Meu nome é Antonio e sou dono de uma empresa de desenvolvimento de sistemas de informática para administração de empresas. É um negócio com um sucesso razoável e com um bom número de clientes. A empresa tem mais ou menos 100 funcionários e este conto narra a estória de uma delas, Kate. Kate entrou na empresa como analista júnior e devido à sua capacidade, dedicação e ambição, ela cresceu rapidamente no emprego e se tornou líder de grupo. Mas foi essa ambição que causou a sua desgraça.
Mas antes, vou descrevê-la. Kate tem em torno de 1,70m, é loira, pernas durinhas e longas, peitinho delicioso, mas seu principal atributo é um rabo maravilhoso, empinado, durinho e grande. E ela sabe que é muito gostosa. Devo dizer que sonhei muito com este rabo, mas nunca tomei qualquer iniciativa porque acho que relações no trabalho tem o potencial de dar merda. Mas ela usava e abusava do seu charme e da certeza de que despertava enorme tesão nos machos. Na época, ela era noiva, agora é casada.
Mas, como eu disse acima, a ambição foi a sua desgraça. À medida que ela ia subindo na empresa, ela foi perdendo a noção dos limites, sacaneando outros funcionários, tentando atropelar e acumular poder. Isto criou um ambiente de conflito e eu sumariamente a mandei embora. Dois meses depois recebi uma intimação judicial de um processo onde ela pedia uma indenização de R$ 500 mil que seriam devidos a bônus que não teriam sido pagos. Como a justiça do trabalho neste país quase sempre dá razão ao empregado, a empresa levou ferro.
Isto aconteceu há três anos. Depois disso, animados com a grana, Kate e Stefan deram uma entrada num apartamento e se casaram. Só que Kate desde então não conseguiu mais emprego (eu cuidei pessoalmente que fossem assim) e o Stefan não tem qualificação nenhuma e consegue apenas empregos com baixo salário. A consequência? O dinheiro da indenização foi secando, as prestações do apartamento atrasando e o desespero batendo. Há um mês, eu anunciei uma vaga para analista sênior e para meu total espanto, a Kate mandou o cv. Minha primeira reação foi ficar indignado e muito puto! Jogar o cv no lixo e não marcar entrevista nenhuma. Mais tarde, mais calmo, um espírito perverso se instalou em mim. Um plano perverso seria executado...
Marquei a entrevista para uma sexta-feira, às 7 horas quando não haveria mais ninguém na empresa. Kate chegou com 5 minutos de atraso. Ela estava um arraso bronzeada, cabelos lindos, e vestida para matar: uma saia branca colante que realçava sua bunda e com a calcinha rendada marcada. Uma blusa de malha, com um decote quase até a bunda nas costas e um rasgo na frente que exibia os peitos, um sutiã rendado me deixando com água na boca. Dados os dois beijinhos, ela estava fazendo o tipo tímida, sem-graça:
- Você deve estar surpreso de me ver aqui... Deve me achar muito cara de pau!
- Confesso que estou surpreso sim
- É que nós estamos passando dificuldade, já atrasamos 2 parcelas do apartamento e se atrasarmos mais uma ele será retomado e leiloado. Eu não consigo emprego e o Stefan ganha muito pouco. E começou a deixar umas lágrimas rolarem. De partir o coração...
- Entendo, mas você não tem vergonha de voltar aqui e pedir emprego depois de tudo?
- Tenho sim, mas a situação é desesperadora e eu achei que se eu me desculpasse você me aceitaria de volta. Eu quero muito me desculpar, preciso desesperadamente deste emprego.
- Se a situação é desesperadora, você estaria disposta a fazer qualquer coisa para conseguir o emprego?
- Sim, qualquer coisa!
- Então, é bem simples. Se você me deixar meter no seu cu agora, o emprego é seu!
Mariana ficou imediatamente branca, pálida, parecia que ia desmaiar. Começou a me xingar de filho-da-puta e afins, a chorar desesperadamente. Dizia que eu não podia fazer isto com ela, que ela ia perder o apartamento e etc. Eu fiquei quieto, esperando para ver o que iria acontecer. Depois de muito espernear, ela se levantou e saiu batendo a porta. Eu saboreei minha vitória, mas ainda iria melhorar. Fiquei até mais tarde na empresa, coisa que faço com frequência às sextas.
Deu uma hora, a comunicação da portaria me liga perguntando se a Sra. Kate poderia subir. Fiquei estupefato, mas mandei subir. Kate entrou e se sentou. Eu perguntei:
- Aceitou minha proposta? Posso comer seu cu?
