Obrigado aos comentários galera. Estou postando o conto aqui para divulgar meu blog. Lembrando que o conto continua lá.
Visitem meu blog: http://erotikontos.blogspot.com.br/
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Ao chegar em casa, meu pai estava sentado na sala lendo jornal como sempre fazia nas manhãs dos finais de semana. Minha mãe estava na cozinha com a comida quase pronta. Minha mãe é uma excelente cozinheira. Quando senti o cheiro da comida a fome que eu sentia havia triplicado. Dei um beijo em minha mãe e elogiei o aroma.
Fui para o meu quarto dar uma relaxada na cama e tentar esquecer ou entender tudo o que havia acontecido no jogo. Meu celular vibrou. Era Gustavo.
— Oi?
— Coé, Vitor. Saca só. Cheguei em casa e meus pais estavam preparando um churrasco aqui na piscina. Tá afim de vir?
— Pow cara minha mãe acabou de fazer a comida aqui também
— Que isso velho, vocês almoçam e jantam sempre juntos. Comentei com minha mãe que eu tinha te visto depois de anos e ela disse que era pra você vir, que não é pra você inventar desculpas e que está com saudades porque você sumiu e nunca mais deu notícias.
— Tá bom, minha mãe vai ficar pirada, mas eu vou.
— Isso! Aproveita as férias com seu brother. E a Fernandinha? Vocês ainda estão juntos?
— Claro. Amo aquela garota.
— Tu é um sortudo. Traz a Fernandinha também. Assim minha irmã vai ter com quem tagarelar.
— Valeu.
— Vou deixar umas carnes bem passadas aqui pra quando você chegar.
— Falou minha língua agora
— Valeu então moleque. To esperando vocês aqui.
Minha mãe até entendeu. Ela disse que eu tinha que curtir mesmo as férias porque o ano todo ela me viu muito atarefado. É por isso que amo minha mãe. Sempre pensa no meu bem. Despedi-me dos meus pais, peguei o carro e fui buscar Fernanda. Já havia ligado para ela. Só assim evitaria ficar esperando durante a eternidade até ela se arrumar.
Lá chegando cumprimentei seus pais que estavam na cozinha conversando e preparando o almoço juntos. Eles conversavam comigo e me faziam várias pergunta sobre meu trabalho e a faculdade. Eu tinha um bom relacionamento com meus sogros. Fernanda estava demorando tanto que o assunto estava quase se esgotando. Finalmente ela havia aparecido, mas antes mesmo de me cumprimentar, voltou ao quarto pra buscar algo que esqueceu.
— Fernanda, é só piscina, não precisa se arrumar toda não.
Segundos depois ela desceu com um chapéu na cabeça.
— Seu apressadinho!
Despedimo-nos de seus pais e fomos para o carro. Liguei o carro e desliguei na mesma hora.
— O que foi Vitor? — perguntou Fernanda estranhando — Esqueceu alguma coisa?
Olhei para ela e respondi:
— Esquecemos — disse já puxando sua cabeça com minha mão em sua nuca e a beijando. O beijo foi tão quente que fiquei excitado.
— Já está todo animadinho aí, né? Seu tarado! — disse ela reparando no volume em minha bermuda.
— Você que me deixa assim.
Ela sorriu e nos beijamos de novo. Eu coloquei a mão dela em meu pau.
— Aqui não, Vitor. Seu safado.
— Você gosta.
Ela sorriu.
Liguei o carro novamente e seguimos para a casa de Gustavo. Lá chegando tocamos a campainha. Mariana, irmã de Gustavo, veio nos atender. Quando as garotas se viram, soltaram um grito ensurdecedor e se abraçaram empolgadas. "Tomara que Fernanda nunca desconfie que eu já fiquei com Mariana" pensei eu. Eu havia ficado com a Mariana antes de começar a namorar com Fernanda.
