Oi gente! Resolvi antecipar a postagem desta parte do capítulo 21.
➟ Vamos aos comentários:
> Pequerrucha, seu desejo foi realizado. Obrigado por acompanhar. Beijos!
> A resposta está neste capítulo, Kaahh. Beijos!
> Vitinho, que legal cara, não sabia que você é Cearense. Sobre a visita, eu vou cobrar hein? Amo Fortal! Beijos!
> Senpai, Rodrigo vai te fazer raiva neste capítulo (Ou não) HAHAHA. E sim, ele é tudo! Ele é um safado, tesudo, gostoso, bombom, Chocolate e etc. Obrigado querido! Fico feliz pelos elogios. Beijos!
> Marcelo, esse casal é de morte! HAHAHAHA. Ainda vai ter mais cenas deles aprontado. Beijos querido!
> Bry, aposta feita! Em breve revelarei quem é o fodedor do Joabson (Que termo esdrúxulo HAHAHA). Beijos!
> Obrigado Isztvan! Sempre coloco uma pitada de comédia nas minhas histórias, só não sei se é engraçado HAHAHA. Beijos!
> Tiago, que isso, a honra é minha por você está acompanhando a minha história. Sobre sua crítica eu entendo e respeito, mas a minha opinião é um pouco diferente da sua, aliás, não tão diferente, mas em certos pontos eu discordo de você, mas sobre o Diogo, você tem que entender que ele é bem mais maduro que o Rodrigo, além de ser bem mais velho também, não é? Mas será que o Diogo continuaria um "Gentleman" quando descobrir a sexualidade do Yego? Grande Beijo! :D
Como sempre tenho que agradecer não só a vocês que comentam, mas sim TODOS os meus leitores, sendo eles anônimos ou não. Então o meu MUITO OBRIGADO para vocês. Beijos!
Vamos votar e comentar galera! Obrigado e boa leitura!
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V
— NOSSA! – Gritou – Vocês são gêmeos? – A mulher com cara de vadia falava com a mão na boca olhando para eu e meu irmão.
— Eu não te disse? Só que eu sou o mais bonito. – Meu irmão se vangloriou.
— HAHAHAHA – Rodrigou gargalhou – Vai saber quem é o melhor hoje, gatinha.
— E vai rolar a suruuuuuba – Meu irmão gritou.
Eu não acredito que isso tá acontecendo, só pode ser um pesadelo.
— O que significa isso? – Falei seriamente.
— Nós trouxemos uma diversão, mano, ou melhor, DUAS DIVERSÕES – Meu irmão bêbado gargalhou.
— Nós nunca transamos com irmãos gêmeos, isso vai ser excitante. – Uma das meninas falou.
— E nem vai transar. – Falei muito, mas muito irritado.
— Oxe Yego, deixa de tua frescura, já está mais que na hora de você tirar esse queijo. – Yago falou.
— Deixa de veadagem Yego, vai ser muito bom. – Rodrigo falou mordendo a orelha da loira.
— Frescura? Veadagem? Isso é uma falta de respeito comigo. Quer saber? Fiquem a vontade! Eu vou sair do quarto para deixar vocês bem à vontade – Ironizei – Até porque não sou obrigado.
— Então vá na paz! Tchau! – Meu irmão se despediu.
— Vai se foder! – Ofendi.
Falei isso sob os olhares dos quatros pervertidos e em seguida saí pela porta e a bati com força quando fechei.
— Era só o que me faltava. Tinha que ter alguma coisa para estragar essa viagem. – Falei só.
Quando estava na porta esperando o elevador, escutei um gemido alto de uma das mulheres que estava com meu irmão e com o Rodrigo. Minha raiva só subiu.
— Merda! Esqueci o celular lá no quarto. Eu é que não vou buscar lá – Falei com raiva de mim.
Eu achei uma puta falta de respeito comigo, meu próprio irmão fazer isso comigo? Ele sabe que não sou dessas putarias e ainda trás praticamente duas prostitutas para comerem lá, eles literalmente me expulsaram do quarto para comerem aquelas duas, sacanagem. Por que eles não poderiam simplesmente ir para um motel? Eu não estou pronto, eu tenho medo, sim eu tenho medo de transar na frente deles e broxar, imagina como é vergonhoso? Eles não me respeitaram. Cheguei à recepção do hotel, lá tinha um sofá grande e bem aconchegante e fiquei por lá assistindo um filme que estava passando no canal. Olhei para o recepcionista e o mesmo estava quase cochilando e nem mesmo me notou, então fiquei por lá mesmo. Eu estava tão cansado que até cochilava algumas vezes e logo em seguida acordava, fiquei assim até tudo escurecer e pegar no sono de vez.
