Meu macho, meu amor.

Um conto erótico de Carter26
Categoria: Homossexual
Contém 3728 palavras
Data: 24/08/2015 23:13:44
Última revisão: 27/08/2015 02:33:07
Assuntos: Gay, Homossexual, Romance, Sexo

Era tarde da noite, e o calor ainda reinava pela cidade já quieta. Bruno e seus amigos estavam na frente do residencial onde o dito cujo morava e conversavam sobre as mais banais coisas. Bruno, - 20, estudande de farmácia, corpo beirando ao magro em fase de crescimento devido as boas horas na academia, branco dos olhos castanhos claros (bem claros mesmo, quase cor de mel), cabelos pretos lisos normais cortado rente ao crânio dos lados e com um topete na frente meio Moicâno, - pensava num jeito de esquecer a noite passada enquanto ouvia as tagarelices dos colegas. Na casa de fronte à sua, alguém estava se mudando. Ele esperava ser um vizinho bacana e talvez uma menina bonitinha. Então do nada e novamente, lembrou da noite passada e concluirá que fora a melhor e a pior de todas.

***

Ele havia saído pra beber umas brejas com uma menina, que aliás era chata pra caralho num pub bem legal. Quando do nada, na mesa ao lado há uns bons 3 metros, um cara moreno forte e alto, encarava Bruno com um leve sorrisinho safado nos lábios. Bruno cerrou as sobrancelhas e certificou se o cara não olhava para outra pessoa, mas não era. O cara fitava ele enquanto brincava com seu suco. Bruno curtia ficar com homens e mulheres, se considerava bissexual e estava ali, naquele pub com aquela mina enjoativa, simplesmente para foder com ela. Estava numa seca desgraçada e precisava aliviar a cabeça... As duas cabeças hue! Mas o olhar daquele cara, cheio de malícia e cafagestimo ascendeu algo estranho dentro dele, e ele queria ficar com aquele homem e não mais com a vadiazinha boba.

Fingiu que alguem ligara pra ele, disse que ia pra casa urgentemente e que pagaria o taxi da menina até a casa dela. Ela nem notou que ele a dispensava de forma tão rude. Ele tampouco se importou e quase enfiou a menina no primeiro taxi que passou na rua. Bruno tinha uma moto mas estava com muito medo de ir deixar a mina em casa e quando voltasse não encontrar mais o sujeito alto, gostoso, e com ar de safado. Bruno tbm não era o tipo de cara assanhado e atirado, que fica quase abrindo o cu pra qualquer bonitão que encontrasse, mas algo meio que diabólico o fazia querer ficar com aquele macho. Fodasse a razão, ele queria aquilo e pronto. Voltou pra dentro do pub que tinha poucas pessoas e pro seu desespero o cara não tava ali. Olhou em volta e nada, verificou discretamente nas mesas mais distantes e não o viu. Uma mulher loira e bonita acompanhou Bruno com um olhar bem sugestivo, mas ele não deu atenção à ela. Filho da puta desgracado, pensou Bruno, me olha daquele jeito me atiçando e some! Foi quando uma voz grossa e máscula falou atrás dele.

Voz: Procurando alguém?

Era o tal homem. Jesuis!,o cara era um monstro de alto e grande como o Huck em músculos. Mas tinha o rosto quadrado e pequeno, como de um menino maroto. Olhos castanhos normais, nariz fino e jovial, boca pequena e linda. Os peitos dele eram fortes, os ombros largos, uma austeridade e brutalidade percetível no seu modo de ser. No todo, um macho bem macho. Parecia ter lá seus 35 anos ou menos, aquele tipo de coroa em forma.

Bruno: Não. Não to procurando ninguém -, "talvez a razão", completou mentalmente.

O homem: Que bom. Eu to.

Bruno: Devo ta empatando tua procura então.

O cara rindo marotamente: Tu fez foi me ajudar.

Bruno: Aé?

O cara: Sim. Achei um cara que é boa pinta e que vai aceitar beber umas brejas amigavelmente comigo.

