Para quem não leu a primeira e nem a segunda parte deste conto, vou fazer um breve resumo: Sou casado, sempre fui fiel a minha esposa, mas conheci uma ninfeta de dezessete anos nas aulas de violão que dava em uma ONG. Quando esta jovem chamada Nathália brigou com o pai e saiu de casa, eu decidi ajudá-la e levei-a para dormir uma noite em minha casa, no quarto de hóspedes. E foi ai que tudo aconteceu…
Havíamos transado a primeira vez. Ela recostou a cabeça em meu peito feliz da vida. Eu por outro lado comecei a me sentir mal. Depois de quinze anos de casamento havia traído minha esposa em nossa cama. Minha esposa que sempre foi uma mulher incrível, mas que por sua vez sempre exigiu de mim apenas fidelidade. Bateu a culpa. E eu me vi em uma situação complicada, pois ali estava uma jovem ninfeta feliz que me acariciava o peito e me beijava.
– Será que se eu chupar ele cresce de novo? – Disse ela insinuando que queria mais.
– Você só vai saber se tentar… - Disse eu perdido em meus pensamentos.
Ela percebeu que de certa forma eu me senti estranho depois da transa. E me disse parecendo uma adulta:
– Olha professor, sei do seu casamento e não quero atrapalhar. Realmente eu não vou mais morar na casa do meu pai e não aceitei o seu convite por causa da transa. Sim eu sempre lhe desejei e sempre vou lhe desejar. Amanhã quando eu sair, seremos novamente professor e aluna. Mas hoje você já me comeu e não vou mentir: Seu pau é muito gostoso e eu quero mais. Amanhã é outro dia. Mas vamos nos amar hoje. Eu preciso e você também. Será nosso segredo.
Quando ela disse isso, a culpa acabou. Sumiu. Afinal de contas que homem nunca pulou a cerca? E que homem nunca sonhou em foder com uma ninfeta de dezessete anos?
Eu sorri para ela e ela entendeu isso como um sim. Foi um sinal verde para ela começar novamente a punhetar meu pau bem de leve. E disse:
– Teve uma vez professor que cheguei na aula com aquela blusa vermelha. O senhor não tirou os olhos dos meus peitos. Eu fiquei com tanto tesão…
– Sério? Eu pensei que tinha sido discreto.
– Ah, ah, ah… professor o senhor me comia com os olhos e me dava muito tesão. Teve uma aula que tava tão fogosa que corri para o banheiro para me masturbar. Quase todo dia eu me tocava pensando em você. Colocava sua foto do facebook na tela do celular e gozava loucamente.
– Sério? Mas porque?
– O senhor sempre foi carinhoso comigo e nunca me tratou como criança. Suas mãos quando me tocavam me davam um arrepio louco. Quando o senhor vinha corrigir alguma coisa com o violão eu ficava molhada. Só não sei como será daqui em diante. Depois que experimentei esse pau delicioso toda vez que o senhor me tocar, vou lembrar. Me fode de novo? Adoro por trás…
Não demorei para atender o pedido dela. Ela deitou de bruços, colocou dois travesseiros embaixo da barriga e passou o dedo na bucetinha, me convidando para penetrar. Não pensei duas vezes e meti gostoso. O gemido dela quando meu pau entrava é algo que jamais vou esquecer. Ela gemia, pediu mais, dizia que estava gostoso. Eu bombava como um menino naquela buceta apertadinha e enquanto bombava, via aquele cuzinho aberto e não resisti. Enquanto fodia ela, passei a alisar o cuzinho dela com o dedo médio. Notei que ela passou a gemer mais gostoso. Enfiei a pontinha do dedo e ela sentiu dor. Fui tirar mas ela não deixou.
– Deixa ai. Tá gostoso esse dedinho. Mete mais na minha bucetinha…
Fui fodendo e na medida em que as estocadas eram mais fortes, o dedo foi entrando no cuzinho dela até atingir o limite.
– Ai professor! Tô gozando! Tô gozando! Delícia! Delícia! Ai, Ai, Ai....
Ela empurrava o corpo em direção ao meu pau e ao meu dedo. Gozou loucamente.
– Deixa eu comer seu cuzinho?
– Não professor por favor. Tenho medo de doer. No máximo eu já levei dedinhos. Mas seu pau vai doer muito. Se você quiser muito eu tento, mas…
– Tudo bem. Não quero fazer nada com você que você não queira.
– Não gozou professor gostoso?
– Não ainda.
– Sua mulher tem muita sorte. Vem aqui. Já que você nunca tirou os olhos dos meus peitos, fode eles. Vi num filme. Vem…
Foi uma espanhola deliciosa. Ela pressionava os seios no meu pau e eu fodia como quem fode uma buceta. Ela me instigava a gozar dizendo que queria beber tudo e que eu tinha um leite delicioso. Não demorei a gozar assim. O leite quente se espalhou no rosto dela e ela ia com os dedos levando o que podia a boca.
– Nossa professor! Você tem muita porra. Adoro! - Disse ela lambendo os dedos
– Nunca foi assim. Acho que a situação instiga.
– Sua mulher gosta de porra?
– Não.
– A sua é uma delícia. – Disse ela com aquele sorrisinho de anjo.
– Quer se limpar? – Perguntei eu.
– Não. Quero dormir assim. Toda gozada por você. Ei professor!
– Oi…
– Se acordar de madrugada de pau duro e com tesão, me chama.
– Certo.
– Notou que durante a transa o senhor não me beijou na boca em nenhum momento?
– Não. Quer um beijo?
– Melhor não professor. Vai que o senhor se apaixona, rssss…
E assim adormecemos. Ela com a mão no meu pau e eu com a mão entre as pernas dela.
Assim começou um novo dia e um novo tempo. Mas o resto eu conto depois...