Pois então queridos. Escrevi o que rolou comigo e o Rafa depois de um jantar na minha casa. Confesso que meu tesão foi a mil e queria muito dar para o Gil depois daquela loucura que fiz nas almofadas da sala e no banheiro, tanto que o provoquei mas ele estava apagado.
Meu apetite sexual desde aquele dia andava a um milhão por cento e eu trepava com o Gil a cada oportunidade que tínhamos. Uma noite depois de transarmos ele disse que eu sempre fui muito quente na cama, mas que ultimamente eu estava acima do normal. Aí eu resolvi contar minha aventura para ele que começou ouvir quieto, mas logo acendeu a luz do abajour. Espera aí Lulli: você transou com o Rafael na nossa casa enquanto eu dormia no quarto? Ele estava me olhando fixamente sem piscar, o rosto tenso e da para perceber a tensão em todos seus movimentos.
Engoli seco e respondi que sim e tentei argumentar com a voz embargada que a gente tinha fantasiava isso com frequência. Pela primeira vez ele me interrompeu: aquilo era fantasia para esquentar nossas transas! E você fez isso com o cara que eu achava ser meu melhor amigo. Levantou e saiu do quarto. Comecei a chorar sem conseguir controlar.
Quando ele voltou disse que queria conversar e falou:para de chorar e me olha! Aquela viagem que eu tenho de fazer a trabalho, um mês fora do Brasil. Já estava certo que eu ia,mas como falta quase uma semana vou ficar em um hotel até lá. Pegou uma mala,jogou umas roupas e disse que voltava no dia seguinte pegar o resto.
Tentei argumentar e ele parecia que nem ouviu o que eu disse e saiu batendo a porta. No dia seguinte fui trabalhar depois de chorar a noite toda. Me sentia culpada e arrasada. Quando o dia acabou voei para casa e chegando lá encontrei meu marido me esperando na sala. Ele me cumprimentou, disse que era a decisão mais difícil da vida dele pois ainda me amava, mas estava me deixando. Que conversaríamos dos detalhes da separação quando voltasse de viagem e não ia conversar com ninguém a respeito de "nossa" decisão, mas que o apartamento era meu. Que ele não queria mais "esse lugar".
As primeiras duas semanas sem ele foram horríveis, mas percebi que eu precisava voltar a viver depois de ter cometido um erro tão grande. Nossos amigos em comum, o pessoal da academia e da corrida estavam me ligando para fazermos alguma coisa juntos. Tentei evitar ao máximo os amigos mais próximos por medo de desabar e tive que contar para Michele senão eu iria explodir.
Em um sábado eu ia correr 10km. Acordei mais cedo para pegar minhas roupas na lavanderia, perto de casa, e antes tomei um banho. Nem sequei o cabelo direito, coloquei um vestido florido sem sutiã e um par de rasteirinhas.
Quando eu ia entrar em meu carro escutei uma voz masculina. Ei Lulli quero falar com você. Era o Rafael(o que ele estava fazendo ali, na garagem do meu prédio?). Tentei fingir naturalidade: Ahh oi Rafa. Sua expressão era séria e sua expressão mudou para espanto quando me viu. Ele chegou bem perto e falou: sabia que seu marido foi lá em casa antes de viajar? Eu abri a porta e vi que não era uma visita cordial. Ele estava com uma aparência transtornada e quando percebi estava caído no chão. Ele deu com o pé no meu peito e falou: porra cara, com a minha mulher? Vi que o Rafa me olhava de cima a baixo e antes que eu pudesse me manifestar ele segurou meu braço com força e disse: parece que você já se recuperou está até saindo com os peitos de fora.
Meus mamilos estavam duros e marcavam o tecido do vestido, mas eu estava tensa não estava com tesão e nem querendo me mostrar. Eu ainda não tinha organizado meus pensamentos quando ele meteu a outra mão no meio das minhas pernas, chegando até a calcinha. Eu só soltei um fraco: para Rafa e nessa hora sua mão já tinha feito minha calcinha descer. Eu disse que ia gritar e ele tapou minha boca me empurrando contra o carro. Tentei me soltar, porque a essa altura ele já tinha conseguido erguer uma de minhas pernas tirando um lado da minha calcinha. Uma das minhas sandálias ficou pelo caminho quando ele agarrou minha cintura e me levou até a porta do home box com a outra mão ainda em minha boca.
