Oi, eu sou a Laila, tenho 26 anos, sou morena de cabelos e olhos pretos, com 1.62 m de altura, mamas sobre o médio, bem durinhas, um corpo esbelto bem torneado, um cu médio e bem empinado, lisa de barriga e pernas sem serem grossas, enfim uma cachopa perfeitamente normal, igual a tantas outras e sem restrições quanto a sexo. Ainda não havia completado os meus quinze anos quando tive o meu primeiro encontro e desde então não mais parei e posso dizer com propriedade que estar com um homem para mim já não tem segredos, já fui fodida de todas as maneiras e mais algumas, em todo e qualquer sítio, às horas mais estranhas. Vos digo isto para dizer que homem para mim já não é novidade e rola já não tem segredo, dizem, até, que sou ninfomaníaca. Há dois anos realizei um sonho de menina, desde muito novinha que eu ficava fascinada com homem bem musculado e pingando suor, ficava deslumbrada com seus corpos, de tronco nu, em trabalhos árduos debaixo do calor intenso suados que dava dó, pingando suor de suas frontes e escorrendo pelo seu corpo musculado dando um brilho em sua pele que me dava um gozo que eu ainda não sabia explicar. Mais tarde, já mais grandinha, este espectáculo me dava um tesão e perguntava-me se suas rolas também estariam assim encharcadas e pingando suor. Imaginava-me lambendo seus corpos molhados, enquanto eles se rebolavam comigo molhando-me e lavando-me com seu suor.
Bem pertinho de minha casa andava um prédio em obras e nessa obra tinha um moço, canalizador, que sempre trabalhava sem camisa, mostrando seus atributos físicos, como era verão seu corpo andava sempre com aquele brilho deslumbrante do suor lhe escorrendo. Esse moço se chamava Ricardo, conheci ele depois do trabalho, de banho tomado e todo arranjadinho, nos falávamos com frequência numa lanchonete que ficava perto. Nossas conversas iam muitas vezes de encontro a esta minha tara, eu falava-lhe que seria muito excitante transar com um moço todo suado, ele chegou a sugerir passar em minha casa quando acabasse o trabalho, viria todo suado concerteza. Eu disse que iria dar um jeito, meu maridão iria estar fora (se estivesse em casa também queria) e haveria de haver um cano para reparar lá em casa. Certo dia de muito calor e, dando uma espiada para ver o ponto em que estava seu transpirado, resolvi avançar e fui no encarregado e falei para ele me dispensar Ricardo por um bocado pois tinha um cano vertendo lá em casa que precisava de concerto. O sr. Lopes chamou Ricardo e falou para ele pegar a caixa de ferramenta e me acompanhar para reparar o cano.
Chegados a casa abri o jogo e disse para ele que quem precisava concerto era eu. Ele me tirava do sério com seu corpo musculado e todo lustroso de tanto suor. Perguntei se transpirava sempre assim, ele sem graça foi respondendo que às vezes. Como eu tinha pensado em tudo, havia colocado uma cobertura de um tecido plastificado por cima da cama para que seu suor não fosse absorvido pelos lençóis, queria aproveitar tudo. O conduzi para lá e logo ele com o à vontade dos encontros da lanchonete se foi despindo antevendo o desenlace.
Comecei beijando e lambendo seu corpo. Primeiro seu rosto depois seis peitos salientes enquanto minhas mãos acompanhavam os músculos de seus braços, massajando-os com aquele óleo corporal que seu corpo ia segregando. Com as minhas mãos molhadas esfregava-me, como que lavando-me com aquele néctar maravilhoso, que eu considerava já como o mais forte afrodisíaco, tamanha era a acção que, para mim, representava e me fazia sentir um tesão que me tirava do sério. Aos poucos meu corpo foi recebendo e se molhando naquele suor gostoso que Ricardo ia me dando, fui ficando bem molhada e também comecei eu mesma a transpirar e como já estávamos sem roupa nossos corpos molhavam-se mutuamente e lavavam-se naquele líquido divinal que me dava um tesão que tive orgasmos só de me rebolar e massajar com aquele licor sagrado, minhas mamas estavam molhadas e lustrosas, aliás meu corpo todo estava encharcado e o dele também, pude verificar que seu pau e toda a zona próxima estava bem molhada de suor, nem sei se rola transpira mas que estava molhada de suor estava sim senhor.Não perdi tempo e abocanhei aquela piça encharcada e pude saborear todo aquele suor que a envolvia, depois foi um broche que poderia ser considerado normal e igual a tantos outros que eu já fiz, não fora toda a envolvência que estava vivendo, o próprio cheiro a suor tinha em mim um efeito devastador e eu mais uma vez perdia o controle. Finalmente veio a parte mais desejada: ser penetrada, ser comida, ser fodida por aquele Hércules de corpo lustroso depois de haver derrotado o leão, aquele Spartacus, valente gladiador, depois de mais uma vitória na arena, aquele guerreiro qual Aquiles ou Ulisses depois de mais uma batalha. Eu nem sabia mais quem me estava fodendo, apenas sabia que estava a concretizar um sonho antigo, estava ali toda transpirada fodendo com o homem mais suado do planeta, nossos corpos colados suavam ainda mais e tornavam o momento ainda mais delicioso, sua rola entrou sem dificuldade, tal era a quantidade de suor e no interior da minha rata todo o líquido de vezes que eu já me tinha vindo. Nossos corpos de tão suados faziam barulhos de colar e descolar e, até a minha vagina fazia sons estranhos e aquele "xopp...xoppp" ia aumentando nosso tesão. Por fim Ricardo veio-se num estremecer fabuloso que teve o condão de me contagiar e eu, mais uma vez, vim-me desalmadamente e por momentos ficamos, ali, juntos e colados enquanto no meu interior nossos líquidos se fundiam tal qual os nossos suores. Não quis perder nada e quando Ricardo sacou dei início a um boquete maravilhoso e ele, para me agradecer, foi rodando seu corpo para igualmente me puder chupar acabamos num 69 divinal. Ricardo passou a ser amigo de casa e meu marido incluiu-o na lista de rapazes a contactar para as nossas orgias. Um dia destes conto como correu aquela que foi a rainha de todas as orgias.