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NARRAÇÃO DE RODRIGO
Acordei sentindo o sol queimando minha cara. Que ressaca eu estava! Fui até a janela e fechei a cortina para o quarto ficar escuro, mas me dei conta que a cama do Yego estava vazia, logo tomei um susto. Mas o susto foi maior ainda quando vi várias camisinhas no chão espalhadas e meu pau um pouco dolorido. Lembrei que o Yego disse iria nos deixar a vontade e logo em seguida saiu do quarto. Eu não era um bêbado inconsciente, me lembrava de tudo, até quando o Yago deu a ideia de levarmos as meninas para o hotel.
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ALGUMAS HORAS ANTES... (AINDA COM NARRAÇÃO DO RODRIGO)
— Cara, aquela gostosa tá no papo! – Yago falou enquanto urinava no mictório.
— Porra, nem fala. Aquela loiraça também gamou em mim, quando ela deu uma pegada no meu pau eu quase gritei – Falei enquanto sentia uma leve tontura por causa da bebida.
— Eu vou comê-la! – Yago falou com um sorriso safado olhando para sua "presa"
— Eu acho que é melhor a gente ir embora, amanhã a gente vai ter que sair – Falei.
— Relaxa, a gente vai. Só que vou leva-la comigo – Falou decisivo.
— Você está doido? – perguntei.
— Eu tô doido não – Falou com a voz carregada.
— Yago, eu também vou comer a "galega", até porque eu estou doidinho para dar uma, mas lá no Hotel não cara, vamos respeitar seu irmão. – Falou.
— E você quer que a gente faça a onde? Na rua? – Perguntou.
— Claro que não bocó! A gente vai para um motel, come e volta para o hotel – Falei.
— A gente vai gastar dinheiro com MOTEL, sendo que nós estamos hospedados em um Hotel que podemos comê-las lá mesmo? – O irmão do Yego falava ainda bêbado.
— Cara, teu irmão tá lá e...
— E o Kiko? Ele já está crescidinho para sabermos o que vamos fazer e se ele não quiser, CHISPA do quarto, fácil. Vem, vamos. – Falou me puxando.
Eu não estava concordando muito com aquilo, mas eu estava com uma ponta de esperança do Yego aceitar a fazer parte do "cabaré" e eu finalmente ver aquela bundinha desnuda dele.
Pagamos as contas e fomos em direção ao hotel a bordo de um Táxi, Yago estava com o tesão a mil, praticamente transando no banco traseiro, mas notei que o motorista não estava gostando muito olhando pelo retrovisor, então dei uma cutucada no Yago que pareceu entender.
— Vamos gatinha! Chegamos! – Yago falou.
— Ai Yago! Será que seu irmão gêmeo vai topar? – Perguntou a puta da ficante do meu amigo.
— Não sei Julia. Pode ser que ele tope, pode ser que não.
— Tomara! Nunca transei com gêmeos. Deve ser uma delícia! – Latiu.
— Vamos lá, os casais entram separadamente para não dar bandeira. – Falei.
Yago entrou com sua puta e depois entrei com a minha, vi que o meu amigo estava nos esperando no corredor e quando me aproximei ele já foi entrando no quarto, o Yago devia ter deixado aberto. Logo que Yago entrou, a puta logo gritou;
— NOSSA! – Gritou – Vocês são gêmeos?
— Eu não te disse? Só que eu sou o mais bonito. – Yago falou se valorizando.
Eu via a cara de assustado do irmão do meu melhor amigo e me dava vontade de rir, então brinquei também;
— HAHAHAHA – Gargalhei – Vai saber quem é o melhor hoje, gatinha.
— E vai rolar a suruuuuuba – Yago gritou jogando as mãos para o alto.
Yago continuava sem reação, só olhando para a gente procurando entender o que estava acontecendo, confesso que me senti culpado.
— O que significa isso? – Finalmente falou as primeiras palavras.
— Nós trouxemos uma diversão, mano, ou melhor, DUAS DIVERSÕES – Yago parecia que estava mais bêbado, já que trocava as palavras.
— Nós nunca transamos com irmãos gêmeos, isso vai ser excitante. – A puta que eu iria comer comentou.
— E nem vai transar. – Yego disse fechando a cara.
Eu já estava adivinhando, o Yego é muito certinho para o meu gosto, ele é muito fresco.
