. Você vai ficar uma graça nela.
Eu respondi rindo.
- Eu? Não, você vai vestir pra mim.
- Não vou mesmo. Nunca. Pode esquecer.
- Ah, amor. Por favor! Eu te imploro. Eu faço o que você quiser. Vai, amor. Por mim.
- Não vou, de jeito nenhum. Eu comprei pra você.
- Pois é, foi pra mim. E eu escolho como usar e eu quero você usando. Vai amor, só ta a gente aqui. Eu juro que não vou rir.
Ele disse, fazendo eu revirar os olhos.
Eu peguei a cueca e fui até o banheiro. Tirei a roupa, vesti aquela peça e olhei para o espelho. Eu estava a representação do ridículo. Fiquei olhando para aquela cabeça de elefante de pelúcia bem no centro do meu quadril, com os olhinhos me encarando no espelho e me senti pior ainda. Respirei fundo e voltei pro quarto.
Entrei e o encontrei deitado na cama, comendo alguns morangos. Parei na sua frente, com aquela tromba apontando pra baixo, me sentindo altamente envergonhado. Ele olhava, segurando o morango na boca e me analisando. Então fez a menção de começar a rir, mas segurou. Eu novamente revirei os olhos e cruzei os braços, encarando-o.
Ele levantou e se aproximou, olhando-me com aqueles imensos olhos azuis, que pareciam ainda mais sapecas com aquele boné para trás. Passou a boca pelo meu pescoço e começou a beija-lo, passando a ponta da língua até minha orelha. Mordeu a pontinha e puxou, provocando. Eu fechei os olhos, sentindo sua boca descer até meu peito, no qual ele depositava beijos mordidos até alcançar o meu mamilo e circunda-lo com a língua. Mordeu a pontinha e puxou entre os dentes, fazendo eu me arrepiar inteiro. Aos poucos, a tromba foi levantando, à medida que ele acariciava meu corpo, percorrendo-o com a boca. Ele foi abaixando, mordendo os gomos da minha barriga, passando o rosto na pelúcia que ali já encostava. Se afastou um pouco e olhou.
- Genial! Você é perfeito.
Ele disse, sorrindo ao ver que a tromba estava totalmente ereta.
Então, foi tirando devagar, olhando nos meus olhos. Pegou o frasco de chantilly, agitando-o algumas vezes e depois espirrou no meu membro. Novamente olhou nos meus olhos e foi passando a língua, lambendo-o. Depois, abocanhou guloso, chupando com fome, me fazendo arfar de tesão. Eu agarrei nos seus cabelos, fodendo a sua boca, fazendo ele se engasgar. Deixei-o chupar bastante e então puxei-o pelos cabelos, beijando a sua boca com vontade, devorando a sua língua que se enroscava com a minha.
Tirei a sua blusa e o joguei na cama, pegando as algemas e prendendo as suas mãos na cabeceira da cama.
- Minha vez. Agora você vai ver, seu safadinho.
Eu disse com uma expressão sádica e safada ao mesmo tempo.
Eu fui tirando a sua roupa devagar, olhando em seus olhos, até deixa-lo completamente nu. Então peguei o chantilly e o sacudi. Espirrei primeiramente nos mamilos, fazendo um bolinho de creme para depois depositar um morango em cada um. Me aproximei e abocanhei o primeiro, sugando com força, fazendo-o arquear o corpo. Depois olhei para ele e abocanhei o outro, deixando-o limpinho.
Depois fiz um caminho do seu peito até o umbigo, espirrando uma boa quantidade no mesmo e colocando outro morango. Olhando para ele, fui descendo com a língua pelo caminho cremoso até o seu umbigo, o qual meti a língua, retirando o chantilly e o morango junto. Ele mordeu os lábios, olhando pra mim. Então, abri as suas pernas, espirrando um pouco do doce na virilha, para depois colocar no seu saco indo até a cabeça do seu pau, no qual coloquei um moranguinho na ponta.
Olhei bem nos seus olhos e passei a língua na sua virilha, fazendo-o se contorcer de prazer. Abocanhei um bola, sugando com força e depois a outra, chupando-a com o chantilly que ali estava. Ele gemeu alto. Então, fui subindo com a língua da base do seu pau até a cabeça, retirando o creme de forma gostosa, abocanhando o morango e engolindo a glande melada, fazendo-o urrar. Seguei a base com a mão, apertando-a e chupei com força, engolindo tudo e depois voltando somente para cabeça, circulando tudo com a língua e depois abocando tudo novamente. Comecei a sentir seu pau pulsar na minha boca e parei. Ele já suava, se debatendo com as mãos algemadas.
