- Eu sei que passa pouca gente, mas isso não impede de encontramos pessoas pelo caminho, mas quando estiver mais perto, eu tiro para você.
Continuamos pedalando até que faltava pouco mais de 500m para chegarmos à cachoeira, já dava ate para escutar o barulho das águas.
- Juliana, está na hora de você cumprir a sua promessa.
- Não, vamos chegar à cachoeira primeiro, vai que tem gente lá.
- Então quer dizer que se tiver gente você não vai nadar nua?
- Vamos ter que esperar as pessoas irem embora.
- Dessa vez vou deixar passar.
Continuamos por mais alguns minutos e finalmente chegamos à cachoeira. Era linda com uma grande queda e com várias pedras enormes. Deixamos as bicicletas pouco distantes da trilha e seguimos em direção à cachoeira. Ela subiu em cima de uma pedra grande e alta e vislumbrou a paisagem, estava um vento muito forte que trazia uma brisa muito forte.
Ela ajoelhou, tirou os tênis, depois colocou as meias dentro do tênis e os jogou para mim.
- Agora você quer que tire o top ou a bermuda? Gritou ela lá de cima da pedra.
- Quero o top!
Ela colocou as mãos pouco abaixo dos seios e puxou para cima tirando e exibindo seus belos seios e logo em seguida abaixou a bermuda tirando-a sem nenhuma cerimônia.
- Pronto era isso o que você queria?
- Sim, você é linda!
Nisso ela juntou o top e a bermuda e jogou para mim. Como estava ventando muito, o vento desviou a trajetória das roupas as fazendo caírem na água. Naquele local a correnteza era bastante forte, corri para tentar pegá-las, mas em vão, só pude as ver indo embora.
- Ai meu Deus e agora? Como vou embora sem roupa? Disse Juliana.
- Calma vamos dar um jeito.
Nisso ela desceu das pedras e foi correndo para ver se as roupas haviam parado em algum lugar, mas como a correnteza era forte, as roupas foram embora.
- Estou ferrada, como vou chegar em casa.
- Desculpe, a culpa é minha em querer fazer você tirar a roupa.
- Não, eu que prometi tirar a roupa e eu quem joguei a roupa. Eu poderia pedir para alguma amiga vir trazer roupas para mim, mas aqui só chega de moto ou bicicleta e nenhuma delas tem.
- Posso tentar ver com o Otávio se ele poderia fazer esse favor.
- Mas ele tem moto?
- Não sei, não custa tentar.
- Então liga para ele.
Fui à mochila peguei o telefone e liguei para ele e coloquei no viva voz, apesar de ser um lugar afastado o telefone tinha sinal.
- Grande Otávio, tudo bem?
- Fala meu Brother, como vão as coisas?
- Mais ou menos, para variar preciso de sua ajuda.
- Sabe que sempre pode contar comigo!
- Você conhece aquela cachoeira que fica à 15 km da cidade?
- Sei onde é.
- Então, a Juliana e eu estamos aqui e aconteceu um acidente, a correnteza acabou levando as roupas dela.
- Mas como assim?
- Ela iria nadar nua e a correnteza levou as roupas dela.
- O que você quer que eu faça?
- Preciso que você traga roupas para ela?
- Mas o que ela vai dar em troca?
- O que você quer em troca? Disse Juliana.
- Antes disso, ainda tem outro problema, pra chegar aí só de moto ou bicicleta e eu não tenho nenhum dos dois, mas tenho um sobrinho que tem moto e pode nos levar ai.
- Mas e se esse seu sobrinho sair contando para todo mundo? Disse Juliana.
- Pode ficar tranquila, ele é de extrema confiança.
- E o que você quer para trazer roupas para mim?
- Me desculpe André, mas eu estou louco para dar um banho de porra nela.
- Então você quer gozar em mim?
- Isso pela blusa e pela calça eu quero chupar a sua buceta.
- Você está querendo demais Otávio. Disse Juliana.
- Ainda tem o pagamento do meu sobrinho!
- Faz o seguinte Otávio, vai à casa dele e vê se ele vai poder ai a gente conversa novamente, enquanto isso Juliana e eu ficamos esperando seu retorno.
