MANDA QUEM PODE

Um conto erótico de O BEM AMADO
Categoria: Heterossexual
Contém 4045 palavras
Data: 05/07/2015 22:02:13

Prólogo.

“Ela é assim mesmo, parceiro …, uma putinha …, gosta de uma rola grossa …, mas não para foder, apenas para brincar …, não tem jeito! Ela gosta de provocar …, e então? Fazer o quê, não é … “

Tudo teve início quando eu retornei do serviço militar; jovem de dezenove anos, colegial completo e nenhuma experiência profissional. Então, fui à luta, procurando emprego. E nas agências pedia-se currículo …, como se um jovem mal saído da adolescência tivesse alguma! E depois de algumas semanas, eu estava desanimado, descontente e irritadiço.

Foi quando encontrei com o Seu Álvaro. Ele era um velho conhecido da família, muito amigo de meu pai e que frequentara nossa casa, algumas vezes. Perguntou-me sobre a família, a vida e o futuro. Contei-lhe que estava em busca de um trabalho e que até aquele momento nada tinha vingado. Ele me olhou com um olhar fraternal e perguntou se eu queria trabalhar para ele.

De início, fiquei eufórico, pois, finalmente, havia conseguido um trabalho. Ele me estendeu um cartão e pediu que eu o procurasse no dia seguinte pela manhã. Nos despedimos e eu voltei para casa, lembrando-me que Se Álvaro era um comerciante …, não um comerciante comum …, ele era um comerciante de ferro-velho. Sabia que ele lidava com isso há muitos anos, pois fora assim que meu pai, mecânico de profissão, o conheceu; como também sabia que, naquela época, meados dos anos setenta, o comércio de autopeças usadas ou recondicionadas, era muito ativo e rendia um bom dinheiro para quem nele se aventurasse.

No dia seguinte, logo pela manhã, tomei café em casa e parti rumo à minha oportunidade. Olhei o cartão e conferi o endereço: era uma rua no bairro do Ipiranga, muito conhecida por abrigar vários “desmanches” de carro e comércio de tudo que poderia ser considerado útil ou reaproveitável. Quando percebi estava em frente ao comércio do Seu Álvaro.

Tratava-se de um enorme terreno todo murado, que abrigava em seu interior um galpão de dimensões imensuráveis. A parte frontal, além do enorme portão de aço, continha a parte inferior das instalações onde ficava a loja de peças e outros itens. Na parte posterior, o galpão abrigava uma enorme oficina com ferramental adequado à sua finalidade de desmontar veículos batidos ou adquiridos em leilões. No mezanino erguido na parte interior do galpão, funcionava o almoxarifado onde ficavam estocadas peças de lataria, peças mecânicas, acessórios e tudo mais. Embaixo deste mezanino, fora construída uma instalação de alvenaria que abrigava um enorme vestiário para os funcionários, refeitório com cozinha ampla, banheiro e um pequeno dormitório destinado ao vigia que cuidava do imóvel durante a noite.

Seu Álvaro veio ao meu encontro, cumprimentando-me e oferecendo-se para mostrar todas as instalações do local. Depois disso, fomos até a cozinha onde tomamos um café. Seu Álvaro me disse que precisava de alguém para cuidar do almoxarifado, já que o Nélson, o encarregado, estava prestes a aposentar-se e era preciso alguém para substituí-lo; alguém, segundo ele, que fosse jovem, disposto a aprender e com vontade de trabalhar. Não deixei que ele prosseguisse, dizendo que eu era a pessoa indicada e que estava pronto para começar.

Ele sorriu para mim, deu um tapinha nas costas e arregaçamos as mangas.

Os dias se seguiram repletos de novidades para mim. Foi um verdadeiro aprendizado profissional. O tal Nélson era um velhote muito agradável e inteligente e foi muito bom para mim, ensinando-me tudo o que sabia.

Certo dia, quando chegava ao trabalho, topei com uma garota linda que devia ter, mais ou menos, a minha idade (ou menos); logo descobri que seu nome era Manoela e que era filha do Seu Álvaro. Manoela era uma morena linda, de corpinho tipo plus size, com peitos generosos e uma bunda bem feita. Tenha longos cabelos castanhos, olhos escuros, lábios carnudos e sempre sorrindo. Era alegre e desinibida …, mas, não demoraria para eu descobrir a razão de toda essa desinibição.

