Sempre fui o tipo de mulher que tem mais amigos homens, pois são amizades leves e sem complicações que amigas trazem. O mais próximo é o Ale (1,80 de altura, moreno, lindo) que conheci através do meu namorado num barzinho que costumamos frequentar.
Após alguns anos de amizade, desenvolvemos uma intimidade no qual falamos de todos os assuntos sem quaisquer restrições. Vamos na casa um do outro, trocamos mensagens diariamente e saímos quase toda semana, porém nunca chegamos a ter uma relação com segundas intenções (se é que me entendem).
Há algumas semanas durante uma reunião na casa dele onde costumamos beber e falar besteira, percebi que meu namorado e o Ale estavam tendo uma conversa um pouco tensa, já que geralmente o que não faltam são risadas e nesse caso, a situação definitivamente não tinha a menor graça. Eis que na mesma noite, soube do que se tratava.
Aparentemente, Ale iria recepcionar um empresário alemão que havia deixado avisado que durante sua estada em São Paulo, gostaria de uma mulher que o fizesse “companhia” e havia também deixado todas as “despesas” da acompanhante pagas. Entretanto, o Ale acabou gastando toda a verba consigo mesmo numa dessas noitadas que rola de tudo, ou seja, se não arrumasse dinheiro ou uma puta até o próximo final de semana, seria demitido.
Pois bem, como única amiga sexualmente ativa e desinibida de sua lista de contato, eu fui escalada para a missão e para isso, a autorização do meu namorado para tal feito era de vital importância para a amizade dos dois. Ao que parece, a tal noite bancada com o dinheiro do gringo, teve a participação dele, o que o torna igualmente responsável e eu como boa amiga e namorada, não podia deixá-los nessa situação. Aceitei.
No decorrer na semana, recebi diversas instruções de Ale, como por exemplo me vestir como uma prostituta de luxo. Para isso, ganhei de presente um vestido tubinho vermelho com apenas um palmo de distância da poupa da minha bunda, uma calcinha que mal dava para ver de tão pequena e um salto extremamente alto de verniz preto. Além das roupas, deveria falar pouco, obedecer quaisquer vontades do magnata e ficar no apartamento as 48 horas combinadas. Já havia transado por dinheiro e confesso ter sido muito excitante, mas aquela situação ia além, mal me aguentava em pé de tanta ansiedade.
Na noite de sexta, Ale passou para me pegar de carro, entregou uma pequena mala com mais alguns itens que iam de lingeries finas até alguns consolos. Reparei que mesmo tenso, ele não parava de me olhar e dizia com certa restrição que eu estava linda. O clima no carro era de tesão puro fazendo com que minha curiosidade/vontade de experimentar o corpo dele ficassem a flor da pele. Eis que sem pensar, me vi beijando sua orelha e sussurrando “estou louca de tesão, não vou aguentar chegar lá” . A reação de Ale foi quase simultânea. Entrou numa ruela escura, parou o carro de qualquer jeito e pulou em cima de mim com o beijo mais feroz que já experimentei.
- Até que fim você falou. Até que fim vou provar dessa maravilha toda que o Nando tanto se gaba – disse alisando minhas pernas e me puxando para o banco de trás.
Em meio aos amassos e mãos bobas, ouvi o zíper de sua calça abrindo e a pressão em meu pescoço para descer em direção ao mastro majestoso que saltava e pulsava de desejo por mim. Não pensei duas vezes. Abocanhei-o e iniciei o boquete mais caprichado que pude fazer, enquanto ele dedilhava minha vulva úmida por cima da calcinha finérrima.
- Isso Bruninha, chupa gostoso chupa. Engole tudo minha putinha, aaaaah. – Isso me enlouquecia, essas palavras, esses gemidos... – Vem cá, senta aqui.
Não perdi tempo, coloquei a calcinha de lado e fui sentando naquele pau maravilhoso. Senti cada centímetro invadindo minha bucetinha ensopada. Comecei a rebolar lentamente saboreando enquanto as unhas cravadas à minha bunda guiando cada movimento, tornado tudo deliciosamente doloroso.
- Que buceta deliciosa, cavalga na minha rola, vai. Putinha safada, que tesão – dizia ele estapeando minhas nádegas e puxando meus cabelos.
