Quando Leosinho me abraçou, fiquei completamente sem ação, mais que isso, o choque de sua ação inesperada me fez baixar as minhas barreiras. Mesmo que fosse um efeito de um milésimo de segundo, meu leão aproveitou a oportunidade e assumiu o controle. Não entendi como ele pode reunir tanta força para me dominar tão violentamente como ele o fez. Mas sensação foi como se ele estivesse arranhando a minha própria alma.
Foi só então que pude perceber o quanto meu leão quer esse garoto, é tanta fome que senti um receio profundo por ele.
Obrigou-me a secretar! E não foi de uma forma qualquer, ele obrigou-me a secretar a ponto de fazer meus feromônios saírem pelos poros. Foi algo realmente violento, quase como se a necessidade de se acasalar com Leosinho fosse a única coisa que importasse para ele.
Era mais estranho ainda.
Quando meu leão finalmente sentiu o odor da urina de Leosinho, pareceu momentaneamente satisfeito.
NÃO!
Era mais que isso, ele ficou encantado, como se tivesse amortecido e foi neste mesmo milésimo de segundos em que agarrei a oportunidade de recuperar o controle. O leão ficou furioso comigo, ele não conseguia entender o porquê de estar me segurando tanto, quando sabia que o meu desejo era tão forte quanto o seu. Mas eu tive que detê-lo, porque se o leão continuasse no controle, seria péssimo, Leosinho não teria nenhuma escapatória.
Teria o agarrado ali mesmo e o possuiria com muita força e violência. Ia dominar. Ia estraçalhar meu filhote sem dar chance nenhuma a ele. Ia segurar em sua carne com força, puxar seus cabelos e montar nele sem nem mesmo me preocupar com seus sentimentos. Ia cravar minha vara naquela bundinha desejosa por atenção. Ia forçar sua entrada com voracidade até sentir todo o seu interior quentinho e apertado. Ia ouvir seus gritos com satisfação e lhe enfiar uns tapas para ensina-lo quem é que manda. Mas eu também sabia de outra coisa.
Eu ia me odiar!
Ia ser pior que isso.
Ele ia me odiar e eu ia me odiar em dobro. Não. O ódio e o remorso que sentiria após consumar o ato, teria a amplitude de me destruir.
Como eu posso ter esses sentimentos tão intensos por esse garoto? O conheci ontem.
Sentei-me na beirada da cama enquanto pensava em todo o ocorrido. Passei tanto tempo no perdido no labirinto de meus desejos que não notei o tempo passar e Leosinho já estava a muito tempo no banheiro. Mesmo com a porta fechada ainda conseguia sentir seu cheiro e ficava ainda mais abismado ainda, como seu odor podia se propagar tão forte pelo quarto.
Consigo sentir uma fêmea humana quando está em seu período fértil, isso é normal, meu libido logo se manifesta, mas Leosinho não possui isso. Ele não tem período fértil, ele não entra no cio e ele muito menos possui “Kanda”.
Então porque infernos ele tem esse odor tão nauseante, tão desgraçadamente tentador. Não bastava ele ser lindo?
Mas ai a lembrança do passado ressurge em minha mente. Havia acabado de possuir Cameron, e todo o meu corpo parecia vivo, decidido por cuidar da minha fêmea e foi no mesmo instante em que cai na real, ali, no meio da floresta, dominado pelo instinto de caça.
“Ele não é a minha fêmea! Ele é a fêmea dos irmãos!” – Foi o que eu havia lembrado.
Seria isso?
A necessidade de ter um parceiro?
A necessidade de ter uma fêmea?
Mais que isso até, seria a necessidade de um compromisso?
Meu Leão teria escolhido por mim? Mas se foi, porque um humano, um ser que não possui “Kanda”? A única certeza que tenho no momento e´que o meu Leão quer o Leosinho de qualquer jeito.
Se isso for verdade, ele não estaria entrando em meu subconsciente? Manipulando minhas emoções? Para que eu fique cada vez mais conectado a fim de ceder aos impulsos e ser mais insistente nas tentativas de acasalamento?
Tenho que tomar mais cuidado com o meu leão. Ele pode ser uma criatura perversa quando é desafiado, e quando essa pessoa quem o desafia, sou eu, ele pode ficar ainda pior.
Dentre todas as coisas que me atormentam, uma delas é não poder me desculpar com Leosinho pelo comportamento do meu leão. Não havia maneira sutil de explicar que a sua reação acidental era resposta aos meus feromônios. Mas tinha de fazer alguma coisa. Ele já estava ali dentro a muito tempo e sem dar um pio.