Um fio de voz respondeu:
- Aceitei...
- Quero ouvir a resposta completa!
- Pode comer meu cu...
- Conversou com o corno do seu marido? Ele autorizou eu comer o seu cu?
- Autorizou... Precisamos muito deste emprego!
- Você precisa muito deste emprego? Só que agora eu quero muito mais, você acha que pode me fazer de palhaço? Eu quero comer o seu cu por um mês, todo dia, a hora que eu quiser, incluindo fim-de-semana. E quero comer a buceta e que você vai ter que fazer quantos boquetes eu quiser. E vai ter que fazer tudo com muito gosto, como uma puta que gosta de dar. Não quero meter numa boneca inflada ou num poste. E tem mais, você tem 2 minutos para decidir, sem consultar o corno. Ele vai ficar sabendo depois.
Kate estava assombrada, não conseguia falar, as lágrimas escorriam. Eu anunciei:
- Um minuto e meio se passaram.
Eu vi o desespero no rosto dela, eu me levantei para abrir a porta. Ela segurou meu braço, e falou:
- Espera... Tudo bem... Aceito.
Fui ao lavabo e trouxe um creme hidrante. Tirei o caralho que já estava duro para fora e mandei ela encher de creme. Ela espalhou na mão e esfregou no pau todo. Falei para ela descer a saia até os pés, mas não tirar. Afastar a calcinha e abrir bem o cu e se apoiar sobre a mesa. Enfiei um dedo cheio de creme no cu, depois dois e três dedos, tirei e botei. A cena era linda, o rabo maravilhoso, tirei fotos com o celular. Meu caralho estourava de tão duro. Botei o caralho na porta do cu e fui empurrando. Senti o cu se contraindo, devia estar doendo, perguntei se o corno nunca tinha comido o cu dela:
- Nunca...
Fui empurrando, a cabeça passou, tirei um pouco e empurrei. O cu era delicioso, mordia meu pau, entrava difícil, mas entrava. Cuzinho apertado, uma loucura de prazer sentir as paredes a apertar o pau. Entrou todo e eu comecei a socar forte. Dei umas palmadas fortes e mandei ela rebolar e socar também. Segurava no cabelo dela e socava. Ele caprichava, levava a sério o novo emprego... Quando sentia que ia gozar, diminuía o ritmo. Numa dessas, levei a mão na buceta dela, estava úmida, não encharcada. O grelo estava durinho. Para minha surpresa, embora Kate estivesse se esforçando para não gostar, estava gostando. Meu pau endureceu mais ainda. Diminui o ritmo e enquanto metia mais devagar, tocava uma siririca. Kate começou a arfar, eu dei um tapa no rabo dela, segurei pelos cabelos e perguntei:
- Está gostando de ser enrabada putinha? Quer que eu pare?
Bem baixinho, com um pouquinho de pudor (ainda..): - Estou... Não pare...Está muito bom.
Dei mais um tapa, a bunda estava vermelha e disse: Fale mais alto! Está gostando de tomar no cú piranha? Quer gozar?
Ela berrou: Soca, mete no meu cu, é uma delícia! Me faz gozar! Me faz de puta! Enche meu cú de porra!
Eu falei: Diz que você é uma puta e que o maridinho é um corno viado!
Kate berrava: Eu sou uma puta, sou sua puta e o Stefan é um chrifrudo viado!
Soquei cada vez mais forte e acelere a siririca, ela berrava e arfava, senti meu gozo vindo e o cú morder cada vez mais meu caralho. Explodi um rio de porra no cú de Kate, ela entrou em frenesi e gozava alucinadamente, chorando e berrando. E pedindo mais!
Meu caralho continuou semiduro, mexi um pouco mais para dentro e para fora e ele endureceu mais. Tirei ele para fora e levei Kate no lavabo para limpa-lo. Mandei a putinha chupar, ela estava entregue, chupava e me punhetava, botava as bolas na boca. Mandei ela fazer uma espanhola. Eu apertava os peitos dela. Com a outra mão, ela tocava outra siririca, estava entregue, totalmente puta. Ela gozou antes, gozou muito. Eu avisei que ia gozar, o primeiro jato foi na boca aberta, depois no rosto, ela esfregou o caralho no grelo e na buceta que maravilha!
Eu não deixei Kate se lavar, mandei-a avisar ao corno que não iria para casa... Ela era minha enquanto eu quisesse, minha vingança estava completa!