Assustei ao encontrar Marcelo ali, realmente me esperando. Ele não estava na cozinha, não estava indo ao banheiro, ele estava na sala de frente para a porta de entrada. E Para variar, sem camisa e seu jeans caído revelava que ele estava novamente sem cueca, não pude deixar de secar aqueles pelos ruivos que eram revelados pela baixa calça jeans.
-Você não consegue evitar de olhar para minha mala, para os meus pelos né João? Sei que você gosta... Mas você acabou de dar né seu viado? Peguei vocês gozando aquela hora. Ele te come melhor que do que eu comi? Perguntou em um tom que soou ressentido.
-Sim, eu sou viado mesmo, sei muito bem o que quero. Agora sobre comer melhor ou pior não é da sua conta, mas posso lhe dizer que ele me respeita muito e que sim, ele mete bem pra caralho! Respondi petulante, afinal Marcelo sempre trazia à tona o pior de mim, seja ficando com ele ou seja brigando com ele, Marcelo possuía esse efeito sobre mim.
Marcelo abriu sua calça jeans, deixou que ela caísse sobre seus pés e andando até mim se livrou dela ficando pelado. Seu pau já dava sinais do que ele pretendia.
-NÃO - eu adverti -Se você tentar alguma coisa eu vou gritar.
-Sei que não, você me deseja na mesma medida que eu te desejo agora. Olha para meu cacete latejando por você. Posso ver que você não consegue desviar os olhos do mim, do meu corpo, da minha vara...
-Essa não é a questão Marcelo. Eu disse com a voz falhando, entregando realmente que eu estava com um tesão avassalador.
-Você não soube me respeitar, não soube conduzir o que aconteceu. Por seu preconceito bobo eu não quero que aquilo volte a se repetir.
Marcelo deu dois passos largos e chegou até mim passando uma das mãos sobre minha cintura e me fez colar nele, revelando assim a ereção que eu também possuía e que me envergonhava. Como eu poderia estar excitado assim? Eu praticamente acabei de gozar com Thiago. Thiago ... a imagem dele me chateou. Marcelo, lendo meus pensamentos, me apertou ainda mais contra nele.
-Pelo que ouvi da conversa de vocês, vocês não estão namorando. Você não quer namorar e disse isso a ele, só que em outras palavras. Então fica comigo hoje, depois você pensa no resto.
Terminando essa frase, com sua outra mão livre, ele ergueu meu queixo e me beijou na boca com força, gemendo. E ali, eu estava perdido novamente. Enquanto ele me beijava avidamente saltei e entrelacei minhas pernas nele. Era maravilhoso sentir aquele macho me segurando, me desejando. Conseguindo descolar minha boca da dele, lhe disse:
-Vamos para meu quarto!
-NÃO! Quero que seja aqui, na sala. Onde tudo aconteceu a primeira vez.
E assim ele colou sua boca na minha novamente, me colocando no sofá e ficando entre minhas pernas. Ele beijava minha boca, e descia roçando sua barba cerrada em meu pescoço e aquilo me fazia gemer muito gostoso e assim, agarrei seus cabelos ruivos com força, puxando-o de volta para minha boca e ele gemeu também.
-Quero sugar esse cacete branquinho.
Ele parou de me beijar, sentou no sofá e eu fui para o chão, ficando entre suas pernas. A visão daquele homem era fenomenal, ele era absurdamente delicioso. Ele apoiou suas costas no sofá, colocou suas duas mãos na própria cabeça (suspeito que para não se sentir tentado a forçar seu pau em minha garganta) e eu comecei a alisar suas coxas. Elas eram fortes, cobertas de pelos ruivos e no instante que eu as toquei, ele gemeu fechando seus olhos. Eu fui acariciando suas coxas, suas bolas peludinhas e comecei a punheta-lo bem devagar. Ele permanecia de olhos fechados, gemendo baixinho e eu comecei a mamá-lo.