- Estou indo lá agora, já já eu te ligo.
- Enquanto ele vai lá ver com o sobrinho dele, eu vou dar um mergulho conforme te prometi, vem me assistir nada peladinha.
Pude notar que ela não estava tão preocupada mais e parecia até estar gostando da situação, mas não queria dar o braço a torcer.
- Vamos então minha linda, eu fico com o telefone enquanto você nada.
Ela saiu correndo e entrou na água de uma vez e começou a nadar e eu saboreando aquela visão de uma mulher linda e nua nadando para mim. Nisso o telefone toca.
- Oi Otávio.
- Estou aqui com o meu sobrinho que ficou louco quando falei para ele. Desculpe meu brother querer fazer alguma coisa com a mina que você está pegando.
- Eu acho que ela está até gostando da ideia, pois achei que ela iria ficar aqui preocupada, no entanto ela está lá nadando tranquila.
- Mas por você não tem problema? Se tiver a gente leva ai para você sem troca.
- Eu acho que ela está afim, se não estivesse ela não estaria tão tranquila, por mim pode descarregar o tesão nela, você quebra tantos galhos para mim, e se seu sobrinho é de confiança sua, por mim pode negociar com ela.
- Vamos ficar te devendo pro resto da vida.
- Ela não tem muita frescura não, eu se fosse você pedia para comer ela.
- Sério? Posso mesmo?
- Pode, se ela deixar, não custa tentar né.
- Juliana, o Otávio está no telefone.
Ela saiu da água toda arrepiada, pegou o celular da minha mão, deitou na pedra com as pernas bem abertas. Seu púbis estava muito arrepiado, e aquela tatuagem de cereja me deixou louco e comecei a lambê-la.
- Oi Otávio.
- Oi lindinha.
- Obrigada, e as minhas roupas?
- Estou aqui na casa do meu sobrinho, você acredita que ele nunca viu nenhuma mulher pelada?
- Sério?
- Pois é, e ele quer perder a virgindade com você.
- Quantos anos ele tem?
- 16 anos.
- Ele é criança ainda.
- Ele falou que é para você transformá-lo num homem.
Eu continuava aumentando o ritmo da chupada, até que ela não aguentou e soltou um gemido no celular.
- Uhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhh, vamos fazer o seguinte, se rolar um clima posso até dar pra ele, mas não prometo, o que posso prometer é um boquete para ele e deixar você me dar um banho de porra.
Após dizer essas palavras, sua buceta ficou muito molhada, ela estava com muito tesão.
- Daqui a pouco estamos ai.
Após desligar o celular, ela prendeu minha cabeça entre as pernas e puxou meu cabelo fazendo minha boca grudar mais em sua buceta, agora ela gemia bem alto. Como percebi que ela estava prestes a gozar, parei de chupá-la.
- Estava tão gostoso, por que você parou?
- Calma, não precisa gozar ainda, agora quero assistir você nadar.
Ela levantou, tirou a minha roupa, pegou a minha mão e fomos juntos para dentro d’agua.
Dentro d’água fiquei atrás dela roçando meu pau em sua bunda e massageando seus seios. Depois ela virou de frente me abraçando apertado e me beijou com uma vontade enorme. Ela estava muito excitada. Ficamos uns 30 minutos trocando carícias dentro d’água.
Eles já deveriam estar quase chegando, pedi a ela que deitasse numa pedra, que na verdade era pequena para comportar todo seu corpo, pedi a ela que deitasse de costas sobe a pedra, ela conseguia colocar somente as pontas dos pés no chão, ficando com as pernas totalmente aberta. A pedra terminava na altura dos seus ombros ficando seu pescoço sem apoio. Posicionei-me atrás dela, segurando sua cabeça e colocando meu pau em sua boca, ela ficou praticamente de cabeça para baixo, a posição era bastante incomoda. Mas como eu estava segurando sua cabeça ela não sentia tanto incomodo.
As pernas dela estavam viradas para a estrada, queria que eles chegassem e a visse daquele jeito e ela continuava chupando meu pau com os olhos fechados.
Não demorou e eles chegaram ao longe, fiz sinal de silêncio a eles.
