Dizendo isso, Aline fechou a mala e ligou para a recepção pedindo que alguém viesse buscar sua bagagem e que chamassem um táxi. Cinco minutos depois eu estava sozinho no apartamento. Ela se foi.
Não dormi a noite, tentando digerir tudo o que havia ouvido. Quando o dia amanheceu, já tinha tomado uma decisão. Ia voltar para São Paulo. Como o sono começou a me dominar em virtude da noite em claro, resolvi dormir primeiro e depois seguir viagem. Saí de tarde, sob uma chuva fina e um frio cortante. Dormi em Curitiba de onde saí ainda de madrugada, chegando a São Paulo no horário do almoço. A naturalidade com que minha mãe me recebeu me fez entender que ela já estava a par de tudo.
Eu não sabia, mas naquele dia, minha vida começava a dar uma reviravolta. Afinal de contas, eu tinha que agir como a pessoa que pensava que era e deixar de ser pessoa que realmente era e não sabia.
Continua ...
Capítulo 06 – Novas Experiências
Com minha volta para casa muito antes do dia previsto, seria natural que meus pais fizessem um verdadeiro interrogatório do motivo do passeio ter durado tão pouco, porém, eles agiram como estivesse tudo muito normal. Resolvi aceitar o jogo e comecei a comportar como se nunca sequer tivesse me ausentado de casa. Logo percebi que o joguinho começou a dar certo.
Não por parte do meu pai, mas esse era ausente da minha vida mesmo, pois desde que atingira a adolescência que ele se afastara de mim e eu, pelo meu lado, não fazia nenhum esforço para me aproximar dele. Minha mãe, ao contrário, começou a demonstrar que fervia de curiosidade. Como eu fechei o leque do baralho de minhas emoções, ela passou a me cercar.
Primeiro foi um exagero nos cuidados comigo. Sempre por perto, perguntando o que eu queria, aonde iria ou aonde não iria e até mesmo sobre assuntos ligados à Faculdade, coisa que ela nunca se preocupou. E o mais estranho mesmo é que a preocupação apareceu em período de férias, quando eu encontrava-me ausente da faculdade e dos meus colegas, com quem não tivera mais nenhum contato.
Foi quando eu percebi o começo da mudança. Pela primeira vez eu estava no comando da situação. Dei-me conta que eu nunca tinha estado antes na posição de saber o que estava acontecendo, o que ela queria e quando e como eu deixaria satisfazer sua curiosidade, se eu deixasse. Em toda a minha vida, eram meus pais que decidiam o que eu deveria fazer e o quando fazer as coisas. Até mesmo o meu namoro com Bruna tinha passado pelo crivo e aprovação deles.
O que não foi favor nenhum, uma vez que, se minha família era abastada, a dela era composta por pessoas que podemos dizer, sem favor nenhum, são milionários. Além disso, filha única, herdeira de uma fortuna que nem ela mesma conhecia a extensão, sem vícios e, além de tudo, bonita. O fato de, em algumas ocasiões, ela e eu termos tido nossas imagens impressas em revistas que retratavam os colunáveis a deixava nas nuvens. Pois bem, devo confessar que agora eu sentia um prazer mórbido em ver ela tentando arrancar informações que não podia pedir, pois se fizesse isso, estaria se entregando.
No que se refere ao resto, minha vida não ia lá muito bem. Afastado dos amigos, pouco saia de casa. Primeiro me dediquei a colocar meus estudos em dia, o que não me tomou muito tempo, pois tendo como único objeto os estudos, não havia lá muita coisa para ser organizada ou revista. Passei então a me dedicar a leituras. Li alguns livros novos, reli alguns antigos, todos eles por pura diversão.
Em nenhum momento usei meu tempo para me dedicar a literatura ligada aos meus estudos ou a qualquer outra coisa prática. Eram Best Sellers que, em sua maioria foram adaptados para filmes e que os livros, em minha opinião, são melhores e mais completos. Com isso o tempo passava, o mês de agosto se aproximava e logo eu teria que voltar às aulas.
E voltar para a Faculdade significava encarar os meus problemas passados, porém, eu estava decidido a ir para lá e fazer com que os problemas do passado se tornassem as soluções do futuro. Para o bem ou para o mal, teria que me tornar o próprio administrador de minhas coisas. Seria eu a governar a minha vida.