Naquele momento Bruno se arrepiou, pois o olhar do musculoso era incisivo e deixava bem claro que era ele que iria beber com o sujeito,; quando falou foi aos gaguejos: Ah... err. Legal. Nada do quê um bom começo intimidador heim.

O cara rir: Desculpa. Quer que eu peça?

Bruno: Não precisa disso. É melhor sairmos daqui. Tamo parecendo dois patetas aqui.

Ele concordou. Foram os dois pra uma mesinha bem discreta e la pediram umas brejas. E então conversaram uma caralhada de coisas. O nome do sujeito era Flávio, trabalhava pra polícia mas disse que não era policial, solteiro, não me disse a sua idade, mas chutei uns 33, gostava de ficar muito em casa e que curtia sair pra barzinhos sozinho. Bruno não era de falar muito, mas com aquele homenzarrão ali ele falou o bastante de sua vida. Até coisas desnecessárias. Ambos riam e concersavam sobre mulheres.

Flavio: Pois é, a mulherada dessa cidade não são bem meu tipo.

Bruno: Qual teu tipo?

Flavio: Costumava ser as mais quietinhas, sabe.

Bruno estranha e pergunta: Costumava?

Flavio ri e olha pra bruno de uma maneira sugestiva: Claro, Bruno. Eu costumo curtir outra "coisa" agora.

Ele passa a mão por debaixo da mesa e acaricia a perna de Bruno fazendo ele tremer.

Bruno: Digamos que eu entendi.

Flávio: E digamos que tu é meu tipo agora.

Bruno: Fala isso pra todo mundo?

Flávio: Não. Vc é especial.

Bruno: Ata... sei.

Mas a verdade é que o pau de Bruno tava duro feito pedra e o desejo que ele sentia por aquele cara era indescritível. Talvez fosse a seca e a bebida ajudou a deixar o mesmo em chamas, mas foi tudo meio rápido: Bruno disse que tava tarde. Flávio se ofereceu para levá-lo em casa. Bruno concordou, ambos foram pro carro de Flávio que era uma Ram monstruosa. Quando Bruno entrou e sentou no banco do motorista, Flávio com suas mãos enormes pegou ele pela nuca e o puxou para um beijo inesperado. Os lábios dos dois se moldaram e Bruno nunca havia sentido algo quente dentro de sí quando era beijado, até aquele momento. A língua áspera de Flávio invadia a boca do outro numa ferocidade dominante, e Bruno sentia um prazer enorme em beijar aquela boca voraz.

Quando Flávio se separou e ligou o carro, um sorriso enorme moldava seu rosto de garoto. Ele falou: Nossa (olha pra Bruno, depois pra rua) que beijo heim. Delícia, cara.

Bruno rio e corou: Valeu. Tu tbm beija bem.

Flávio: Vamos num motel?

Bruno: E aonde mais a gente iria depois de tu passar a noite me flertando?

Flavio deu uma gargalhada rouca e grossa: Que bom que vc não se finge de inocentinho.

Bruno concordava. Odiava pessoas que tinha as pretensões explícitas e ficavam de cu doce. E afinal, ele tava afim de ficar com Flávio e isso era algo que ia além do seu controlhe. Chegaram no motel. Bruno desceu do carro e foi pro quarto onde tinha as tradicionais camas redondas e olhou em volta. Flavio falava com a recepção pelo telefone e quando terminou foi de mansinho por trás de Bruno e o abraçou. Ele sentiu o pau duro de Flávio encostar na sua bunda, sentiu tbm um beijo na nuca.

Flávio: Te achei gostosinho.

Bruno não queria conversa, só queria transar com aquele Deus grego. Flávio era o tipo de homem que as mulheres dariam a alma pra ficar com ele, fortão, alto, com um jeitão rústico e dominador. Bruno beijou ele e enlaçou o pescoço dele com os braços, Flávio por sua vez desceu as duas mãos ate a bunda de Bruno e a apertou. O beijo foi gostoso e demorado ate que Flávio pegou Bruno pela bunda, fazendo ele pôr as pernas em torno da cintura dele, e o levantou levando ele até a cama. Deitou ele suavemente e tirou a camisa exibindo um peito maravilhoso. Era peludo mas aparado por máquina e havia gominhos no seu abdome. Bruno admirou aquele corpo de macho e puxou Flávio pra mais um beijo e o mesmo começou a foder as pernas dele ainda vestido. Bruno sentia a pica dele debaixo da calça e empurrou Flávio para que ele deitasse. Obedecendo, Flávio ficou deitado, colocou as mãos atrás da cabeça e ficou olhando Bruno.

