Me pus de quatro e...

Um conto erótico de Lello
Categoria: Zoofilia
Contém 2732 palavras
Data: 23/08/2015 11:43:17

Toda a manhã quando dou comida à passarada meu cachorro, de raça Lavrador, vem pelo patamar de cima e fica me observando. O pátio de casa tem diversos patamares desnivelados e aquele onde Tito, assim se chama meu cachorro, estava tinha um desnível, em relação àquele eu tinha as gaiolas dos pássaros que alimentava, de um pouco mais de um metro. Eu levanto cedo, por volta das seis horas e o resto do pessoal lá de casa só começa se levantando depois das nove.

Toda manhã ele ficava ali me observando e eu olhava para ele também. E sempre que eu olhava ele estava de lado com a cabeça ligeiramente voltada na minha direcção. Ele ficava assim perfeitamente estático mostrando seu porte. Nunca antes liguei muito à sua presença, mas naquele dia olhei para Tito de uma forma mais atenta e pude observar a sua fisionomia bem como o seu porte altivo de cachorro macho em plena idade activa. Olhei, vi e observei naquele grande pormenor que começava entre as suas patas traseiras e se alongava por todo o seu ventre, era a sua rola e pelo tamanho do prepúcio eu diria que ele era muito abonado. Daí em diante fiquei um observador mais atento e meu olhar se dirigia invariavelmente para aquela zona do cachorro que cada vez mais e mais atraía o meu olhar e despertava a minha curiosidade. Quantas vezes, durante o dia, dava por mim a imaginar-me a acariciar e a arregaçar aquela capa para ver todo o esplendor daquela rola. Rola de homem para mim já não tinha segredos, mas rola de cachorro me dava curiosidade e uma curiosidade cada vez maior. Até que certo dia o inevitável aconteceu e dei por mim a aproximar-me de Tito e depois de algumas festa pela cabeça, costas e barriga para finalmente atingir o ponto mais desejado - a sua rola. Mal minha mão tocou seu prepúcio senti seu pau e o senti-o ficar mais firme e a engrossar. Aos poucos fui arregaçando a capa e pude ver a sua verdadeira rola, era linda, vermelha e húmida e ao fundo a sua bola que não chegou a sair, talvez por receio meu e não continuar a masturba-lo. Reparei que a excitação fez com que ele esguichasse um líquido que não sei se seria porra, um líquido para lubrificar ou simplesmente para espalhar o seu odor. Ao fim de uns dias a masturba-lo e imaginando mais e cada vez mais, dei mais um passo e quando dei por mim tinha o piçalho do Tito na minha boca e... ali estava eu com a cabeça por baixo do seu ventre e com a minha boca chupando... imaginem... o pénis de um cachorro. E pior (ou melhor) ainda, eu estava excitadíssimo com toda aquela situação. O que eu estava fazendo superava de longe tudo que fizera até então, a maciez, a humidade constante a delicadeza daquela piça era tal que eu chegava a ter receio de a machucar mesmo com minha língua. Ele parecia estar a gozar o momento e por vezes tomava a iniciativa e, literalmente, fodia-me pela boca o que me enlouquecia ainda mais. Recebi algumas pequenas esguichadelas daquele líquido que eu não conseguia determinar o que era, Talvez fosse apenas um lubrificante, tinha um sabor estranho mas que não era desagradável e ao fim de duas ou três eu já gostava e survia-o com agrado. Parei finalmente o meu broche e ao abeirar a minha cara da dele ele lambeu com afinco a minha boca talvez pelo facto de ela ter o cheiro do seu sexo, este facto deu-me uma ideia e comecei a guardar num frasco o líquido que conseguia salvar de minha boca. Esta cena repetiu-se várias vezes até surgir a oportunidade com que eu há muito sonhava -queria ser comido pelo Tito, queria pôr-me de quatro e ser fodido por um cachorro como se fora uma qualquer cadela. Sim eu queria ser a cadela de Tito. Esse dia chegou, o pessoal de casa tinha de ir à cidade e eu dei de desculpa que precisava dar um tratamento nas fruteiras e que seria melhor de manhã pois à tarde o calor apertava. Nesse dia olhei Tito como de costume mas não fui além de umas carícias, não sei se ele compreendeu que o principal encontro seria mais tarde, de qualquer modo hoje havia gente a levantar-se mais cedo. Seriam sete horas quando minha irmã se levantou, depois seu marido e meus sobrinhos, todos se foram arranjando para ir à cidade. Por volta das oito e meia saíram. Eu sabia que apenas à noite voltariam, estava à vontade para levar por diante os meus planos com o Tito.