Eles vieram em completo silêncio, Otávio na frente e seu sobrinho atrás.
Quando eles se aproximaram e viram-na naquela posição, eles abriram um sorriso enorme.
Soltei a cabeça da Juliana que segurou em minhas pernas e continuou chupando, debrucei meu corpo sobre ela e com as mãos abri bem a sua buceta para eles. Com isso seu clitóris ficou totalmente exposto.
Nisso Otávio ajoelhou, e deu uma sugada no clitóris da Juliana.
Ela estava distraída e nem percebeu a chegada deles, quando ele deu a sugada, ela deu um pulo de susto, fazendo seu clitóris esticar e escapar da boca do Otávio. Por instinto ela tentou fechar as pernas e se levantar, mas como eu estava com meu corpo praticamente debruçado sobre ela, não tinha como sair daquela posição, nisso Otávio segurou firme em suas coxas e abocanhou seu clitóris novamente. Arrancando um gemido de prazer abafado pelo meu pau que estava em sua boca.
O moleque sobrinho do Otávio ficou parado sem saber o que fazer. Segurei no seio direito da Juliana e mandei-o chupar. Ele meio sem jeito começou a lamber só para cima.
- Lambe em círculos e depois suga e puxa, puxa até escapar dos lábios, mas não usa o dente.
- Obrigado senhor!
O moleque fez o que eu falei e acabou arrancando mais gemidos da Juliana. Que chupava com mais vigor ainda, prestes a gozar.
- Hei moleque, você trouxe camisinha?
- Trouxe sim.
- Então põe e enfia na racha dela.
- Mas pode?
- Anda logo, faz o que eu estou mandando.
Ele tirou a camisinha do bolso, tirou a roupa correndo, e meio trêmulo colocou a camisinha.
Seu pau estava extremamente duro, prestes a ter a sua primeira relação.
- Otávio, deixa o moleque virar homem.
- Olha vou parar só porque é meu sobrinho.
- Mas ela não vai achar ruim? Disse o moleque.
- Filho, ela está com as pernas arreganhadas para você, se ela não quisesse já tinha fechado as pernas.
Nisso ele posicionou o pau na entrada da buceta dela, o Otávio começou a sugar o seio direito, eu retirei meu pau de sua boca e comecei a chupar o seio esquerdo. Liberando a boca da Juliana.
- Três machos e nenhum de vocês presta para me fazer gozar.
Ouvindo isso eu chupei com mais vontade e o Otávio também. Até o moleque se empolgou e deu uma enterrada na buceta da Juliana, atolando até o talo de uma vez só, fazendo os seios escaparem de nossas bocas e arrancando um urro de prazer de Juliana.
- Isso, me fode com vontade.
Ela percebendo que o moleque não iria demorar a gozar, fez um grande esforço, contraindo todo seu corpo para conseguir colocar os dedos em seu clitóris, com o corpo contraído sua buceta ficou mais apertada ainda, como a sua cabeça estava abaixo de seu corpo ela não podia ver o rosto do garoto que vigorosamente entrava e saia de dentro dela.
- Vai meu gostoso, soca tudo.
Dizendo isso ela levantou as pernas e colocou em seus ombros, Otávio e eu paramos de sugar seus seios, e passamos a segurar o seu corpo e pescoço. Agora com apoio sua mão trabalhava incessantemente em seu clitóris em busca do gozo tão esperado. Ela já não aguentava mais e finalmente chegou ao seu clímax.
- Ahhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhh
- Ahhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhh
Ela tremia de tanto prazer, seu corpo ficou mole, então o moleque socou em sua buceta ainda mais forte, fazendo seus seios pularem em todas as direções e dava até eco as estocadas que ela deva, ela só gemia sem forças, esgotada pelo gozo que acabara de ter.
- Que buceta deliciosa que você tem.
- Isso, me come gostoso.
- Quero lhe foder de quatro.
Todos achamos que o moleque não iria aguentar nada e lá estava ele, firme e forte. Juliana então abaixou as pernas e saiu daquela posição e finalmente pode ver o moleque estava judiando de sua buceta.
- Então você é virgem?
- Acabei de perder nessa racha maravilhosa.
