O Soldado e o Anjinho - 5

Um conto erótico de Soldado_Apaixonado
Categoria: Homossexual
Contém 811 palavras
Data: 23/08/2015 14:50:44

Muito feliz que estão acomanhando, espero que sigam esse conto até o fim.

Não demorou muito começou a chover, em pouco tempo virou um temporal, chovia muito, ventava e toda hora dava trovões estrondosos.

-Querido você fechou a porta do celeiro? Perguntou Dona Lúcia a seu marido.

-Fechei sim querida. Eu, Henrique, Dona Lúcia e seu marido estávamos sentados na sala, quando do nada escutamos um trovão muito estrondoso e apagou tudo...

-Que foi isso? Perguntou Henrique se assustando.

-Acho que a luz acabou! Falo nos levantando.

-Aff, só faltava.

-Calma querido, vá até a despensa, la tem algumas velas e lanternas, traga pra mim?

-Pode deixa vó.

-Espera, eu vou junto e ajudo. Falo me oferecendo a ajudar.

Estava bem escuro, mais nem foi muito difícil de encontrarmos a despensa.

-Aqui!

-Cuidado pra não trombar em algo. Aviso.

Procuramos com a ajuda do claro do celular, encontramos algumas velas e lanternas.

-Vamos. Falo saindo da dispensa, quando ele vai saindo, trupica não sei onde direito, e cai um tombaço.

-Aii!!

Cai com as velas e lanternas tudo.

-Henrique! Me assusnto, clareando com uma lanterna que estava na minha mão onde ele tinha caido.

-Se machucou? Falo ajudando ele a se levantar.

-Ai, meu pé ta doendo! Ele fala mancando um pé.

-Cuidado, você pode ter torcido ele, vem vou te ajudar.

Peguei as velas e lanternas caidas, ajudei ele a andar e levei ele a sala.

-O qhe houve? Dona Lucia pergunta preocupada.

-Acho que ele torceu o pé, caiu na porta da dispensa...

-Ah coitado, ta doendo querido?

-Muito vó. Henrique reclamava de dor.

-Deita na cama filho, amanha de manha chamamos um médico.

Henrique tenta levantar mais não consegue.

-Aii!!

-Vem, te ajudo. Falo.

-Não precisa, eu consigo...

Ele tenta novamente, e novamente sente dor.

-Ai!, aff viu...

Pego ele no colo, ele até tenta fazer birra mais não adianta.

-Vou te levar na sua cama e pronto!

-Leva ele que depois vou levar um remédio para dor. Dona Lucia fala.

Levo ele mesmo querendo sair do colo, chegamos no quarto e coloco ele em sua cama.

Ele deita emburrado, mais a cama era de solteiro e muito estreita, ele ficava desconfortavel nela.

-Espera, vou fazer um negócio.

Pego e começo a arrastar minha cama para do lado da sua.

-O que ta fazendo? Ele pergunta olhando pra mim.

-Vou encostar minha cama com a sua, ai terá mais espaço e mais conforto...

-Não, não precisa!

-Para de reclama, deixa de ser marrento! Continuo empurrar a cama.

Arrumo, encostando as duas.

-Pronto, pode se deitar mais ao meio. Assim ele faz.

-Mais e você? Onde vai deitar?

-Me deito no sofa mesmo...

-Claro que não, aquele sofa velho vai te dar dor nas costas!

-Não tem problema..

-Agora quem ta sendo marrento é você! Henrique fala me encarando.

-Então arrumo um lençol no chão.

-Deite aqui uai, tem espaço para nóis dois... Ele fala.

-Pode ser, me deito no canto.

Assim me troco, e me deito no canto da cama, assim ficamos conversando por um bom tempo, até ele se destrair e passar a dor com o remédio que sua avó tinha levado.

A chuva não parava, cai forte mais sem vento mais com trovões... Do nada Henrique reclama de dor.

-Ai!

-Que foi? Falo me aproximando dele.

-Senti uma dor só. Ele fala e quando me olha estavamos bem perto um do outro.

Ficamos nos olhando, um no olhar do outro, mesmo estando no escuro, mais era como se tivesse uma luz ligando nossos olhares, algo dentro de mim faz eu tocar seu rosto, com a palma de minha mão, seu rosto branquinho e macio...

Chego mais perto para beija-lo mais ele evita..

-Não pulfavo...não podemos...

-Psiuu. Falo coloando um dedo em sua boca, me aprximo mais e assim nos beijamos, começo com um beijo receioso, mais foi ficando mais intenso, era como se aquele momento parasse, era eu e ele nos beijando com aquele som de chuva e mais nada. O beijo fica selvagem, era delicioso seu beijo, queria mais e mais... pego em sua cintura mais ele para o beijo com dor.

-Ai!

-Desculpa! Tinha me esquecido que ele estava com dor...

-Foi mal, esta doendo? Falo tentando ver como estava seu pé... Quando ouço ele rir.

-Porque ta rindo?

-Sei la, primeiro você fica preoupado... depois me beija... Ele fala ficando sério.

-Não deviamos...

-Em, vem ca. Falo trazendo ele pra perto, no meu peito.

-Vamos dormi, amanha conversamos. Falo olhando pra ele.

Ele sorri e se deita em meu peito.

-Em.. falo chamando.

-Oi. Ele me olha.

Roubo dele um selinho, ele sorri e volta a deitar sua cabeça a meio peito.

E assim ficamos assim, ele deitado e eu fazendo carinho, e com uma certeza... aquela noite mudaria nossas vidas!

E ae galera, o que acharam? Como sera daqui pra frente?

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Comentários

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tá começando a fugir da realidade, como previ. Tudo acontecendo mt rápido, o cara que era hétero nem ligando por estar sentindo atração por outro cara e o Henrique cede muito rápido as investidas do namorado da irmã.

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Ai ai ai quero mto ver onde essa historia vai.. mto bom!!

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Ai que legal! Pena que ouve uma traição de dois lados, fazer o quê? É amor.

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Realmente esse capitulo foi otimo muito bom mesmo e bem romantico. . . Esperando o sexto capitulo :D. . . Tá merecendo os dez kkkkkkkkkkk

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Gostei, mas se o cara era hetero, virou "gay" rapido demais..

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Que fofo * * Amei! Vem um grande amor pela frente. Shippando muito este casal!

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Perfeito esse capítulo. Esse foi muito romântico... Parece que agora vai engrenar... rsrs

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Amei. Perfeito. Adoraria ler um cap narrado pelo henrique. Pra saber o ponto de vista dele tbm. :)

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Estou adorando. Perfeito, porem curto, obrigado pelos capitulos

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muito bom

gostei.

de uma sutileza, ea escrita muito boa. parabens

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Nossa! eu acompanho tua história desde o começo e vou até o fim...Por favor não deixe o conto pela metade.. muitos fazem isso.

Seu conto é excelente,tua escrita é clara e objetiva.Agora é só esperar pelo próximo capitulo néh? bjos A.

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