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Um conto erótico de Dima Sousa
Categoria: Homossexual
Contém 1717 palavras
Data: 09/08/2015 17:23:09
Assuntos: Gay, Homossexual

- Quando li o bilhetinho fiquei surpreso e espantado, mas iria ver até onde iria a proposta nele contida, e para que tudo fluísse melhor segui à risca tudo o que sugeria o bilhetinho. Mais tarde procurei a senhora girina e perguntei se poderia fazer companhia as meninas na ronda a noturna, sim éramos nós quem vigiávamos o instituto. Em minha conversa super agradável com o botijão lésbico, que diga-se de passagem foi bastante agradável e produtiva, descobri que ela não me achava tão gay assim, na verdade ela achava que eu era o mais normal daqueles afetados e me deixou responsável pela "patrulha".

- Acho que a pobre senhora Audrey era cega, ou já estava ficando "afetada"...

- Desnecessária essa sua observação, mas qual a razão de discordar da Audrey Lesbiburn?

- Bem... Não és o que chamo de exemplo de masculinidade, mas também não vejo-te tão gay, depois que ouvi sua história, aliás, parte dela. Para te ser sincero, ainda estou confuso acerca de rua orientação ou opção sexual...

- Talvez a essa época, e até hoje ainda viva dúvidas sobre isso.

Ivan balançou a cabeça. e ficou me observando, pude observar melhor seu rosto, a essa altura já estava o achando levemente familiar. Não faço contas de onde o ví, talvez ele seja algum barista ou algo tenha visto de relance em alguma noite, mesmo assim isso não é importante. Quem se importa com devaneios ou lapsos de memória de alguém como eu... Ivan talvez, quem sabe se esse não é ou está se tornando seu novo hobby: ouvir pessoas transtornadas encontradas na rua devidamente machucadas ou não. E se ele fosse uma espécie de traficante humano, seria um prazer ser vendido como mercadoria nas proximidades de algum país que sofre uma forte ditadura, em contrapartida seria um desprazer para ambas as partes se ele fosse traficante de entranhas humanas, talvez só a pele da face interna das coxas fosse aproveitável... Ótimo mais devaneios e um silêncio catatônico cresceu entre nós, suponho que esse estado de "catatônico" fosse se manter até o fim dos tempos se dependesse de mim...

- Naquela noite de patrulha fiquei embaixo do pessegueiro como pedia no bilhete, estava me cagando de medo daquilo tudo ser um trote e eu ser estuprado naquele lugar... Pouco tempo depois uma lésbica de cabelos escuras é incrivelmente gorda surge em meio a luz dos refletores, parecia até uma baleia do Seaworld ou Jabba the Hutt e em sua sombra uma lésbica magra que não lembrava nem de longe a princesa Leia ou uma adestradora de baleias assassinas, essa por sua vez era de cabelo horrivelmente chanel. Decidi sentar-me no chão mesmo, se dependesse da gorda morreria lá, ela chegou mais rápido que esperava.

- Tenho o observado bem desde o início do dia... E sinto que você daria os pulmões para se livrar dessa prisão - disse a lésbica obesa.

- Não podemos os livrar daqui, se não já estaríamos fora. Mas podemos o dar um alívio desse local - completou a princesa leia de chanel.

- O que terei de fazer para ter esse alívio? - perguntei com várias ideias brotando em minha mente.

- Primeiro vamos sair daqui para dar-te um gostinho de poderás ter. - disseram as duas em uma fala de sincronia horrível.

Fiquei as observando com cara de quem quer respostas. Elas apenas me observaram de volta. Aos poucos outros da clínica iam se juntando a nos naquele pessegueiro, conheci melhor os outros meninos e as outras meninas aos poucos já estava enturmado com os outros, me

Sentia um pouco nu pela falta de meu cabelo, mas estava sendo compensado pela jaqueta que me arrumaram era de fato algo que usaria em condições normais. Ainda fiquei mais uns segundos por lá até fomos em direção a saída daquele instituto, chegamos a um porteira até que a lésbica gorda dá algum comando pelo telefone, acho que ela o escondeu na vagina, quando depois de uns minutos surge uma van no estilo de Pricilla a rainha do deserto, todos se espremiam lá dentro como um bando de escravos americanos fugindo rumo à liberdade, dava até para sentir como se respirasse um ar soprado das ventas da estátua da liberdade, cada vez que respirava sentia que aumentava minha curiosidade sobre aquela liberdade, todos espremidos lá dentro contando trocados, já via-se uma festa surgir de lá, mas eu não tinha nenhum níquel, até que a lésbica de chanel disse para que olhasse no bolso interno da jaqueta, quando olhei havia uma quanto razoável, não sabia para onde iríamos mas com certeza ao menos um táxi de volta daria para pagar. Mas que rápido já estava me sentindo igual aos outros, como se pudéssemos ser o que quiséssemos. Perseguindo a liberdade, mesmo que curta. Também imaginei de fininho fugir de tudo aquilo, mudar de nome e vender meu corpo nas esquinas, mas a vontade de me vingar falou mais alto e segui sua voz... Ainda na van, estava trocando olhares com um menino a minha frente, ele era relativamente bonito, porém lhe faltava algo, personalidade e atitude faltavam a aquele pequeno flerte. Cutuquei uma lésbica que me lembrava Ruth e a perguntei a onde iríamos, ela respondeu que estávamos a caminho da baba yaga. Estava ficando perfeito, iria ver um personagem de histórias da minha mãe, ela contava a história da bruxa dos copos de cerveja enquanto apertava os cadarços de seus corsets nas maçanetas. Não demorou muito chegamos a nosso destino que parecia uma mistura de arquitetura russa, com um cabaré e pernas de galinha, de fato lembrava-me a casa da tal entidade.

