Meu nome é Clarita, tenho 25 anos, 1,68m, 60 kg, loirinha, faço academia, gostosa, seios grandes, barriguinha capada, coxas grossas e bumbum delicia, sou casada já há quatro anos.
Nasci numa família pobre, mas sempre batalhe tudo que tenho na vida. Conheci meu marido quando tinha 19 anos e ele 23 anos. Tivemos muitos problemas em nosso namoro, pois ele é de uma família rica e eu pobretona, mas depois de muitas brigas e desacertos acabamos casando. Foi a maior desfeita que poderiam fazer a mim, em nosso casamento ninguém da família dele compareceu, tipo: pai, mãe, irmão e irmã. Só tios e tias e primos. Chorei muito por isso. Mas enfim, tive uma lua de mel maravilhosa, fomos morar num apartamento que pra mim era dos sonhos, passei a ter uma vida quase de princesa. Não precisava trabalhar, podia malhar o dia todo, se quisesse, ir a cabeleireiros, massagistas, shopping, enfim podia fazer o que me desse na cabeça.
Meu primeiro e segundo ano de casada foi lindo, mas depois da metade do terceiro e quarto ano, percebi que esfriamos um com o outro. Além do mais sei que meu marido não é santo, conheço muito bem as biscas do trabalho dele. Sei que um homem não aguenta ficar quase um mês sem sexo, então sei que têm vadias no pedaço. Nunca quis ir a fundo para descobrir, preferi ficar naquelas de fingir que tudo está bem. Tenho uma amiga – conhecia depois de meu casamento, ela é esposa do maior amigo do Marcelo. Vou chamá-la de Bia. A Bia nunca foi flor que se cheire, sempre em nossas conversas de mulher, deixou bem claro que não é fiel ao marido. Como ela se tornou minha grande amiga e confidente, foi com ela que me abria sobre a degringolada de meu casamento. Bia conhecia meu passado humilde e me intimou a aguentar firme, dando uma de esposa apaixonada para a sociedade, isso para não perder minha boa vida. Ela tinha e tem toda razão. Foi dela também a sugestão de que eu arrumasse um amante. Ela acabou confessando que já estava no sexto amante, que ficava no máximo de 6 a 8 meses e depois dispensava e arrumava outro. Ela é linda. No começo fiquei bem brava com ela, mas depois revendo lembrei que sou uma mulher atraente, que chamo atenção na academia, na rua e por ando, sempre atraio os machos. Pensei muito, até que tomei a resolução do: meu marido me trai pra lá e eu o traio pra cá.
Resolvi que não iria querer amante, ninguém fixo, já que era pra trepar, preferia conhecer quantos machos fossem necessários para apagar meu tesão de esposa muito mal comida. E também que iria deixar acontecer, sem ficar naquelas de desespero por arrumar macho. Poderia escolher se quisesse, mas resolvi que o legal seria deixar rolar. Claro que tinha e tem machos que me dão muito tesão, mas eu queria ser tipo do povão, dos machos suados, simples, da periferia.
Um belo dia acordei, abri as cortinas do quarto, dia ensolarado. Levantei, tomei uma ducha, maridão já tinha saído para o trabalho, tomei meu café sozinha. Me vesti , fiz minha mochila e disse à empregada que ia malhar. Sai disposta a ir à academia, mas a caminho resolvi mudar, peguei a marginal e fui pra zona leste, rumo ao shopping Itaquera. Estacionei e fui à caça. Andei por todo shopping, depois na região do metrô e fui ao Poupa tempo, que maravilha, verdadeiro paraíso de machos povão. Não foi difícil achar o macho certo. Ele me viu, dei um sorriso, joguei charme, ele chegou. Conversamos aquelas coisas de sempre, nome, de onde, aquelas coisas. Convidei o macho pra tomar um café no shopping ele topou. Ele me chamou de princesa e o resto foi por conta dele – deixei que ele me cantasse, afinal toda mulher adora ser cantada por macho. Ele sugeriu o motel, mas eu que paguei...rsrs.