Seriam quase nove e meia quando permiti que Tito se abeirasse de mim e sentisse o meu cheiro. Sim tinha a certeza que o meu cheiro lhe iria agradar e excitar. Eu tinha tomado um bom banho para que o meu cheiro fosse o mais neutro possível, depois besuntei meu cu com aquele líquido que Tito havia esguichado em minha boca e que eu, quando comecei a pensar neste dia, comecei a deitar num frasco que guardava religiosamente até hoje. Tinha a ideia de que este procedimento iria ajudar a nos entendermos. Além de chegar em meu cu, salpiquei um pouco pelo corpo.

Não sei se foi devido a esse cheiro, ou se ele próprio já estaria, como eu, à espera deste dia. O certo é que assim que o chamei para meu quarto ele veio de imediato e bastante agitado, diria mesmo que já estava muito excitado. Despi-me totalmente, pois ele já estava despido e penso ser esta a melhor maneira de nos relacionarmos com um cachorro - despirmo-nos de roupas e de preconceitos, o resto ele fará. Se,nós, os humanos achamos exótico ou até erótico o facto de uma ou outra peça estar vestida ou não totalmente despida, para um cachorro isso não tem a menor relevância.

Iniciamos uma brincadeira, que me pareceu longa no entanto eu não queria forçar nada, queria deixar para Tito a iniciativa, afinal ele era o MACHO ao qual eu me queria subjugar e entregar para por ele ser fodido, comido, enrabado... digam as palavras que entenderem mas eu apenas queria ser dele. A certa altura ele insistia mais na minha parte traseira e por vezes punha as patas dianteiras nas minhas costas como que dizendo-me : -abaixa-te, pôe-te de quatro que eu quero foder-te. Deixei que ele insistisse, fazendo-me puta cara ou qual menina donzela que ficaria mal vista se acedesse à primeira investida. Por fim acedi, pus-me de quatro como meu macho pediu. Ele girava à minha volta, cheirando e lambendo-me todo para depois se centrar mais no meu cu, talvez aqui o cheiro fosse mais forte. Cheirou demoradamente e começou a lamber... ui... que sensação incrível... sua língua comprida e áspera lambendo-me o cu. Se os homens que me comeram tivessem uma língua assim decerto não precisaria de lubrificante. Não é que a língua do cachorro fosse demasiado molhada ou até tivesse algum tipo de lubrificante, mas a sensação da sua língua era tal e a excitação que provocava era tanta que com tanto tesão nenhum cu precisa de óleos ou cremes. Tito lambeu, lambeu e fartou-se de lamber que eu já não aguentava mais, já tinha ido às nuvens e tornado a vir quando de um salto ele coloca as patas dianteiras em cima das minhas costas e começa a tentativa de encontrar o caminho certo que é como quem diz o meu cu. Esta busca é um pouco atabalhoada e rápida, eu sentia sua tora dar estucadas à volta de meu cu, umas afastadas outras bem pertinho, de tão pertinho que eu dizia baixinho: -é agora. Não era desta e... o cachorro saía de cima de mim e dava voltas e de novo cheirava e lambia meu cu me deixando cada vez mais louco de tesão. Eu sei que ele não entrou porque não encontrou a entrada certa, mas estas tentativas também fazem parte do seu ritual de acasalamento, a cada tentativa falhada e o reiniciar de todo o processo faz aumentar a libido entre o casal, digamos que cada falhanço é uma oportunidade para aumentar o tesão. E se era esse o objectivo, estava a resultar pois o meu tesão não parava de aumentar. Desde o momento em que me pus de quatro que ansiava pela rola de Tito dentro de meu cu, estes falhanços e até mesmo as estucadas em falso aumentavam a ansiedade e o desejo era cada vez maior. Estes preliminares