Cap 8
Que bom que gostaram da Mari dando sua visão da historia. Estou amando os comentários, me incentivam a escrever sempre mais. Obrigada meninas <3
Continuem comentando, se quiserem conversar: (Email do conto: conto.mariana@gmail.com), beijos
O beijo foi ficando intenso e ela me chamou para o quarto.
Deitamos e ela começou a me provocar fazendo carinho na minha barriga por baixo da camisola enquanto beijava meu pescoço.
Foi descendo com a boca até meus seios enquanto suas mãos já percorriam minhas coxas. Até que recuou me deu um beijo e se deitou. Suspirei fundo, não tinha
como esconder a frustração. Não entendia o porquê dela não querer. Tinha
certeza que seria perfeito.
Olhei nos olhos dela e disse:
Eu: Por que tem medo de mim?
Ela: Não tenho medo de você, é que... Fico insegura, você é tão experiente e eu nunca transei com uma mulher...
Eu: Relaxa, quando se sentir a vontade vai acontecer.
Mas tava ficando difícil me segurar perto dela, não era possível ela não sentir desejo sobre mim. Resolvi devolver a provocação.
Eu: To com dor nas costas, bem que você podia me fazer uma massagem. – Fiz uma cara bem fofa pra ela.
Ela hesitou um pouco, mas aceitou.
Mari: Deita de costas e tira a camisola.
Tirei a camisola e me deitei.
Ela começa a fazer a massagem, timidamente.
Eu: Não precisa ficar tímida, quero a massagem no corpo todo. Ela deu uma risadinha safada.
Enquanto massageava minhas costas suas mãos foram ficando mais ousadas, desceram pra minha bunda, coxas, passeavam pelo meu corpo, senti que ela estava me provocando. Virei- me e fiquei deitada de barriga pra cima.
Eu: Continua...
Ela continuou a massagem, massageou meu pescoço e foi descendo, chegou nos meus seios e começou a massageá-los, eu olhava nos olhos dela, ela desceu pra minha barriga, quando me levanto.
Mari: Não estava gostando? – Fez uma cara de que não estava entendendo nada.
Eu: Sua vez de receber uma massagem - Dei um sorriso safado.
Queria testar os limites de Mari. Continuei nua e pedi pra que ela retirasse sua camisola e se deitasse. E ela assim fez.
Comecei a massagear suas costas, como desejava aquele corpo, demorei um tempo até sentir que ela estava relaxada e comecei a ousar, fui descendo e comecei a massagear seu bumbum, como ela não se manifestou quis ousar mais. Afastei um pouco suas pernas e vez ou outra tocava seu sexo e sentia que ela estava se excitando. Pedi que ela virasse. Falei no seu ouvido:
Eu: Ultima chance de me pedir pra parar.
Ela se ergueu e me beijou. Já não pensava mais, suas mãos percorriam meu corpo. Ela beijou meu pescoço e foi descendo para meus seios, demorou um pouco e os chupou. Comecei a beijar seu pescoço e ir descendo até seus seios, enquanto minhas mãos percorria seu corpo. Mordi, beijei, chupei seus seios não tinha pressa, esperei tanto por aquele momento que queria que tudo fosse perfeito pra ela. Demorei-me nos seus seios depois fui descendo, a provoquei, fui beijando cada centímetro do seu corpo. Passei minha língua sobre sua barriga, fui beijando a provoquei, beijei suas coxas, virilha, lambi por cima de sua calcinha e depois a tirei.
Continuei a provocando, passei a língua sobre seus grandes lábios, ela já estava muito excitada. Parei de provocar e comecei a chupa lá. Enquanto a chupava comecei e penetra lá, ela já estava louca de tesão. Quando estava prestes a gozar intensifiquei os movimentos, até que ela gozou na minha boca. Continuei a chupa- lá até tomar todo seu mel. Subi e a beijei.
Mari: Agora é a minha vez. - falou no meu ouvido, cheguei a arrepiar.
Ela começou a beijar meu corpo todo, chupou meu seio enquanto apertava o outro, desceu até meu sexo e o chupou, me penetrava com a língua, sugava meus clitóris, me penetrou com o dedo até que gozei, mas nós queríamos mais. Ela encaixou seu sexo no meu e começou a rebolar enquanto me beijava, gozamos mais uma vez. Aquela noite foi longa, não lembro que hora fomos dormir.
Quando acordei já era tarde, olhei para o lado, para me certificar que aquilo tudo não foi um sonho, ela estava deitada nua, dormindo como um anjo. Não resisti e dei um beijo em seus lábios, ela acordou.
Eu: Bom dia amor!
Mari: Bom dia meu Amor! Dormiu bem?
Eu: Melhor impossível. E você?
Mari: Igualmente rs Ta com fome?
Eu: Muita!
Ela levantou, vestiu uma camisa e foi pra cozinha. Ela fez o café e comemos. Não dava pra ser mais perfeito, Mari era tudo que eu queria, ela era, inteligente,
engraçada, espontânea, carinhosa, safada, linda e gostosa.
Estávamos acabando de tomar café quando o celular de dela toca, era uma mensagem de sua prima.
Mari: Amor, que tal a gente ir pra uma festinha na casa de Julia?
*Julia é uma prima de Mari, e é gerente da Boate, que a Mari é dona.*
Eu: Claro amor vamos sim. Vai começar que horas?
Mari: Na verdade já começou, vamos nos arrumar e ir.