Levantei-me da cama e andei até o banheiro, fazendo silêncio. Coloquei a orelha na porta e tentei ouvir algum ruído.
Nada!
Dei duas batidinhas de leve na madeira com os nós dos dedos e aguardei. Um leve ruído. Mas Leosinho não disse nada. Estava ficando preocupado com essa situação. Queria abraçar meu filhote, lhe fazer carinho e dizer que está tudo bem. Claro que eu ia confiscar sua cuequinha do Pato Donald. Ri em silêncio. Por mais que estivesse me sentindo culpado, era fato para mim. Não podia evitar.
Aquela cuequinha me pertence a partir do momento que deixou seu xixisinho nela.
Olhe para o meio das minhas pernas e pude ver como a minha ereção parecia querer rasgar a minha cueca. Não seria legal se ele abrisse a porta e me visse naquele estado. Voltei para onde as minhas roupas estavam, vesti o meu jeans e a minha camiseta.
Estendi a palma da mão sobre a porta, como se dessa forma pudesse sentir sua pele encostando sobre a superfície de minha mão e pude notar como estava longe disso.
Respirei fundo.
- Leosinho! Abre a porta. – Eu pedi, usando um tom de voz calmo e tranquilizador. Ouvi uma agitação lá dentro do banheiro e não pude identificar o que estava acontecendo.
- É...eu...eu...eu já...vou sair! – Ele disse gaguejando, enrolando nas palavras. Ouvi quando ele limpou a garganta. – Vou tomar um banho, pra limpar o xixi da perna. – Ele disse e logo ouvi o barulho da água saindo da torneira.
Pelo menos ele estava fazendo algo e um banho poderia fazê-lo sentir-se melhor.
Olhei para a poça que havia se formado no chão e resolvi seca-la, para ele não ver a prova de seu acidente quando saísse do banheiro. Contudo, o banheiro voltou a cair no silêncio e meio hora havia se passado.
O que se passa na mente de um mijão envergonhado? Já tive experiências com humanos em que não tinham nem coragem de me encarar nos olhos e talvez fosse o caso. Não. Com certeza era o caso. Não ia permitir isso de Leosinho, tinha que por seu sorriso de volta no seu rostinho lindo. Ver como ele parece se iluminar quando está feliz e a alegria nata de sua personalidade esbanja seu carisma me traz essa vontade de vê-lo sempre neste estado de espírito.
Mas como fazer o ratinho indefeso sair da toca? A comparação me fez sorrir. Porque no momento era isso que ele estava me lembrando. Um ratinho, uma presa tremula.
Não! Não uma presa. Um ratinho lindo e fofinho e ratinhos só se movem quando tem comida envolvida. Um pedacinho de queijo sempre os faz sair da toca.
Peguei o telefone do quarto do hotel e disquei para o serviço de quarto.
- Galt Villas Motel em que posso ajuda-lo? – A voz suave de uma telefonista atendeu a chamada.
- Gostaria de saber se vocês podem providenciar um desses lanches do Mac Donald’s?
- Não é muito comum Senhor Turner! Mas podemos fazer a encomenda sim.
- Muito bem! Peça dois combos do usual e debite na minha conta. Mais uma coisa, esse deve ser mais fácil. Eu vou querer um filé grelhado, mas eu quero um bem grande.
- Muito bem Senhor Turner! Seu pedido deve ser entregue daqui a meia hora.
- Obrigado.
- Tenha uma boa tarde Senhor Turner!
- Obrigado, você também.
Agora era só esperar, com um pouco de sorte, Leosinho sairia antes, mas caso contrário, com certeza ficaria tentado com o aroma da porcaria que ele queria experimentar. Eu, particularmente detesto esses lanches, mas não fico surpreso se o garoto acabar vidrado, já que a garotada só quer saber de comer esse tipo de porcaria. Posso até comer esses biscoitos, mas na terra, fui descobrir que essas comidas dificilmente me alimentam, estou sempre precisando de um belo pedaço de carne pra me sustentar.
O serviço de quarto chegou em uma bandeja modesta de aço inoxidável quarenta minutos depois, e foram exatamente quarenta minutos em que andei de um lado para com a impaciência escapando pelos poros. Em alguns momentos colava a orelha na porta para ouvir algum movimento, mas nada de nada. Nenhum sinal, o garoto estava muito quieto.
Dei umas batidas na porta.