no caso concreto desta minha relação com um cachorro tiveram um papel que em muito ultrapassou o simples facto de dar o cu para um cachorro, deu-me tempo para meditar no que eu me propunha levar a cabo. Dar o cu para um homem, embora não aceite por muitos, era uma coisa que de um modo geral já era aceite pela sociedade, mas... dar o cu para um cachorro? Isso é contra tudo e contra todos. Eu não poderia partilhar este meu segredo com mais ninguém. Estava a fazer uma coisa errada, uma coisa proibida, ninguém iria compreender que eu depois de ter dado meu cu para dezenas e dezenas de homens sempre à procura da rola mais grossa que me desse aquele tesão especial, depois ter enfiado em meu cu montes de maçãs, pêras, bananas, beringelas e até algumas batatas-doces, depois ter metido um número indefinido de frascos de compota ou outros e, ainda depois de permitir a entrada de seis mãos (até agora) para que pudessem desbravar todo o interior do meu cu e comprovar toda a delicadeza do interior da tripa. Este sim era o meu maior segredo que teria de levar para o túmulo : - ficar de quatro e permitir que um cachorro me fosse ao cu e pior ainda, não puder partilhar com ninguém o gozo que este gesto me estava a dar. Mas também o receio de ser descoberto, o receio de estar a fazer algo recriminável. É esta luta entre o certo e o errado, entre o prazer que estamos a sentir mais o que poderemos vir a alcançar e os valores ditados pela sociedade, entre o moralmente correcto e a luxúria completa e depravada. Em tudo isto pensava eu quando Tito saía de cima e se punha às voltas ... até que assim que me vinha cheirar para depois lamber e por fim me saltar "para a espinha" os meus pensamentos se centravam no desejo de o ter, no desejo que fosse desta vez que sua rola encontrasse o caminho certo e me fizesse feliz. Assim foi quando finalmente sinto seu piçalho entrar um pouco em meu cu para logo num suave deslizar se atolar todo dentro de mim, todo não, ainda faltava o nó que eu já sentia a bater ali mesmo na entrada de meu olho. Bateu duas ou três vezes e... de um só golpe ficou do lado de dentro. A entrada do nó não foi custosa, até foi agradável, já várias vezes meti maçãs um pouco maiores. Mas as maçãs entravam e saíam do mesmo tamanho, já o nó do cachorro... Aí começo a sentir como ele crescia e sua rola acompanhava. Parecia até que quer a piça quer o nó cresciam até ocuparem todo o espaço, pois em fiquei com a sensação de que meu cu já não tinha espaço para mais nada. O cachorro chega a ser violento na sua dança de amor, antes, mas principalmente durante a penetração, a cópula propriamente dita. Comigo o Tito não abriu excepção. Fodia-me com violência arronhou-me as costas e principalmente os quadris na sua ânsia de me puxar para ele afim de meter mais e mais. Comecei a sentir seu leite saindo em pequenas porções mas que de tão continuadas estavam a encher a minha tripa. De repente tudo pára e logo agora que estava a ser tão bom. Tito ficou por momentos estático, para logo depois, num movimento rápido sai de cima, vira-se e ficamos de cu contra cu. Eu estava a viver o culminar de uma foda canina, eu estava com a piça de um cachorro presa pelo nó dentro do meu cu, eu estava engatado com o meu cão, o Tito. Não sei quanto tempo estivemos engatados (dizem que pode chegar à meia hora), durante esse período de tempo ele continuava expelindo porra me deixando cada vez mais alagado. Já vi vídeos de certas pessoas que ao ficar engatadas com cachorros (principalmente pelo cu, se for pela cona não dá engatamento, ou se der sai