Seu Álvaro me disse que sua filha Manoela, durante as férias escolares, costumava frequentar o comércio dele e ajudar em diversas tarefas …, e eu apenas pensava em que tipo de tarefas ela ajudaria. Não demorou para eu perceber que o que ela mais gostava de fazer era atender clientes no balcão e insinuar-se para eles …, coisa fácil de notar, porém alheia aos olhos paternos que enxergavam a filha como queriam enxergar.

A bem da verdade, Manoela era uma safadinha que gostava de se oferecer para todos aqueles que frequentavam o negócio do pai …, o que eu não sabia era que todo aquele oferecimento não se limitava apenas aos clientes. Ao todo, éramos em uns onze sujeitos, sem contar o Seu Álvaro, a maioria rapazes com idade variando entre dezenove e vinte e cinco anos. Então, era uma verdadeira explosão de hormônio masculino no ar!

Como a maioria deles trabalhava com desmonte e recuperação de autopeças, Seu Álvaro mandou instalar um banheiro, dentro do vestiário, equipado com alguns chuveiros coletivos, onde os rapazes podiam se banhar ao término do expediente. Curiosamente, notei alguns dias depois, que no horário em que os rapazes retiravam-se, ordenadamente, para banho e troca de roupas, Manoela desaparecia, tornando a dar o ar da graça muito tempo depois.

Aquela ausência de Manoela me deixou intrigado, e como eu não tinha o hábito de frequentar o vestiário durante o horário de saída dos rapazes, já que eu não precisava, decidi que era o momento de fazê-lo, mas com muito cuidado para não denunciar minhas intenções. Passei a rodear a região, esperando surpreender alguma coisa interessante. Mas, depois de alguns dias, não fui capaz de perceber nada que me desse pistas do que realmente acontecia.

Todavia, uma certa tarde, depois que os rapazes já haviam saído, flagrei Manoela saindo do vestiário às escondidas, procurando recompor-se e olhando para todos os lados com um ar de extrema preocupação em não ser notada por ninguém. Agora, munido da certeza de que ela estava escondendo alguma coisa, eu precisava saber do que se tratava. E a melhor fonte de informação era a língua solta dos rapazes que lá trabalhavam …, era apenas uma questão de tempo e paciência.

Depois de algumas semanas, em uma sexta-feira à tarde, fui, propositalmente, encontrar-me com meus colegas de trabalho em um boteco que ficava nas redondezas. Eu sempre fui abstêmio, mas minhas intenções naquele dia eram outras. Paguei algumas cervejas para eles, e passei a jogar conversa fora de maneira dissimulada. Gastei muita saliva e dinheiro e esperei até que eles estivessem “disponíveis” para outro assunto.

Eu já estava me cansando daquele bando de beberrões de cerveja, mas esperei até que alguns deles decidissem ir embora. No final, ficamos apenas eu e o Gérson.

Esse sujeito era um garotão metido que se achava o máximo com a mulherada, e também tinha a língua solta o suficiente para me entregar o serviço. Comentei sobre Manoela e vi que o rosto dele adotou uma expressão bem safada …, típica do machista que acha ser toda a mulher uma puta em potencial louca para trepar. Estimulei o sujeito até que entrei no assunto do vestiário, e foi, então, que ele, definitivamente, soltou o verbo para mim.

-Ah, sabe como é, né! – começou ele com a voz embargada pelo álcool – aquela mina é uma piranha …, uma putinha mesmo …

-Porque você diz isso? – perguntei, estimulando o sujeito.

-Porra, meu! – retrucou ele – você parece trouxa …, não saca que a mina gosta mesmo é de rola! Ela adora uma rola grande e grossa, e não se faz de rogada …

-Como assim? – cutuquei.

-Quer saber de uma coisa? – confidenciou ele, aproximando-se de mim com aquele bafo de onça que acabou de comer carniça – Todos os dias, no fim do expediente, ela se esconde no vestiário e se oferece para um de nós …

-E como é que vocês decidem quem fica com ela? – perguntei louco de curiosidade.

-Fácil, parceiro! – respondeu ele se achando o dono da bola – a gente disputa no palitinho. Aquele que ganha vai com ela para o banheiro e se diverte …

-Vocês fodem a garota? – continuei sem esperar pela resposta.