— Oxe Yego, deixa de tua frescura, já está mais que na hora de você tirar esse queijo. – Yago falou.
— Deixa de veadagem Yego, vai ser muito bom. – Falei irritado provocando ele.
— Frescura? Veadagem? Isso é uma falta de respeito comigo. Quer saber? Fiquem a vontade! Eu vou sair do quarto para deixar vocês bem à vontade. Até porque não sou obrigado. – Falou irritado.
Confesso que senti um certo peso no coração, mas eu pensei que ele iria levar na boa, mas vi que não quando ele bateu a porta com força quando saiu. Eu fiquei todo sem jeito depois do acontecido, já o irmão dele já estava aos beijos com a vadia, então tentei não ligar e já fui colocando meu pau para fora.
Nós transamos! Foi uma putaria, eu comi a ficante do Yago, ele comeu a minha ficante e tudo certo. Apenas teve um pequeno desentendimento por que a ficante do Yago não queria fazer Sexo Anal, mas terminou ela gemendo e pedindo mais rola. Sabe o que foi estranho? É que durante essa transa toda, a imagem do Yego não saia da minha cabeça e o remorso foi tomando conta da minha cabeça na medida que a cachaça saia entre as gotas do meu suor, mas depois capotei e não me lembro de mais nada.
Acordei sentindo o sol queimando minha cara. Que ressaca eu estava! Fui até a janela e fechei a cortina para o quarto ficar escuro, mas me dei conta que a cama do Yego estava vazia, logo tomei um susto. Mas o susto foi maior ainda quando vi várias camisinhas no chão espalhadas e meu pau um pouco dolorido me fazendo lembrar TUDO que aconteceu mais cedo. Lembrei que o Yego disse iria nos deixar a vontade e logo em seguida saiu do quarto. Eu não era um bêbado inconsciente, me lembrava de tudo, até quando o Yago deu a ideia de levarmos as meninas para o quarto que estávamos aqui no Hotel. Fui até a cama do Yago e tentei acorda-lo.
— Yago? – Mexi nele.
— Yago? – Voltei a mexer e ele nem respondeu.
— YAGO! – Gritei.
— Que é porra! – Yago estava com uma cara péssima.
— Teu irmão porra! Ele ainda não voltou. – Falei preocupado,
Yago virou totalmente a cabeça procurando seu irmão pelo quarto.
— Ele deve ter ido tomar café da manhã. Liga pra ele! – Disse voltando a dormir.
Mas não foi. Yego não tinha voltado por que o celular dele se encontra em cima da cama descarregado, conhecendo ele, o mesmo colocaria seu celular para carregar.
Olhei para o relógio e não passava de 6 horas da manhã, um ônibus iria nos pegar no hotel para irmos a Praia do Futuro, mas eu não estou muito a fim de ir e Yago nem se fala. Abri a porta do quarto e dei uma olhada no corredor, resolvi sair e ouvi a voz da Luíza conversando com o Erick, já estavam acordados, fui caminhando e fui até uma área que era uma espécie de uma sala com várias cadeiras, mas NADA dele, então resolvi pegar o elevador e desci até o térreo e assim que abriu as portas do elevador, vi uma cena que partiu meu coração e me senti o lixo do lixo dos Seres Humanos.
Yego praticamente deitado no sofá, na verdade acho que ele estava sentado, só que ele foi caindo para o lado até encostar-se a uma espécie de mesinha que estava ao lado do sofá, e também tinha um funcionário do hotel o olhando piedosamente, então vendo que ele iria acordar, me aproximei rapidamente para isso.
— Yego? – Toquei em um dos seus ombros carinhosamente.
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NARRAÇÃO DO YEGO
Eu não sei como eu dormi naquela posição, mas acredite, eu dormi. Dormia tranquilamente quando senti um toque suave no meu ombro, então abri os olhos lentamente e vi que o Rodrigo me acordava, por um momento pensei que estava no meu quarto, mas minhas dores nas costas denunciavam que não, a partir daí eu comecei a olhar em volta e logo me lembrei do que se tratava. A raiva subiu tanto para a minha cabeça que ela até doeu, olhei para a cara do Rodrigo e encontrei uma fisionomia preocupada misturada com vergonha. Abaixei o rosto e perguntei;
— Acabaram?
Antes de ele responder, olhei para a entrada do hotel e vi os raios de sol e voltei a olha-lo.
— Claro, não é? – Ri baixinho ironicamente – Você está aqui.
Dito isso, sem olhar para ele, fui em direção ao elevador e apertei o botão.