É obvio que eu não iria conseguir esse objetivo em uma semana ou um mês, mas em algum momento eu tinha que começar e a hora era essa. Foi assim que, já no primeiro dia de aula, convidei aos componentes do grupo para uma reunião. Lá estavam o Kleyton e Aline, a Edna e o Álvaro, um casal já passado da meia idade que, depois de verem os filhos formados, resolveram eles mesmos estudarem e faziam isso juntos. E lógico, não tive nenhuma surpresa em ver Bruna comparecer à biblioteca, local marcado para nosso encontro.
Não disse nada, pois se eu não mantivera minha promessa de me afastar do grupo, não poderia cobrar isso da parte dela. Sem dar muitas explicações, comuniquei a eles que voltara atrás na minha decisão de abandonar o grupo, porém, fazia questão de deixar a liderança para outro. Então, a pedido de Aline, indiquei o Álvaro, notando que ela não gostara da ideia. Na verdade, ela não se dava bem com aquele senhor que sempre a tratara com educação, mas uma certa indiferença e apenas o aceitara no grupo porque ele e Edna eram os que mais se dedicavam às pesquisas e facilitava muito nossa vida.
Então, depois de pensar um pouco, ela perguntou se poderia indicar o Kleyton. Aceitei e disse que colocaria em votação. Ela e Bruna votaram no Kleyton, mas esse votou, juntamente comigo em Álvaro. Assim, bastaria o voto de Edna ou Álvaro para que ele fosse o indicado. Para minha surpresa, ambos declaram seu voto a favor do Kleyton que assim passou a ser o líder do nosso grupo e eu me vi livre de um peso que, se antes não me agradava e só ia me deixando levar por achar que era útil, depois do desabafo de Aline seria difícil para eu continuar exercendo a função de líder.
Decidimos então que pouca coisa mudaria nos demais assuntos. Eu informei que não participaria de trabalhos na residência de nenhum deles. Sabendo eles que essa exigência minha era para evitar ir até a casa de Bruna, se bem que eu pensara nisso sim, mas também não desejava ir à casa de Aline. Ficou decidido que as pesquisas poderiam ser feitas individualmente por cada um e que, nas situações em que fosse necessário nos reunirmos, essa reunião seria na biblioteca da faculdade ou, em alguns casos, na casa de Edna e Álvaro.
Aceitei essa condição e encerrei a reunião, me afastando dali sem dirigir nenhuma palavra à Bruna ou Aline. Foi Kleyton que me alcançou e me convidou para irmos à lanchonete da faculdade. A intenção dele com esse convite logo ficou clara, quando ele quis saber qual o motivo das duas garotas não estarem se falando.
–(Renato) Elas não estão se falando? Eu nem tinha notado isso? – E era a pura verdade, pois a pergunta dele não deixou de ser uma surpresa para mim, muito embora, logo tenha me dado conta de que sabia o motivo dessa cisão.
–(Kleyton) Cara, vai ser foda ficar à frente de um grupo assim. Você não conversa com Bruna que não conversa com Aline que, do jeito que te tratou na reunião, não parece estar lá cheia de amores por ti.
A situação era tão esquisita que não me contive e ri dele.
–(Renato) É mesmo, não é? Nossa cara, então você está fodido.
–(Kleyton) Estou, né? – e depois, batendo em minha costa, completou: – Valeu aí camarada, você foi um amigão me jogando nessa fria.
Ri novamente e ele também acabou rindo da situação. Realmente, não era nada invejável a situação de meu amigo.
Quanto aos demais assuntos da Faculdade, fiquei na minha. Evitava qualquer contato com minha ex-namorada, muito embora sempre a via por perto. Não podia ser apenas coincidência sempre que, estando em uma rodinha de amigos, ao me virar, via Bruna por perto desviando os olhos rapidamente ao ver que havia sido descoberta me encarando.
E para piorar as coisas, ela estava sempre sozinha. Afastada de mim e de Aline, sua melhor amiga, não foram poucas as vezes que recusara a companhia dos demais colegas. Principalmente dos rapazes que, sabendo que ela estava sozinha, faziam muita questão de oferecer um ombro “amigo”. Internamente aquilo me deixava irritado, pois via muito bem que o que na realidade eles queriam oferecer para ela é uma cabeça. E uma cabeça que nem tem ombros. Outra coisa que eu me esmerava era a capacidade de ficar na faculdade somente o tempo necessário, fugindo dali assim que sentia que nada de novo iria surgir nas aulas.