O nome dele era Valdomiro, 37 anos, casado, desempregado, ajudante geral por profissão, de Pernambuco, aquele tipo que não é bonito e nem feio, direi que agradável.
No motel, fui tomar outra ducha, quando voltei ao quarto somente enrolada na toalha o macho já me agarrou, me beijou, me chamava de linda, gostosa, princesa. Adorei tudo aquilo. Ele tirou toda a roupa, inclusive a cueca, e foi pro banho peladão. Voltou de lá já de rola em pé, e por sinal rola bem melhor – tanto no tamanho quanto na grossura – do que a do meu marido. Esperei o macho deitada com a toalha em cima de meu corpo. Ele chegou, puxou a toalha e disse, você é linda. Veio de quatro pela cama, se encaixou entre minhas pernas beijando e caiu de boca em minha xoxota. Nossa como gemi na língua e na boca daquele macho. Quase gozei na boca dele. Depois ele se deitou ao meu lado e eu entendi que tinha chegado a hora de retribuir. Modéstia a parte chupo uma rola muito bem, meu marido sempre me diz brincado que eu poderia ganhar muito dinheiro se trabalhasse como boqueteira...rsrs Resolvi pagar a melhor boquete que esse macho já tinha ganhado. Segurei no rolão duro dele e comecei lambendo a cabeça da pica, depois coloquei na boca, mas só a cabeça, fui engolindo, coloquei tudo dentro e passava a língua. O macho gemia e dizia, nossa você chupa igual a uma profissional! Adorei essa comparação, ser comparada a uma puta pra mim foi maravilhoso. Tive até umas ideias, mas em outro conto escrevo sobre isso. Voltemos ao boquete...
Suguei, chupei, mordi de leve, babei, fiz miséria com aquele pau na mão e na boca. O Valdomiro estava doidão, mal parei e ele levantou pegou uma camisinha na carteira, encapou a rola e falou: eu vou te comer do jeito que seu marido não faz!! Ouvindo isso quem ficou doida fui eu! E cumpriu o que prometeu. Nossa ele meteu como se fosse um touro pegando uma vaca no cio. Me descontrolei e cai na real percebendo que eu estava gemendo muito alto, quase gritando. Ele me colocou de quatro e metia rola na minha xana, que delicia. De repente senti que ele forçava pra colocar no meu cu. Confesso que não sou virgem no cu, mas também não sou acostumada a levar rola no rabo. Já dei antes de me casar e algumas vezes para o meu marido. Falei que não, mas ele pincelava e dizia: deixa princesa, deixa? Falei a frase de praxe: se doer você tira? Ele claro que deu a resposta de praxe: tiro sim. Ele lubrificou a rola e senti aquela rola invadindo meu cu, doía muito, pois o pau dele é bem grossinho. Pedi para ele tirar e ele disse, aguenta só um pouquinho minha gostosa. Deixei e ele tinha razão, depois que acostumei foi delicioso. Até rebolei naquela rola...rs Só que o macho não quis voltar pra minha xaninha, quis e ficou só martelando meu cuzinho. Não sei quanto tempo ficamos. Lembro que até sentei no pau dele, claro que ele quis que fosse com meu pobre cuzinho, pobre porque já estava começando a arder. Quando meu cuzinho deu sinais claros de que o arregaço estava demais. Fui pra cima do macho e voltei a minha especialidade, boquete. Chupava e batia punheta pro macho. Ele avisou que ia gozar, nem liguei deixei o macho despejar porra na minha boca. Ele adorou. Tomei tudo, não dispensei nada, nenhuma gota. Saímos do motel, ele quis meu celular, facebook, whatsapp, claro que disse não, ele quis dar os contatos dele, anotei num papel dizendo que passaria depois para minha agenda. Deixei o macho num ponto de ônibus. O papel com os contatos dele deixei voar pela janela em plena Radial Leste.
Só escovei os dentes depois do jantar e depois de ter beijado meu marido, fiz questão de ficar com aquele gostinho de porra na boca o máximo que pude.
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