-Não!!! – gritou ele – você tá maluco, meu; de jeito nenhum! A gente apenas brinca com ela, com os peitões dela, com a bocetinha …

-Só isso!!! – exclamei sem graça.

-Só!!! – gritou ele mais uma vez – e você acha pouco? No final, a gente ainda ganha uma chupada na rola ou uma punheta bem-feita …, afinal, casa onde se ganha o pão, não se come a carne, não é mesmo!

-Então – disse eu – só isso e mais nada?

-Claro! – respondeu Gérson – A mina é uma putinha …, uma vagabundinha que gosta de rola …, mas ela mesmo disse que nada de foda …, apenas diversão …

Fui para casa satisfeito pela descoberta. Mas, ao mesmo tempo, tinha uma dúvida me corroendo as entranhas: devia contar para o Seu Álvaro sobre o comportamento inadequado de sua filha, ou deveria ficar quieto …, ou ainda, devia também eu me aproveitar da situação? Passei alguns dias com essa dúvida pesando em minha consciência. Finalmente, lembrei-me de uma frase do meu saudoso pai; ele dizia: “cuida do que é seu, que cada um cuida do que é dele”.

As férias escolares acabaram e Manoela foi-se, enquanto eu deixei o assunto sepultado em minha memória.

E tudo teria ficado assim, não fossem as próximas férias dela. Era fim de ano e o serviço na loja aumentara significativamente. Eu estava tão atribulado que nem mais prestava atenção nas escapadelas da garota, preocupando-me apenas com meu serviço.

Certo dia, ou melhor, certa tarde fiquei além do horário e sabendo que não havia mais ninguém além de mim, o Seu Álvaro e o Nélson, corri até o banheiro do vestiário para urinar. Assim que entrei, topei com a Manoela. Ela estava tentando se recompor, vestindo-se às pressas, e quando me viu tomou um baita susto. Ficamos nos encarando, e eu até pensei em dar meia-volta, não fosse pela petulância dela em querer chamar minha atenção, dizendo que eu não podia ir entrando em qualquer lugar daquele jeito.

Enchi-me de revolta com o palavreado metido daquela garota que sem pestanejar, fui até ela e dei-lhe uma bofetada no rosto. Ela arregalou os olhos que ameaçaram ficar marejados; levou a mão ao rosto e tencionou reagir; antes que ela pudesse fazer ou dizer qualquer coisa eu cresci na frente dela com um olhar ameaçador.

-Olha aqui, sua putinha! – disse eu com tom de voz carregado – não vem botar banca para cima de mim …, ou você acha que eu não sei o que acontece aqui no fim do expediente …, o jogo de palitinhos, sabe?

Imediatamente, o olhar de Manoela transfigurou-se e uma expressão de pavor tomou conta de seu rosto. Senti que era dono da situação, e que ela estava em minhas mãos. Embora jovem e um pouco inexperiente, percebi que aquela era uma chance de ouro. Eu podia fazer o que quisesse com ela.

-Olha, por favor – disse-me ela, mudando seu tom de voz, sem esconder seu medo – não conte nada para o meu pai …, ele não vai entender …

-Acho que não há nada para entender – interrompi eu ainda com tom de voz grave – você é uma putinha, apenas isso …

Manoela começou a chorar, e mesmo me sentindo um crápula, decidi que era o momento de usufruir daquela situação. Aproximei-me ainda mais dela, e segurei-a pelos cabelos, puxando sua cabeça para trás dolorosamente.

-Olha aqui, putinha! – disse eu, encostando minha boca na sua orelha – meu silêncio tem preço, entendeu …, e eu não sou barato.

-O que …, o que você quer de mim? – perguntou ela, segurando minha mão.

-Para começar – disse eu mudando o tom de voz para um ar mais safado – você pode bater uma punheta para mim …, que tal?

-Mas, me pai … – respondeu ela titubeante – ele pode estar a minha procura.

-Não se preocupe – tranquilizei-a – a essa hora ele ainda está entretido com outros afazeres. Vamos, ajoelha aqui e bate uma punheta pra mim?

Derrotada, Manoela assentiu com a cabeça. Soltei seus cabelos e deixei-a livre.