A mão que estava na cintura foi até o trinco da porta que abriu e caímos no chão. Com a perna ele fechou a porta atrás de nós. Eu não queria aquilo, tanto que quando sua mão tocou minha buceta ela estava seca. Tentei me afastar até que me encostei na parede. Ele já tinha baixado a calça do agasalho e a cueca e veio tentar se encaixar entrei minhas pernas. Tentei chutá-lo, mas ele defendeu com o braço. Ele soltou seu peso sobre meu corpo e chupou meu pescoço. Eu mexia meu quadril evitando que ele conseguisse me enfiar seu pau. Ele conseguiu segurar meu quadril e encaixar seu pau na entradinha. Ele forçou mas estava seca e eu contraía o que evitava a penetração, mas quase me rasgava. Eu disse: seu maluco, você está sem camisinha. Ele disse que desde que começou a namorar a Lia(esposa), nunca mais transou sem. Fingi que acreditei, e tive que começar a lutar com meu lado puta que dizia: relaxa com esse gostoso em cima de você, vai abre as pernas. Pedi para ele parar, mas vi que ele não ia desistir. Senti seu perfume que agora sei que é o azzarro chrome.
Duas semanas sem sequer tocar uma siririca estavam deixando a situação difícil, mas argumentei: está vendo! Estou sequinha, não quero isso. Pelo menos minha bucetinha estava do meu lado, sem demonstrar nenhum prazer. Entrou a cabeça e mais um pouco me rasgando.
O safado do Rafa percebendo isso começou a bombar bem pouquinho e devagar. Minha bucetinha molhou, traidora. Aí ele falou em meu ouvido: você gosta de pau vagabunda, eu já te fiz gozar gostoso e meteu mais e mais forte. Aí falei, então me fode direito, mas põe uma camisinha. Ele encapou o grandão eu só esperei a estocada, hummmm que coisa boa é um pau duro!
Comecei a sentir tesão a cada estocada que ele me dava e o abracei com minhas pernas e senti sua língua invadir minha boca. Eu estava deitada no chão com minha bunda toda arrepiada com aquele frio e o perigo de sermos surpreendidos. O lado vadia venceu e comecei a gemer junto com ele que bombou forte e rápido me arregaçando. Bem do jeito que eu gosto.
Senti minha cabeça arrepiar, eu ia gozar. Gemi alto quando aconteceu. Senti minha buceta tremer e ele não resistiu e senti sua porra quente me invadindo. Ele tirou o pau ainda meio duro e vi a camisinha cheia de porra. Ofegante ele deitou alguns segundos sobre mim me beijando.
Nos levantamos e falei para irmos até minha casa para gente se recompor. Lá cada um foi para um banheiro e depois nos encontramos na sala. Perguntei: bem Rafa, o que diabos você veio fazer aqui?
Ele respondeu que a ideia era conversar e que quando ele chegou o porteiro disse que me viu indo para garagem. ´Que era para falar da conversa com o Gil. O que aconteceu foi que o Gil foi na casa dele e bateu nele, mas depois estendeu a mão e falou que precisava conversar.
Saiu de lá como um amigo e que ele acha que o Gil volta para mim, porque mesmo eu tendo colocado os pés pelas mãos ele não vai encontrar uma mulher como eu tão fácil assim e também porque nós dois nos amamos. O Gil que quando chegou na casa dele estava bem ¨decidido” , acabou dizendo que ia aproveitar o afastamento para pensar.
Eu estava longe quando o Rafael mudou de assunto e disse que entrou e quando me viu acabou não resistindo a mim, ainda mais com os mamilos durinhos. Eu perguntei porque eu se a Lia é tão linda.
Aí ele respondeu que é diferente porque eu sou como um homem. O que ? Sim você é como um homem, gosta de trepar por tesão de trepar. Trepa e não precisa de envolvimento sentimental, o meu negócio é foder mesmo. Sem frescuras. Terminou se veste e vai embora.
Aí comentei : de fato da minha primeira trepada com você eu só penso: eu chupando o teu pau , dele me comendo a buceta ou comendo meu rabo no banheiro. Nada além de sexo.
Nesse momento ele estava com um sorriso safado e dava para ver o pau duro , outra vez, na calça de agasalho. Caí de buceta, de bunda e boca até ele não ficar mais duro. Ele saiu lá de casa as 16h. Não dava para desperdiçar.