Flávio: Vai chupar minha pica? É toda sua.

Bruno era tarado por torax de homens, principalmente os grandes, fortes e peludo. Chupou o peito daquele macho e ouviu ele gemer de prazer. Deu umas mordidinhas de leve e demorou um pouco em cada peito e depois desceu para a barriga... tirou a calça de Flávio com certa dificuldade e olhou pro corpo daquele homem. Era de uma cor parda, na medida certa. Da cor do pecado, com um tamanho admirável e cheio de pêlos. Delícia. Bruno cheirou a cueca de Flávio e chupou o pau dele sentido a quentura através do tecido. A medida que chupava passava a mão na barriga e peito de Flávio fazendo-o gemer de prazer. Puxou a cueca e viu um pau majestoso e belo na sua frente. Era grosso, grande mas não tanto, talvez uns 19 cm, e era cabeçudo. Os ovos estavam engilhados por causa do frio do do ar-condicionado, Bruno cheirou o saco e colocou as bolas fartas e quentes de Flávio na boca, punhetou aquela jeba grossa com leveza e fechou os olhos. O gosto que ele sentia era maravilhoso e o cheiro de macho deixava as coisas duas vezes melhor. Do saco ele foi lambendo ao redor do pau de Flávio sentindo o gosto dos pentelhos daquele macho que gemia discretamente e fechava os olhos de prazer.

Flávio: Chupa vai. Chupa logo se não vou pirar, cara.

Bruno riu e fez o que ele pediu. Abocanhou a pica gostosa e chupou somente a cabeça avermelhada que pulsava e ja estava empapada de pré goso. O sabor era de homem e aquilo tava quase fazendo Bruno gozar. Ele se punhetava e dava uma segurada pra não gozar mas o prazer era enorme, resolveu só chupar aquele homenzarrão enquanto passava as mãos em seu corpo musculoso, apertando seus peitos ocasionalmente e arrancando mais gemidos de Flávio. Este por sua vez, pegou a cabeça de Bruno, segurou ela e começou a foder a boca dele em movimentos ritmados e constantes. Bruno engasgava aqui e ali mas estava adorando sentir aquelas mãos enormes lhe segurando e conduzindo aquela mamada.

Flávio: Que boca heim. Meu Deus, nunca senti alguém me chupar tão gostoso assim.

Bruno tentou engolir o que podia para satisfazer Flávio e a verdade era que ele queria sentir todo aquele mastro em sua boca. Com a pica na boca, pulsando e babando ainda mais sêmen, Bruno olhou nos olhos daquele homem e viu algo estranho. Tentando disfarçar a olhada ele parou de chupar e falou.

Bruno: Quero sentir esse pau todo dentro de mim.

Um esclarecimento: Bruno não tinha jeito afeminado, não pediu aquilo como uma vadiazinha possessa, na verdade sua voz era rouca e máscula o que tornava ele ainda mais homem. Só que ele não se importava em parecer um demente por sexo, por rola no cu, por sentir um homem daquele tamanho comendo ele. Naquele noite ele estava sentindo algo diferente que fazia seu coração bater acelerado. Talvez fosse o calor do momento, mas desde que ele viu Flávio olhando pra ele, o mesmo foi meio que fisgado por uma força incompreensível... E ele não sabia o que era. Além do mais tudo estava indo rápido de mais, o que era bom pq terminaria rápido sem envolvimentos, sem sentimentalismos, somente com prazer e pronto. Bruno já vira muitas pessoas próximas dele sofrerem por amor, por isso jamais se envolvia seriamente com alguém. Só queria saber de ficar e tchau. Não ligava se magoava alguém mas ele deixava logo bem claro que só queria transar e ponto. Nada além disso.