Tornara-me um solitário. Na faculdade não tinha amigos, fora da faculdade também não e, na minha casa, evitava o máximo a companhia de minha mãe que, com a minha volta a faculdade, ficara mais aflita ainda para saber o que estava se passando na minha vida. Foi então que passei a navegar mais tempo na internet, dedicando-me a redes sociais e também a frequentar salas de bate papo. Nessas salas eu matinha os contatos iniciais com algumas pessoas e, depois de me certificar que não se tratava de nenhum dos homossexuais que ali proliferam, passavam a permitir um contato mais direto através do Skype ou do Facebook.
Daí ao primeiro encontro não demorou muito. Bastou uma conversa com a Webcam ligada para marcar algum encontro que normalmente terminava em um motel. Foi assim que conheci um casal. Na verdade, a conversa começou com Marcelo, o marido que não demorou a confessar que tinha tara em exibir sua esposa. A conversa foi avançando, ele mostrando fotos de Telma, a esposa, usando apenas lingeries. Ele, que eu já havia visto na Webcam, era claro, dos olhos azuis, cabelos cor de palha cortados rente, com 1,78 de altura e peso proporcional.
Ela, uma morena jambo, olhos negros e cabelos, crespos e vastos que caiam como uma cachoeira até o meio de suas costas, bumbum arrebitado, cintura fina e quadris médios. Em uma das conversas, ele mostrou foto dela sem o sutiã e vi seus seios médios, durinhos e empinados, com seus bicos marrons apontados para o céu. Ao ver aquela imagem, brinquei com ele que não devia ser fácil ele realizar todas as suas fantasias.
Foi então que ele me confessou que não tinha ainda realizado. Estiquei ainda mais a conversa para ver onde aquilo ia dar e ele me confessou que já haviam feito trocas de casais com um amigo e que a tinha levado a um clube de swing, onde ela transou com três homens enquanto ele havia comido apenas a esposa de um deles, sendo que nas outras duas vezes ficara apenas olhando.
Então confessou que queria um dia ir a um motel com um cara que ficasse apenas olhando ele e sua mulher transar. Rindo, me oferecei para isso entrando na brincadeira, porém, ele levou a sério. A partir daquele dia, sempre que falávamos ele cobrava, dizendo que eu havia me oferecido e não cumpria a promessa.
Um dia, confessei a ele que achava que aquilo tudo era conversa fiada e que ele falava essas coisas para mim e depois ia bater punheta, então, ele fez algo inusitado, pediu que eu esperasse, saiu de frente do computador e logo depois voltou em companhia de Telma que vestia um shorts normal e uma camiseta de alças que ia até a barriga.
Ela então confirmou o que ele havia me dito e eu comecei a pensar seriamente na proposta. Imaginar aquela mulher bonita, de corpo perfeito, transando com seu marido e eu assistindo me excitou. Depois disso, não demorou mais três dias para combinarmos o tal motel para a próxima sexta-feira à noite.
Como estávamos ainda na quarta-feira, fiquei ansioso para o tempo passar depressa e, no dia marcado, lá estava eu no local do encontro, na Avenida Sumaré, em frente a uma lanchonete famosa. Nos cumprimentamos e decidimos ir logo para o motel. Segui o carro dos dois até um estacionamento próximo à Estação Barra Funda do Metrô e os dois entraram no meu carro, ele na frente e ela ano banco de trás. Ela, demonstrando acanhamento, comentou:
–(Telma) Não acredito que estou fazendo isto!
–(Marcelo) Deixa de bobagem! – Exclamou Marcelo sorrindo e completando. – Você já deu para outros na minha frente, o que têm de dar para mim na frente de outro agora.
Ela deu um tapinha no braço dele e o chamou de chato.
Fomos para um motel ali mesmo na região da Barra Funda. Ao entrarmos na suíte, ocupei uma poltrona que havia do lado da cama e disse:
–(Renato) Façam de conta que eu não estou aqui.
Eles começaram a se beijar e a se pegarem, um despindo ao outro. Logo ela estava apenas com uma calcinha preta de renda que, sem ser pequena, era muito sensual e vestia muito bem seu corpo, com o sutiã fazendo parte do mesmo conjunto. Ele, apenas de cueca, já tinha o pau totalmente duro acariciado por ela e parece que querendo ficar a mostra.