rapidinho) jogam água para ele desmobilizar e desengatar - asneira. Eu deixei para que Tito resolvesse o assunto e enquanto estive naquela posição, que não me pareceu tão incómoda assim, tirei partido da mesma. O nó do Tito fazia pressão à saída de meu cu o que me dava um gozo extra, sua rola continuava inchada e esporrando-se aos poucos mas mesmo assim ia-me despertando para o prazer. Mais uma vez Tito na ânsia de se desgrudar de mim, com as patas traseiras fincadas em minhas pernas, me arranhou. Nada que desse para estragar a manhã de amor que eu com ele vivi. Enquanto estávamos assim grudados Tito virava-se vária vezes e com sua grande língua áspera e molhada lambia-me o cu como que refrescando-o e relaxando-o para facilitar o desengate. Quando finalmente conseguiu soltar-se pareceu que se queria ir embora, correu quase o quarto todo em passos apressados até que se abeirou novamente de mim, que continuava de quatro e começou a lamber-me as pernas e até o próprio chão molhado com sua porra que aos poucos me ia saindo do cu em golfadas sucessivas, finalmente não havendo mais nada para limpar a sua atenção centrou-se no meu cu que lambia com vontade. Quando acalmou e no meu entender deu por terminado o encontro fui eu que me senti quase na obrigação de lhe fazer um miminho deitei-me de costas e deixei-me deslizar até minha cabeça ficar por baixo dele e desatei a chupá-lo com toda a vontade e com todo o meu saber, era o meu "muito obrigado Tito". Depois fui com ele para a banheira e tomamos banho os dois, mas ele não parava com as brincadeiras parecendo querer voltar para o quarto. Almocei cedo e fiz-lhe a vontade da parte da tarde, desta vez não adicionei nenhum cheiro e o resultado foi praticamente o mesmo, sempre com ele a comandar as operações, eu era apenas e só a sua cadela. Não sei se isto aconteceu com outros que se relacionaram com cachorros, eu senti tesão e imenso gozo desde o primeiro momento até às lambidas que Tito deu em meu cu depois de ter desengatado. A anatomia do sexo do cachorro está desenhada para o prazer, primeiro aqueles preliminares que nos deixam ansiosos, aquelas lambidas, aquelas estucadas em falso numa dança erótica que nos deixa loucos e a seguir uma entrada macia e deslizante com uma piça à medida do cu para finalmente acontecer o prémio de tudo aquilo: o crescer e o inchar da sua rola e do nó que nos enchem totalmente o interior do cu e aquele frenesim de amor que em estucadas curtas, rápidas e mesmo violentas nos massajam efectivamente toda a zona de tão apertados que estão no espaço.

Fiquei feliz e até mesmo orgulhoso por em todo este processo não ter forçado o meu cachorro a fazer fosse o que fosse. Tirando o facto de ter esfregado em meu corpo o seu cheiro e isto apenas para lhe dizer que eu era dele, tinha o seu cheiro, tinha a sua marca, eu era a sua fêmea, eu era a sua cadela que estava marcada por ele para ele poder cheirar e identificar como sua pertença, para ele lamber e se excitar, para ele montar e foder como só ele sabia fazer. Ao marcar-me com o seu cheiro, apenas quis subjugar-me a ele, à sua vontade, aos seus caprichos, à sua superioridade de macho, ao seu poder sexual. Eu apenas queria ser feliz debaixo dele. E como fui feliz!!! Tirando o pormenor do cheiro, tudo foi feito por ele, ao ritmo dele, à vontade dele. Queria entregar-me a um cachorro normal e não a um cão de circo, previamente adestrado. Tudo isto contribuiu para que esta fosse a minha a minha melhor sessão de sexo que alguma vez já tive.

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