Fred conseguiu evitar Aloísio durante toda a segunda-feira. Como ele começara uma nova etapa na rotação de seu estágio, agora trabalhando com Alexandre, não foi tão difícil. Ele ainda não estava pronto para encarar o homem que tirou sua virgindade anal. Procurou se concentrar ao máximo no trabalho e foi embora tão logo se encerrou seu expediente. Ligou para a casa de Juliana, mas seu pai dissera que ela ainda não havia chegado do trabalho. Ligou mais tarde para seu celular, mas ninguém atendeu (Juliana estava com Alexandre nesse momento). Na terça-feira, chegou cedo para trabalhar, mas seu chefe havia ligado avisando que só iria à tarde. Assim, Fred não teve muito o que fazer. Por volta das dez horas, foi ao banheiro e, quando abriu a porta para sair, deu de cara com Aloísio. - É impressão minha ou você está me evitando? - perguntou, empurrando Fred de volta e trancando a porta. - Não tenho nada para falar com você, Aloísio. Me deixa sair que preciso voltar ao trabalho - respondeu o rapaz meio nervoso. - Antes, vamos conversar um pouco. Te procurei ontem o dia inteiro e nada, te liguei no final de semana e também nada. O que aconteceu? - perguntou. - O que aconteceu? Você é muito cara de pau mesmo, né? Já esqueceu o que você fez comigo na sexta-feira? Você me estuprou, filho da puta - falou Fred, chorando e socando o peito de Aloísio. - Estuprei? Que história é essa? Se eu bem me lembro, você também quis e gozou muito - se defendeu, segurando as mãos de Fred pra trás e o abraçando.
Fred chorava e tentava se livrar dos braços de Aloísio, que o prendeu contra a parede e o abraçava, pedindo baixinho em seus ouvidos que se acalmasse. Fred dizia que estava bêbado e não podia ter gostado. - Você bebeu um pouco sim, mas não se lembra da boate, quando nós dançamos juntos, brincamos, rimos... quando chegamos na sua casa, você me pediu que subisse com você, que te ajudasse a tomar um banho. Eu comecei a ensaboar você e você gostou sim, querido. Você se aninhou nos meus braços, me beijou e, quando nós transamos, você teve um orgasmo delicioso. Você só está assustado porque foi sua primeira vez, mas não há nada a temer ou se envergonhar. Relaxa - Aloísio falava com um tom de voz bem carinhoso e enxugava as lágrimas de Fred, acariciando seu rosto. Também beijava seu pescoço e passava a língua suavemente, fazendo Fred soltar pequenos gemidos e suspirar baixinho. Aloísio, percebendo que o amigo estava se excitando, desceu a mão e segurou seu pau por cima da calça. Fred abriu os olhos e o olhou espantado. Aloísio sorriu e lhe deu um selinho. Em seguida, se ajoelhou e abaixou a calça e a cueca de Fred até o chão. Seu pau estava muito duro. Aloísio acariciou suas pernas, sua bunda, beijou suas coxas e esfregou o rosto no saco e na rola, sentindo o cheiro do amigo. Olhou pra cima e viu Fred de olhos fechados, encostado na parede, curtindo a chupada que viria. E ela não demorou. Aloísio segurou o cacete de Fred, beijou, lambeu e colocou na boca, fazendo-o escorregar até a cabeça tocar sua garganta. Massageou o saco, apertou as polpas da bunda e intensificou a mamada. Fred segurou sua cabeça e gemia baixinho. Não segurou por muito tempo e gozou, enchendo a boca de Aloísio de esperma.
