Matt:
Passei um dia estupidamente entediante e quente na praia. Quando chegamos em casa, fui direto para o meu quarto tomar um banho, antes que desse tempo do Gabriel subir e pegar o tablet.
Entrei no banheiro, tirei as minhas roupas molhadas e fui para debaixo do chuveiro. Estava deixando a água correr e levar embora toda a areia quando Gabriel entra no banheiro, usando apenas uma cueca vermelha. Em uma mão ele está carregando uma máquina de cortar cabelo. Na outra, uma lata de espuma de barbear e uma Gilette.
— Amor — ele me disse, com uma certa ironia romântica na voz — está na hora de tirar esses pelos.
E foi entrando no box, com todos os seus apetrechos. Eu estava em choque para responder, ou resistir. Apenas me deixei levar pelo momento.
Ele tirou da parte de trás da cueca um pote de creme. Passou aquilo nas minhas pernas, dizendo que era cera fria, e que era o melhor jeito de tirar os pelos, pois não doía. Ele fez a mesma coisa com os braços, removendo todos os pelos. Quando foi para o meu peito ele mudou a iniciativa. Guardou o creme e pegou a espuma de barbear e a Gilette. Pôs um monte na sua mão e foi passando pelo meu tronco inteiro. Quando ele acabou, pegou a Gilette e começou a raspar os pelos, partindo da barriga até o peito. Quando acabou, ele me empurrou delicadamente para debaixo do chuveiro, e me beijou. Um beijo cheio de paixão, que me dominava e me deixava fraco.
Ele me puxou para fora da água e falou suavemente no meu ouvido:
— O seu pau precisa de uma atenção especial.
E começou a massagear as minha bolas de leve, enquanto continuava a me beijar. Suas mãos eram carinhosas e firmes. Em poucos segundos meu pau já estava duro. Quando Gabriel sentiu isso parou de me beijar e começou a lamber meu pau. Levou as duas mãos para a minha bunda, onde começou a estimular. Ele olhou para mim com cara de safado e disse:
— Ali atrás também tem pelos para tirar.
Dizendo isso, ele parou de lamber e pegou a espuma de barbear de novo. Passou nos meus pelos do pau e raspou suavemente. Com uma tesourinha ele tirou os do meu saco.
— Agora vira e mostra seu rabinho pro primo. — ele me disse, em um tom tão firme e amoroso que eu não pude recusar.
Com uma mão ele abriu a minha bunda, e com a outra ele passou a espuma. Raspou esses pelos delicadamente, cuidando para que todos saíssem sem me machucar. Foi quando eu senti uma coisa grande e pulsante invadir minha bunda. Tive que morder meus lábios para segurar o grito de dor.
— Desculpe primo — Gabriel falou ao meu ouvido, no mesmo tom doce e romântico. — Não pude resistir à essa bundinha linda e redonda.
Ele tirou seu pau de dentro dede mim e me colocou de pé. Pegou a máquina de cortar cabelo e disse:
— Agora só falta o último passo.
Consegui segurar o braço dele um pouco antes de ele cortar meu cabelo.
— Nunca mexa no meu cabelo. — eu disse olhando bem nos olhos dele. Enquanto ele se recuperava da notícia, eu me joguei nos braços dele e o beijei apaixonadamente.