Do meu relato anterior um leitor que também é apreciador me indicou um posto de gasolina onde ele diz que sempre rola. Estava voltando pela BR de um atendimento a um cliente e já era noitinha e como estava próximo a esse posto que o amigo indicou, resolvi dar uma investigada.
Não é um posto muito grande, mas haviam vários caminhões estacionados e, como já era começo de noite, os caminhoneiros estavam se preparando para jantar. Estacionei e fui dar uma espiada no banheiro. O banheiro tem uns três reservados, uns cinco mijadores e dois box com chuveiros. Já entrei ouvindo o barulho da água do chuveiro, me animei. Fui pro mijador mais próximo do box onde tinha macho no banho e dei aquela mijada esperta. Depois dei uma olhada para onde estava o caminhoneiro no banho. A porta estava só encostada, mas não dava para ver nada. Fiquei um pouco decepcionado, mas quem quer rola tem que batalhar. Resolvi ficar por ali. O macho acabou o banho, se secou, e quando abriu a porta estava de cueca, sem camisa e ia começar a vestir a bermuda. Me viu, olhou e eu afim, já dei aquela secada no volume na cueca. Ele percebeu e deu uma patolada, olhei pra ele dei aquele sorriso de: eu quero! O caminhoneiro percebeu, patolou novamente e deu aquela pegada com gosto - daquelas de encher a mão. Fiz sinal se eu podia chegar junto, ele fez que sim com a cabeça. Já levei a mão, volume bem recheado. Baixei o elástico da cueca e vi um pinto murchinho perdidão no meio da pentelhama. Peguei nele, tentando fazê-lo crescer. Só que o macho, ergueu a cueca e disse: aqui é sujeira! Falei se ele era caminhoneiro. Ele respondeu que sim. Perguntei se não rolava de ir pro caminhão dele. Ele me olhou, deu um risinho e disse: to com um parceiro. Falei: chupo ele também! Ele continuou a se vestir e depois de um tempo disse: me espera lá fora! Saí do banheiro e fiquei esperando.
Uns 10 minutos depois ele saiu, parou a meu lado e disse: veja onde é meu caminhão, dá uns 5 minutos e depois vai pra lá! Meu tesão estava a mil, meu coração acelerado, mas quando a gente está a fim de putaria quanto mais adrenalina melhor. Fiz o que ele mandou, uns 5 minutos fui pro caminhão onde o vi entrando. Acho que ele me viu pelo retrovisor, pois mal cheguei e a porta se abriu. Subi e ele já estava sem a bermuda, perguntei do parceiro e ele disse que logo ele ia chegar. O dono do caminhão é um macho com todo jeitão de macho, baixinho, gordinho, peludo, calvo, de uns 45 anos, fala pouco, tem voz grave. Já fui patolando na cueca. Ele não disse nada, baixei o elástico e me perdi no meio daquele mar de pentelhos. A rola insistia em ficar nanica, mas eu sabia que só dependia do meu capricho pra ela crescer e foi o que aconteceu. Senti a rola bem aos poucos ir crescendo em minha boca. Devido ao tamanho eu engolia a pica toda, cresceu não ficou gigante, mas até que gostosa, de uns 14cm e bem grossinha, cabia legal em minha boca. Eu mamava e ele apertava minha cabeça de encontro a ela pra eu ficar com a rola toda atolada na boca. Eu estava meio deitado no banco de passageiro, e senti a mão dele tentando entrar pela calça pra chegar à minha bunda. Sem tirar a rola da boca, desafivelei a calça pra mão dele chegar mais fácil na minha bunda. Logo senti um dedo brincando bem no meu cu, apertando meu botão e logo sendo enfiado de leve pra dentro do meu anel. Isso aumentou ainda mais o meu tesão. Estou eu lá saboreando a rola do macho quando ouço a porta ao meu lado se abrindo. Tiro a cabeça do colo do macho e olho. Acredito que outro caminhoneiro. Esse mais novo de uns 35 anos, forte, estatura mediana, moreno, barba por fazer, aliança de casado. Não disse nada, se ajeitou no banco. Voltei a mamar a rola do gordinho, que por sinal estava delicia, gostinho de pinto recém-lavadinho. Senti que o segundo puxava minha calça e baixava minha cueca. Logo senti um dedo entrando com tudo em meu cu, dei aquela gemida – mistura de susto e dor, já que meu cu não estava nada lubrificado, mas deixei. Resolvi facilitar, molhei meus dedos na boca e levei no cu pra lubrificar, ai ficou delicia, o dedo do safado massageava meu cu e eu gemia de tesão. Doido pra um deles encapar o pau e meter e encher meu cu de rola. Só que ninguém ali dizia nada. Resolvi mudar de lado, larguei do gordinho e fui pro moreno. Ele ainda estava totalmente vestido, abri o zíper da bermuda, levei a mão pra libertar a rola, essa estava bem mais esperta. Senti uma rola meia bomba já de um bom tamanho. Libertei ela da cueca, cheirei – cheirão de pinto precisando de um banho – não quis nem saber cai de boca. Mamei, chupei, babei naquela rola que cresceu e virou uma pica de respeito, algo próximo a uns 18cm, grossura boa. O macho pediu um tempo, tirou a camiseta, a bermuda e a cueca, como ele estava de chinelo, resumindo ficou peladão. Diferente dos pentelhos do gordinho os dele eram bem aparados, bem rentes à pele. Mamei muito, chupei, engasguei, quase vomitei, mas lá, firmão pagando boquete pro macho. Voltei pro gordinho, senti que ele enquanto eu mamava no parceiro batia punheta, percebi que a respiração dele acelerou e pensei: epa, ai vem porra!!! Não deu outra senti aquele gosto inconfundível de leite grosso vitaminado de macho. Chupei tudo, deixei a rola do sujeito limpinha. Voltei pro moreno, que também enquanto eu dava um trato no amigo ele descascava uma, cai de boa, engoli, suguei, fiz ventosa, ele disse: vou te dar leite! Foi a primeira vez que ouvi a voz dele, voz firme de macho mandão. Pegou na rola e bateu uma nervosa, pegou na minha cara e falou: abre bem a boca seu porra!!! Fiquei com a boca mais aberta de que quando vou ao dentista: logo as jatadas saiam do cabeção de rola e iam direto pra minha garganta. Quando acabaram as jatadas cai de boca e deixei a segunda rola limpinha dessa noite, sendo que essa precisava mesmo um bom banho.
Os machos rapidamente se vestiram e sem dizer nada o moreno desceu e ficou segurando a porta em baixo num nítido convite para que eu descer que a sessão de brincadeira já havia se encerrado. Fui ao banheiro, ainda numa tentativa de achar mais machos afim para mais uma brincadeira. Como não tinha, bati uma punheta pra baixar o tesão. Gozei gostoso. Putaria assim que é bom, rola sem nem se saber os nomes, o que importa é a putaria. Entrei em meu carro, feliz da vida, e fui pra casa sentindo ainda na boca o gostinho da porra dos dois que se misturaram num único sabor. Sabor porra de macho!
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