Peguei dois travesseiros e coloquei embaixo dele, suspendendo as suas pernas e deixando o seu cuzinho bem a mostra. Ele arregalou os olhos e eu simplesmente sorri, me satisfazendo com aquela tortura. Despejei uma boa quantidade de chantilly no seu buraquinho e olhei bem nos olhos dele, antes de começar a retirar as beiradas com a língua. Fazia devagar, saboreando, enquanto ele se debatia. Quando faltou somente o meio, esfreguei a língua com força, sentindo o seu cuzinho piscar violentamente, ouvindo-o gritar de tesão. Forcei, fazendo entrar a pontinha e mexi gostosamente lá dentro, até que ele berrou.
- Caralho! Vou gozar assim.
Parei e olhei por entre as suas pernas, vendo o seu pau babar com abundancia, latejando. Sorri, satisfeito. Deitei por cima dele e peguei o chantilly, enchendo a sua boca e o beijei com fome, devorando-a, sugando a sua língua com vontade. Soltei as algemas e o senti como uma fera que acaba de ser solta. Me agarrou com força, me arranhando inteiro, mordendo meu lábio inferior e puxando, chegando a machucar. Porém, quem estava no controle era eu.
Eu levantei e o puxei com força, jogando-o de frente com as mãos espalmadas na parede e agarrei seus cabelos, puxando para trás e então colei a boca no seu pescoço, mordendo com força. Meu quadril esfregava gostoso na sua bunda, que ele empinava para me incendiar ainda mais. Minhas mãos arranhavam suas costelas, enquanto mordia sua nuca, esfregando a minha barba.
- Amor, pega o óleo.
Ele disse, rouco de tesão.
Já tinha até me esquecido daquilo. Estiquei a mão, sem desgrudar o meu corpo do dele e abri a embalagem de qualquer jeito, depositando uma boa quantidade na minha rola que já babava. Lambuzei bastante e encaixei na entrada, sentindo o seu cuzinho piscar de tesão. Segurei sua cintura com força e comecei a enfiar, sentindo ele apertar minha coxa e jogar a cabeça para trás, encostando-a no meu ombro. Enterrei todo o meu pau dentro dele, rodando o quadril, fazendo ele gemer alto, mordendo os lábios.
Comecei a foder devagar, em pé atrás dele, mordendo sua nuca, para depois aumentar os movimentos, extravasando todo o tesão que estávamos sentindo. Eu metia com força, quase o suspendendo do chão, sentindo meu quadril se chocar na sua bunda. Depois de um tempo, sai de dentro dele e puxei, suspendendo-o e fazendo suas pernas entrelaçarem na minha cintura e o fodi mais, encostando suas costas na parede. Ele agarrou meu pescoço e mordeu meu ombro com força, gemendo abafado.
Com uma mão, passei a mão pela escrivaninha, jogando tudo no chão e o sentei ali. Ele jogou o corpo pra trás e eu o puxei pela cintura, para depois meter com força, fazendo-o urrar. Metia sem parar, estocando com força, suando bastante. Às vezes, diminuía um pouco o ritmo, quase parando os movimentos, para somente rodar o quadril. Depois voltava a acelerar, socando o mais fundo que eu podia. Ele espremeu os olhos, gemendo mais alto e senti seu cu contrair com força, fazendo ele expelir uma boa quantidade de porra, num orgasmo intenso. Continuei a meter sem dó, sentindo aquelas contrações e explodi em seguida, urrando alto, com o corpo tremendo em espasmos. Mas ainda não estava saciado. Minha fome por ele não conhecia limites naquela noite. Segurei-o, suspendendo-o novamente, sem sair de dentro dele e o levei pra cama. Ali nos amamos por minutos e minutos a fio. Quando uma posição cansava, mudávamos e continuávamos até gozar de novo. E de novo, e de novo. Assim foram duas, três, quatro vezes. Já estávamos exaustos e doloridos, quando chegamos ao ápice pela última vez. Caímos desfalecidos na cama, suados e melados, com a respiração ofegante e os corpos trêmulos. Eu nem sei como eu peguei no sono, acho que desmaiei ou algo do tipo.
No dia seguinte, acordei e abri os olhos com dificuldade. Ele ainda dormia ao meu lado, encolhido a mim, visto que a cama dele era de solteiro e mal cabia eu nela. Eu sentei na cama devagar e vi o estrago que tínhamos feito no quarto. Parecia um cenário de guerra, com tudo espalhado no chão, coisas quebradas, o rádio caído e que ainda tocava uma música qualquer. Levantei, meio zonzo e o desliguei, indo em seguida para o banheiro. Entrei embaixo do chuveiro e me senti aliviado com a agua quente, que me despertava aos poucos. Sentia uma ardência em alguns lugares, mas só depois que sai do banho e me coloquei a frente do espelho, que pude avaliar o estado. Eu tinha arranhões pelo corpo todo, alguns cortes que minavam sangue até e hematomas arroxeados. Olhei para o meu pau, que estava bem avermelhado e visivelmente esfolado. “Nossa”, eu pensei.