- Leosinho. Abre a porta. Tenho uma surpresa pra você. – Ouvi um ruído de leve de água escorrendo e pela fresta abaixo da porta, pude ver que ele havia se movido.
- O que é? – Ele disse baixinho.
- É surpresa, você tem de sair pra descobrir.
- Não quero. – Ele respondeu. Mas que garoto tinhoso!
- É um Mac Donald’s. – Eu disse, já estava preocupado, porque se ele não abrisse a porta, teria de tomar medidas mais drásticas. Mas ouvi uma agitação atrás da porta e quase podia sentir que ele havia espalmado as mãos sobra a madeira a fim de querer atravessar a porta a agarra o sanduiche com nervosismo de tão entusiasmado.
- É hambúrguer? – Ele perguntou. Pude notar que tentava manter indiferença.
- Sim! Hamburguer. – Eu disse e no mesmo instante senti sua inquietação.
- Batata frita também? – Ele perguntou ansioso.
- Batata frita também! – Eu respondi, estava sorrindo, porque esse moleque já tinha esse poder sobre mim. Ele me encantava com seu jeito de ser.
- Refrigerante também? – Ele perguntou e quase pude sentir como se estivesse arranhando a porta, desejoso de segurar as porcarias que havia encomendado só para ele.
- Sim! Refrigerante também! – Não conseguia conter a excitação de o ver abrir a porta e mostrar seu sorriso lindo de pura alegria.
- Não quero! – Ele disse, tentando de novo demonstrar indiferença. Mas sabia que ele estava doidinho pra sair do banheiro, mas era muito tinhoso pra isso.
- É uma pena Leosinho. Comprei dois hambúrgueres, duas batatas fritas da grande e dois refrigerantes só pra você, mas acho que vai tudo para o lixo.
- Tudo só pra mim? – Ele perguntou impressionado. Não conseguiu manter a indiferença e demonstrava muita ansiedade na voz. Parecia na verdade, estar beirando o nervosismo. Via as luzes por de baixo da porta, dançarem nervosamente de um lado para o outro, o garoto devia ter uma sincope a qualquer momento para por as mãos nas porcarias dele.
- N...não quero! – Ele decidiu. Bufei de impaciência, mas que garoto tinhoso. Que teimosia era essa que o impedia de agarrar algo que tanto queria? Contudo, não forçaria mais, apenas queria fazê-lo feliz e se ele tanto queria seu Mac Donald’s, ele o teria.
- Escuta! Vou deixar o lanche aqui pertinho da porta, você pode abrir rapidinho e pegar. Vou esperar você comer na cama e quando tiver pronto pra sair é só vim pra cama que eu coloco o filme que você quiser. – Eu disse de forma mais tranquila possível. Mas Leosinho não disse nada. Só via a luz por de baixo da porta dançarem com seu nervosismo aparente.
Deixei a embalagem no chão perto da porta e voltei para cama, onde meu filé grelhado me aguardava.
Quando ouvi o barulho sutil da fechadura da porta se destrancando e a maçaneta girando, fiquei empolgado quando vi aquela mãozinha nervosa aparecer perto do chão, ainda estava meio receoso, mas agarrou a embalagem com muita vontade e puxar com força fazendo um dos pacotes de batata frita caírem ali no chão, junto à porta.
Ri comigo mesmo, deliciado com tanta ansiedade por algo tão bobo. Mas o que fez meu coração pulsar de felicidade, foi ouvir seu risinho de felicidade lá de dentro do banheiro. Saber que ele estava contente me aliviava um pouco da culpa. Não que neutralizasse os péssimos modos do meu leão.
Mas que leão malvado! Eu ri comigo mesmo.
Estava comendo meu file e ouvia os barulhos, papel sendo rasgado, quando ele mordia e vinha aquela expressão de prazer e ainda mais quando bebia o refrigerante no canudo e fazia aquele barulho de sucção. Sorria ainda mais com tudo aquilo. Mas o cumulo, foi quando estava terminando o meu filé, segurava ele entre os dedos e dava uma das ultimas mordidas, quando vi a porta se abrir de novo e a mãozinha nervosa tornar a aparecer e começar a catar a batata frita do chão. O garoto gostou tanto do que provou que não estava nem se importante em catar a comida do chão. Primeiro pegou o pacote, deixando algumas batatas para trás. Mas em alguns momentos depois, não tardou a porta voltar a se abrir e a mãozinha tornar a aparecer e começar a catar a últimas remanescentes que haviam ficado para trás.