Aloísio lambeu a cabeça da rola, deixando-a limpinha e vestiu o amigo novamente. Subiu e o beijou. Fred, desta vez, correspondeu ao beijo e chupou a língua dele, sentindo o gosto de sua própria porra. Se beijaram por alguns minutos, Fred lavou o rosto e saíram juntos do banheiro. Alexandre só foi trabalhar após o almoço e o restante do dia passou sem maiores novidades. Aloísio convidou Fred para sair após o expediente, mas ele recusou, inventando um outro compromisso. Fred aceitou melhor essa sua segunda transa homossexual, mesmo que não tenha havido penetração, porém ele precisava reconhecer que beijar Aloísio era muito bom e ele chupava deliciosamente seu pênis, fazendo-o gozar muito gostoso. Diferente da primeira vez, ele conseguiu dormir relativamente bem apesar de não estar 100% confortável com a situação. Na manhã seguinte, chegou ao escritório e foi direto à sala de Alexandre. O chefe, experiente e já sabendo das investidas de Aloísio, resolveu ajudá-lo a conquistar Fred de uma vez. Alexandre entendia as reservas do rapaz e decidiu ir devagar, usando de uma estratégia diferente para derrubar sua resistência. O convidou para almoçar e combinou com uma amiga, Rosana, que simulasse um encontro surpresa no restaurante. Rosana era uma travesti muito bonita e atraente, extremamente sedutora e com quem Alexandre transava frequentemente. Ela passava fácil por mulher quando em público, mas, na intimidade, possuía um pau delicioso, não muito grande, porém bem grosso e cabeçudo e sabia usá-lo com enorme perícia. Alexandre queria que ela seduzisse Fred.
Alexandre foi conduzindo a conversa com Fred para que ele se sentisse à vontade para se abrir com o chefe. Precisando muito de um ombro amigo, Fred acabou falando da transa que teve com Aloísio na sexta-feira e que haviam se beijado novamente no dia anterior. Falou também do medo de estar se tornando gay. - Sábado à noite, aconteceu uma coisa muito estranha. Liguei para Juliana, mas ela disse que não queria sair, não estava se sentindo bem, e eu acabei indo a um cabaré. Porém, não consegui me excitar de jeito nenhum. A puta precisou enfiar um dedo na minha bunda para que eu ficasse de pau duro. Isso nunca aconteceu antes - disse Fred com cara de choro. Alexandre segurou sua mão e fez um carinho em seus cabelos. - Querido, isso não significa que você seja gay. Você está em uma idade de descobertas e de auto-conhecimento. Uma dessas descobertas é da sua sexualidade. Uma vez que você entender seu corpo e o que te dá prazer, você verá como será muito mais feliz - nesse momento, chega Rosana. Alexandre e ela fingem surpresa, se abraçam e ele a apresenta a Fred. A moça lhe cumprimenta com um abraço e dois beijinhos no rosto. Alexandre lhe convida a se sentar e começam a conversar. Fred, como o chefe imaginara, fica fascinado por ela, especialmente pelo seu olhar doce e provocante e seu decote mais do que generoso. A conversa entre eles dura cerca de meia hora e Rosana se despede de Fred com novo abraço, desta vez mais apertado para ele sentir seu perfume, e um beijo no pescoço e outro pertinho dos lábios. Na despedida de Alexandre, os dois se beijam na boca carinhosa e longamente. Fred fica boquiaberto com a cena e de pau muito duro. Ela vai embora e os rapazes voltam a conversar. Fred ainda não sabia que ela era ele e fica atônito quando Alexandre lhe conta. Voltam para a empresa e Fred vai ao banheiro se masturbar.
No final do expediente, Alexandre o chama em sua sala. - Fred, preciso de um grande favor seu. A Rosana me ligou agora, pedindo que eu levasse uns documentos na casa dela, porém eu estou cheio de trabalho aqui e não posso ir. Você poderia me fazer esse favor? Pega um carro aqui da empresa e amanhã você o devolve, não precisa voltar hoje - pediu. Fred hesitou em responder, mas não encontrou razões para recusar. Pegou os tais documentos, o endereço e foi. Rosana morava sozinha em um confortável apartamento. Ele chegou por volta das 18 horas, tocou a campainha e ela abriu a porta, usando apenas um roupão de seda cor de rosa. Tinha acabado de tomar banho e seus cabelos, ainda molhados, pareciam muito mais lindos. Ela sorriu ao vê-lo e o convidou a entrar, lhe dando um gostoso abraço e dois beijos no rosto. Fred lhe entregou a pasta com os documentos, Rosana agradeceu e o convidou para se sentar. Fred nunca havia estado com uma mulher tão exuberante e aceitou o convite, esquecendo que ela não era exatamente uma mulher. Rosana foi ao gabinete guardar a pasta e voltou para a sala, se sentando ao lado dele no sofá. Lhe ofereceu uma bebida e serviu uma taça de vinho, delicioso por sinal. Rosana não era só linda, era extremamente educada e inteligente, além de muito simpática. Seu olhar penetrante deixava Fred de pernas bambas. - Faz tempo que você trabalha com o Alex? - perguntou. - Não. Eu estagio na empresa dele há algumas semanas. Estou me formando na faculdade e precisava de um estágio para concluir o curso - explicou. Ela começou a lhe fazer perguntas sobre a faculdade, os planos dele de futuro e assim ela conseguiu estabelecer uma linha de diálogo tranquilo com ele, explorando o lado profissional.