- Me fode, vai, soca esse pau gostoso todinho na minha xana – respondia delirante.
O carro sacudia louco enquanto fodíamos no bando de trás. O magnata que esperasse sua vez, aquela era a hora do meu macho moreno que desejava a tempos. Meus seios saltaram do vestido tomara que caia e Ale sem perder tempo, mamou cada um deles com toda a maestria possível enquanto eu quicava em seu colo e gozava em abundância. Que foda maravilhosa, que gozo perfeito.
Sentindo meu liquido, Ale me tirou de cima e com rapidez despejou todo seu leitinho quente na minha boca.
- Engole tudinho vadia, pro cara não perceber que você deu pra outro. Olha quanto gozo você me fez ter. Cadela – e com isso um tapa na cara para finalizar.
Com as pernas bambas e totalmente satisfeita, voltei para o banco da frente, me arrumei o máximo que pude e Ale prosseguiu com o caminho para que pudesse ter meu segundo encontro da noite.
Chegando no hotel cinco estrelas, Ale me deu as últimas instruções:
-Bruna, o nome do cara é Adam. Ele está hospedado no 11º andar, quarto 302. Lembre-se, ele é de poucas palavras e um pouco bruto do tipo que acha que mulher tem que obedecer.
Dito isso, deu-me um beijo na boca e me desejou-me boa sorte. Saí do carro e me dirigi rapidamente ao saguão onde fui instruída à passar na recepção para receber a autorização para subir. Logo na entrada, notei vários olhares tanto de hospedes como funcionários e com certa vergonha corri para os elevadores assim que fui liberada pela recepcionista egocêntrica que obviamente sabia de minhas intenções.
Já dentro do elevador, pude relaxar o suficiente para não notar a presença de um senhor gordo com cara de empresário gringo que entrou logo em seguida. O homem se posicionou atrás de mim ficando perto o suficiente para que eu pudesse sentir sua respiração em meus cabelos. Sem esperar as portas fecharem completamente, senti um par de mãos abraçando-me por trás seguido das palavras "você é a puta mais deliciosa que já vi nesta espelunca. Quero fode-la" disse o homem enfiando um papel dentro da minha calcinha. Fiquei aterrorizada com a atitude do velho e pelo sotaque, notei que deveria ser de algum lugar do nordeste. Assim que ele saiu dando um tapa em minha bunda, apanhei o papel que tinham algumas palavras rabiscadas "Pago bem, me liga" com um número junto. Guardei-o na bolsa e segui para o quarto assim que o elevador anunciou o andar.
Bati na porta e aguardei com o corpo inteiro arrepiado de medo e tesão pelo que estava por vir, porém mal pude abaixar a mão que a porta se abriu. Ali parado estava um homem alto, louro, apenas de calça social e uma camisa aberta mostrando um corpo escultural. Aparentava ter 40 anos no máximo, os cabelos começavam a ficar grisalhos e os olhos eram claros, porém intensos. Me faltou o ar.
- Você deve serrr Brrruna. Entrrrre. - disse o homem num português carregado de sotaque.
O quarto era enorme e luxuoso. Havia uma mala grande ao pé da cama e algumas peças se roupas jogadas na poltrona perto da janela com uma vista linda de São Paulo a noite. Ainda sob efeito do choque, fiquei sem saber o que fazer, falar ou agir. Simplesmente esperei.
- Irei ao banho, tirrre sua roupa e esperrrrre.
Aproveitando a solidão, olhei-me no espelho e notei que apesar da transa no carro, a maquiagem ainda estava intacta e que o vestido realmente valorizava meu corpo. Tirei-o lentamente enquanto ouvia a água do chuveiro caindo. Após ficar nua, pensei em deitar e aguardar, mas à essa altura, meu tesão estava a flor da pele e decidi por conta própria, juntar-me à ele na ducha.
