Viagem picante com meu "amigo"

Um conto erótico de LukaSouza
Categoria: Homossexual
Contém 2296 palavras
Data: 14/08/2015 23:44:58
Última revisão: 08/10/2024 13:31:36

Conheci o Luiz ocasionalmente, navegando pela web. Pelas fotos ele não parecia nada bonito, tipo de pardo quase preto e até então só tinha pegado branquelos, embora nunca tenha sido racista. Para quem não teve experiência, experimentem. Morenos são ótimos!

Nesta época estava em crise com meu peguete, assunto que daria muitas páginas escritas. Foi nesta situação que o Luiz começou a fazer minha cabeça. Era por meio de ligações, WhatsApp, iMessage ou pelo Facebook. Inicialmente, não queria encontrá-lo pessoalmente devido a minha momentânea desilusão amorosa. Entretanto, com o passar dos dias, cerca de um mês mais ou menos, acabei cedendo.

Era uma sexta-feira, naquela época em questão, minha janela livre do semestre na universidade era neste dia pela tarde. Extasiado com o resultado que havia sido liberado de uma prova, da matéria mais cabulosa daquele período, e como tinha ido bem (único da sala que alcançara a média), então, resolvi ir à praia.

Simultaneamente, estava jogando conversa fora pelo iMessage com o dito cujo, e o informei onde estava e foi a deixa para me propor um programa bem mais interessante, porém fora da capital. Contatei a minha mãe e disse que iria para casa de uma amiga da minha sala na qual a visitara meses antes em sua cidade e por isso tinha certeza que teria permissão. Sabia do risco, já que nunca tínhamos nos visto pessoalmente, mas também deixei minha amiga informada e quando chegasse ao destino passaria minha localização. Embora, minha best tenha ficada com coração na mão, concordou em me ajudar.

Durante a espera do Luiz, aproveitei o solzinho de sunga preta e depois de quase uma hora este apareceu de carro. Apesar das fotos o deixar mais "feio", pessoalmente o achei bem mais insteressante. Não gatão, mas bem pegável, de certa forma passei achá-lo bonito pelas suas inúmeras qualidades (beleza física nem sempre é tudo). O que mais me chamou atenção foram nos seus aproximados um metro e oitenta e cinco centímetros, ombros largos, peitoral não muito exagerado (mas presente; muito bem, obrigado), em seus bíceps torneados e coxas não muito saradas e nem tão magras. O achei bem atraente.

Pegamos um baita trânsito na Avenida Dante Michelini em Jardim da Penha e foi neste meio tempo que falávamos de muitas coisas. E claro, não deixei de reparar os bíceps torneados dele, acho que fora percebido. Ele elogiou meu sorriso, minha cor, disse que era bonito. Mais a frente, durante nosso percurso, o informei que não gostaria de fazer sexo nenhum aquele dia, porque fora nossa primeiro contato pessoalmente e acho que seria estranho, e claro que a resposta que tive dele é que só faríamos o que me agradasse.

Nosso itinerário na minha concepção fora trocado, pois achei que iríamos para Guarapari. No entanto, acabamos em uma pousada em Domingos Martins( região montanhosa e fria), não lembro o nome, só recordo-me agora que era ou é, o único lugar do Espírito Santo na qual pode-se praticar rafti. O chalé que ficamos era muito confortável, como fui me impressionar, meu moreno adorava me tratar como um príncipe. Tem homens que ainda sabem serem galanteadores hoje em dia. Nos acomodamos no local e na hora do jantar pedimos por telefone a comida, e após o desjejum e toda nossa higiene pessoal acabamos deitando juntos, detalhe: só havia uma cama (de casal) no quarto.

Deitamos e Luiz propôs de ficarmos mais a vontade. Assim, tiramos quase tudo, ficando somente trajando uma cueca boxe, minha cor era preta e a dele uma branca. Olhei e comentei que ele agira de má fé comigo, uma vez que acho muito sexy homens de cueca branca. As coisas começaram a ficar boas à medida que o meu moreno me abraçava e beijava em cada parte do meu corpo magro, de um metro e setenta e cinco, pardo, pouco pêlos e os poucos que tinha depilado; boca meio carnuda, cabelo castanho, bumbum mediano e em síntese, não era bonitão e nem tão feio. O toque da minha pele com a dele me dava quase um choque, estávamos com ar-condicionado ligado, e friento como sou, minha pele estava fria e a dele super quente que não deixei de comentar e em resposta afirmou ser sempre quente assim. Meu gato sabia usar aquela língua de forma espetacular, lambia meus mamilos e pescoço como se não houvesse amanhã; já na orelha, mordia e lambia me arrancando suspiros e gemidos. Beijávamos como se fosse nosso último dia na terra. Era um beijo sexy, bem molhado e cheio de luxúria. Dos mamilos, as áreas mais inferiores foram sendo exploradas, ia descendo lentamente, me fazendo gemer alto.