Rosana o convidou para jantar e Fred, novamente, aceitou sem hesitação. Ele estava totalmente à vontade com ela e queria desfrutar o máximo possível da sua companhia. Jantaram e ele a ajudou com a louça e a arrumação da cozinha. Durante a lavagem da louça, foi inevitável ficarem lado a lado e se roçarem. Primeiro, os ombros; depois, Rosana acariciou de leve suas mãos e, finalmente, passava por trás dele e esbarrava em sua bunda por 'acidente'. Terminadas as tarefas domésticas, voltaram à sala. Rosana colocou uma música suave e serviu mais uma taça de vinho, sentando-se no sofá com ele, bem juntinho. Fred estava muito curioso sobre o fato dela ser travesti e acabou perguntando, bastante tímido, se era verdade que ela era homem. - Não, gatinho, eu não sou homem, eu nasci homem. No entanto, com o tempo, fui descobrindo que não era feliz, não gostava do meu corpo e como eu tinha uma quantidade acima do normal de hormônios femininos, acabei iniciando o tratamento e aceitando o que eu sou. Hoje, eu me sinto muito mais feliz e honesta comigo mesma - disse ela. - Você é linda, muito mais bonita que muitas garotas que eu conheço - falou Fred. Rosana sorriu, agradeceu e lhe deu um selinho. O rosto de Fred corou com o beijo, mas sua excitação foi muito maior e ele tomou a iniciativa de beijá-la. Os dois, então, começaram a se beijar como dois namorados, suave, carinhoso e com muito tesão. O beijo foi ganhando intensidade e as mãos dele pousaram nas coxas dela e, em seguida, seus seios. Rosana também o acariciava, colocando sua mão por baixo da camisa dele e brincando com seus mamilos. Beijava seu pescoço, lambia sua orelha e agarrou seu pau por cima da calça, estupidamente duro.
A garota se levantou, pegou a mão dele e o levou para o quarto. Em pé em frente à cama, voltaram a se beijar e Rosana começou a despir Fred, lentamente. Tirou sua camisa, abriu seu cinto, a calça e o deitou na cama. Se ajoelhou e tirou seu sapato e meias. Beijou seus pés, chupou seus dedos e foi subindo com a língua pelas pernas e coxas. Se ajoelhou na sua virilha e beijou seu volume por cima da cueca, lambendo a manchinha de esperma que começava a sair. Fred gemia baixinho e seu corpo se arrepiava inteiro. Rosana tirou sua cueca e começou a chupar seu pau, sugando com força a cabeça, passando a língua pelas dobrinhas, beijando e masturbando. Beijou suas bolas, as colocou na boca, as chupou e o cacete ficava cada vez mais duro. Rosana beijava suas coxas, mordia e voltou a chupar o pau. Após uns cinco minutos de mamada, Fred começou a se tremer, aumentou seus espasmos e gozou forte na boquinha dela, enchendo-a de esperma. Rosana engoliu um pouco e manteve outro tanto na boca. Subiu nele e o beijou, passando esse tanto para a boca do rapaz, que acabou engolindo. Ficaram se beijando e se acariciando. Ela voltou a se ajoelhar na cintura dele e tirou seu roupão. Em seguida, sob o olhar atento e excitado de Fred, tirou seu sutiã, deixando seus seios expostos. O puxou pelas mãos, fazendo-o se sentar a sua frente e levando seu rosto aos seus seios. Fred mamou os dois com grande tesão, incentivado pelos gemidos da boneca, que acariciava seus cabelos e dizia baixinho como a boca dele era gostosa. Ele a abraçava e a acariciava sem parar de mamar como um bebê faminto. Rosana estava com muito tesão.
