Primo dormindo lá em casa - parte 2

Um conto erótico de Redondamente enganado
Categoria: Homossexual
Contém 2117 palavras
Data: 01/08/2015 16:50:48
Assuntos: Gay, Homossexual

Depois de acordar o Márcio no sábado seguimos pro almoço com minha mãe. Eu não sentia meu corpo diferente, mas meu psicológico estava completamente embaralhado.

Não sabia dizer o que seria dos meus pensamentos agora, mas decidi não pensar no assunto, meu foco agora era a prova da UERJ e não poderia focar meus pensamentos em outras coisas.

Minha Mãe fez meu almoço preferido: strogonoff. Comemos bastante e eu olhava aquele creme de leite e pensava na gozada que tinha tomado nas costas, olhava pra ele e pensava nele me falando "PUTA TEM QUE MAMAR SEM RECLAMAR" e isso me fez ficar meia hora olhando pro prato sem nem tocar na minha comida. Resolvi me abster do almoço e aproveitar pra dormir um pouco, já que o Márcio disse que estava sem sono e queria estudar mais.

18h - acordei sem vestígio de sono ou sonho, passei a mão no meu corpo pra ver se tinha acontecido mais alguma coisa e não encontrei vestígio de gozo ou algum líquido, estava limpo.

Forcei os olhos pela escuridão do meu quarto e não conseguiu ver nada, exceto as sombras das pessoas que passavam fora do meu quarto e a luz refletia por baixo da porta. Decidi levantar e tomar um banho, tinha que estudar e focar na UERJ. Passei a mão no meu celular e tinha umas mensagens da Camilla, mas a vergonha me impediu de responder algo além de:

"AMOR, VOU ESTUDAR PRA AMANHÃ POR ISSO ACHO MELHOR DESLIGAR MEU CELULAR. NOS FALAMOS AMANHÃ DEPOIS DA PROVA.

BOA SORTE, MINHA LOIRA.

AMO VOCÊ"

Quando sai do meu quarto tinha a claridade habitual do corredor e nem sinal de habitantes no apartamento. Andei pelos cômodos e quando cheguei à cozinha tinha um aviso da minha mãe dizendo que tinha ido com o Márcio ao mercado comprar algumas coisas pro jantar. Fui tomar meu banho e no banho foi inevitável tocar uma punheta, o mais inevitável foi pensar no Márcio e na Camilla. Não sabia mais o que fazer, a cada manejada que eu dava no meu pau o pensamento variava entre um e outro e o pior foi finalizar minha gozada pensando no pau do meu primo cravado até a raiz dentro de mim.

Quando acabei meu banho eles já haviam chegado e meu primo parecia completamente apaixonado pelo centro do Rio. Não parou um minuto de comentar como a variedade de mercados era gigante no meu bairro e a quantidade de ônibus e variedade de carros parecia uma coisa absurda se comparado a cidade de onde viemos.

Fomos estudar e ele parecia estar completamente normal, não me olhava diferente e nem aparentava um semblante de quem fez algo inapropriado ou inconveniente, parecia um jovem normal que teve uma noite de sono normal, ou seja, completamente diferente do que eu devia estar aparentando.

22h - minha mãe chegou à sala mandando que dormíssemos. Tentei argumentar sobre não estar com sono, mas os argumentos dela sobre "estar descansado pro dia seguinte" eram indiscutíveis e irredutíveis. Quando expliquei que não iria conseguir dormir por ter dormido a tarde inteira o Márcio me disse que poderia dar-me um de seus remédios pra dormir e que eles faziam um efeito fantástico, minha mãe não concordou muito por não gostar de remédios pra dormir, mas como a ideia de dormir cedo foi dela e a saída mais lógica era essa ela não tinha como me impedir. Por outro lado eu adorei secretamente a ideia, uma das coisas que eu tenho certeza é que não conseguiria dormir tranquilamente com ele do meu lado nessa noite.

01h - Acordei meio sonolento, mas com um prazer estranho. Tentava mover meus braços, mas não tinha muito efeito as tentativas de movimentação. O prazer desconhecido era diferente de tudo que eu já havia sentido. Era um prazer gelado e molhado. Tentei colocar meus pensamentos organizados: Eu estava no meu quarto, estava de bruços, tinha algo molhado e húmido em contato direto com meu corpo e eu estava completamente entregue aquilo.

