Acordei da melhor maneira possível, nos braços do meu tio. Tento tirar seu braço ao meu redor, para poder ir ao banheiro.
- Sophie! - Ele diz me puxando ainda mais ao seu encontro.
Fico olhando-o dormir, ele ainda está em um sono pesado, não acredito que está sonhando comigo! Estou no céu de tanta alegria.
Ainda bem que meus pais não estão em casa, só assim pude dormir nos braços do meu amado.
Dou um beijo em seus lábios, me levanto doida para ir ao banheiro, e aproveito para tomar um banho. Vou aproveitar que ele ainda está dormindo, e farei um café da manhã reforçado para nós dois.
Levo um susto! O encontro na porta do banheiro. Ele esta enrolado em uma toalha e me olha com cara de poucos amigos, será que ele não se lembra do que aconteceu conosco? Ou está arrependido? Meu corpo todo gela de antecipação.
Ele me puxa para dentro do banheiro, com brutalidade encostando-me na parede, fechando a porta atrás dele.
- Por que você disse para minha namorada, que eu estava dormindo com você na minha cama? – Ele fala com raiva, apertando meu pescoço. – Sophie, às vezes você me tira tanto do sério, que dá vontade de te matar enforcada.
Solto uma lágrima involuntária e ele me olha sem entender nada.
Porque você está chorando? – Ele pergunta soltando meu pescoço e me olhando com curiosidade.
- Você não se lembra, não é? – Pergunto decepcionada. Eu pensei que quando ele acordasse, e lembrasse do acontecido, ia ficar puto da vida, mas cairia em si, nos dando uma chance. Porém, é muito pior do que esperei, ele não se lembra de nada do que fizemos.
- O que eu tenho que me lembrar? – Pergunta cruzando seus braços.
Balanço minha cabeça decepcionada, não respondendo sua pergunta. Saio do banheiro, e vou ao seu quarto recolher minhas roupas que eu deixei dobrada em cima da poltrona.
Assim que me viro, o vejo na porta do quarto me observando recolher minha roupa, com o rosto apavorado. Não sei se ele lembrou, ou se me vendo recolher minhas roupas, deduziu o que estava na sua cara.
Ele vai como uma bala em direção à cama, puxando o edredom e expondo o lençol sujo de sangue. Meu tio olha para o sangue e depois olha para mim. E eu vi nos seus olhos, uma coisa que eu nunca queria ver, arrependimento. Meu peito dói tanto! É uma sensação tão ruim, que chega me faltar o ar.
Meu tio sai do quarto, sem me dizer nada e bate a porta do banheiro.
Retiro o lençol, arrumando sua cama, deixando tudo organizado. Vou ao meu quarto, visto um vestido soltinho e coloco o lençol para lavar.
Entro na cozinha para fazer um café da manhã. Já nem sei mais o que pensar, como sou idiota! Achando que tudo ia se resolver, com uma noite de amor. Sinto seu cheiro quando ele entra na cozinha, continuo virada de costas colocando o café na xícara, gelo por inteiro, quando sinto suas mãos tocarem em meus ombros.
- Sophie? – Me chama, virando-me de frente para ele. Olho em seu rosto e vejo que seus olhos estão vermelhos, e a triste realidade me bate de frente, ele chorou de arrependimento por ter transado comigo.
- Eu estava bêbado, e você sabe que só aconteceu isso com a gente... -Ele diz apontando seu dedo entre nós dois.
- Nós transamos é isso que você quis dizer! Pode falar! – Ele passa a mão no rosto angustiado.
- Nós transamos por que eu estava bêbado, Sophie - Ele segura meus ombros me encarando.
- Sabe porque nós transamos? – Ele ia responder, só que o interrompi. – Não precisa responder, por que eu sei a resposta. Você é um covarde que tem medo do que sente por mim. A diferença é que com a bebida, você fez o que a muito tempo queria.
- Sophie! – Ele segura no meu rosto limpando uma lágrima involuntária.
– O que você quer que eu faça? Que eu diga pro meu irmão que estou apaixonado pela filha dele?!