A boneca afastou, delicadamente, a cabeça dele de seus seios e se deitou na cama, tirando sua calcinha. Seu pau pulou pra fora, imponente, grosso e muito duro. Fred olhava para ele como se estivesse enfeitiçado. Era a primeira vez que ele via um pau tão de perto, pois na outra ele estava bêbado. Rosana não disse nada e o deixou contemplar sua rola, apenas acariciando suas costas com as unhas. Lentamente, Fred foi aproximando sua mão do pau que pulsava bastante. Segurou e o masturbou lentamente. Rosana agora acariciava sua nuca também com as unhas e foi empurrando a cabeça dele para baixo até quase encostar seu cacete no rosto dele. Fred sentiu o cheiro delicioso e passou a língua pela cabeça melada. Rosana suspirou e gemeu baixinho. O rapaz gostou do sabor e deu um beijo. Timidamente, colocou a cabeça na boca e ficou saboreando como se fosse um bombom. Rosana passeava sua mão pelas costas dele e chegava ao seu rego. Fred sentiu a pontinha do dedo dela tocar a entradinha do seu cu e olhou pra ela ainda com a cabeça da rola na sua boca. Ela sorriu, mas não disse nada. Ele, então, se ajeitou na cama, meio de lado, para dar mais acesso a sua bunda. Começou a chupar o pau devagar para não machucá-la e Rosana enfiou um dedo no rabinho dele. Aos poucos, Fred foi pegando o jeito e ganhando ritmo na chupada e Rosana já tinha metade do dedo dentro dele. Ela se segurava para não gozar, pois queria comê-lo. A sessão durou vários minutos e ela pediu para ele parar. O virou de bruços na cama e pegou um KY.
Lambuzou bastante o cu dele, o chupou com bastante carinho e por vários minutos, sem pressa. Ela sentiu o nervosismo dele e foi bem lentamente para relaxá-lo primeiro. Se deitou por trás dele, abriu sua bunda e beijou, lambeu e chupou bastante seu cuzinho. Fred foi se tranquilizando e se excitando, relaxando e seu cu foi se abrindo para os dedos de Rosana. Quando sentiu que ele estava no ponto, lambuzou mais um pouco a bunda dele com KY, colocou a camisinha e o pôs de quatro na cama. - Confia em mim agora, querido, relaxa que vou te comer bem gostoso - sussurrou no ouvido dele. Encostou o pau e empurrou. A cabeça entrou e Fred soltou um 'ai' longo e choroso. Rosana segurou sua cintura e deu um segundo empurrão, entrando por completo. Ele gemeu mais alto e caiu de bruços na cama. Rosana se deitou por cima dele e começou a lamber sua orelha e beijar seu pescoço. - Calma, já entrou tudo. A dor é só no começo, amor. Relaxa que vai começar a ficar gostoso já já - disse ela. Experiente com cuzinhos virgens, Rosana sabia o que fazia. Esperou pacientemente que ele se acalmasse, sempre beijando seu pescoço e falando baixinho no seu ouvido. Quando sentiu seu cu piscando, viu que era a hora e começou a se movimentar e a gemer no ouvido dele. Fred sentia espasmos na espinha de tanto prazer e passou a rebolar. Rosana metia com força, ajoelhada na cama e se apoiando na bunda dele. Fred se agarrava no lençol e gemia alto, urrando e começou a gozar sem tocar no seu pau. - Vou gozar, amor, onde você quer que eu goze? - perguntou a boneca. - Goza na minha boca - respondeu. Rapidamente, Rosana saiu de dentro dele, arrancou a camisinha e o virou de frente. Fred engoliu seu pau e começou a chupar. A bonequinha explodiu em um orgasmo violento na boca dele, lançando vários jatos de porra quentinha na garganta de Fred, que engoliu tudo com gosto. Dormiram juntos esta noite e, pela manhã, ele pediu que o comesse novamente, experimentando outras posições.
P.S. Quero lembrá-los para acessar meu blog de contos eróticos - https://mentelasciva.wordpress.com. Amigos, gostaria de ler suas opiniões sobre essa nova série. Até aqui, vocês estão um pouco tímidos e gosto de ver suas opiniões, críticas, sugestões. Agradeço a todos.