Marjorie, a Putinha de 18 anos e minha aluna de sexo

Um conto erótico de Louro Irresistível
Categoria: Heterossexual
Contém 2025 palavras
Data: 08/07/2015 15:27:26
Última revisão: 08/03/2017 15:11:12

Rita Lee, Guilherme Arantes, Lulu Santos, Blitz, Para-lamas do Sucesso, todos estes e mais alguns fervilhavam nos anos 80, época de minha adolescência e alguns com letras que ultrapassam os limites do tempo e continuam atuais até hoje, são atemporais, fazendo a alegria de muitos e para outros como memórias de tempos mais nostálgicos e românticos.

“Nada do que foi será de novo do jeito que já foi um dia, Tudo passa, tudo sempre

passará, A vida vem em ondas, como um mar, Num indo e vindo infinito”.

Creio piamente e com convicção que as lições bem aprendidas não são inúteis, desperdícios, exageros, loucuras e ou algo assim. Os ciclos são teste que passamos por escolha própria, pelos plantios que fizemos nesta e ou em outras vidas.

Devo ter sido muito safado, rico e infiel em várias vidas, pois os testes que mais se repetem em minha vida são de fidelidade, riqueza e pureza de coração. Vinda de Nárnia, direto do guarda-roupa, pula em minha vida uma jovem muito bonita, para por a prova mais uma vez minha fidelidade.

Estou namorando uma prima da minha vizinha do antigo prédio onde morava na Aldeota, uma loirinha, gordinha de 20 anos, olhos verdes e que ainda é virgem.

Eu estava com 23 anos e ela com 18 anos e já com um filho de quatro aninhos, mede 1,70m, seios médios, coxas grossas e bem delineadas, bumbum grande e firme que ela conquistou com malhação intensiva quando adolescente.

Delicados pés tamanho 36, morena clara e de cabelos castanho claro e olhos cor de mel.

Chegou ao meu MSN vinda do nada, só pode ser coisa do Demo, perguntei de onde me conhecia e etc., pois só mantenho no meu grupo pessoas que conheço, convivo e com afinidades, começamos a papear e depois de umas duas semanas, já íntimos, saímos para dar um volta no Shopping.

Como ela morava na Aldeota eu no Papicu, (sim, isso é um bairro, de Fortaleza...) escolhemos o Shopping aldeota para nos conhecermos devido à facilidade de chegar, estacionar e por ter várias linhas de ônibus passando no lugar.

Após alguns minutos esperando saco meu PT-550 (o famoso tijolo da Motorola, usei até 96) do bolso para ligar, mas eis que chega a moça, que aparentava ter no máximo 14 anos.

Cabreiro e desconfiado, pergunto se ela era a Marjorie, responde afirmativamente e me da um abraço seguido de um beijo inesperado, que me deixa meio constrangido e com cara de susto. Sentamos num bistrô e o papo foi fluindo, esquentando e em menos de 15 minutos seguimos para o meu apartamento, em apenas 10 minutos estamos no quarto, aos beijos.

As roupas fugiram de nossos corpos e a aparência de adolescente não mais me incomoda, só o tesão importa. O corpo durinho, bunda maravilhosa, manequim 42, coxas grossas, seios médios e bonitos, mas como já dizia um filósofo desses de bar, aos 18 tem que ser perfeita, linda e durinha mesmo.

- Você vai dar para mim, vai?

- Vou, vou sim.

- Hummm que delícia de putinha.

Começo a beijar dos pés a cabeça, me fixando no pescoço, orelhas e por fim a boca, desço aos seios e fico alternando por uns 5 minutos até que desço até a boceta e mãos acompanham os quadris e coxas.

Estou com uma barba rala de uns dois dias que só faz aumentar o prazer das carícias que faço com a boca.

- Hummm, que delicia.

Ela geme e se contorce sem parar aos meus carinhos, encosto a língua no clitóris e um choque elétrico percorrer seu corpo, abro a xoxota e examino com o olhar e gosto do que vejo, começo beijando clitóris.

Lambendo os pequenos e grandes lábios, enfiando a língua na vagina intumescida e melada, enfiando um dedo no canal enquanto ela geme e grita.

- Muito gostosoooo, meu macho, sabia que ia ser assim, vc é maravilhoso.

- Sabia? Mas como?

