Obrigado aos que votaram e leram, apesar do meu conto anterior ter sido lido por mais de 1.300 vezes e ser votado por apenas 3 pessoas. Acho que é por isso que muitos autores desistem de postar.. Não há receptividade dos leitores. Mas valeu mesmo assim. Conheço o site há algum tempo e achei uma boa ideia contar minha história. É difícil de acreditar, mas os fatos aconteceram realmente.Dando continuidade...
Depois da minha primeira vez com tio Ricardo, fui para o meu quarto. Demorou um pouco mas consegui dormir. Não parava de lembrar o que havia acabado de acontecer. No domingo acordei bem tarde. Sentia uma dor tremenda.. Mal conseguia andar. Tomei café da manhã e fui deitar mais um pouco no meu quarto. Meus pais chegaram e tivemos um tradicional "almoço de família" no domingo. Tio Ricardo havia saído pela manhã e talvez só chegasse mais tarde.. Fui embora com meus pais. Fiquei bastante preocupado com o que tio Ricardo estaria pensando. Afinal, ele havia saído no sábado e bebido um pouco com os amigos, apesar de parecer bem sóbrio. Sempre fui um rapaz normal.. Um pouco tímido até. Tinha uma boa relação com meus familiares. Todos pareciam gostar bastante de mim.. Estudioso e, segundo eles, bastante bonito hehehe. Um futuro "partidão". E agora me via em uma situação de risco. Será que se eles soubessem, gostariam de mim da mesma forma. Não sei bem quando começaram esses pensamentos e desejos. E muito menos porque eles ocorrem. Só sei que eles são avassaladores. Não sei exatamente se sou gay. Já fiquei com garotas e transei algumas vezes com elas.. Mas essa coisa com homens é totalmente diferente. É completamente instigante.. Ardoroso! Hoje sou mais bem resolvido quanto a isso mas na época.. A minha cabeça só faltava estourar de tantas dúvidas e questionamentos.
Resolvi falar com tio Ricardo no outro dia. Uma conversa de "homem para homem". Quem sabe ele não poderia me esclarecer algumas coisas.. Sempre tive uma boa relação com ele. Éramos, e somos ainda, bastante próximos. Ele é o irmão caçula de mamãe, e por ser o mais jovem, conseguia me compreender e talvez lidar melhor com esse tipo de situação. Não tinha com quem conversar sobre isso.. Era aparentemente hétero. E também queria saber o que ele estaria achando disso tudo.. Depois de chegar da escola na segunda, almocei tranquilamente com vovó e tio Ricardo. Mas senti algo de estranho no ar. Ele estava calado demais.. Falava apenas o necessário. E evitava me olhar nos olhos. Não consegui puxar qualquer papo. Deixei que as coisas esfriassem mais. Após dois dias de apenas balbuciações e olhares desconfiados, resolvi colocar os pingos nos "is". Num descanso na sala depois do almoço o abordei - Tio, preciso falar com o senhor...
- Eu sei César.. Estava evitando falar sobre isso achando que você quisesse esquecer.. Mas temos que conversar sim.
- Tio, não sei como aquilo foi acontecer. Juro para o senhor que nunca tinha feito algo do tipo.. Mas me deu um desejo enorme. Uma vontade que não sei explicar. Também notei que o senhor está diferente comigo..
- Claro César! Você é meu sobrinho.. E quem eu mais gosto na família depois de meus filhos. Isso não poderia ter acontecido. Tinha bebido no dia e estava meio alto.. Mas lembro perfeitamente de tudo. Também não sei como aconteceu mas não pode se repetir - Saber que ele ainda gostava de mim tranquilizou-me por um momento.. Mas só em imaginar que aquilo não iria se repetir me deu uma angústia inexplicável! Não queria admitir mas no fundo, queria mais...
-Eu entendo tio. Gosto muito do senhor! É como um segundo pai para mim.. Quer dizer, pai não.. Irmão mais velho pois ainda está muito novo e bonitão kkkkk.
- kkkk Ahhh moleque! Você acha mesmo?!.. Tá certo que me cuido bastante. Tento fazer uma caminhada.. Uns exercícios.. Mas não dá pra enganar a idade né.
- Acho sim! Só queria conversar sobre aquilo porque não quero que se crie um clima estranho entre nós. Quero dizer que o senhor não teve culpa. Eu estava bastante curioso.. E tudo o que aconteceu foi por minha causa. O senhor não me obrigou a nada.
- Também não é assim César.. Nós dois fizemos aquilo juntos. Há um bom tempo que estava sem sexo.. Meu casamento não ia bem mesmo. E com a bebida.. E seus olhares também em mim, que sempre percebi, acabaram me induzindo a aceitar suas investidas.