— Entrem gente, o Gustavo tá lá na piscina. Fiquem à vontade. Olhei para a piscina e avistei Gustavo. Ele estava de sunga vermelha, tomando banho na ducha da piscina. Assim que ele me viu, acenou empolgado para eu me aproximar. Enquanto isso, Fernanda e Mariana foram pegar sol na beira da piscina.
— Coé moleque. Você veio! — disse Gustavo se aproximando de mim e me abraçando — Já tem carne assada aí. Pega e leva pra sua namorada.
— E você? Não está namorando? — perguntei.
— Mais ou menos — disse ele apontando com o rosto para uma garota que vinha andando ao lado da mãe dele. Elas saíam da cozinha pela área de serviço da casa e se aproximavam da piscina com panelas e potes com arroz, farofa e outras comidas para o churrasco.
— Vitinho! — disse Laura, mãe de Gustavo. Ela deixou as coisas em cima da mesa e me abraçou — Você e a Fernanda vieram! Quanto tempo rapaz! Você sumiu!
— Verdade dona Laura. O trabalho e a faculdade estão me deixando ocupadão. Aproveitando agora as férias para rever os amigos.
— Sabe que é bem-vindo aqui, né Vitor? Por isso fique muito à vontade com a Fernanda.
— Muito brigado, dona Laura!
Enquanto conversávamos, Gustavo nos observava com um sorriso no olhar. Não sei porquê, mas seu olhar me deixou completamente sem graça. Ele então puxou a garota que ajudou a trazer a comida da cozinhas, se aproximou de mim com ela e disse:
— Essa aqui é Jéssica. Jéssica, meu melhor amigo Vitor.
— Oi — disse ela com um sorriso simpático.
— Prazer Jéssica — disse eu.
— Prazer.
Dona Laura e Jéssica foram cumprimentar Fernanda que estava do outro lado da piscina se bronzeando ao lado de Mariana.
Foi então que Gustavo falou para eu ir com ele em seu quarto porque ele queria me mostrar algo.
— Tenho até medo do que você vai me mostrar, cara. Doido do jeito que você é.
— Relaxa, Vitor. Não é nada demais. É uma parada que eu ganhei.
Ao entrarmos em seu quarto, Gustavo abriu uma das portas de seu guarda-roupas e tirou uma caixa. Era o último Play Station.
— Meu pai me deu.
— Caralho moleque! Tu é rico mesmo né! Esse vídeo tá geral reclamando do valor do Play Station na net e você vai e compra.
— Sou rico nada. Tá doido? Mas aê... quero que você venha aqui um dia pra gente jogar.
— Claro!
Gustavo sorriu me olhando.
— E vê se para de sumir cara. Não é só porque a gente parou de estudar junto que a gente tem que parar de ser amigos.
Gustavo continuava o mesmo de sempre e isso me deixava mais contente ainda em ter um amigo como ele. Seu jeito, suas traquinagens e modo de viver a vida era o que o fazia ser rodeado de pessoas que gostavam dele.
Voltamos para a piscina e ficamos conversando do lado da churrasqueira. Gustavo revezava na churrasqueira com seu pai Célio. Enquanto virava umas carnes no espeto Gustavo me perguntou:
— Vitor, tu veio preparado pra tomar banho de piscina né? Veio com sunga por baixo?
— Aham.
— Tá o maior calor. Fica à vontade. Tira essa roupa.
— Tranquilo, daqui a pouco eu tiro — disse eu.
— Pode parando com essa cara de vergonha rapá.
— To com vergonha não.
— Duvido — disse ele com um olhar provocativo.
— Eu hein não sei por que tanta insistência. Parece que quer que eu fiquei só de sunga — acho que o olhar provocativo de Gustavo me deu coragem pra falar essa besteira que imediatamente tinha me arrependido de ter dito.
— Se eu quisesse que você ficasse só de sunga, Vitor, eu simplesmente tiraria sua roupa à força.
Gargalhei muito sem graça e muito nervoso com a situação. Realmente não tinha o que dizer, só consegui rir mesmo para piorar tudo.
— Ah você está rindo? Quer dizer que você não está acreditando em mim!