Flávio riu e puxou Bruno para cima de si, abraçou-ele e pôs as suas mãos na bunda dele apertando ela. Bruno ainda tava de calça e nem lembrava como havia tirado as de Flávio e resolveu tirar a sua. Ficou pelado e deitou sobre seu macho e o beijou intensamente. Sentiu ser virado e agora ficou embaixo enquanto uma boca sedenta chupava seu pescoço. Flávio então voltou novamente a beijar a sua boca da maneira faminta e voraz como ele beijava, e alojou a sua pica entre as pernas de Bruno. Ele respondeu fechando as pernas e abraçando aquele mastro com suas pernas. Flávio então começou o movimento de vai e vem ali, como se estivesse literalmente comendo suas coxas. Aquilo elevou ainda mais o tesão de Bruno que alisava o corpo de Flávio de maneira intensa e respondia ao beijo dele com mais vontade. Mas o que ele queria era sentir o peso do torax de Flávio sobre ele, pois como ele estava fazendo sentia apenas o contato, assim ele abraçou e tentou puxar o corpo de Flávio. Este estava com os braços meio apoiados na cama e não entendeu pq Bruno o puxava para si.

Flávio parou o beijo e apalpou o criado mudo do lado da cama: Cadê... (apalpa) onde ta...

Bruno: Ué, o que foi?

Flávio: Ta frio de mais. Não curto frio e... ahh, achei.

Desligou o ar-condicionado e disse: Prefiro tudo no calor.

Bruno: Pois pra mim ta tudo perfeito.

Flavio votou a beijar ele mas agora com mais calma e ternura. Desapoiou um braço e depois o outrou e foi alisando a cintura de Bruno até chegar na bunda, levantou uma das pernas e procurou o cuzinho de Bruno com o dedo indicador. Voltou a mão até a boca de Bruno e mandou ele chupar até babar bem seu dedo e logo em seguida começou a acariciar entrada do cuzinho. Bruno sentia aquele corpo quente sobre ele e delirava, os peitos largos, peludo e quentes roçava os seus lisos e brancos. A boca dos dois não se desgrudavam e foi quando Flávio, depois de brincar com a entrada do cu de Bruno, enfiou o seu dedo grosso la dentro so que com carinho e suavidade. Bruno deixou escapar um gemido de prazer e abocanhou a boca de Flávio chupando e mordendo seus lábios e puxando aquele corpo para si. Foi aí que ele sentiu que estava perdendo a sensibilidade das pernas e seu ombro formigava devido ao peso exorbitante do corpo de Flávio.

Bruno sussurrou: Cara... ei. Ta pesado agora.

Flávio olhou pra ele preocupado: Machuquei? Desculpa.

Saiu de cima de Bruno e o sangue do corpo dele pôde circular novamente. Bruno riu: relaxa cara que isso ta bom de mais.

Flávio beijou ele novamente e abruptamente virou Bruno de costas. Beijou seu ombro e foi descendo por sua costa, mordendo aqui e ali. Bruno sentia aquela boca quente no seu corpo e se contorcia de prazer. Sentiu Flávio chegar a sua bunda e quase entrou em delírio quando sentiu mordidinhas leves em toda sua bunda já empinada. Ele iria gozar sem tocar no pau e isso era fato. Então a boca de Flávio foi descendo até o rego de Bruno e encontrou o cuzinho, sua língua molhada e áspera entrou sem cerimônia e o mesmo enterrou a cara naquela bundinha lisinha. Bruno nunca foi de ter muitos pêlos no corpo e, exceto por algumas partes tais como virilha, axilas e cabelos, era lisinho de a ponta. O barulho das chupadas era audíveis e Flávio parecia alguém com sede e chupava Bruno com vontade. Este por sua vez, pirava e sentia um prazer ímpar e mordia o lençol da cama para não gritar de tesão. Depois de uns bons cinco minutos chupando Bruno, Flávio pegou o pau e começou a esfregar o pau que tava duro feito ferro na bunda do outro, dando estocadas violentas e constantes. Bruno sentiu ele relaxar seu corpo sobre o seu e uma língua áspera invadiu sua orelha lhe provocando cócegas e ainda mais prazer. Da orelha a boca faminta de Flávio foi pro pescoço enquanto ele ainda estocava com vontade, esfregando sua jeba na bunda de Bruno.