Voltei para o quarto e encontrei o Allan acordado, olhando pasmo para toda aquela bagunça. Sentou-se na cama e fez uma careta.
- O que foi?
Eu perguntei.
- Meu cu ta doendo pra cacete.
Ele disse.
- Deixa eu ver.
Eu pedi, fazendo ele deitar de bruços.
Abri sua bunda devagar e pude ver que estava bem machucado, realmente. Seu corpo também tinha arranhões e hematomas, mas ali o negócio estava feio.
- Caralho, machucou pra valer.
Eu disse, preocupado.
- Nossa, o que foi aquilo ontem? Que foda foi essa?
Ele perguntou, coçando os olhos.
- Sei lá, acho que foi aquele óleo maligno. Nunca mais vou usar aquilo.
- O que? Ta louco. Aquilo ali eu vou guardar num cofre. É um trunfo, é maravilhoso. Foi foda demais. Eu to aleijado, mas tão feliz, mas tanto.
Ele disse sorrindo.
- Ta doido.
Eu disse, pegando o celular e ligando para a farmácia.
Pedi uma pomada e botei-o para tomar um banho. Aplicamos o produto e descemos para tomar café. Cuidei dele aquele fim de semana, o enchendo mimos, beijos e abraços. Durante alguns dias, ele teve que aplicar a pomada e foi obrigado a se comportar, mas com certeza foi uma noite memorável na nossa história. Crianças, não façam isso em casa, ok? Rs
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Hey galerinha,
Olha, o capítulo anterior vocês se superaram. Eu fiquei muito feliz com tantos comentários e com o carinho de todos vocês. Então me deu um gás e nessa parte procurei caprichar pq vcs merecem o meu melhor. E os e-mails foram simplesmente surreais, só q a caixa deu uma lotada, então se voltou algum e talz, por favor, mandem de novo. biel.sabatini@yahoo.com.br
Sobre o pedido de fotos, nem vai rolar. Pras pessoas q de uma certa maneira eu já tenho um convívio por email e que eu ate add no whats, aí td bem, mas assim seria uma exposição que não quero. Deixa a imaginação de vocês fazerem o trabalho rsrsrs
E em agradecimento por tantos comentários, eu vou responder mais do que o normal tb.
Sg: Eu só tenho a agradecer todo carinho q vc sempre teve por mim e pelo conto. Então pra ti, q falou q as introduções parecem feitas exatamente pra vc, eu vou fazer uma reflexão especial, só pra ti: “Não feche seus olhos pra brisa doce que um dia pode entrar pela janela, assim sem avisar. Nem feche seu coração, se enganando com que não faz sentido. Se as vezes uma breve passagem de tempo é capaz de mostrar o que você na realidade já sabia, se desfaça de bagagens pesadas e vai ser feliz.” Bora marcar no Skype. Abs mocinho.
Brankelo: Po cara, fico felizão em saber, de vdd. Espero te ver aqui sempre agora. Vlw
PHNascimento: Valeu pelos elogios, fico linsonjeado. E qto a dedicatória, foi pra uma pessoa especial, mas vamos deixar quieto. Rsrsrs. Brigadão pelo comentário.
GarotoInterior: E quem não quer alguém especial q nos faça sorrir até sem sentir. Todo mundo merece isso, mas poucos tem. Todo mundo merece uma Leticia na vida, todo mundo deveria ter um amor que preencha e faça tudo ficar mais colorido. Sorte de quem tem. Pois é, Rs.
Isabela^^: Então deixe esse autor feliz e comente sempre. Rsrsrs. Obrigado pelo carinho, gatinha.
@Kaahh_sz: Já estava preocupado com os .... qdo vc comentava. Sempre pensava: Putz, não gostou. Rsrsrs. Fico bem contente q vc tenha se identificado com a intro. Na real, eu escrevo pra vcs msm, algo q to sentindo no momento, então q bom q serviu. Valeu
Léo Schnneider: Putz cara, nem acredito q deixei passar.É pq eu não copio, eu escrevo cada nome. Mil desculpas. Seus comentários e e-mails são especiais pra mim. E naao, nd de foto. Hahaaha. Sou mt tímido. Valeu pelo carinho, brow
Danny Fioranzza: Li e respondi todos. Rsrsrs. Valeu de vdd.
Só se for por vocês:
(GarotoInterior, Kevina, hyan, M/A, luquinha 18-, A&M, babado Novo, Bruce W, CintiaCenteno, Sg, MougauseDs, PHNascimento, Frãn *-*, Rôh, Ru/Ruanito, Irish, Guga05, Crystal*.*, Dark, isabela^^, Quintana, LiLoBH, Rick***, @Kaahh sz, jamesblack, Rique_25, Léo Schnneider, FASPAN, L.Paz, gatinho02, $Léo$;), Danny Fioranzza, GuiCorrea, Junior_JR, Vinii Colombinii, Noni)