Demos uma pausa e me perguntou se poderíamos deitar sem cueca, só que nada além do já tínhamos feito iria acontecer. Tiramos a única peça de roupa que restara do nosso corpo, e fui conduzido sutilmente para a posição de lado, e os beijos e lambidas em meu pescoço continuara, e ao mesmo tempo era abraçado e encoxado propositalmente. Senti o pau dele duro, pulsando e babando no meu anelzinho que em momento algum se recusara a estes carinhos, e, além disso, aqueles braços dele musculosos me apertavam e as mãos dele furtivamente percorriam em todo meu corpo.

Não fazer sexo seria uma tortura, pois tanto meu pênis de 14 cm, quanto o dele cerca de 16 cm ( só que muito grosso, lhe concedendo uma impressão de ser maior) estavam duríssimos. Não resisti e o coloquei virado de barriga para cima e sentei em cima de seu pau, sem penetração, e fiquei simulando que estava cavalgando. Chegou a minha vez de torturá-lo. Fui beijando e lambendo seu pescoço, apertando os músculos dele, desci para o peitoral e caprichei mamando aqueles mamilos. Ouvia seus gemidos cada vez mais altos de tanto tesão.

Continuei minha "tortura prazerosa" nele e fui em direção a sua neca morena, cabeçuda e coma glande toda lambuzada com líquido pré-seminal. Inicialmente passei o dedo, recolhendo todo líquido que estava depositada ali e fiquei abrindo e fechando meu indicador e polegar, como se admirando a fluidez daquela preciosidade, o encarei nos olhos e levei meus dedos à boca, da forma mais provocante possível, passando previamente a língua. Depois desse ato, caí de boca naquele pau, que estava com gosto ótimo, meio salgadinho. Concentrava minhas investidas na glande daquela perdição, alternando, ora nela e ora enfiando tudo o que conseguia. Às vezes demorava muito naquela cabeçona que o fazia arfar de tesão. Outras vezes engolia ao máximo aquela pica e ficava passando a língua em torno da cabeça, parava para respirar, e é claro com a boca no pau. Algumas vezes ia só com a língua da glande até o início do pau e dirigia-me para as bolas, que eram bem fartas, lambia, dava leves mordidas com os dentes, e tentava engoli-las. Fiquei nessa loucura cerca de dez minutos.

Finalizada meu desempenho, continuei sendo beijado e foi minha vez de receber um delicioso sexo oral. Meu pau era menor e mais fino, permitindo que desaparecesse em sua boca, sendo engolido com êxito, para complementar, o tesudo realizava movimentos de subir e descer no meu pau, assim como fiz, as vezes, concentrava a chupada apenas na glande, o que poderia ser feito por mim? Em resposta a tanto prazer, gemia, arfava, revirava os olhos e segurava a cabeça dele, porque estava muito bom.

Ligeiramente, Luiz me virou de barriga para baixo. Deitou sobre meu corpo, deixou seu peso todo sobre mim, mordia minha orelha e me chamava de tesão, de príncipe gostoso, delícia, e que me faria sentir muito prazer, e também me chamava de putinho, embora um pouco mais tímido. Estava explodindo de tanto prazer. Primeiro, todo peso dele em cima de mim com aquela pica me cutucando deliciosamente;, segundo, sem falar de todos aqueles músculos em mim; e terceiro, não tem como descrever o tesão que me dava por ser "xingado". Ele saiu de cima de mim em um pulo, e posicionou a cabeça de seu mastro no meu cuzinho, soltou um "puta que pariu, que delícia!" e separou com aquelas mãos grandes minhas nádegas, e meteu a língua no meu orifício. A cada línguada recebida, soltava gemidos, gritava, revirava os olhos, e exclamava "aí, Luiz, que.. d-e-l-í-c-i-a... Aí, ui, ai, ui, continua, tá gostoso!". E isso parecia que o estimulava, pois parecia que melhorava seu desempenho cada vez mais!

Chegou o momento da penetração, fiquei preocupado porque já tinham uns seis meses que não transava, e devido ao diâmetro do pênis dele temi pelas minhas pregas anais. O Luiz, por sua vez, foi muito carinhoso comigo, me tranquilizou e prometeu que não sentiria nada. Fiquei receoso ainda assim, e questionei que nem tinha sentido o gel lubrificante ser passado em mim e nem tampouco minha entrada havia sido relaxada minha com seus dedos, e isso o fez a desatar a rir. Fiquei com uma cara fechada e em contrapartida recebi um elogio dele, “você fica mais lindo bravo, sabia?" E me deu um abraço por trás e me deu um beijo na boca e sussurrou ao meu ouvido, dizendo " não se preocupe, meu príncipe! Sei muito bem o que estou fazendo, quero que você sinta apenas prazer. Se sentir qualquer dor, me fale que tiro! Ok?"