A garota ajoelhou-se e ficou esperando. Eu ordenei que ela desse conta do recado por completo. Manoela, então, desafivelou meu cinto, desabotoou a calça e desceu o zíper. Assim que ela puxou minha cueca para baixo, a rola pulou para fora dura e de cabeça inchada. Ela cingiu o membro com uma das mãos e começou a trabalhar nele.

Achei engraçado que a mãozinha dela não conseguisse cobrir toda a circunferência da rola, mas, ao mesmo tempo, esforçando-se para me satisfazer. Não posso negar que a menina conhecia bem do riscado, pois ela manipulava a rola com uma mão e com a outra massageava minhas bolas, estimulando e tornando a masturbação algo muito satisfatório.

Quando senti o primeiro estertor vibrar em meu corpo, avisei a ela que o orgasmo estava próximo. Manoela intensificou os movimentos e quando eu me estiquei todo, ela abocanhou a rola deixando que a porra explodisse em sua garganta. Foi uma sensação sensacional, pois era como seu eu estivesse gozando em uma boceta macia e apertadinha.

Assim que terminamos, levantei-a do chão, fiz que ficasse de costas para mim e exigi que ela abaixasse suas calças. Ela me obedeceu e, na sequência, eu abaixei a calcinha dela e com os dedos, explorei a bocetinha que estava totalmente alagada. Massageei aquela pequena delícia feita de carne e comecei um dedilhado, buscando retribuir o que havia ganhado.

Manoela começou a gemer e a rebolar, dizendo que aquilo estava muito bom e que eu não parasse. Quando o gozo chegou ela descontrolou-se e gemeu alto. Tapei a boca dela com a mão e deixei que ela gozasse gostoso. Assim que terminamos, mandei que ela se recompusesse e que esperasse eu sair para depois voltar a aparecer a fim de não levantar suspeitas para seu pai. Saí do vestiário e, depois de me despedir do Seu Álvaro, fui para casa feliz pela minha conquista.

Nos dias que se seguiram, eu e Manoela mantivemos pouquíssimo contato, e sempre que isso acontecia, eu percebia que havia algo em seu olhar, algo de insinuante que parecia dizer alguma coisa que eu não era capaz de compreender. Dias depois, na antevéspera de natal, Seu Álvaro me procurou perguntando se eu tinha carteira de habilitação; respondi-lhe que sim e, então, ele me fez um pedido.

Queria que eu levasse Manoela para casa, pois ela dissera a ele que não estava se sentindo bem e que precisava repousar um pouco. Sem imaginar que poderia haver alguma coisa por trás disso, concordei de imediato. O Seu Álvaro entregou-me as chaves do seu carro (um Opala SS, vermelho) e eu fui até o estacionamento ao lado pegar o veículo.

Estacionei na frente da loja e antes que eu pudesse fazer mais alguma coisa, Manoela correu até mim, entrando rapidamente no carro. Pediu que eu a levasse em casa e eu respondi que bastava me mostrar o caminho. Começamos a rodar e Manoela indicou o endereço de sua residência. Era uma rua arborizada que ficava no bairro do Cambuci, próximo do parque. Eu conhecia bem aquela região, e assim, não foi difícil chegar lá.

No caminho, Manoela começou a puxar conversa sobre o que havia acontecido entre nós dias atrás dizendo que havia gostado muito. Eu olhei para ela demonstrando minha surpresa. Ela deu um sorriso sapeca e continuou:

-Gostei do jeito másculo como você me dominou …, achei um tesão enorme! Queria muito repetir …, isto é, se você também quiser …

O comentário da garota me pegou de jeito, de tal modo que meu pau ficou duro na mesma hora, e o volume denunciou meu estado para ela. Manoela olhou para a braguilha de minhas calças e deu um risinho maroto. Não demorou para que ela tocasse o volume com uma de suas mãos, apertando e massageando, enquanto a outra penetrava por dentro da camisa procurando pelos meus mamilos. Assim que encontrou um deles, ela apertou e beliscou, deixando-me ainda mais excitado.

-Menina! – gritei eu – estou dirigindo e, ademais, estamos indo para a sua casa.

-Eu sei disso! – respondeu ela, sem parar com as carícias – o que você não sabe é que não tem ninguém em casa!

-Como assim! – exclamei eu – e a sua mãe?

