PERCY
Ele não acreditava na suruba que havia rolado para ganhar a informação do filho de Rainha Hérmia. Foi gostoso e sem frescura.
Ele já estava com o pau de fora, assim que Bob fez a sugestão e ficou ali batendo punheta na frente da tela. Seth e Carl saíram e deixaram os outros lá, se divertindo. Vic, foi o primeiro a se manifestar. Percy sabia como a foda com ele podia ser boa: rabão branco, carnudo, lisinho, pau babão, cabeçudo, mediano e chupava como ninguém. Os gêmeos começaram a beijar Octavian e Tall. na tela, Bob despia a camisa exibindo um peitoral definido, tatuado com rosas vermelhas com tribais em preto.
Percy e Vic engataram um 69 enquanto a chupação rolava solta com os outros. Percy por baixo, virou o rosto e viu Erato chupando o próprio irmão. Os dois tinham paus parecidos, cabeludos retos e brancos com a cebeçona rosada. Octavian, de quatro levava linguada no cu de Tall.
Percy se levantou e foi ajudar Tall a lamber o cu de Octavian, afinal, o augure devia essa foda ao filho de Netuno desde o ritual de iniciação há dias atrás onde Percy perdeu as pregas do cu no Caralhão de Octavian. Depois que os dois estavam de línguas cansadas de tanto chupar o cu do augure, Percy cuspiu no pau e foi forçando. O anel do cu do Octvian foi se alargando, engolindo o cacete de Percy, primeiro a cabeça rosada, pulsando e melada da baba de Vic até que todos os dezoito centímetros estivessem enterrados. Bob, estava com as mão metidas nas calças, massageando o cacete.
Octavian rebolava e gemia batendo punheta, o pau pingando baba. Vic veio por trás de Percy pra lhe chupar o cu enquanto ele fodia Octavian. Vic conheceu a maciez do cu de Percy e queria mais.
Em pouco tempo estavam engatados num trenzinho: Octavian tomando ferro de frango assado, Percy todo dentro dele e Vic metendo atrás. Estavam suados, suas metidas fazendo barulho pela casa.
Bob já tinha colocado o pau pra fora: 18cm torto pra esquerda, brilhando com cuspe e baba. Calíope sentava na pica do irmão enquanto Tall chupava suas bolas. O garoto pulava tirano pau quase todo do cu, enterrando o saco na boca de Tall e nessa posição, ele gozou, sujando o rosto do boqueteiro. Erato ainda de pau duro foi chupado por Tall que engoliu toda a porra.
Percy saiu de dentro de Octavian e pôs Vic de cabeça pra baixo pra meter em se cu. Octavian deu o caralhão para o filho de Poseidon chupar. Enquanto metia, Vic Gozou com o pau enterrado no cu, no próprio peito; Octavian jogou toda sua porra na cara de Percy e ele acertou a tela, mas como era feita da luz do arco-íris, a gala atravessou e caiu no chão. A essa altura, Bob já gozava pela segunda vez, o pau latejando tanto que doía.
Enquanto se limpavam, Bob enviou fax com as informações necessárias e uma a mais: A ninfa era Eco e a ultima localização que constava era próximo à Turquia. Na manhã seguinte Eles arrumaram as coisas e pegaram os cavalos alados de novo para viajar.
***
Percy acordou cedo e disposto. Arrumou uma mochila com néctar, uma muda de roupa, as fotos da ilha tiradas na fogueira no dia anterior e uma cópia das informações enviadas por Bob e esperou os outros acordarem. Era cinco da manhã.
Um barulho do quintal chamou sua atenção.
Era Octavian arrastando uma pedra para o mesmo lugar onde restavam as cinzas da madeira queimada na fogueira. Sentou lá de pernas cruzadas com um livro muito velho de páginas muito grossas e enrugadas. Ajustou as mãos próximas ao umbigo em forma de concha lendo coisas no livro, que parecia um cântico em grego. Ele calou-se no instante que o sol nascera. Abriu os olhos que estavam brancos como a neve, abriu a boca e um gemido gutural seguido do cântico de antes. O sol agora tocava seu rosto e pescoço, quase no peito.
Octavian intensificou o som da voz, endureceu-a como se as palavras fossem ordem. O sol nascera por completo aquela altura.
Apontou para um ponto no chão cheio de cinzas que como se tivesse sido acertada por um jato, levantou e ficou pairando no ar.
Aos poucos a fumaça tornou-se uma névoa esbranquiçada, girando em espiral ao redor de Octavian. As ordens do cântico pareciam cada vez mais severas.
Estendeu o último verso num grito e do redemoinho surgiram quatro cavalos iguais aos que puxavam a carruagem na qual Percy fora levado à Floresta das Musas.
"Então é disso que São feitos" Pensou Percy, "por isso eu não conseguia comunicar com eles". De fato, Percy tem a capacidade de falar com cavalos, pois são criaturas que Poseidon dera vida. O deus dos mares no entanto, não tinha criado estes de pele azul e cabelo branco, que faziam o barulho fogo quando o vento lhe balançava a crina.
Octavian caminhava na direção de sua cabana, suado, com os lábios ressecados, quase feridos, com cinzas dos pés a cabeça.