Quando a sensação parou e voltou eu pude ter certeza do que estava acontecendo: alguém estava passando algo molhado na minha bunda.

Eu estava sentindo as coisas meio emboladas, mas algo se movia no meu rego e eu não tinha certeza do que era. Estava tão gostoso que decidi não me mover pra que aquilo não parasse.

Estava constando que aquilo não poderia ser nada diferente de uma língua. Sim, eu estava recebendo um cunete. Eu sentia aquela língua ir da base do meu saco até a parte da polpa da minha bunda, sentia duas mãos separando as bandas pra que a língua fosse mais fundo ainda, e nessa de ir fundo eu só queria me empinar, mas meu corpo não reagia as minhas vontades. Parece que o remédio tinha mobilizado meu corpo, mas deixado minha consciência ciente de tudo que acontecia.

Eu senti o Márcio, pois naquele quarto só poderia ser ele fazendo aquilo, levantando um pouco mais minha cintura e colocando uma almofada embaixo do meu piru pra que eu pudesse ficar mais empinado e ele foi enfiando a língua mais fundo ainda e queria que fosse mais fundo, queria ajudar me empinando, queria que aquela língua fosse maior e alcançasse meu estômago. Não queria que aquele cunete acabasse nunca mais.

Não sabia dizer se meu pau estava duro, mas meu tesão era imbatível. Senti a língua subindo mais pelas minhas costas até alcançar meu pescoço e algo cilíndrico sendo roçado na minha bunda, ele estava me encoxando.

Senti ele puxar minha boca pro lado e me beijar enquanto ele me roçava, queria retribuir, mas nem minha língua me obedecia, acho que tudo que eu queria era dizer ao Márcio que estava acordado e querendo aquilo mais do que ele.

Sentia seu piru roçando meu rego de baixo pra cima e uma corrente elétrica passeava pelo meu corpo, sentia calafrios e arrepios. Queria gemer, berrar e gritar pra ele meter em mim a cada vez que sentia a cabeça do piru dele passando pela entrada do meu cu.

De repente senti algo molhado, porém mais duro que uma língua na porta do meu cu, entrou fácil de mais e percebi que não era um piru, era um dedo.

Ele havia se ajoelhado atrás de mim e ora me lambia hora me dedava, senti um líquido escorrendo na minha barriga e sabia que tinha gozado. A sensação de algo penetrando dentro de mim e a língua vindo em sequência amenizar a ardência era indescritível, eu poderia sentir aquilo pelo resto da minha vida sem me importar com quem fazia ou deixava de fazer. As metidas de dedo foram ficando mais ritmadas e ardência havia cessado, cessou até ele colocar dois dedos ao mesmo tempo. Metia dois dedos, tirava, lambia, metia... foi assim por mais alguns minutos até fazer o mesmo com três dedos. Depois de certo tempo eu sentia algo tão sublime que se ele enfiasse o braço dentro de mim eu não iria me importar, mas eu estava enganado sobre esse pensamento.

As dedadas e linguadas pararam e eu queria gritar com ele pra continuar, mas senti uma respiração forte no meu cangote, era chegado a hora de ser penetrado.

Ele me torturou com aquele piru, ele colocava na portinha, empurrava um pouco e tirava. Sempre que fazia isso eu sentia milímetros entrando a mais, mas eu estava tão extasiado que não queria milímetros, queria metros.

Quando ele terminou esse ritual de tortura, meteu a cabeça e eu senti um certo incômodo. Não era uma dor absurda, pois os três dedos juntos já me alargaram bastante, mas incomodava um pouco.

Ele ficou parado só com a cabeça dentro de mim, senti as mãos dele percorrendo sentidos opostos do meu corpo, uma pegou meu pau e outra o bico esquerdo do meu peito. Quando ele começou a mexer nos dois ao mesmo tempo o pau dele começou a me invadir.

Ele era um artista do sexo. Eu não sentia dor ou vontade de parar, sentia vontade de ser cada vez mais penetrado. Senti o corpo dele chegando cada vez mais próximo do meu e colando as partes. Sentia seu peito nas minhas costas, suas coxas nas minhas coxas e o mais gostoso, suas bolas nas minhas bolas. Sim, ele tinha enfiado tudo dentro de mim. Eu me encontrava completamente extasiado. Quem me olhava de fora achava que ele estava comendo um morto, mas dentro de mim, nos meus pensamentos, ele comia uma puta insaciável.