Flávio com sua voz grossa e sussurrante: Vou comer vc, cara. Posso?

Bruno: Pode sim.

"Se eu te machucar vc fala", falou ele.

Bruno fez que sim com a cabeça e esperou sentir aquele homem dentro dele. Flávio levantou da cama e procurou algum lubrificante no quarto e achou um tubo já usado numa mesinha de canto. Bruno empinou bem a bunda e sentiu um dedo gelado por causa do lubrificante entrando no seu cuzinho. O dedo foi até onde pode e logo em seguida outro dedo começou a foder ele com delicadeza. Flávio pôs a camisinha e lambuzou o pau com o lubrificante, depois forçou a cabeça a entrar vagarosamente. Bruno sentiu pouquinho de dor mas o tesão era tanto que isso nem importava tanto, a cabeça da rola de Flávio estava toda dentro do cuzinho de Bruno e este estava quase pirando.

Bruno: Vai devagar, ta?

Flávio: Vou sim, lindinho. Vai ser especial pra ti assim como ta sendo pra mim.

Se não fosse o fato de estar na seca por tanto tempo, Bruno teria broxado. Sentimentalismo era uma coisa careta pra ele e significava que poderia rolar algo a mais além daquela transa. Ele não falou nada, empinou ainda mais o rabo praquele macho e sentia cada cm da rola quente e dura como ferro entrando dentro de si e quando sentiu a virilha de Flávio com os pentelhos roçando sua bunda, disse.

Bruno: Vai, me fode com força.

Flávio ouviu aquilo e meteu bala: Começou o vai e vem ritmado e constante e forte. O barulho da virilha se chocando com a bunda era alto de mais e Bruno gemia de dor e prazer. Flavio pôs ele de quatro e começou a meter ainda mais forte enquanto pingava de suor. Ambos ja estavam encharcados de suor e aquilo só apimentava as coisas, por ser forte Flávio metia com vontade e urrava feito um urso. Bruno sentia o pau quente dentro de si e queria mais, começou a se masturbar pois seu pau babava em quantidade absurda. Flávio pôs um braço em torno do pescoço de Bruno e sussurrou em seu ouvido.

"Quero te comer de franguinho. Quero olhar nos teus olhos."

Sem esperar resposta alguma, ele virou Bruno e o deitou. Levantou suas pernas e encaixou a pica no cu dele e recomeçou as estocadas. Bruno sentia as pernas cabeludas de Flávio e isso o deixava louco. Ambos se olhavam, um em cima cara de dominador másculo e o outro com ar de indefeso, domado. Gosta de suor pingava da testa de Flávio e ele mordia os lábios e fechava os olhos a medida que dava as estocadas, parava um pouco, tirava o pau quase todo e metia com tudo. Fazia isso e mordia os lábios. Quando repentinamente colou a testa na de Bruno e meteu ainda com mais força e rapidez. Bruno enlaçou o pescoço de Bruno com os braços e com seu pau sendo roçado pela barriga de Flávio, quente e molhada, ele sentiu que iria gozar sem tocar no pau.

Flavio beijou Bruno e disse ofegante: Que delícia cara. Vou gozar... vou gozar dentro de ti.

Bruno, naquela posição gostosa, com aquele macho enorme em cima de si, com aquele pau dentro do seu cu, gozou jorros de gala. Flávio urrou ainda mais alto e beijou a boca de Bruno com voracidade e o apertou contra seu corpo com tamamha força que chegou a machucar Bruno. Os dois ficaram ali, se beijando e nus, ensopados de suor e com um desejo um no outro sem igual.

Flávio arfando: Porra... isso foi foda. Amei.

Bruno: Foi gostoso mesmo. Aliás, tu é gostoso em tudo.