Eu o abraço tão forte, como se minha vida dependesse disso, e ele retribui me abraçando e colocando sua cabeça entre meus cabelos, sentindo meu cheiro, beijando meu pescoço, Maxilar e finalmente minha boca. O beijo foi tão faminto, tão necessitado! Eu precisava disso, dessa necessidade e intensidade, para eu saber que ele está na mesma sintonia que eu, que ele me deseja tanto quanto o desejo também.
Ele passa a mão pelo meu corpo, me apalpando segura minha bunda e me suspende, me colocando em cima do balcão. Nossos sexos se encostam causando um choque gostoso.
- Háaa, Sophie! – Ele solta o ar rouco no meu ouvido, me fazendo arrepiar. – Você é a diabinha mais gostosa da face da terra! – Ele levanta meu vestido de uma vez, me deixando só de calcinha. Meu tio começa sugar e morder meus seios, seguro seus cabelos acariciando, e não acreditando que dessa vez ele decidiu realmente ceder aos seus desejos.
Ele desce beijando minha barriga, passando a língua no meu umbigo, descendo até minha buceta sedenta por ele, afastando minha calcinha e enfiando um dedo.
-Humm! Está tão molhada pra mim Sophie! – Ele diz lambendo seu dedo e se afastando. – Abra suas pernas Sophie, me mostre o quanto está excitada comigo.
- Faço uma cara de safada, retiro minha calcinha e coloco meus pés no balcão, um de cada lado e começo a me masturbar. Ele começa a retirar sua camiseta, o short jeans e a cueca, sempre me observando.
- Você sabe que é gostosa, não sabe Sophie? – Eu somente concordo com a cabeça, não consigo dizer nada, estou muito excitada.
Olha o que você faz comigo Sophie! – Ele fala passando a mão na sua pica gostosa. Mostrando o quanto está duro pra mim.
- O que você quer de mim Sophie? Você pode ter o homem que quiser sua diabinha. – Ele pergunta retirando sua box, ficando nu com sua anaconda a mostra se acariciando, e essa cena é a mais bela de todas, ele é muito gostoso.
- Aíii! - Solto um gemido alto de prazer, não conseguindo responde-lo.
- Responde Sophie! Se você não me responder não vou te comer e não vamos chegar a lugar algum. – Enquanto ele fala continua se masturbando. Minha Nossa Senhora das mulheres desesperadas! Como ele consegue ter esse controle todo? – Estou esperando Sophie.
- Eu quero você – engulo em seco, doida para sentir sua pica dentro de mim. – Quero que você nos dê uma chance.
Ele se aproxima, pega meu rosto com as duas mãos, dá uma lambida em meus lábios e começa a me beijar lenta e sensualmente. Retira minha mão da buceta e coloca sua pica de uma só vez. Eu sinto um choque gostoso, por ele ter enfiado de uma vez sem aviso algum.
- AAAAA! CARALHO! Como é bom estar dentro de você. – Ele bomba sem parar.
Abraço sua cintura com minhas pernas, para ele se acomodar e ir mais profundo, deito no Balcão frio, sinto meu corpo arrepiar com o contato do frio com minha pele ardendo em chamas de tanto prazer.
Ele continua em um vai e vem gostoso com seu pau, Enquanto uma mão massageia meu clitóris, a outra apalpa e massageia o bico do meu peito, apertando entre os dedos.
Solto um Grito, sentido que estou perto de gozar, fazendo pressão com minha buceta no seu pau.
- Vem minha diabinha! Goza pro teu homem! – Gozo gostoso, molhando ainda mais minha grutinha, enquanto me contorço de prazer, em cima do mármore da cozinha. Logo em seguida ele retira sua pica gozando e urrando, me marcando com sua porra pelo meu corpo, passo minhas mãos espalhando seu sêmen pelo meu corpo, limpando meus dedos e provando seu sabor maravilhoso.
- Vem minha diabinha! Vou te dar um banho gostoso. – Ele me pega no colo, me levando até o banheiro. O abraço apertado sentindo seu cheiro gostoso. Seu eu estiver sonhando, por favor não me acordem.