Ela então foi se abaixando até ficar sentada na cama, com ele em pé ao seu lado. Abaixou a cueca dele e pegou seu pau que devia medir uns 19 cm e grosso com as mãos e, punhetando lentamente, começou a beijar a cabeça e depois foi enfiando na boca, fazendo uma deliciosa chupeta nele que gemia, enquanto ia soltando o sutiã dela e a livrando daquela peça, deixando seus lindos seios expostos.
Ela chupou por uns dez minutos sem permitir que ele gozasse, pois quando seus gemidos começavam a ficarem mais altos e sua respiração mais acelerada, ela tirava da boca e ficava batendo punheta e lambendo seu saco. Depois desse tempo, ela deitou-se na cama e pediu:
–(Telma) Vem me chupar, agora é sua vez.
Ele puxou a calcinha dela que auxiliou levantando o quadril e jogou em minha direção que a peguei e aproximei do meu rosto, sentindo o perfume do sexo daquela mulher. Notei que a calcinha já estava molhada, o que indicava que a situação toda já a deixara muito excitada. Voltei minha atenção para o casal e vi que Marcelo já estava com a cabeça entre as pernas de Telma que segurava sua cabeça contra seu quadril, rebolando e levantando o quadril ao encontro da boca dele e gemendo alto. Não demorou e ela gozou ruidosamente.
Então ele se posicionou sobre ela e começou a meter aquele pau grande na xoxotinha delicada dela. Era uma xota bem cuidada, com pelos aparados e engolia aquele pau enquanto os dois se beijavam. O ritmo de ambos foi crescendo, assim como os suspiros e gemidos, até que, sem se descolarem de um beijo apaixonado, gozaram juntos. Depois, permaneceram quietos por um curto período de tempo antes de irem até o banheiro. Eu, nessa altura já havia tirado meu pau pra fora e estava batendo punheta. Quando eles regressaram, ela perguntou para mim:
–(Telma) O que você quer ver agora?
–(Renato) Não sei, – respondi¸ e depois chutei sem pensar, – vocês que sabem a forma como gostam de foder, fiquem à vontade.
–(Telma) Me pega de quatro. – Ordenou ela puxando o marido, porém, antes de se posicionarem, ela acrescentou: – Espere aí, me deixe ficar numa posição que ele o Renato possa ver de perto.
Então ela ficou de quatro, com a bunda virada para mim e ele foi por trás dela. Ledo engano, pois eu só tinha mesmo a visão da bunda branca de Marcelo se mexendo. Deixei que eles transassem, mas não gozaram. Quando ela perguntou o que eu tinha achado, eu confessei, para a decepção mais dela do que dele, que não tinha visto muito. Agora eu já havia tirado também a camisa e continuava com o pau a mostra ao qual ela, às vezes, ficava olhando. Ao ouvir que eu não tinha visto muita coisa, ela pensou um pouco e depois falou:
–(Telma) Já sei Marcelo. Se deita aqui de costas aqui, com a perna virada para o lado dele.
Ele obedeceu, com seus pés quase tocando minhas pernas. Então ela ficou de costas para mim, colocou cada um de seus joelhos ao lado do corpo dele e foi descendo. Segurando o pau dele com a mão, procurou posicioná-lo na entrada de sua bucetinha e foi se abaixando até entrar tudo. Agora sim, eu tinha uma visão perfeita daquela buceta engolindo o pau grande dele.
Ela entrou então em um movimento de vai e vem, com o corpo empinado, me dando uma visão de seu cuzinho marrom que, a cada vez que ela descia e a penetração era total, piscava para mim. Eu já abrira minha calça e abaixara a mesma, junto com a cueca, até abaixo do joelho e batia uma punheta lenta, evitando gozar, embora o tesão fosse enorme. A certa altura ela se levantou, virou de frente para mim e voltou a cavalgar o pau de seu marido, olhando-me nos olhos.
Ao ver a expressão de tesão dela, o meu foi aumentando e ela, talvez com pena de mim, pegou meu pau em sua mão e começou a bater uma punheta lenta e gostosa. Meu gozo se aproximava e, sem pensar, puxei a cabeça dela de encontro ao meu pau para receber uma chupada, mas ela apenas deu um beijinho na grande e voltou a punhetar. Ela estava a ponto de gozar e a expressão de prazer em seu rosto foi demais para mim que gozei junto com ela.
Minha porra escorreu por sua mão enquanto ela continuava com a punheta sempre lenta. Ela se levantou e foi até o banheiro enquanto Marcelo permanecia na cama. Percebia-se que ele não gozara desta vez. Quando ela voltou, fui até o banheiro e voltei de lá já sem a roupa. Eles se beijavam deitado ao comprido da cama e ela me convidou para me deitar junto.