Depois desse esclarecimento, fiquei mais confiante. Ele colocou a camisinha muito rápido naquele pau grosso, meio torto para a esquerda, muito lindo rs. Passou lubrificante no pau "encapado" e benzutou meu anel. Pediu-me para continuar de pé, e foi procurando meu anel com aquela pica duríssima e foi pressionando, ia exercendo uma leve pressão e sem notar ia penetrando. Simultaneamente, lambia e mordiscava minha orelha e me abraçava, enquanto empinava meu bumbum. Não sentia dor, e quando dei por mim estava com toda piroca dele atolado no meu reto. Ele ficou parado para me acostumar mais, e juro que já tinha dado para caras com maior comprimento de pênis, mas o do Luiz era o de maior diâmetro.

Passado cerca de um minuto, meu macho alfa começou a fazer movimentos devagar de entrada e saída, sem quase mexer muito sua piroca grossa. Foi aumentando gradativamente, até pegar um bom ritmo. Estava com o bumbum empinhadinho e com o gostosão engatado em mim, recendo dele mordidas em minha orelha, enquanto as bombadas lá embaixo ficavam cada vez mais gostosas. Não tinha como descrever o tesão, ficava arfando e falando entre gemidos " Aí, aí, ui, ui, vai Luiz, vai Luiz, aiiiiii.... Ui ... Vai Luiz!"

Chegou um momento que ele me colocou de quatro na cama sem tirar o pau do meu cuzinho. E dessa vez esqueci a elegância e disse "Mete com força, Luiz!" Ele não se fez de rogado, aumentou o ritmo, só ouvia-se no quarto o som do toque dos nossos corpos (do saco com meu bumbum "ploft ploft") e meus gemidos " ai, ai... Aiiii... Uii... Vai Luiz!" O pau dele ia lá no fundo e depois quase tirava tudo, e voltava o mais fundo possível. Ora rápido, ora devagar. Era uma loucura e pedia cada vez mais.

Depois de quase dez minutos, o Luiz tirou seu pau do meu cú e me pôs de frango assado, nessa posição era comido de uma maneira mais suave, mas sempre indo bem fundo. Depois fomos de papai e mamãe, sendo que pude sentir aquele corpão sobre o meu todo suado, cada movimento que fazia com abdômen, cada contração muscular e a respiração rápida dele.

A seguir fiquei de quatro novamente e recebendo mais bombadas e sequencialmente, voltamos a posição que estávamos inicialmente, de pé. Ele continuava com suas metidas rápidas, bem fundo, suor dos nossos corpos juntando ao cheiro de sexo do quarto nos dava mais tesão. Ele me abraçava, me alisava, me mordia, e eu gemendo e exclamando “Vai Luiz, vai, ai.. continua, ta gostoso!! O som do ploft ploft segue-se num ritmo mais acelerado, e ele anunciou “Vou gozar, porra!! Aaaa, gozeii!!” E assim numa estocada forte e vigorosa ele gozou, e continuou com movimentos de vai e vem só que diminuindo até parou. Ficou com pau no meu cuzinho enquanto batia uma e depois de quase um minuto foi minha vez de gozar no chão, ficando todo lambuzado. Ele tirou a pica do meu cuzinho, me abraçou e perguntou se gostei e respondi que tinha adorado e nos beijamos mais uma vez. Ele tirou a camisinha do pênis, que por sua vez estava lotada. Fomos em seguida para o banheiro, tomamos um ótimo banho juntinhos e deitamos totalmente nus e de conchinha.

No outro dia tomei um susto porque me pescoço do lado direito ficou uma marca de chupão roxa. Fiquei preocupado, mas fomos tomar café da manhã na pousada e depois aproveitamos a piscina e antes do almoço aguentei apenas uma transa rápida porque estava com a mucosa ardida ainda. Ao final da tarde voltamos para capital, fui deixado próximo a minha casa, despedimos com um beijo e com a promessa de mais momentos assim.

Já transamos muito, não no sentido de quantidade, mas de qualidade. Até para motel já parei com o Luiz, coisa que nunca tinha feito antes. Tínhamos apenas uma relação de amizade colorida, íamos a restaurantes, saíamos para lanchar, ou às vezes só para ver o céu estrelado. Porém, com minha faculdade e o trabalho dele super corrido, já faz um ano que não nos vemos e fazemos nada de sexo, mas mantemos contato no iMessage como bons amigos que somos. Essa história é verdadeira, aconteceu em outubro de 2013. O Luiz tinha 28 anos e eu 20. O nome dele foi alterado para evitar exposição. Até a próxima.

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