-Foi viajar – respondeu ela, sem perder de vista o que estava fazendo – acho que foi trepar com o amante que meu pai finge não saber …

Antes que eu dissesse mais alguma coisa, Manoela pediu que eu estacionasse, indicando a sua casa. Era uma linda casa térrea com um jardim e garagem na frente. Manoela pediu que eu estacionasse o carro dentro da garagem enquanto ela entrava. Fiz o que ela pediu; abri o portão de ferro e entrei com o carro. Fechei o portão e ouvi Manoela me chamando para o interior da casa.

Caminhei com cuidado, ainda achando que tudo poderia ser uma pegadinha de mau gosto. Quando entrei, tomei um enorme susto; Manoela estava completamente pelada, sentada em um sofá falando ao telefone com seu pai (naquela época não havia celular). Ela dizia alguma coisa sobre eu ficar com ela por algum tempo e depois retornar ao trabalho. Pelo jeito que ela me olhou e sorriu, notei que Seu Álvaro havia concordado com o pedido dela.

Ela desligou o telefone e permaneceu sentada, esperando por alguma coisa.

-E então? – disse ela, quebrando o silêncio que havia se formado entre nós – você não vai castigar a sua putinha?

Olhei para ela e pensei: “porque não?”. Caminhei até ela e mandei que ela pusesse meu pau para fora; Manoela deu um sorriso bem safado, ajoelhou-se e começou a cumprir a tarefa; primeiro, ela desafivelou o cinto; depois ela desabotoou a calça e, sem seguida, desceu o zíper. Deixou a calça ir ao chão e puxou minha cueca para baixo, revelando a rola dura cuja glande pulsava como louca. Imediatamente, ela quis abocanhar o danado, mas dei-lhe um tapa no rosto. Manoela me olhou com uma expressão mista de surpresa e tesão.

-Ainda não, sua vagabundinha – disse eu com tom de voz ameaçador – Quero que você brinque com a rola …, e, cuidado para não me machucar …, senão …

Manoela pegou a rola com uma das mãos e começou a me masturbar com exímia perícia; vez por outra, ela passava o dedo indicador na ponta da rola ou na parte inferior da glande, causando-me enorme excitação.

-Você sabe que não podemos foder … - disse ela, sendo interrompida por outro tapa.

-Cale a boca, putinha! – gritei eu – eu sei disso muito bem. Vamos continue o que eu mandei você fazer!

Manoela retomou sua tarefa, aplicando-se em me proporcionar uma deliciosa punheta. Enquanto ela fazia isso eu ficava surpreso com minha adaptação àquela situação, no mínimo, inusitada. Sem qualquer experiência no assunto, eu estava adorando dominar a filha do meu patrão e queria saborear cada momento.

Subitamente, senti que ia gozar e mandei que ela parasse; Manoela obedeceu e eu, então, mandei que ela se deitasse sobre o sofá. Mandei que ela abrisse bem as pernas e mergulhei de cabeça na bocetinha dela, chupando mordiscando o grelinho inchado e fazendo minha parceira gozar várias vezes. Manoela gritava, gemia, rebolava e pedia mais. E eu, continuava chupando a bocetinha dela sem dó.

Repentinamente, uma ideia me veio à cabeça. Parei o que estava fazendo e fui até a cozinha, voltando de lá com um pote de margarina nas mãos. Obviamente, escondi o objeto das vistas dela e mandei que ela ficasse de quatro no sofá. Manoela obedeceu.

Eu me aproximei e comecei a acariciar as nádegas dela que eram roliças e macia e firmes. Sem qualquer aviso, meti a língua entre as nádegas e passei a chupar o cuzinho dela; Manoela foi à beira da loucura, gemendo e dizendo como estava gostoso. Eu continuei sem revelar minhas intenções escusas. Deixei o cuzinho dela todo lambuzado, mas sem perder tempo, abri o pote de margarina e passei o indicador e o dedo médio, coletando uma boa quantidade do conteúdo.

Comecei a esfregar os dedos no cuzinho de Manoela, que não percebeu que eu estava untando o safado. Depois, me levantei e untei minha rola também.

-Abre bem as pernas, safada! – disse eu com voz mais ameaçadora ainda – abre bem as pernas que eu vou te enrabar!

Manoela gritou e tentou resistir; levantou-se do sofá e pôs-se a correr pela casa. Corri atrás dela e perto da lavandeira eu, finalmente, a agarrei. Trouxe-a de volta para a sala, sob os protestos, gritos e reclamações dela. Joguei-a sobre o sofá e dei-lhe alguns tapas no rosto. Manoela quis chorar, mas eu interrompi o escândalo.