Ofereci bebida a eles e ficamos ali, tomando cerveja e conversando. Falando da experiência diferente para eles e para mim, pois nenhum dos três ali já havia passado por aquilo.
Depois de um bom tempo, eles começaram a namorar, com beijos que foram se intensificando. Dos beijos vieram os carinhos que foram ficando mais ousados. Ele chupava o seio dela que se agarrara ao pau dele e depois foi descendo até sua buceta. Quando ele começou a chupar e lamber o grelinho dela, ela virou-se para mim e perguntou com voz trêmula:
–(Telma) Que desejo você tem mais?
Pego desprevenido, respondi sem pensar que minha fantasia era fazer uma Dupla Penetração nela, juntamente com o marido, lembrando-me de seu botãozinho marrom e grande, o que demonstrava que fazer sexo anal não era nenhuma novidade para ela. Ela apenas sorriu, gemeu mais um pouco e falou para Marcelo:
–(Telma) Benzinho. Deixa o Renato me comer um pouquinho?
–(Marcelo) Você quer dar pra ele sua vadia?
–(Telma) Quero corinho. Quero sentir essa pica dele que é mais grossa que a sua.
Realmente, embora menor, meu pau era maior que o dele.
–(Marcelo) Então façam um sessenta e nove vocês dois, disse Marcelo concordando com ela.
Logo estava eu desfrutando da doçura daquela buceta cheirosa e bem cuidada, enquanto sentia uma sucção gostosa no meu pau que desaparecia dentro de sua boca macia. Não demorou e ela gozou na minha boca. Fui até seu rosto e a beijei na boca, com ela lambendo meu rosto melado com seu suco.
Então ela pediu que eu a fodesse, o que fiz prontamente, entrando de uma vez com meu pau na xoxota melada e gostosa. Nessa altura, meu tesão já estava tão alto que gozei logo. Ela apenas gemeu, me beijando e deixei-me cair sobre ela. Logo, porém, estávamos eu e ela embaixo do chuveiro, nos lavando. Voltamos para a cama e o Marcelo perguntou:
–(Marcelo) E agora, o que vai ser?
–(Telma) Você já vai ver. Espere só eu levantar esses dois paus e deixar os dois bem duros.
Dito isso, pegou cada um dos paus com uma das mãos e começou com os carinhos. Ora se abaixava e chupava um, depois se abaixava e chupava o outro. Quando estavam ambos em pé, ela disse para o marido:
–(Telma) Benzinho, eu vou ficar de quatro chupando o pau do Renato e quero que você enfie sua língua no meu cuzinho para deixá-lo bem molhadinho.
–(Marcelo) Ih! Sei não! O que você está pretendendo? O que você vai querer fazer?
–(Telma) Pretendo te fazer um corinho bem mansinho. Faz isso pra mim, por favor!
Devia ser algum jogo erótico entre eles, pois ele não vacilou e, assim que ela se posicionou, ele passou a lamber a bunda, enfiar a língua no cuzinho e na xoxotinha dela e a dar beijos estalados em seu grelinho. O prazer dela aumentava e eu podia sentir isso com a pressão cada vez maior da boca dela no meu pau. Quando estava a ponto de estourar de prazer, talvez pressentindo isso, ela parou de chupar e pediu para que eu me deitasse na cama de costas.
Fiquei decepcionado, pois me imaginava comendo seu cuzinho. Então tive a grata surpresa de ver que ela, de costas para mim, direcionava o meu pau para o meio de sua bundinha, onde seu cuzinho lubrificado pela língua do marido, piscava ansiando por ser fodido por meu cacete. Ela colocou na entrada e foi se abaixando, provocando uma penetração lenta e constante, até que senti sua bunda encostada em mim. Então ela se apoiou nos braços, inclinando seu corpo para trás e ordenou:
–(Telma) Agora vem você corninho. Enfia teu pau na minha buceta que meu cuzinho já está ocupado por esse pau gostoso.
Fodemos aquela morena gulosa e gostosa que rebolava com dois cacetes dentro dela. Xingou o marido de puto e corno, prometendo que daquele dia em diante ia dar para outro pelo menos uma vez por semana e que o azar seria dele se não desse um jeito de estar perto, pois ela daria a buceta e o cu mesmo sem ele estar vendo. Sua voz saia entrecortada e mais aguda até que, quase aos gritos, gozou intensamente, deixando-se cair de costas sobre mim, mas cuidando para que meu pau não saísse.