Ai, eu pude ouvi-lo suspirar de satisfação e dar aquele arroto seguido de um risinho. Mas o tinhoso não saiu do banheiro.
Com toda a carne que comeu no almoço e ainda mais esses dois “mega-lanches”, tinha certeza que seria questão de tempo até ele cair sono e nesse momento eu agiria. Daria esse espaço para ele, não sei porque ele precisava, mas me senti na obrigação de respeitar essa intuição.
Peguei um livro de bolso, de dentro das minhas coisas e comecei a ler, pacientemente, sem pressa e depois de noventa minutos cronometrados, levantei-me da cama e tirei um pequeno estojo preto do tamanho da palma de minha mão, de dentro da minha bolsa de viagem.
O abri revelando aquela maravilha prateada, era mais parecido com um canivete suíço, mas sua funcionalidade era específica, fora projetado para se ajustar a qualquer fechadura de porta. Por isso, quando o inseri, esperei os cinco segundos que ele levava para se ajustar por dentro da fechadura e com cuidado, destravei a porta. Girei a maçaneta lentamente e fui empurrando a porta com cuidado para passar despercebido.
Quando o vi deitado dentro da banheira vazia completamente nu, senti o desconforto da garganta completamente seca e mais ainda o volume aumentar dentro da minha cueca.
Que absurdo ter que passar por isso. Mas esse garoto é especial. Isso eu já havia entendido. Mas o pior foi sentir a fome de meu leão, era tão forte que quase podia sentir ele arranhando a minha pele de raiva que sentia por eu não aproveitar a oportunidade.
Respirei fundo. Tive de respirar muito fundo para suportar seu aroma delicioso. Parecia ainda mais forte agora que estava ali, olhando para baixo com o desejo a me consumir por dentro. Se apossando de cada célula, cada molécula, cada átomo de meu corpo.
Inclinei-me para frente, ajoelhando em uma perna, contornei meu braço sobre as suas costas, o outro sobre as suas pernas e o tirei da banheira. Quando, num reflexo involuntário, Leosinho agarrou-se ao meu pescoço sem acordar, senti toda a minha musculatura tensa ao sentir o aroma intoxicante que vinha de sua pele e invadia minhas narinas. Era suave o cheiro adocicado e perfumado do sabonete, mas inebriante.
O levei para a cama e o deitei meio nervoso, porque depois tive que me afastar. Fiquei algum tempo ainda meio ensandecido por querer toma-lo para mim, ali do jeito que estava, peladinho, com sua pele sedosa e convidativa brilhando tentadoramente. Deitado de lado, exibindo aquela bundinha perfeita, sobra a claridade ainda da tarde, queria muito ver como era o seu furinho, uma olhadinha apenas não faria mal.
NÃO! – Esse devia ser o leão tentando me influenciar.
Tirei a sunguinha do Super Man do bolso de trás do meu jeans. Ajoelhei-me na cama e fui inserindo uma perna de cada vez. À medida que ia subindo com o tecido daquela roupa de banho, ia sentindo a pele de suas pernas, cochas, deslizando em meus dedos, me provocando calafrios por todo o corpo. Até que finalmente consegui vesti-lo.
Ele estava intacto.
Mas agora quem estava cansado era eu, de ter que me segurar meu desejo o tempo todo e só havia uma coisa que me faria ficar calmo agora. Por mais que fosse tentador, a única coisa que tem mantido meu controle e a minha sanidade é ter Leosinho em doses pequenas. Por isso, livrei-me da camiseta e do jeans e deitei junto do meu filhotinho. O abracei por trás, fazendo todo seu corpinho jovem se colar ao meu, cruzando meus braços tem torno de Leosinho o abraçando o forte para que ao acordar não corresse o risco de deixa-lo fugir de novo, porque sei que não suportaria ficar sem ele por tanto tempo. Senti o toque de suas costas sobre o meu peito cabeludo enquanto o prendia com as minhas pernas entrelaçando sobre as suas.
Só então suspirei de alívio e pude dormir.
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CONTINUA...
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gong minji - rsrsrsrsrs. - Cara você é muito divertido. srsrsrsrs - Adoro seu entusiasmo quando comenta e isso me deixa hiper alegre aqui srsrsrsrs. Mai ainda é ver como você torce por eles, as vezes até sinto que eles são pessoas de verdade e que estou contando a história de algum conhecido.srsrsrsrs - É muito prazeroso sentir esse misto de emoções. Por isso muito obrigado gong minji , muito obrigado mesmo e mais ainda por continuar acompanhando. Na verdade quando escrevi o capítulo anterior não sabia muito bem, se ele seria bem aceito, mas fiz assim mesmo porque era necessário. Bragadão e bjos. até a próxima.