Percy foi aos cavalos. Tocou a pele lisa como as das cobras e a crina branca, longa e áspera.
- São dóceis, eles. Não são? - perguntou Apollo. Percy não o reconheceu de primeira. Estava diferente; mais jovem, mas era o deus. Usava jeans e camisa de linho branca. No ombro direito prendia-se uma capa com um broche dourado em forma de flechas cruzadas. A capa caía solta por suas costas e ele carregava a ponta sobre o braço esquerdo. A ponta do tecido arrastava no chão
- De fato. ...- divago Percy.
- Eles são feitos dos primeiros raios solares. Feitiço antigo. Um dos filhos de Hecate já foi meu seguidor... - o deus fazia rodeios como se tivesse que contar ou pedir alguma coisa, mas estava sem jeito - escute, Percy: vocês precisam se apressar. Não notou nada diferente em mim? - ele esperou uma resposta - o Luminior está sendo usado. Eu sinto meu poder crescer, por isso estou dessa forma mais jovem. Mas também sinto que o estão arrancando de mim. Achem-no antes que Zeus descubra e nos cause mais problemas. -Percy ouvia calado. Apollo tinha razão.
- Acho que Octavian vai precisar de um banhomontou num dos cavalos que correu até sair do chão. Percy deixou os outros animais e foi dar banho no augure.
***
OCTAVIAN
"Esse garoto precisa perder esse péssimo hábito de invadir o banheiro enquanto eu tomo banho! ", pensou Octavian. Percy observava a água escorrer pelas costas ossudas do augure ainda sujas, cinzentas. Ele já estava de pau duro.
Entrou no box de roupa e tudo, já empurrando Octavian contra a parede de azulejos brancos, mordendo da orelha até a base do pescoço, fazendo-o ter arrepios, levantando instintivamente a bunda que se chocava com o volume na calça de Percy.
Os dois ficaram de frente, Percy com a mão batendo uma no pauzão duro de Octavian. Se encontraram num Beijo de língua ardente e selvagem. Os lábios de Octavian macios e quentes contratavam com a frieza da água. Sua língua se enroscava na de Percy misturando suas salivas.
Percy o virou contra a parede, abruptamente. Abriu o zíper da calça e com o pau já de fora começou a esfregar a cabecinha no meio das nádegas do augure, a água facilitando tudo.
Subia e descia, as vezes forçando na portinha do cu de Octavian. O anel se contraia, piscando, afastando a cabeça do paus do semideus.
- me dá esse cu - pediu Percy no ouvido do seu parceiro para logo em seguida morder-lhe o lóbulo - deixa eu meter vai.
Em resposta Octavian empinou o rabo o máximo que pode, ergueu também a perna esquerda, deixando o cu mais à mostra, piscando pedindo rola.
Percy não se fez de rogado, tampouco perdeu tempo tirando a riupar. Ele só queria meter naquele cu até gozar.
Enconstou a cabeça na entrada e foi forçando, forçando Até que entrasse. Fez uns movimentos de vai e vem lentamente.
-enfia, vai- pediu Octavian.
E assim Percy fez. Enterrou metade do cacete arrancando grunidos de Octavian cujo pau soltava baba grossa.
Socou mais um pouco, sem enfiar tudo.
-mete esse pau logo, caralho! Me come! -exigiu o augure.
Percy enterrou o resto do cacete que estava de fora de uma só vez, empurrando Octavian contra a parede bruscamente. Agarrou-o pela cintura para socar com toda a força. Puxou seu cabelo para trás e começou a morder seu pescoço, dava tapas na bunda e na cara de Octavian que gemia feito cadela no cio.
Percy meteu até que sentiu seu pau encher Octavian de leite. Quando tirou de dentro, a porra escorreu grossa pelo buraco que estava avermelhado e bem aberto.
Os dois se beijaram.
- sua vez de gozar - disse Percy, já se abaixando, se pondo de joelhos e esfregando o cacete de Octavian na cara. Uma posição incomoda usando jeans molhado.
Percy pôs primeiro a cabeça na boca. Chupava a glande enquanto a língua fazia giros na região do cabresto. Octavian tremia toda vez que Percy fazia isso. Depois foi engolindo e engolindo e cada vez mais o caralho lhe penetrava a garganta.
Engolia mais da metade, tirava até a cabeça e voltava a encher a boca com a picona dura do augure. Com a de língua de fora bateu com a pica nela.
Voltou a engolir o quanto pode e começou a foder sua própria boca, rápido, macio pela saliva que lubrificada a chupada. A perna de Octavian dava espasmos enquanto ele Gemia. Quando sentia o pau do augure latejar forte, próximo do gozo, tirava da boca , esperava um pouco e retomava ao boquete. Fez isso por umas três vezes. A possibilidade do gozo ficando maior a cada enterrada na garganta.
-deixa eu gozar por favor - pediu Octavian e da vez em seguida que seu pau enchia a boca de Percy, este deixou ser inundado de gala. Recebeu as jatadas na boca que foram de goela a baixo. Octavian quase gritou de prazer.
Ainda com o gosto de porra na boca os dois se beijaram longamente e depois foram preparar o café da manhã a viajem seria longa e cansativa, porém prazerosa.