Então o marido começou a bombar o pau em sua buceta com força. Com isso, seu corpo era movimentado de encontro a mim, fazendo com que meu pau também se movimentasse naquele cu que me fazia sentir como se tivesse guardado meu pau em uma caixa de veludo, tal a maciez. Não resisti e gozei em seguida, junto com o marido que também se deixara cair sobre ela, fazendo com que eu sentisse ainda mais o contato com o corpo macio e quente daquela verdadeira deusa do sexo.
Depois disso, trocamos beijos, tomamos banho juntos eu e ela, enquanto o marido assistia e depois começamos a transar enquanto ele tomava banho, tendo gozado quando ele já voltara para o quarto e assistia a tudo batendo uma punheta.
Satisfeito, fomos embora e eu levei o casal até o estacionamento onde deixaram seu carro. Na despedida, ganhei um beijo na boca e tive que prometer que repetiríamos a aventura. Saí dali satisfeito e, pela primeira vez em muito tempo, sentindo-me realizado sexualmente.
Voltamos a nos encontrar mais algumas vezes, inclusive, no apartamento do casal que tinham um casal de filhos, ambos pequenos. Como eu não tinha compromisso, podia ficar lá o tempo que quisesse, tornando-se normal a gente transar depois dela colocarem as crianças na cama.
Foi com Telma e Marcelo que avancei ainda mais nas minhas aventuras e fantasias. Dizendo que nossas transas já estavam se tornando rotinas, expressaram o desejo de experimentarmos outras novidades. A princípio recusei, dizendo que eles poderiam sair com outros e irem até em casa de swing para quebrar a rotina, ao que Telma argumentou que comigo a coisa se tornava mais segura, pois já tinham confiança em mim.
Sem poder imaginar o que eles pretendiam, concordei e foi assim que me vi as voltas com outro casal formado por uma loirinha de rosto comum, sem grandes atrativos, mas um furacão na cama e um moreno escuro, mais alto que eu, e com um pau que devia se aproximar dos 25 centímetros.
Porém, o que mais aconteceu foi de a loirinha dar em cima de Telma, chupando a morena de todas as formas, enquanto seus maridos batiam punhetas. Depois, fui solicitado a comer as duas e só no final da festa que os dois tiveram permissão da loirinha para transarem com elas. Fiquei então só olhando as cenas eróticas que se desenrolavam a minha frente.
No outro dia, apesar do entusiasmo do Marcelo com a festinha que fizemos, Telma me confidenciou que não gostara muito não e que, se dependesse dela, iria continuar saindo a três. Quando disse a ela que Marcelo poderia reclamar, ela sorriu e disse:
–(Telma) Se ele estrilar, arrumo outra mulher, e fazemos uma suruba básica.
Assim, minha vida sexual foi melhorando e eu me libertando de algumas amarras. Houve uma mulher que encontrei também na internet e que saímos várias vezes. Ela era uma japonesa, separada do marido e nome era Miyuki. Tinha quase o dobro da minha idade, adorava trepar de forma escandalosa e demonstrou um fetiche que não conhecia.
Ela gostava de levar uns tapas. Nada de agressão ou que a machucasse, mas estava sempre a pedir que eu batesse em seus seios, na sua buceta depilada, lhe desse tapas na bunda e até na cara. Procurava dosar a força para não a machucar, mas sabia que não podia ser muito fraco, pois isso a deixava decepcionada e furiosa. Então era comum eu deixá-la diante de seu apartamento com a marca de meus dedos impresso em seu rosto e com sua bunda vermelha de tanto apanhar. Fui aprendendo a sentir tesão com isso também.
Enquanto isso, a vida na faculdade seguia normal. Kleyton fazia das tripas coração para poder manter o grupo organizado. Ainda bem que para isso Edna e Álvaro eram de grande ajuda, usando sua experiência para ajudar na solução de conflitos que surgiam a todo o momento. Estávamos já no último bimestre, com os trabalhos a serem apresentados tendo um peso muito grande nas notas que decidiriam entre a aprovação direta, provas finais que chamávamos de exames ou, na pior das hipóteses, ficar em recuperação.