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elioph - Bem, BBOSS foi realmente foi idealizado para ser GRANDE. huahauahauahua. Desejo de consumo. Fico contente por estarem capitando quem Leosinho é. que tipo de pessoa ele é. isso me deixa muito feliz. Fico ainda mais feliz e alegre, por ver o quanto parecem estar se envolvendo na história. Isso que se torna uma experiência gratificante. Por isso, muito obrigado por continuar acompanhando e mais ainda por deixar seus comentários. É sempre bom ver como a história está sendo recebida.
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Pluto 🐺 - Obrigado por continuar acompanhando e mais ainda por deixar seu comentário. ^^ Fico muito feliz todas as vezes que vejo seu comentário aqui. por isso, muito obrigado mesmo. ^^
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Ru/Ruanito - Gato? Eu? Quem dera, sou o tipo normal heheheehhe. Mas obrigado assim mesmo hehehe. Mais ainda, obrigado por continuar acompanhando e mais ainda pelo comentário. bjão e até a próxima. ^^
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NinhoSilva - Vou dizer uma coisa aqui. Seu comentário é muito válido e coerente. Massssssssss. srsrsrsrs. Garuda deveria ser BARDROG - só não foi porque, por alguma falta de atenção, escrevi Garuda, e não sei da onde saiu, foi no impulso talvez, porque quando fui consultar minhas anotações, percebi que tinha esse detalhe heheheehehe. Então assim, não creio que haja uma casa da serpente, fico por aqui, se não daqui a pouco você vai começar a sitar os animais pra saber qual representa as próximas 3 casas, hauahuahauaa...brincadeira. Mas se tiver um espaço, teria um prazer em visitar e deixar um comentário dizendo quais são, se isso for realmente um desejo seu. Não deixo aqui pra não soltar spoiller. Mas são comentários são sempre sagazes e só a partir do seu ultimo foi realmente procurar o significado de Garuda. Bem, vc é realmente informado huahauahau. Fiquei pasmo, porque não fazia idéia sobre Garuda. Mas no contexto da história, acho que isso não faz muita diferença. heheheehhe. Só para explicar mesmo, Mantive o Nome Garuda, apenas porque a estrutura fonética, tinha uma boa sonoridade quando eu pronunciava o nome em alto e bom som. Coisa de doido eu sei. hehehehee. Mas obrigado como sempre pelos comentários perspicazes e fico ainda mais feliz, por ter compreendido um pouco mais sobre Leosinho, é sinal de que tenho conseguido passar a ideia. Bem, obrigado por continuar acompanhando e até a próxima. BJOS.
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kle f. - huahauahauha. É foda, srsrsrsrsrs, eu tento desvincular leosinho de qualquer coisa, mas todo mundo já tem plena certeza que ele é alguma coisa. Se te dizer que ele é apenas um humano comum e ordinário? hauahuahauhauha. Bem obrigado por continuar acompanhando e mais ainda pelos comentário. Me divirto muitocom tudo isso. bjos e até a próxima.
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ale.blm - Adorei a ideia de demarcação de território. huahauahauahua...vou usar isso em algum momento. kkkkkkk
ótimo comentário, obrigado por continuar acompanhando e mais ainda pelo comentário. - bjão, até a próxima.
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B Vic Victorini - Na verdade ainda não decidi se e quando eles se encontram. Mas tenho pensando em situações e vejo que é quase impossível escrever sem que isso aconteça em algum momento tenso da história. Todo o enredo converge para esse momento. Até porque em breve estou voltando com OS GAROTOS DE BIG BOSS. Desde jámuito obrigado por continuar acompanhando e mais ainda pelo comentário. - BJÃO E ATÉ A PRÓXIMA.
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Pessoal, obrigado a todos por estarem acompanhando a história, sinceramente não esperava chegar tão longe, porque a marca de 20 caps pra mim é especial, mas não deve parar por ai, acredito que falta muita coisa ainda para terminar, já que a viagem acabou de começar. Por isso muito obrigado pelo apoio que venho recebendo, mesmo daqueles que apenas leem, pois sempre acesso o numero de visualizações e a essa altura, prefiro acreditar que a grande maioria está realmente acompanhando heheheheeheh. Então obrigado. Bjos a todos. Seus lindos.
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ATÉ A PRÓXIMA! =^.^=