- Gostou dela então?
- Muito.
- Então que tal sentir o gosto dela.
O moleque mal esperou ela terminar, então ele pegou a perna esquerda dela e levantou, fazendo Juliana perder o controle e se apoiar na pedra para não cair e caiu de boca em sua buceta. Ela segurou-o pelos cabelos e esfregou seu rosto em seu sexo todo lambuzado pelo prazer que ela soltara em seu gozo. Ele chupava com muita vontade fazendo seus lábios vaginais esticarem até desprenderem de seus lábios.
- Engole tudo, deixa ela seca, homem de verdade não pode ter nojo de buceta.
Ele mal conseguia falar com sua boca abafada pelo sexo de Juliana.
- Você já ganhou um boquete?
Disse Juliana, puxando o moleque pelos cabelos e fazendo-o olhar em seus olhos.
- Nunca moça.
- Então vou ser a primeira a fazer isso?
- Se você quiser.
- Desse jeito você não vai conseguir nada com as meninas. Você tem que se impor, mulher gosta de homem com pegada, que manda, que apertam elas a fazerem as suas vontades.
- Então vem cá vadia, ajoelha ai na areia.
Juliana ajoelhou obediente, então o moleque ficou em sua frente com o pau muito duro, ele então retirou a camisinha e...
- Abre a boca vadia, vai chupar meu pau todo melado, mulher de verdade não pode ter nojo de porra.
Juliana abriu a boca e abocanhou aquele pau todo melado de prazer que ele não conseguia segurar.
Ela é uma exímia boqueteira, na terceira chupada ele já fugiu dela.
- A professora mal começou e você já quer gozar.
- Desse jeito ninguém resiste e eu quero gozar na sua racha.
- Sem camisinha nem pensar.
- Eu nunca comi ninguém, sou um cara saudável, nunca fiz nada errado, deixa, por favor, me deixa deixar você toda melada.
Nisso Juliana levantou colocou as mãos em cima da pedra empinando a bunda para ele, jogou os cabelos para o lado e olhou para trás e deu uma rebolada. Confesso que quase gozei de ver ela daquele jeito.
- Vem meu garanhão, me fode sem dó, ela é toda sua.
Não fazendo de arrogado e agora mais solto, abriu bem o seu bumbum com as duas mãos e ficou admirando aquela bela mulher de quatro a sua disposição. Depois posicionou o seu pau na entrada da sua buceta e foi deslizando e tendo o seu primeiro contato com aquele canal quente e muito úmido.
- Que delícia, sem camisinha é muito melhor.
Nisso começou o vai e vem novamente e ela olhando para trás vendo tudo o que ele fazia com ela.
- Dá umas palmadas na bunda dela. Disse Otávio.
O moleque seguindo as orientações do tio deu uma palmada do lado direito, Juliana deu uma valorizada, dando um gritinho e fazendo cara de choro e em seguida mordeu os lábios gostando muito daquela situação.
Eu já não aguentava de tesão então aproximei e coloquei meu pau na boca dela, que chupou com muita vontade.
O moleque agora estava determinado a acabar com sua agonia e liberar todo o seu prazer dentro dela.
Ele metia com tanta força e puxava o quadril dela junto a ele, que ela não conseguia se concentrar para chupar meu pau e ele acabava saindo de sua boca.
Ele foi puxando-a cada vez com mais força para trás até que suas mãos se soltaram da pedra, mesmo sem apoio ela continuava grudada nele.
Então ele a colocou deitada na areia, abriu as suas pernas e socou tudo de uma vez, eu imediatamente ajoelhei ao seu lado colocando meu pau em sua boca.
Eu estava prestes a gozar mais queria ao mesmo tempo que o moleque para ela sentir-se preenchida de todos os lados.
Não demorou muito o moleque soltou um urro de prazer, o seu primeiro, que deixou Juliana muito excitada.
- Ahhhhhhhhhhhhhhhhhh Julianaaaaaaaaaaaaa.
- Ahhhhhhhhhhhhhhhhhh Julianaaaaaaaaaaaaa.
- Hummmmmmmmmmmm que delícia de mulher, toma todo o meu leite.