— Não vai tomar café? – Balbuciou.
Respondi com meu silêncio e ele não falou mais nada, claro que eu estava com fome, mas meu sono vencia de 10 a Zero e eu prefiro dormir, claro, e morrendo de dor nas costas.
Eu e o Rodrigo permanecemos em silêncio quando o elevador subia, percebi que ele suspirava algumas vezes, então tomei a coragem de olhar para ele, mas me arrependi quando os meus olhos se encontraram com os seus olhos desesperados para dizer alguma coisa, porém não teve essa chance porque eu desviei meu olhar para qualquer outra coisa insignificante, não que ele não seja, mas no momento olhar para qualquer coisa é mais significante que olhar para ele.
Ele abriu a porta do quarto e o cheiro de sexo invadiu minhas narinas, não estava forte, mas dava para sentir um cheiro diferente no ar. As camisinhas espalhadas pelo quarto, algumas delas cheias de espermas. Fiquei pensando, será que eu não fui careta? Não! Faltaram respeito comigo, praticamente me expulsaram quando eu estava na minha e não fiz mal para ninguém, me trataram feito um qualquer.
Foi com raiva que caminhei até a minha cama, olhei rapidamente para o Yago que estava praticamente MORTO roncando na cama, peguei meu celular mesmo descarregado e coloquei em cima de uma mesinha e em seguida percebi que o Rodrigo estava recolhendo todas as camisinhas e não parava de olhar para mim, fechei os olhos e dormi.
Acordei com alguém me balançando, olhei e vi que era o imbecil do meu irmão, também percebi que já tinha anoitecido e minha barriga roncava mais que meu pai bêbado.
— Yego? – Ainda tentava me acordar.
— Que é? – Respondi secamente olhando para ele.
— Nós vamos assistir a final da Copa das Confederações. – Falou.
— Beleza! – Falei, me virei e voltei a fechar os olhos.
— Você não vai? – Perguntou.
— Não! – Respondi secamente.
Então ele passou alguns minutos em pé do lado da cama que eu estava.
— Vo... Você não vai comer nada? – Perguntou com a voz baixinha.
Na verdade não agora, eu dormi tão mal naquele sofá que estava tão aconchegante ali naquela cama que nenhuma fome me tirava dali, além do mais que eu estava com ressaca básica, mas claro que eu não respondi isso a ele, na verdade minha resposta foi meu silêncio.
Peguei meu celular e coloquei para recarregar a bateria, vi várias mensagens no Whatsapp do Joabson e também da Luíza me perguntando se eu estava bem e dizendo que minha noite foi boa porque ouviu gritos vindos do quarto. Bem, ela não deve saber o que realmente aconteceu e não tive uma boa noite, muito pelo contrário.
Alguns minutos depois, sim, eu ainda estava deitado na cama dormindo e não me julguem, mas de repente a porta se abre e Rodrigo entra por ela com uma sacola, o olhei rapidamente e voltei a deitar minha cabeça no travesseiro.
— Yego... – Pausa – Hum... Eu trouxe seu jantar – Murmurou.
Permaneci em silêncio, mas maldita hora que minha bexiga avisou que eu precisava tirar a água do joelho, então eu me levantei e nem olhei para a cara dele e me tranquei no banheiro. Pode me julgar, mas até que eu estava feliz vendo ele se preocupar.
Fiz o que devia fazer, lavei as mãos e o rosto, estava com muita fome, mas CLARO que eu recusaria aquele jantar que ele trouxe, me deu uma dor no coração, mas logo me lembrei daquela palhaçada. Assim que eu abri a porta do banheiro para sair dele, esbarrei no tronco dele e nossos olhos se encontraram.
— Me desculpa Yego! – Parecia que falava sinceramente.
Continuei olhando para ele, de repente ele me envolve com seus braços, eu quis sair, mas ele apertou ainda mais os braços dele.
— Me solta Rodrigo!
— Eu sei que fiz merda, eu me arrependi – Tentou se explicar.
— Foda-se o que você sente.
Foi quando seu rosto se aproximou cada vez e seus lábios tocaram no meu. Meu corpo se arrepiou de uma maneira que jamais aconteceu, mas minha reação foi totalmente contrária, simplesmente eu o empurrei e acertei um soco com toda minha força, estava descontando toda a minha raiva ali. Depois do soco ele se afastou e colocou a mão no canto da boca que estava sangrando, olhou na minha direção, e com ÓDIO no seu olhar ele partiu para cima de mim.
Continua...
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