-Cala a boca, vadia! – gritei – fica logo de quatro que eu vou te enrabar …, de um jeito ou de outro!

-Não, por favor! – implorou ela com voz embargada – meu cu, não, por favor!

-Olha, que eu posso te amarrar! – respondi eu em contrário – Vamos logo …, que eu não tenho a tarde inteira!

Manoela relutou, mas depois de algum tempo, posicionou-se como eu havia ordenado. Passei o dedo no cuzinho, certificando-me de que continuava besuntado de margarina e, depois, encaixei-me atrás dela, segurando suas nádegas e puxando-as até que o cuzinho ficasse à mostra. Apontei a rola e avancei, sentindo a glande rasgar a resistência do tecido e penetrando o orifício anal da minha parceira. Manoela gritou em desespero, pedindo para que eu parasse, pois a dor era insuportável.

-Relaxa, putinha – consolei-a – relaxa, que logo, logo, não vai doer mais.

Segurei-a com firmeza e prossegui avançando rola adentro. Manoela gemia, uivava e bufava, mas eu continuava a foder seu cuzinho sem piedade. Na parte final, enfiei a rola com um único movimento, fazendo Manoela Urrar de dor. Segurei seu corpo com brutalidade, enquanto rebolava meus quadris, proporcionando um movimento rotatório da rola dentro das entranhas dela.

Quanto mais Manoela gritava, mais excitado eu ficava, e depois de algum tempo, passei a estocar aquele cuzinho com movimentos violentos e rápidos. Houve um momento em que pensei que ela ia desmaiar e tive receio pela minha ousadia, mas, repentinamente, ela parou de gritar e de reclamar.

-Isso, seu puto! – vociferou ela com tesão na voz – soca meu cu com essa rola deliciosa …, não para não …, isso, fode a sua putinha do jeito que você sabe fazer.

Intensifiquei ainda mais os movimentos e, pela primeira vez, vi uma mulher gozar sendo enrabada. Manoela gemia com lascividade, anunciando de viva voz o orgasmo que tomava conta de seu corpo. Saboreei aquele momento e prossegui na foda anal, fazendo minha parceira gozar mais duas vezes. Todavia, todo esse esforço teve um preço. Senti que o orgasmo tomava conta de mim e disse para ela que estava para gozar. Manoela, que, agora, retribuía meus movimentos, com um gingado em sentindo contrário, olhou por cima do ombro e disse: “goza, meu macho …, goza onde você quiser!”.

Foi nesse momento que enchi as entranhas de Manoela de porra quente, sentindo as contrações retesarem meus músculos e o fluxo de sêmen esvair-se de dentro de mim. Completamente extenuado, saquei a rola do cuzinho de Manoela e desabei sobre o sofá, ofegante e sem forças. Manoela jogou-se sobre mim e me beijou, agradecendo. Confessou que foi dolorosa a experiência, mas que, mesmo assim, havia valido muito a pena. Abracei-a carinhosamente e pedi desculpas pela força. Ela sorriu e disse que ela merecia uma foda gostosa.

-Quero foder com você sempre que for possível! – pediu ela com ar sapeca – meu cu é seu e sua rola é minha …

Nos despedimos no final da tarde com a promessa de outras aventuras. Voltei para a loja onde Seu Álvaro me esperava aflito. Tranquilizei-o dizendo que sua filha estava bem (melhor do que ele imaginava!) e que fora apenas um mal-estar passageiro. Ele me agradeceu a atenção dispensada à sua filha e me deu um abraço fraterno (fiquei meio envergonhado, mas, fazer o que!).

No pouco tempo em que trabalhei para o Seu Álvaro, eu e Manoela fodemos muito; sempre no anal, porque ela dizia que queria ficar virgem para o futuro marido. No meio do ano seguinte, já universitário, consegui um emprego mais adequado ao meu curso e pedi as contas da loja do Seu Álvaro; ele lamentou muito, mas concordou dizendo que era para o meu bem.

Não consegui me despedir de Manoela e mesmo depois não mantivemos nenhum contato. Lamentei por algum tempo, mas compreendi que a vida seguia seu curso e que eu e ela estávamos em mundos diferentes …, foi muito bom, enquanto durou.

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