Na mesma hora soltei todo meu leite em sua boca, que ela engolia magistralmente, com um sorriso de mulher realizada, ela havia gozado novamente em abundância.
Limpou todo o meu pau e me mostrou sua boquinha limpinha, para me mostrar que havia engolido tudo.
- Me dá licença que agora é minha vez! Disse Otávio, aproximando seu pau da boca de Juliana.
- Noooosa o que que é isso?
- O loco tio, o senhor é um cavalo.
Todos ficaram impressionados com o tamanho e a grossura do pau do Otávio, que mais parecia um bracinho de um bebê.
Otávio começou então a bater o pau no resto da Juliana, que estava impressionada até agora, nunca havia visto nada igual, a não ser em filmes pornôs que ela já deveria ter assistido.
Ela então abriu a boca ao máximo para poder comportar aquele membro, e logo a cabeçona sumiu dentro de sua boca, ficando muita coisa para fora ainda.
- Isso gostosa, chupa.
Nisso o moleque saiu de dentro dela, deixando-a ali deitada com Otávio ajoelhado perto de seu rosto. Passado o suto inicial pelo tamanho agora Juliana já aproveitava mais aquele pau que talvez ele nunca teria a oportunidade de ver outro igual.
Nisso ela empurrou Otávio de costas fazendo-o deitar na areia e agora ela quem estava ajoelhada.
- Eu só não vou esfregar ela na sua cara porque está cheia de porra do seu sobrinho...
Nisso ela começou a saborear o pau de Otávio, lambendo toda a extensão e chupando seu saco até esticando-o arrancando gemidos do pobre coitado. Depois ela colocou a cabeça e começou a sugar com bastante força visto pela expressão em seu rosto e começou a punhetá-lo bem rápido, ela fazia com as duas mãos, a cabeça estava inteira em sua boca e ainda sobrava uns cinco centímetros de espaço entre as mãos.
Com certeza Otávio deveria ter sonhado com aquele momento inúmeras e inúmeras vezes e já não aguentava mais segurar de tanta vontade gozar. Nisso ele se levanta e manda-a sentar com as pernas esticadas e juntas e colocar as mãos para trás para apoiar seu corpo.
- Quero ver você pedir!
- Eu vou ser a primeira mulher a beber o veneno da anaconda e sobreviver.
- Isso mesmo, pra não ter perigo você vai beber apenas a primeira dose do veneno o resto vou lambuzar todo seu corpo.
Nisso Juliana engole a cabeça da anaconda, como ela mesma disse e suga com toda vontade. Otávio agora punheta seu pau e enfia o máximo que pode na boca dela, então ele tira o pau para fora.
- Fecha os olhos e abre bem a boca que vou gozar, você vai ficar com a boca aberta e só vai fechar e engolir a hora que eu mandar.
Ela então fecha os olhos, abre bem a boca e põe a língua para fora.
O primeiro jato atinge em cheio a sua boca, melando toda a extensão de sua língua que ficou envolta daquela porra grossa e grudenta. O segundo atingiu a sua face, o terceiro o seio direito em seguida o esquerdo, e por ultimo ele terminou apontou para o seu púbis, como ela estava com as pernas grudadas uma na outra fez uma pequena poça de porra.
- Pode engolir agora safada.
- Juliana fechou a boca e fez um esforço tremendo para engolir, chegou até a sair lagrimas em seus olhos.
- Nossa, que gosto horrível e amargo, mais parece veneno mesmo.
- É que faz tempo que ele estava guardado. Agora deita que eu vou espalhar a porra pelo seu corpo.
Ele começou a espalhar primeiro no rosto, depois foi para os peitos, lambuzando até sua barriga, ficou esfregando até a pela absorver e ficar somente aquela película fina por cima.
- Agora arreganha as pernas, na parte de baixo eu gosto de esfregar com a minha vara.
Juliana então abriu as pernas ele começou a esfregar o pau no púbis dela, pegando a porra e passando em sua coxa. Depois ele começou a bater a cabeçona do pau em cima do clitóris, fazendo até barulho, começou a esfregar a cabeça na entrada no sentido vertical, separando os lábios. Ela estava gostando daquilo até que ele deu uma cutucada nela, forçando sua cabeçona contra aquela entrada minúscula. Na mesma hora ela deu um pulo e levantou.