Gustavo fez uma cara de safado. Ele deixou de lado a churrasqueira e se aproximou de mim tão rápido que eu não consegui fugir. Começou a tentar tirar minha bermuda à força enquanto prendia minha cintura com os braços. Acabou que eu mesmo tirei minha camiseta com medo de molhá-la.
— Para com suas brincadeiras de mau gosto, Gustavo — gritou dona Laura que estava entrando na cozinha e observava tudo de longe — Deixa o garoto em paz!
Gustavo nem deu atenção à mãe. Jéssica e as outras garotas observavam tudo e riam muito. Gustavo lutava pra tirar o resto da minha bermuda à força. Acabou conseguindo me deixando só de sunga preta. Ele me agarrou por trás me imobilizando e me empurrando na água. Caímos na água. Eu senti o volume do pau de Gustavo encostando em minha bunda. Na hora fiquei excitado.
— Me solta, Gustavo! Já conseguiu o que queria, me molhar.
Gustavo me soltou e me olhava com aquele olhar sacana que eu tentava interpretar. Não sabia se ele queria dizer com o olhar coisas do tipo "Te encochei de propósito mesmo" ou se tudo aconteceu sem querer e ele simplesmente me olhava daquele jeito porque era brincadeira dele mesmo.
— Assim vou ficar com ciúmes, Gustavo — disse Jéssica do lado de fora — Fica agarrando homem.
— Relaxa Jessiquita. O Vitor é só um casinho — disse ele rindo fazendo as garotas começarem a rir logo em seguida.
Enquanto isso eu tentava controlar minha ereção dentro da água para poder sair. Mas ficou difícil quando Gustavo me olhou de novo rindo junto com as garotas do que ele acabara de dizer.
— E você — continuou Gustavo — é a minha gostosa preferida.
— Ah não. Começou meu irmão com as safadezas dele — reclamou Mariana.
Jéssica mergulhou na água em direção a Gustavo e eles começaram a se agarrar dentro d'água.
Eu continuei na piscina para esperar a ereção passar e curtir o resto da tarde se entupindo de churrasco.
Quando fomos embora já tinha anoitecido. Deixei Fernanda em casa. Estava bastante cansado do futebol e da tarde inteira de churrasco. Tomei um banho e jantei com meus pais. Minha mãe havia deixado estrogonofe do almoço para mim. Estava realmente delicioso. Comi e subi direto para o quarto. Tirei a minha roupa devido ao calor que fazia e dormi apenas de cueca. Acho que fui dormir naquela noite por volta das dez horas.
Tive um sonho. Sonhei que estava jogando futebol com a galera no clube. Eu era do mesmo time de Gustavo. Estávamos fazendo a nossa jogada de sempre para marcar o gol. Gustavo driblava Ricardo e tocava a bola pra eu fazer o gol e eu fazia. Na hora de comemorar o gol Gustavo vinha correndo em minha direção com uma cara de safado e, ao me abraçar, mordia minha orelha e depois colocava a mão em meu pau por cima do calção. Eu ficava excitado na hora. Gustavo começou a olhar em meus olhos de um modo bem sensual e não tirava a mão do meu pau. Nessa hora eu acordei.
Conferi no rádio-relógio em cima da cabeceira. Eram seis horas da manhã. Senti que minha cueca estava molhava e abaixei o lençol para conferir que havia melado a cueca toda por causa do sonho. Fui ao banheiro me limpar e prometi a mim mesmo ficar longe de Gustavo e comparecer mais no sexo com Fernanda, pois não queria aceitar que estava ficando excitado por causa do meu amigo.
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Próximo capítulo:
"Todos começaram a rir, inclusive eu. Enquanto ainda ria Gustavo se jogou de barriga pra cima na cama e de pernas levemente abertas. Ainda gargalhava e esfregava os olhos que lacrimejavam por causa da euforia. Nesta hora, por conta de sua posição, deu pra ver por baixo de seu samba-canção sua cueca branca modelando todo o seu saco. Eu não sei por quê, mas me deu vontade de ficar olhando e eu fiquei"
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