Eu sempre gostei muito de me exibir e quando descobri os prazeres do sexo ainda novinha com um ex namorado, ai que eu me soltei mesmo. Lembro de quando tinha uma obra perto de casa, adolescente, passava lá na frente com uma micro saia e sem calcinha. Qualquer ventinho já fazia a alegria dos trabalhadores, isso sem contar das vezes que eu deixava algo cair na rua e me abaixava toda empinada pra pegar.
Hoje, com meus 20 e poucos, coxas torneadas, cinturinha e bunda média com seios fartos, branquinha e rosadinha, com meu cabelo loiro, na altura dos meus seios, faço muito marmanjo quebrar o pescoço, e eu, ADORO!
Amo pegar onibus lotado com mini saias ou calças justas. É sempre bom sentir uma mão quente me apertando, ou tentando entrar no meio das minhas pernas só pra ver se eu estou sem nada mesmo.
Entre as minhas exibições, já transei com um cara no fundo do onibus, pulando gostoso no colo dele. Naquele dia o onibus estava vazio e o motorista vazia sua última viagem. Com certeza ele percebeu, mas preferiu continuar a viagem sem nos incomodar. Eu percebendo a liberdade que tinha, gemia como uma puta no cio. A cara de algumas pessoas que paravam pra prestar atenção na gente do lado de fora era hilária, e eu, ousava mais.
Fazia um tempo que eu estava sem ninguém e tudo que eu tinha tido era rapidinhas em parques e em mercados. Eu queria mais, algo que me deixasse completamente satisfeita. Então, minha amiga comentou de um lugar que virava um inferninho praticamente na madrugada, além de algumas eletrônicas, o lugar era agitado principalmente pelo funk, o que deixava as coisas ainda melhores. Não que eu gostasse de funk, mas onde tem baile, tem putaria.
Me preparei bem, me perfumei e fui com um vestidinho colado ao corpo, bem curtinho, tomara que caia, e lógico, sem calcinha.
Ao chegar lá, os "ingressos" para entrar eram vendidos e verificados em um lugar um pouco longe da portaria. Ao perguntarem do meu, sussurrei no ouvido de um deles se eu entrasse sem calcinha teria que pagar. Eles então, pedindo para outros caras olharem os restos dos ingressos, me chamaram pra uma salinha para "verificar minha situação". Lá, me pediram pra levantar o vestido. Levantei bem devagar revelando minha bucetinha lisinha. Eles então pediram que eu ficasse de quatro em um sofá para analisar melhor. Eu prontamente atendi. Eles não me tocaram mas eu podia sentir a respiração pesada deles. Ficaram ali um tempo admirando, mas um deles não resistiu e começou a passar o dedo em mim levemente. Eu dei um pulinho simulando surpresa, mas na verdade estava cheia de tesão. Pediram então para eu levantar e me deram uma "pulserinha vip".
Entrei e fui logo ao bar beber algumas coisas para me soltar mais. Enfim o batidão começou e eu fui toda safada dançar no meio dos homens. Eles encoxavam, agarravam, me puxavam, toda hora "me sarrando", até que um deles ao passar a mão na minha bunda enquanto eu rebolava, percebeu minha surpresinha. Senti então ele mais próximo, me roçando segurando minha cintura para que eu rebolasse só para ele. Senti seu pau grande sobre a calça, que cada vez ia ficando mais duro. Ele puxou meu cabelo de leve e me roubou um beijo. No meu ouvido, me chamava de princesinha safada, e dizia que se eu continuasse rebolando daquele jeito, ele iria me comer ali no meio de todo mundo. Eu claro, continuei rebolando muito, forçando minha bunda contra a dele e levando as mãos dele aos meus seios. Então, quando tocou uma música bem conhecida, fazendo a pista encher de gente se esfregando, senti sua mão levantando minha saia atrás e algo me penetrando de repente. Que sensação deliciosa. Ele meteu de uma vez e parou, esperando eu rebolar para acomodá-lo dentro de mim. Então eu rebolei conforme a música, e ele me acompanhava, me comendo deliciosamente. Alguns caras próximos perceberam que ali tinha mais do que só uma dança, e quando eu menos percebi, estava rodeada de machos. Abaixaram então o meu tomara que caia, mostrando meus seios que pulavam conforme ele metia. Logo ele saiu, mas nem deu tempo de sentir saudade, pois outro começou a me comer. Não tão grande quanto o primeiro, mas sabia bem como fazer. Assim, eu fui "dançando" com oito homens que revezavam. Eles queriam gozar em mim, então eu me abaixei e eles gozaram gostoso nos meus peitos. A essa hora todos estavam vendo a orgia acontecer e ninguém nos incomodou.
Voltei para o bar para me recompor, mas eu queria mais. Ainda não havia gozado apesar de todos os rapazes terem sido ótimos. Enquanto eu bebia, um cara alto bem vestido perguntou se eu queria beber mais. Eu disse que por enquanto não, a menos que ele tivesse algo bom para oferecer. Ele deu um sorriso sacada e disse que tinha algo bom sim e deu uma olhadinha para baixo. Eu olhei também e vi seu pau pra fora da calça. Me abaixei para ver melhor aquela pica gostosa e ele segurando minha cabeça me fez engolir tudo. Então eu mamei gostoso, alternando entre devagar e rápido. Eu estava abaixada com as pernas abertas, revelando mais uma vez para todos minha bucetinha encharcada. Ele controlava meus movimentos com as suas mãos que seguravam a minha cabeça. Logo, um outro amigo dele bem vestido, me fez eu levantar e abaixar só a cabeça para chupar seu amigo. Enquanto isso, ele meteu forte na minha bucetinha e cuspiu no meu cu, e antes que eu pudesse pensar em dizer algo, ele já havia enfiado tudo no meu cu e me comia com maestria. Mesmo com dor, eu estava cheia de tesão que só aumentava mais e mais. Agora, no balcão do bar eu chupava um e era comida por outro.
Os homens olhavam com vontade e eu notei alguns se masturbando de longe. Algumas mulheres se animaram com a minha exibição e logo notei uma com as pernas abertas em cima de uma mesa num sexo forte. Eu estava adorando aquela situação mas ainda não era o bastante, então, eles pararam de me comer, me levaram até uma cadeira, e o que eu chupava pediu para sentar de costas na sua pica e então ele entrou no meu cuzinho devagar. Me jogando contra seu colo, e segurando minhas pernas abertas, minha bucetinha estava bem aberta, e então o outro cara enfiou devagar. Duas picas dentro era um sonho, mas antes que eu pudesse aproveitar a situação gritando muito, meteram uma rola na minha boca e agora eram 3 picas deliciosas para administrar.
Depois de horas ali, muito gozo e putaria geral, eu finalmente fiquei satisfeita. Tomei outro banho de porra, e não fechei a noite sem antes dar pra um dos caras do palco, na frente do pessoal. Eles iam a delírio, me chamando de vagabunda e puta, peguntando quanto era o programa ou o cachê para me comerem.
Aquele dia fui pra casa exausta. No outro dia vi que o assunto em sites pornos era a puta loira misteriosa. Ao ver alguns vídeos que foram gravados, eu me toquei, lembrando da melhor balada funk da minha vida!
As vezes repito a dose, mas sempre dou um jeito de resolver com sexo, muito sexo!
[História fictícia, mas bem que poderia não ser...]