Foi quando surgiu um trabalho muito extenso que, para podermos fazer a tempo, decidimos dividir em três partes, com dois de nós para cuidar de cada uma dessas partes. Então o problema ficou sério. Edna e Álvaro cuidariam de um, mas, se Kleyton e Bruna ou Kleyton e Aline ficasse com o outro, teria que ser eu e uma das duas a ficar com a terceira e última parte e eu já havia declarado que não queria nenhuma como parceira em nada. Pensamos em ficarmos eu e Kleyton, porém, Bruna mostrou que ainda estava ressentida com Aline, não aceitando a parceria com ela. Então estávamos em um impasse.
Edna e Álvaro concordaram até em aceitarem uma ou outra como parceira, ficando eu com um deles também. Porém, Kleyton declarou:
–(Kleyton) Eu acho uma puta sacanagem isso. A Edna e o Álvaro são os que moram mais longe, estudam de manhã porque trabalham a noite (ambos eram professores em uma escola noturna) e vão ter que ir para o sacrifício por causa dessa frescura de vocês. Quer saber de uma coisa, vocês que vão para a Puta que o Pariu e, quando decidirem deixar de agirem como crianças mimadas, me procurem. Dizendo isso, levantou-se, jogando sua mochila sobre as costas e saiu andando pisando duro e sem olhar para trás.
Ficamos ali os cinco. Edna com cara de riso, Álvaro assustado por nunca ter visto o Kleyton ter uma reação dessas e Aline, Bruna e eu com a verdadeira e autêntica cara de “Hã!”. Foi nesse momento que Edna, pedindo licença ao marido, dirigiu-se a mim:
–(Edna) Renato, vem comigo até o balcão da biblioteca para me ajudar no pedido de um livro que preciso para Direito Trabalhista. Você se sai tão bem nessa matéria.
Como era verdade, não tinha tido nenhum problema nesse assunto, a segui sem desconfiar de nada. Todavia, em vez de ir até o balcão onde ficavam as recepcionistas da biblioteca, ela foi saindo do recinto, pedindo para que eu a seguisse. Procurou um banco afastado das pessoas no pátio da faculdade e lá nos sentamos. Delicadamente, ela segurou minha mão e, enquanto eu esperava o que estava por vir, ela disse com voz calma, porém, decidida:
–(Edna) Meu querido amigo, quando é que você vai parar de agir como um babaca!
Meu ânimo foi ao chão. Jamais poderia esperar por aquilo. Fiquei apenas olhando para ela com uma expressão que era a pura interrogação. Ela então, vendo que eu não reclamaria da ofensa, continuou mansamente:
–(Edna) Eu tenho assistido a tudo isso que tem acontecido impassível por não poder fazer nada, mas mesmo assim, penalizada por ver tanta coisa boa sendo jogada fora.
–(Renato) Do que você está falando?
–(Edna) Eu estou falando dos conflitos que você tem levado aqui, – bateu com a palma da mão no meu peito, na região do coração, – e aqui. – Então, agora com mão fechada, tocou minha fronte, como se fosse me dar um cascudo, mas apenas encostando a mão com duas batidinhas rápidas. E sem dar tempo para eu retrucar, continuou: – Durante dois anos eu assisti esse seu namoro com Bruna de camarote. Vi a coitada se desdobrando entre o amor que sente por você e a amizade que sentia por Aline, nunca decepcionando a nenhum dos dois e jamais pensando nela mesma. Toda a vontade que ela demonstrava, todos os anseios, até todos os conhecimentos que demonstrou, sempre foi para atender a você e à amiga dela.
Fiquei olhando aquela mulher séria, que poderia ser minha mãe, falando com emoção sobre a vida de Bruna. Mas não era de Bruna que ela queria falar, era sobre mim.
–(Edna) Então, vem um final de semana infeliz e o namoro se acaba. Você não imagina quantas vezes ela chorou nesse ombro aqui, derramando toda a sua infelicidade e arrependimento, sempre se confessando a culpada, mas nunca falando sobre a sua culpa. Um dia, pelo que ela me disse do relacionamento que tinha com seus familiares, percebi que ela tinha perdido mais que um namorado, pois ela encontrara em sua casa, por dois anos, mais atenção, carinho e compreensão que durante toda a vida dela, junto aos seus próprios pais.
Edna parecei sentindo o que estava falando.