Não quero nem saber, depois pergunto se alguém deu a dica ou se ela é vidente, o rostinho redondo combinando com cabelos Chanel na altura das orelhas batido na nuca, deixam ela com cara de menina, isso antes de verificar sua idade me deixava com um pé atrás.

Mas agora eram um Plus na relação, novinha, gostosinha, durinha e tarada, maior safada da paroquia.

Gostava de fumar maconha, tomava um birinights, fodia desde os 13 aninhos, engravidou aos 14, era o famoso “Problema”, tipo ovelha negra, meto o segundo dedo e vejo que a lubrificação já era suficiente, esfrego o cacete várias vezes no grelo, na xoxota, no períneo e ela finalmente implora.

- PQP, me come, me come Agoraaa!

O sentindo de urgência me faz penetrar sua xoxota em um único movimento, abrindo espaço um pouco a força, algum atrito revela que a xoxota ficará ardida, com certeza, espero um pouco e movimento devagar para evitar prejudicar ela demais e finalizar a foda muito cedo.

Chupo seus seios e me deito sobre ela, enfiando tudo até o saco, ela geme, revira os olhos, balbucia algo desconexo e tem seu primeiro orgasmo. Já mais lubrificada, permite que puxe e enfie o cacete com mais vigor, indo até o fundo de seu canal tocando um feixe de nervos e músculo que se parecem, pelo toque com o clitóris, seria seu útero?

- Arff, humm, ui, ui, ai, fode, assim, me fode, seu putooooo.

Coloco um travesseiro por baixo de sua bunda e a vagina se abre toda para mim, suas pernas ficam flexionadas com os joelhos abraçando meu quadril, a rola já alcança outro lugar completamente diferente e ela continua gemendo.

Rebolava agora com mais intensidade, seus olhos reviram, passa a língua pelos lábios, espreme os seios com as mãos, está alucinada rebolando no cacete.

Percebo que posso estocar com força sem que lhe cause desconforto ou dor, mais geme de prazer do que reclama de dor, e agora busco saciar minha vontade de gozar nessa bucetinha quente e apertadinha, cada lapada faz o saco bater na porta dos fundos, ela da um gemidinho toda vez que isso acontece.

- Gostoso, meu macho, vc me come tão gostoso, sou tarada nesse pauzão, goza para mim goza?

- Claro que sim, minha putinha, claro que sim.

Hummm, como é bom foder uma mulher cheirosa, gostosa, jovem, safada, isso é quase o nirvana para mim, nossos corpos são quase siameses, se movendo no mesmo ritmo e grudados de suor.

- Está gostando, tá? Fala minha putinha, fala pro teu macho.

- Humm, estou sim morzão, estou sim, ahh como é gostoso um pau grande, grosso e um macho forte, tarado, safado e que mete gostoso.

Gozamos bem gostoso, juntinhos, e o cacete continua firme, esfrego no cuzinho, no grelo e fico batendo nas suas partes, enfio só a cabecinha e tiro, com isso logo fica completamente rígido e pronto para mais ação.

Ela pede para chupar, eu me aproximo e fico olhando, usa os dentes, os lábios, tudo, corrigindo-a aos poucos e ela aluna safada logo pega o ritmo e já esta colocando até a base na boca, falo para não se esquecer do saco.

- Humm que delícia, pau gostoso, esse melzinho é meu, por minha causa?

- É sim quenguinha gostosa, minha gata veia safada, isso é para vc chupar.

Coloco-a de ladinho e começamos uma foda gostosa, metendo devagar e até o fundo, seguro sua perna esquerda na altura do meu tórax, joelhos flexionados, já rebola e geme como eu gosto, com a outra mão bolino seu grelo até fazê-la gozar intensamente.

Agora a posiciono de quatro e bato nas nádegas, arregaço suas pernas e nádegas fazendo seu púbis ficar completamente exposto, rebola minha putinha, rebola bem gostoso, aplico umas tapas e ela geme rebolando no cacete.

Chupo seu mel esbranquiçado e viscoso, escorrendo das coxas e espalho no rego ate cuzinho onde começo a dedar com o polegar, dou uma lapada segura e firme e a penetro por trás fazendo seu corpo corcovear, escorrego para dentro daquela vagina, que pisca de tanto tesão, pedindo rola, que sirvo a La Carte.

Passamos a tarde e pedaço da noite fodendo, precisava sair para ver Michele, marcamos um encontro no meio da semana e dei por encerrado o encontro.