Banhamos fazendo carícias um no outro, descido dar um outro presente a ele, desço até seu mastro e abocanho fazendo um vai e vem alucinado, passo minha língua na sua glande, desço passeando com minha língua por toda a extensão do seu mastro, chupo seu saco enquanto o masturbo, ouço seus gemidos, que me deixa muito excitada, ele anuncia seu gozo, não retiro seu pau da minha boca, tomando todo seu leitinho, não deixando cair uma gota, limpando-o todo.
Após terminarmos, fui para meu quarto me vestir. Como é engraçado! O Hector não parece a mesma pessoa, ele definitivamente decidiu desencanar do fato dele ser meu tio, e isso está me deixando no céu.
Quando estou terminando de me arrumar vestindo um short curto e uma camiseta regata, ele chega e senta na minha cama.
- Sophie! – Ele me chama batendo na sua perna, para que eu sente em seu colo.
Me sento, e ele coloca sua mão aberta passando o polegar nos meus lábios me dando um selinho em seguida.
- O que vamos fazer Sophie? – Ele solta um suspiro angustiado.
- Vamos só curtir um ao outro, ninguém precisa ficar sabendo. – Coloco minha mão em cima da sua, que está segurando meu rosto, a beijo e entrelaço nossos dedos, o olhando com intensidade. – Hector você quer namorar comigo?
Ele começa a rir me abraçando e beijando minha testa.
- Não era para estar te pedindo ao invés de você? – Ele pergunta divertido.
- Eu não me importo de te pedir em namoro, eu já fiz tanta coisa para te ter comigo, que isso é o de menos. – Digo com sinceridade.
- Eu sei Sophie, demorei um pouco para perceber, o quanto estou apaixonado por você. Vamos fazer o seguinte! Vamos namorar, e se realmente for isso que queremos, contamos para seus pais, e seja o que Deus quiser! Pode ser? – Meu coração quase salta pela minha boca de tanto que acelerou de felicidade.
Começo a dar beijos em seu resto de tanta felicidade, ele me vira deitando-me de costas na cama, dando-me um beijo de tirar o folego esfregando seu membro já rígido na minha grutinha. No melhor da festa a campainha toca, nos fazendo parar.
- Você está esperando por alguém Hector? – Pergunto já com medo de saber sua resposta.
Ele dá um pulo da cama ficando de pé.
- Eu tinha esquecido! – Diz batendo com a mão na testa. – Eu acordei com o telefone tocando, e quando atendi era a Elena com muita raiva, me xingando e perguntando se realmente você tinha dormido comigo, fiquei sem entender nada e falei que era mentira, e que ela poderia vir aqui, que você desmentiria tudo. – Ele fala com uma voz cansada.
Sento na cama cruzo meus braços e fico olhando-o.
- Sophie! Por favor! Eu ainda não terminei com ela e amanhã terá um churrasco aqui na sua casa, e sua mãe fez questão dela vir, por favor facilita as coisas para mim, ninguém por enquanto pode saber que estamos juntos.
- Tudo bem! – Dou um suspiro de insatisfação. – Vou te dar um tempo para você resolver essa sua situação com essa vaca!
- Não fala assim! Ela só entrou de paraquedas numa situação que já estava complicada entre nós, ela não tem culpa de nada.
- Poxa! Eu dei dois apelidos tão fofos para ela. – Digo com sarcasmo.
- Não era só um? Agora são dois? – Ele pergunta erguendo a sobrancelha.
- São dois Vacalena e Cadelena. Viu como os dois combinam com ela? – Pergunto fazendo cara de inocente.
- Sinceramente não tem como discutir com você. – Ele fala rindo me pegando pela cintura e me dando um beijo nos meus lábios. – Seja boazinha e desminta tudo, segunda-feira termino com ela ok?
Concordo com a cabeça, enquanto ele sai para atender o portão, pois agora a campainha não parava mais de tocar insistentemente.
No momento que termino de descer o último degrau, eu vejo o que eu pedi a Deus para nunca mais ver. A cadelena pendurada no pescoço do Hector dando um beijo na sua boca, e ele tentando afastá-la.
Fecho minhas mãos em punho de tanto ódio! Se hoje eu não arrancar esses cabelos dessa cadela, eu não me chamo Sophie.
CONTINUA...
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