–(Edna) Depois, praticamente usando Aline como uma muleta emocional, ficou ainda mais próxima e fazendo da amiga sua confidente, no que eu acho que foi uma solução ainda mais danosa, pois não penso que aquela Aline seja de confiança. – Sem dar tempo sequer que eu assimilasse a informação, continuou no seu jeito calmo, voltando a segurar minha mão. – Depois vocês retornam das férias do meio do ano pior do que entraram. Depois dessas férias, Bruna parou de falar com Aline e você parou de falar com ela também.
Vendo que eu olhava para ela já com certo desespero no rosto, sorriu e me tranquilizou:
–(Edna) Calma, eu não vou pedir para que você me conte nada. Aliás, agindo como tem agido, um verdadeiro babaca, nem preciso perguntar. Mesmo porque, - explicou, - não é sobre você e Aline que eu quero falar e tampouco me interessa se Bruna vai querer ou não reatar sua amizade com ela. Agora, pense bem. Você acha que se continuar se sentindo isolada da forma como está, Bruna não vai voltar a se apoiar em Aline, voltando a serem amigas?
Ela agora parou, esperando que eu pensasse no assunto e voltou a falar quando eu a encarei:
–(Edna) Agora, pense bem no quanto isso pode ser danoso para uma pessoa que, já está se sentindo fragilizada, vai se apoiar em outra que não tem estrutura suficiente nem para se aguentar. Olha meu querido, vai ser a derrocada que resta.
–(Renato) E o que você quer que eu faça?
–(Edna) Não vou sugerir aqui que você reate o namoro com Bruna. Isso também porque se o problema fosse namoro, ela já teria resolvido, pois não se passa uma semana em que ela não receba um pedido de namoro ou, no mínimo, um convite para sair. Um dia perguntei a ela qual o motivo de recusar tantos convites e ela me explicou que ainda tinha esperanças de reatar o namoro contigo. Quando eu disse no que ela se baseava para afirmar isso, ela foi direta e reta, dizendo que era pelo simples fato de te amar e quem ama não pode perder as esperanças nunca.
Edna continuou:
–(Edna) A princípio, acreditei que esse amor se esvairia com o tempo, mas já lá se vão seis meses e você não abriu nenhum mísero milímetro nessa couraça sentimental que você resolveu usar, dando uma de machão.
E aquela mulher que até então eu convivera até com certa indiferença, demonstrando ser uma pessoa vivida, boa e com bons princípios, foi me mostrando que os caminhos da vida nem sempre seguem pelas estradas pavimentadas por nossos planos e desejos, descambando por outros espinhosos e imprevisíveis. Ao final, completou:
–(Edna) Se não fosse o fato de eu saber o tanto que você ama a Bruna, eu não estaria aqui perdendo o meu tempo, mas é público e notório que esse amor é algo que você não consegue matar.
–(Renato) Ah é! – exclamei exaltado. – E como é que você pode afirmar isso assim?
–(Edna) Por causa dessa raiva que você procura demonstrar. Até parece ódio.
–(Renato) Então, eu a odeio mesmo!
–(Edna) Sim, odeia. Mas você está se esquecendo que o contrário do amor, não é o ódio. O contrário do amor, na verdade, é a indiferença. Só se odeia mesmo quando se ama, pois se não amasse, não estaria nem aí.
Dizendo isso, Edna se levantou e foi em direção ao um casal que também conversava a cerca de 50 metros de nós. Eu remoía meus pensamentos e meus olhos já lacrimejavam e, embaçados pelas lágrimas, vi que o casal era nada mais ninguém que Álvaro, que em pé, conversava com Bruna que mantinha a cabeça baixa. Ambos se olharam, trocaram algumas palavras e se afastaram dali, deixando Bruna sozinha.
Pensei e repensei minha vida. Maldisse a má sorte de tudo o que havia acontecido comigo e com meu tio Arnaldo por ser o responsável por isso. Saí apressado dali em direção ao local onde estacionara meu carro, tranquei-me dentro dele e, para meu próprio espanto, me vi chorando.
Então me lembrei que, ao retornar da malfadada viagem com Aline, prometera a mim mesmo que iria mudar o rumo da minha vida. Agora me dera conta que pouca coisa mudara e menos ainda eu fizera. Pior que isso, tive que aceitar o fato que qualquer vida sem a Bruna não era vida.
Depois de me acalmar, dei partida no veículo e fui para casa, pensando no que fazer para mudar minha vida no outro dia, porém, já no elevador, decidi que não precisava esperar por outro dia. Se for para mudar, por que não começar imediatamente.
Continua ...