Na quinta-feira ela vem direto para o meu apartamento, onde a recebo de bermuda, dou um beijo daqueles bem molhados, envolvo seu corpo com meus braços e chuto a porta que se fecha atrás de nós dois.

Mostro os meus preparativos para aquele fim de tarde, vinho, frutas secas, castanhas, nozes e pistache. Mostro o Kama Sutra e Jardins das Delícias, descido ser o ser o seu guia no mundo da putaria, não que ela não soubesse ser safada, mas lhe faltava cultura e conhecimentos sobre o sexo para dar e receber prazer sendo a dona de seu próprio corpo, gozo e conhecer seus limites.

Leite condensado, cremes comestíveis, frutas e chantilly, são introduzidos no seu sexo e depois chupo tudo com muito prazer, ela goza em jatos curtos e intensos que recebo na minha cara.

Faço-a chupar minha cara e sentir seu gosto, ela adorou a experiência. Uns poucos minutos de anatomia masculina e feminina e ela já domina os nomes e lugares mais excitáveis de nossos corpos, mas explico que nem todos se excitam igualmente, os lugares e modos variam.

Começando as nossas experiências de sabores, texturas, aromas, carícias suaves, médias, fortes e mais intensas nas orelhas, nuca, pescoço, lábios, seios e mamilos, púbis, clitóris e finalmente a vagina.

Trocamos de lugar e ela passa a comandar o teste e perceber as diferenças de gostos e sensibilidade.

O vinho era importado do tipo branco suave de mesa, daqueles que viraram febre nos anos 90 de garrafa Azul, importado da Alemanha, começamos a provar e notar diferença entre doce, ácido, seco, amargo, macios, moles, tenros, agridoce, bitter-suite, texturas.

Pulamos para a posições sexuais, já embalados pelas sensações e pelo tesão de estarmos nus fazendo toda aquela lambança, usando os corpos para experimentar os sabores, mel escorria de sua “Flor” e no pênis se notavam algumas gotas.

Começamos pelo “V Sexy”, onde ela sentada na mesa de jantar apoia sua coxas em meus ombros, abraçando meu pescoço com as mãos, estufo sua boceta até o talo e ela solta um longo gemido de prazer:

- Isso meu macho, me fode, assim, assim eu gozo, seu puto, fode gostoso tua cadelinha!

Fodemos assim por alguns minutos até que ela anuncia um orgasmo com sorriso nos lábios, sem sair da mesa coloco suas pernas ao redor do meu quadril no que seria a posição do “Cadeado”.

Deixando-a usar seus braços apoiados na mesa e seu corpo arqueado para trás e faço um ritmo gostoso, até que juntos chegamos a um orgasmo, cálido.

Fizemos ainda o “Cavalo de Balanço” e o “Triângulo luminoso”, ela ia aprendendo seus limites e para que serviam cada uma das posições, além do sexo em si e dar prazer ao outros, potencializavam característica individuais dos parceiros, tipo pinto pequeno, vagina grande, vaginas rasas e todo tipo de diferenças anatômicas.

Por seis meses driblamos minha namorada até que a putaria chegou aos ouvidos de Michele, minha namorada ouviu alguma velha fofoqueira do prédio falando dos gemidos que vinham do apartamento do síndico depravado do prédio, verdadeiro escárnio na opinião delas.

Não tive muito o que falar, pois ela se cercou de vários testemunhos antes de me enquadrar.

- Michele, meu amor, você quer casar virgem, não? Se guardar para o amor de sua vida.

Eu não compartilho de tal pensamento e vc sabe e nem quero casar tão cedo, faço um esforço por que te adoro, amo você, não farei a proposta mais fuleira e manjada de todas, de que você dê para mim uma prova de amor, fazendo amor comigo.

Mas eu sou homem e mantenho relações frequentes desde os 17 anos, como faço para segurar meu desejo? Durante a noite meu cacete chega a doer e dependendo da posição, pressiona a barriga deixando minha bexiga também pressionada.

Não teve perdão e nem argumento que resolvesse, resumo da ópera: Michele não cedeu, minha putinha foi em busca de outro macho, inconstância típica dos adolescentes; e eu fiquei chupando os dedos e não foi a última vez...

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Comentários

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Lendo esse conto, percebo que ainda tenho muito o que aprender! hahaha... Curti muito! Excelente narrativa, super excitante! bjo enorme ;

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