Ele meteu em mim de forma ritmada, seguiu uma cadência cronometrada de metidas. Senti o suor dele caindo no meu corpo, sentia ele mordendo a base do meu cabelo, acho que pra evitar marcas e as mãos dele passeando pelo meu corpo, gozei novamente e senti meu cu piscar, o que ele também deve ter sentido, pois no momento que piscou ele meteu com mais vontade e mais fundo e gozou e não foi pouco.

Havia uma fonte de porra inesgotável saindo do piru dele e entrando em mim. Quando ele acabou de gozar ainda deitou em mim, sua boca ficou perto do meu ouvido e eu só sentia uma respiração forte e cansada. A respiração normalizou e ele levantou, tirando o pau molengo de dentro de mim. Ouvi o ranger da porta e minutos depois a ouvi novamente. Senti algo húmido sendo passado na minha bunda, mas não era uma língua, era um pano. Ele limpou minha bunda, me virou de frente e limpou meu corpo da gozada que dei no travesseiro. Também limpou meu peitoral e braços que realmente deveriam estar suados. Ouvi o ranger da porta novamente, acho que ele estava levando o pano pra onde tinha pego.

Pouco após ouvir ele entrando no quarto novamente senti minha cueca sendo posta no meu corpo novamente, ele cobriu minha nudez e me colocou novamente deitado de bruços, mas dessa vez ele não fez nada além de deitar pro lado oposto e dormir.

05:40h - essa foi a hora que consegui levantar, pois minha mente não parou de trabalhar desde a hora que foi acordada com o cunete. Eu precisava de um banho, precisava de algo que me dispertasse e me provasse que não havia sido outro sonho meu. Quando entrei no chuveiro examinei meu corpo e meu cu só parecia um pouco largo, me veio uma vontade de fazer cocô, mas ao sentar no vaso só senti líquido escorrendo do meu cu. Tomei um banho caprichado, mas sem punheta, fui no quarto e acordei o Márcio pra que não nos atrasássemos. Sentia um incômodo quando o Márcio perguntava como eu tinha dormido, se tinha sentido algum efeito do remédio, pois de acordo com ele o remédio provocava nele muitos sonhos e etc... Eu não queria tocar muito no assunto. O que aconteceu foi gostoso, mas eu sabia que ia ser apenas uma experiência pra mim e tocar no assunto me deixava meio constrangido. Eu andava pela casa o tempo todo e pra todo lado pra ver se meu corpo acostumava mais rápido com a dor, mas sei que não havia nada no meu andar que me denunciasse, era uma ardência, mas nada além disso. A culpa de verdade veio quando liguei meu celular e havia uma mensagem da Camilla escrito:

"BOA SORTE TAMBEM MEU AMOR OBRIGADA POR EXISTIR NA MINHA VIDA E SER ESSE NAMORADO FIEL E QUE RESPEITA MEU TEMPO E LIMITAÇÕES. TE AMO ;)"

Me senti culpado demais, uma sensação de vergonha caiu sobre mim e sei que meu semblante mudou, pois minha mãe veio me perguntar que cara era aquela, mas despistei dizendo que era preocupação com a prova. O Márcio jogou o braço por sobre meu ombro de uma maneira fraternal enquanto eu falava minha com minha mãe e veio com um discurso encorajador sobre a certeza que sairíamos bem da prova. Eu só conseguia me prender ao perfume que ele exalava e preenchia minhas narinas a ponto de me deixar de pau duro abraçado a ele e de frente pra minha mãe.

Pegamos o dinheiro e fomos com a Camilla fazer a prova e não havia nada mais constrangedor que ir no mesmo ônibus que ele e ela, constrangedor pra mim, pois os dois pareciam amigos de longa data falando de assuntos incomum. Na ida pro local da prova eu sentia meu cu arder a cada buraco que o ônibus passava e me fazia pular no banco, fui pensando no ocorrido até o local da prova, de uma coisa eu tinha certeza: nossa última noite iríamos ter que conversar sobre o ocorrido, quisesse ele ou não.

Galera por hoje é só.

Agradeço aos elogios e espero que fiquem ligados na última noite que o Márcio vai dormir lá em casa.

Abraços!

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Comentários

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Caramba. Ele praticamente abusou de você :O. Mas sei que você curtiu, só que não concordei con a atitude dele de te dopar e fazer essas coisas. Enfim, esperando o próximo e ver o que vai dar. Muito bom.

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