Abri a porta com cautela e pude ver aquele homem magnifico nú de costas, sem pensar duas vezes, entrei no box e abracei-o. Sua reação foi completamente inesperada. Ao invés de se zangar ou se assustar como pensei que faria, ele agiu como se já esperasse. Virou-se de frente para mim, olhou em meus olhos e beijou-me de forma suave como um marido beija sua esposa. Aquilo realmente mexeu comigo. Não me senti uma puta, mas uma mulher amada. Claro que o romance foi tão rápido quanto chegou. Adam iniciou um passeio pelo meu corpo com sua boca, beijando e chupando meus peitos anteriormente devorados por Ale, desceu para a barriga e por fim, colocou uma de minhas pernas em seu ombro e explorou me sexo com avidez. Eu gemia a cada lambida e tremia a cada sugada. Ele brincava com meu clitóris e dedilhava minha vagina, fingia que ia socar, mas apenas dançava por ali. Quando não aguentava mais e ele sentiu que ia explodir, levantou-se, virou-me de costas e socou o pau enorme sem dó. Gozei na hora.
Se não fosse suas mãos enormes segurando firme minha cintura, teria caído ali mesmo. Sentindo meu gozo, o homem socou com força ouvindo meus gemidos e gritos. Ele só arfava. Sem palavras, sem xingamentos. Apenas gemidos.
Sem aviso, Adam pegou-me no colo e levou-me para a cama enorme. Jogou-me ali molhada mesmo e agarrou novamente minha cintura fazendo-me ficar de quatro. Com o pênis ainda duro, meteu novamente me fazendo ir a loucura. A cada estocada, mais feroz ficava e os gemidos aumentavam. Ele dizia coisas em sua língua que eu não fazia a menor questão de saber, só queria aquela rola dentro de mim e era isso que tinha.
Após uns 20 minutos de foda e três orgasmos meus, Adam finalmente segurou firme, socou outras duas vezes e ejaculou dentro de mim estapeando minha bunda já vermelha. Ele se deixou cair sobre mim e dessa forma adormecemos, gozados, exaustos e satisfeitos.
Acordei com o sol no rosto e ao procurar por Adam, notei que eu estava com os braços e pernas amarrados na cabeceira de forma que fiquei totalmente exposta. Ele estava sentado na extremidade da cama totalmente nú e olhando para minha vagina de forma assustadora. O homem fofo e apaixonante da noite anterior, havia desaparecido.
Com um dos meus consolos em mãos, Adam lubrificou-o e com cuidado, introduziu o objeto no meu ânus. Aquilo acendeu novamente meu fogo e estava disposta a passar por qualquer coisa, desde que tivesse o prazer de sentir novamente aquele mastro. Após, apanhou um chicote que também estava na mala que levei e iniciou uma surra nos meus seios, barriga e vagina, fazendo-me gritar e sentir um tesão descomunal. Fez isso até meu corpo se encher de vergões avermelhados e eu implorar pela penetração.
Não faço ideia se ele entendia minhas palavras, mas o mal que saída da minha vagina foi o suficiente para deixa-lo de pau duro e não resistir. Adam soltou minhas pernas e ergueu-as aos seus ombros. Posicionou-se na minha frente e devagar começou a introduzir seu pênis.
- Me fode por favor, anda, mete logo. Por favor - implorava eu.
Era como uma tortura e ele sabia, pois todos os seus movimentos eram feitos com contato visual. Ele sabia que eu o desejava e isso o excitava. Pincelava e tirava, brincou assim por alguns minutos, o suficiente para criar um monstro pronto para gozar. Quando eu estava quase aos prantos, implorando por rola, ele socou.
Foi um gozo tão intenso que quase desmaiei.
Adam era uma máquina capaz de meter por horas sem gozar. E foi o que ele fez. Fodeu minha buceta em todas posições imagináveis, soltou meus braços, me ergueu como uma boneca e socou, socou, socou...
Quando gozou foi espetacular. Tirou o consolo do meu cú, meteu o pau a tempo certinho de enche-lo de porra e me mandou segurar.
- Só solta quando tiverrrr no banheirrrro - disse ele
Caminhei com dificuldade até o banheiro onde ele me liberou para relaxar. A porra dele lavou minhas pernas, o que me fez ter que tomar um banho caprichado, pois espera ser fodida e ter mais alguns orgasmos. Contudo, quando saí Adam e todas as suas coisas haviam sumido e o único vestígio de que o homem teria estado ali era uma folha sobre a cama com um pequeno texto escrito em alemão que mais tarde descobriria significar "obrigado pela companhia" junto com algumas notas de $50 enroladas.
Além da foda maravilhosa, ainda tirei uma graninha por cima HEHE
Beijos
Bru.