- De que se tratava esse estabelecimento?- perguntou-me Ivan.

- O Baba Yaga, trava-se de um night club, uma casa noturna GLS perdida no meio do nada, mas até que bastante movimentada. Entrei na boate ao fim da música womanizer, da americana B. Spears. Mas em minha mente, tocava pour it up de Rihanna, para minha surpresa essa forma música que sucedeu womanizer. Estava em um strip club GLS bastante diverso quanto à questão dos strippers. Haviam mulheres subindo e descendo de maneira sensual nos postes lá instalados, homens de cuequinhas jock strap se esfregando mutuamente como se estivessem em uma orgia, pessoas aleatórias dançando nas pistas de dança, drag queens quebrando os pescoços enquanto balançavam os cabelos em um ritmo frenético, absinto em labaredas no bar e mais pessoas normais no bar servindo-se dos absintos. Achei fantástico tudo aquilo era como um orgasmo a imaginação, não perderia mais nenhum segundo e fui a pista de dança, mas fui impedido pela baleia assassina.

- Se você quiser continuar aqui conosco terá de fazer algo que nos interessa.- disse a lésbica leitoa.

- Faço qualquer coisa para ter essa liberdade mesmo que efêmera! Diga-me qual acordo tenho de aceitar para que essa também torne-se minha realidade. - empolgue-me a dizer isso é reparei melhor na cara dela que era horrível pararia que tinha jogado ácido em chamas nela, em meio a uma face tão maltratada brotou um sorriso.

- Simples, terás apenas de nos prestar alguns favores sexuais; não conosco mas com nossos clientes, terás um parte de lucro que será teu o receberá de minhas mãos e acho que não preciso avisar para se cuidar e socar essa língua no cu quando voltarmos a reabilitação. - concordei com a cabeça e apertei a sua mão obesa e fui dançar ela disse que me chamaria caso precisasse de meu corpo.

- És um tanto impulsivo, aceitou prostituir-se sem nem analisar direito o que isso implicaria e mudaria em tua vida. - observou Ivan.

- Acho que estava muito abalado para pensar direito em qualquer coisa nesse momento. Após dançar fui ao bar tomar absinto em chamas, um absurdo meu dinheiro foi-se em uma única dose da fada verde, enquanto tomava vagarosamente minha bebida a lésbica de chanel me surge com um frasco de adstringente e manda que passa um pouco no ânus e disse para ser rápido que me esperavam no quarto. Entornei o resto do absinto e fui ao banheiro que mais parecia uma sauna de cigarro de esperma o ambiente cheirava a sexo anônimo, tranquei-me em um cubículo e passei o produto no cu, era até constrangedor e levemente incômodo. Tinha ouvido falar de gays que fazem enemas antes do sexo anal mas não sabia nada sobre usar adstringente, já era tarde para fazer qualquer coisa. Apenas passei e sai de lá sentindo meu cu diminuir, a essa pra devia estar igual a o de uma agulha. na porta do banheiro a lésbica gorda deu-me um comprimido e um poppers, tomei o comprimido e a segui até o cubículo que ficaria, recebi as recomendações e recebi minha parte do programa, acho que elas lucraram três vezes mais que eu já que disseram me que teria 1/3 do valor de mus programas e ainda assim era uma ótima quantia daria para comprar quatro doses de absinto lá entrei eu e me deparei com algo levemente broxante e triste meu primeiro cliente seria meu padrasto pederasta que tinha o pênis ridiculamente pequeno, tive vontade de rir daquela situação, mas poderia ser o destino facilitando minha vida a destruir vidas, sorri para Colby de forma provocante e sentei me entre suas pernas e disse que sentia sua falta, ele começou a beijar-me o pescoço virei-me de frente a ele e o mandei tirar fora a camisa.

- Essa brincadeira com seu padrasto está ficando estranha de um modo que chega a assustar.

- Acho que estava ficando sem excitação essa brincadeira, mas começamos a foder, por um bem feito sexo oral, que ele me fez o pedi para experimentar minha água benta direito para beijar melhor pra chupar tudo melhor, depois estava de quatro sendo enrabado, se soubesse que meu primeiro cliente era Colby não teria passado adstringente no rabo teria deixado do jeito que estava e por último estava de cabeça para baixo enquanto plantava bananeira e pedindo por mais. Depois dessas horas lancinantes e de Colby ter se lambuzado todo, comentei com ele meu plano de fugir da rehab. Ele apenas deu-me seu aparelho de telefone que por sinal estava carregado e disse que me ajudaria. Fui ao banheiro do cubículo enquanto o escutava zombar da minha ausência de cabelo. Pensei e melhor e só iria me vingar quando meu cabelo estivesse no tamanho certo e cor branca de sempre de novo...

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