Flávio ri e gruda a testa na de Bruno: Vamos repetir outro dia?

Bruno: Pq não agora?

Flávio: Tá falando sério? Assim vc me mata.

Bruno: É brincadeira. Além do mais, me leva de volta lá no pub pra eu pegar minha moto. Lembrei que precisarei dela amanhã cedo.

Flávio: Certo. Deixa eu ficar mais um pouco assim? Ta tão bom.

O pau dele saía devagar do cu de Bruno e os dois ficaram se beijando e se abraçando por uns minutos. Depois tomaram banho juntos e no banho ouve mais beijos e carícias. Quando Flávio deixou Bruno no estacionamento para pegar sua moto, pediu o telefone dele mas o mesmo deu o número errado. A verdade era que Bruno não queria se envolver. A transa acabara. Fim de papo.

Flávio de dentro do carro: Te ligo assim que eu chegar em casa ta bom?

Bruno riu sem graça e falou: Claro.

O carro foi ligado, Bruno olhou ele sumir na esquina e logo em seguida foi pra casa.

***

A noite passada foi uma Maravilha. Bruno lembrava dos braços fortes de Flávio, da sua cara de criança travessa e de seu jeito de macho. Ele não sabia dizer o que era mas estava meio que gamado em Flávio. Se arrependeu de dar o número errado mas era o certo. Ele não queria se envolver e deixaria isso bem claro. Mas não parava de pensar em Flávio e em como aquele homem o tratou bem, em como aquela trepada fora tão carinhosa... claro, foi tudo muito rápido mas valeu por anos de relacionamento. Então Bruno pôs na cabeça que iria esquecer aquela noite pq estava se tornando a pior por estar fazendo ele a sentir coisas ruim. Iria esquecer Flávio, ele não existiu. Puf!, como se fosse fácil. E ainda seria mais difícil pq um carro parou em frente a sua casa, bem na casa que estava de mudança e de dentro do carro saí um homem alto e forte. Moreno pardo e lindo de rosto e corpo com os cabelos escuros e com uns fios esbranquiçado do lado. Bruno gelou pq seu novo vizinho seria ele... O cara que ele ia esquecer.

O cara fecha a porta do carro, olha pra mim e eu gelo. Flávio me encara e eu fico meio que hipnotizado com aquele olhar. Ele dar um sorrisinho e eu penso "puta merda. To fudido". Sim, a história é minha. Sou Bruno e talvez conte o restante dela aqui.

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Dae, quem leu; bem, espero que tenham gostado e não reparem nos erros ortográficos e pontuação indevida, escrevi tudo do celular pq meu note está passando por uma fase ruim. E pode parecer uma narrativa rápida de mais, porém digo que esse capítulo e quase uma apresentação da minha história com Flávio. Mais uma vez, espero que tenham apreciado o texto e comentem (se quiserem) sobre o que acharam dele e se devo continuar. Abraços.

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Comentários

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JESUIS!, Que começo de conto é esse hein!? Bati bem umas 4 punhetas lendo isso huahua. Nossa muito bom, vou acompanhar tua história com o Flávio.

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Muito bom mesmo, bem escrito, continue e evolua para outros personagens, v tem uma deixa ótima para tornar esse conto inesquecível, bjs

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Otimo conto e tema excelente. Aguardo os proximos capitulos. Gostei mesmo

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Vc justifica o Bruno de mais... Ele gosta de rola e pronto 😂😂😂rsrs, bobagem ficar tentando fazer ele ficar o mais hetero possível...mas ta bacana.

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Cara que perfeito esse inicio...amei ...amei... continua :( ..... eu tb ja dei o numero errado...kkk...ansiosa pelo proximo....bjoos

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Amei. Perfeito. Continue sim por favor quero conhecer sua historia com o flavio. Vc escreve bem. :)

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Não ouse não contar mais da história! Tá muito foda cara. Cê escreve bem e me deixou com um tesão do caralho!!

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Cara curti muito, mas o Flavio tem quantos anos?

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Talvez continue? Nao faça isso, continue sim! Abraços

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