- Tá maluco que eu vou deixar você enfiar isso ai em mim. Vai me rasgar inteira.
Todos caíram na gargalhada, inclusive ela.
- É tio, dessa vez o senhor se ferrou se fosse menor o senhor iria se divertir.
- Calma gente, não precisa zoar o coitado, quem sabe um dia eu crio coragem. Agora preciso de um sabonete para tirar essa porra do meu corpo, vocês trouxeram?
- Sim trouxemos. Disse o moleque.
- Por falar nisso, qual o seu nome? Disse Juliana.
- Você não precisa saber, vai ser legal no futuro você lembrar que deu a racha para um moleque que você nunca tinha visto e não sabe nem o nome e ganhou a primeira porra dele.
- Então está bem seu moleque.
- Confesso que adorei te comer daquele jeito, sem te conhecer, sem falar sequer um oi, sem dar um beijo, sem pedir. Simplesmente cheguei e enfiei a vara em você. Foi demais, muito melhor que todas as fantasias que eu havia sonhado.
Nisso o moleque voltou a ficar excitado.
- Nossa, mas já está de pau duro de novo, já quer me comer novamente?
Enquanto eles conversavam fui buscar o sabonete na mochila do Otávio, e vi que ele havia trazido um gel lubrificante.
Voltei, eles ainda estavam conversando, o moleque querendo mais uma e a Juliana fazendo jogo duro.
- Vai lá Juliana dá logo pra ele, sei que você está morrendo de vontade mesmo. Deita ai moleque e você vai por cima.
- Está bom André, só porque você esta mandando, mas vai ser a última de hoje, já estou toda esfolada.
O moleque deitou e ela sentou no pau dele e começou a cavalgar, ele então puxou-a pelos cabelos forçando um beijo que foi correspondido.
Nisso ela ficou com a bunda totalmente empinada.
Aproximei, abri o lubrificante e espalhei sobre o meu dedo, como ela estava sendo segura pelos cabelos, aproveitei aquele momento e comecei a lambuzar seu cuzinho e a forçar a entrada com o dedo.
Ela se contraiu toda naquele momento, ele achou que ela estava querendo gozar, então começou a meter na sua buceta e a beijá-la com mais vontade, como ele era forte ela não conseguia fugir do beijo e com o aumento das socadas ela estava prestes a gozar novamente e estava começando a perder as forças, nisso ela descontraiu o corpo então meu dedo entrou completamente dentro dela.
Coloquei e tirei umas cinco vezes, depois peguei mais lubrificante lambuzei mais ainda e coloquei dois dedos dentro dela, nisso veio o ápice e ela gozou e desabou sobre o moleque, eu tirei os dedos e sai de perto como se nada estivesse acontecido.
- Estou morta.
- Você bebeu a porra de todo mundo só falta a minha.
- Nada disso, você já ganhou demais por hoje. Se eu fizer isso você vai se acomodar, pois já terá feito praticamente de tudo, você vai ter que convencer a sua namoradinha a fazer isso por você.
- Então eu quero mais uma dentro de você. Deita de costas e abre as pernas.
- Agora você está aprendendo...
Nisso ele ajoelhou, colocou cada polegar em seus lábios e abriu-os exibindo todos os detalhes de sua buceta. Ele ficou praticamente um minuto admirando e vendo como era.
- Deixa ela arreganhada para mim.
Juliana colocou os dedos em sua buceta e arreganhou ela ao máximo. Então o moleque começou a tocar uma punheta pintando ela totalmente de branco com sua porra.
- Pronto, todos estão satisfeitos, agora vou tomar um banho gostoso.
- Linda, você é de mais! Disse Otávio.
Juliana pegou o sabonete, entrou debaixo da cachoeira e lavou-se, como foi lindo ver aquela linda molhar se banhando e a água caindo em seu corpo...
Continua...
Caros leitores segue mais uma parte do conto, espero que estejam gostando, obrigado pelos comentários, em breve mais uma parte deste conto que a partir de agora começa a ter uma participação mais efetiva de Cristina. Até breve...