Quando encostei minha boca em seu pau, ele gemeu alto e eu notei seu corpo se contrair, mas ele permaneceu com as mãos em sua cabeça, só que agora me olhava e seus olhos emanavam desejo. Eu aumentei a velocidade das sugadas e ele gemia.
-João, eu preciso te comer cara, por favor! Pega a camisinha e lubrificante no bolso do meu jeans.
Me levantei, peguei-os e em poucos segundos eu estava sentando em seu colo no sofá. Seu pau era grande, mas como eu já havia recebido visita de um pau hoje, até que aguentei com bravura.
E quando ele estava todo dentro de mim, comecei a me mexer devagar e a alisar seu peito peludo. Ele ainda permanecia com seus braços atrás da cabeça e eu pude alisar os pelos de sua axila, cheirá-las... aquele cheiro de macho me deixava louco e eu comecei a quicar naquela vara.
Se eu encostasse em meu pau naquele momento, explodiria em um gozo que eu suspeitava ser em grande quantidade. Marcelo gemia e me olhava nos olhos, gemia mais alto e permanecia me olhando, até que me disse:
-Podemos trocar de posição? Preciso muito foder você um pouco.
Eu sai de cima e ele me posicionou de 4 no sofá e montou sobre mim, exatamente como fizemos na outra fez. Ele apoiado em minha cintura, mirou seu cacete em meu anel e meteu devagar e naquela posição me senti preenchido por completo. Quando ele colocou todo seu pau em mim eu levantei minha cabeça e ele virou meu rosto para o lado, passando sua língua em meus lábios.
-João, eu vou meter, mas se eu passar dos limites você me avisa e eu pararei.
-Tudo bem, me come agora. Respondi.
Ele começou o vai e vem lentamente e aquilo era bom demais. Eu senti seus pelos roçando na minha bunda. Ele gemia em minha orelha enquanto estava montado sobre mim e assim vou acelerando as estocadas e logo seu corpo já fazia barulho batendo no meu. Aquilo era demais.
-Isso Marcelo, me fode vai. Que delícia. Come meu cu.
Ele me deu três estocadas violentas e profundas e eu gritei.
-Aahhhh
Ele parou e eu imediatamente disse:
-Que delícia cara, não para.
Ainda parado, com seu pau todo dentro de mim, ele me falou baixinho:
-Nunca senti tanto prazer com ninguém, seja homem ou mulher.
-Nem eu Marcelo, nem eu.
E assim, ele começou a meter firmemente novamente e eu comecei a gemer. Em segundos com aquele ritmo alucinante eu gozei sem tocar no meu pau por todo o sofá da minha mãe, era muita porra mesmo. E percebendo que eu estava gozando, Marcelo fez o mesmo na camisinha dentro do meu cuzinho.
E assim eu me joguei no sofá e ele se sentou ao me lado. Repito, que visão de homem.
Aquele homem nu, em meu sofá, procurando au, todo suado da nossa foda, com a camisinha ainda em seu pau cheia de porra.... nossa, aquele realmente tinha sido o melhor sexo da minha vida e finalmente ele tinha me respeitado, tinha me beijado e ainda sim o sexo tinha sido absurdamente maravilhoso.Ele me puxou para seu peito suado e ficamos li deitados por alguns minutos em silêncio, quando ele me disse.
-Eu preciso trabalhar João, ou essa obra não andará. Roque deve ter ouvido tudo que aconteceu aqui. Se ele não veio espiar, não digo nada. Mas pode ficar tranquilo, ele não falará nada ou mexerá com você, direi a ele que você está comigo agora.
Dizendo isso ele se levantou, colocou a calça e antes de ir ao banheiro jogar a camisinha, piscou para mim, mas de maneira séria, e saiu para sue trabalho. Eu estava estático e não sabia o que pensar , não sabia como eu agiria.
Levantei, tomei um banho, limpei aquela sujeira toda, mas não conseguia deixar de pensar em Thiago e em Marcelo e em como eu iria sair dessa bagunça? Como?
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