- Eu sei tio.. Sabe, sempre tive uma "vida" praticamente hétero. Transei apenas duas vezes mas fiquei com várias garotas já.. Mas confesso que olho para corpos masculinos sim. Na natação.. Nos treinos de judô.. Na praia.. É uma coisa que me chama a atenção. Não sei se sou gay... Mas acho que tenho desejo por homens sim. Estou falando isso com o senhor pois sei que vai tentar entender e por ser mente aberta também.
- Claro César! Entendo perfeitamente. Bem, a sexualidade é a coisa mais particular que o homem tem. E todo mundo a descobre sozinho. Nessa vida, todos querem a satisfação de seus desejos e prazeres. E o sexo é apenas uma das formas de se obter essa satisfação. Também podemos desejar o emprego dos sonhos.. Um objeto que irá lhe trazer felicidade.. Uma realização pessoal.. Algo que ninguém ainda tenha feito.. Enfim, o que quero dizer é que a sua sexualidade, seja ela qual for, não vai interferir na pessoa que você será. Eu sei que é um rapaz inteligente.. Estudioso. E certamente vai ser uma pessoa maravilhosa. Tenha paciência que se descobrirá com o tempo. E você sendo gay ou hétero, vou te amar e apoiar da mesma forma.
Só consegui chorar com aquelas palavras de meu tio. O abracei o mais forte que consegui. Estava orgulhoso dele. E de mim também, por ter uma pessoa como ele do meu lado. Fiquei bem mais tranquilo e sem neuras.. Tudo irá acontecer naturalmente. Meu tio voltou a trabalhar e tentei me ocupar com outras coisas. Saía com colegas ás vezes e tentava não pensar muito naquilo. Mas não deu. De um forma ou de outra, sempre acabava olhando para outros caras. Olhava.. Admirava.. Desejava.. Imaginava o que estaria escondido ali dentro da roupa. Era realmente mais forte que eu. Precisava me relacionar com alguém.. Fazer aquilo outra vez. Mas com quem?? Não tinha coragem de sair para lugares de pegação.. De sexo, essas coisas. Em casa acabava pensando no meu tio. Não queria.. Tentava evitar. Mas era inevitável. Sempre achei meu tio bonito. E depois de transar com ele, passei a achar mais ainda. Não podia fazer isso. Respeito acima de tudo. Achei que seria fácil...
Duas semanas após o acontecido, seria o aniversário de mamãe. Vovó decidiu fazer uma pequena celebração em sua casa e recebi a missão de levá-la para lá depois do trabalho - Invente alguma coisa! Diga que quer ver a sua avó - Disse meu pai. Depois de fazer de tudo para convencê-la, chegamos na casa de vovó. Foi uma tremenda algazarra. Não imaginaria que teria tanta gente para o que minha vó havia chamado de "pequena celebração". Estava meu tio Osvaldo com as duas filhas.. Minha tia Hilda e meu primo Marcos, além de seu pai, tio Ricardo. Nossa! Chega meu coração bateu mais forte. Tio Ricardo estava lindo. Conversaram até tarde da noite.. Meu pai ficou tremendamente bêbado. Fiquei impressionado pois não era de seu feitio. Tio Osvaldo foi logo embora.. Não gostava muito de meu pai. Acho que houve algo no passado que continuou mal resolvido.. Mas nunca perguntei sobre. Minha mãe logo nos chamou para ir embora. Iria dirigindo pois papai estava sem condições.. Pedi para dormir na vovó. Permitiram. Me deu um frio na barriga. Só em saber que poderia ficar sozinho com tio Ricardo. Conversei mais um pouco com meu primo Marcos.. Estava ficando muito parecido com o pai. Tinha 18 anos acho.. E já era um verdadeiro homem. Depois de se despedir do pai, foi embora. Morava com a mãe, ex-esposa de tio Ricardo. Depois de fazer uma pequena arrumação na casa, vovó foi se deitar. Foi aí que algo começou a perambular por minha mente..
Tio Ricardo depois de conversar um pouco comigo, foi ao banheiro. Havia bebido sim mas nada que o alterasse. Passou um bom tempo por lá.. Estranhei a demora e fui até ele. Não sem antes dar uma olhada no quarto de minha avó, constatando que já deveria estar no vigésimo sono. Não havia barulho nenhum.. Nenhum chuveiro ligado.. Nada. Foi aí que abri a porta e vi meu tio sentado no vaso sanitário.. Parecia estar cochilando.. Parece que não estava tão sóbrio assim - Tio! Tio! Tá fazendo o que aí sentado?
- César! Puxa.. Acho que cochilei.. Queria tomar um banho..
- Quer ajuda?! Parece que não consegue nem se manter em pé hehehe.
Tio Ricardo me olhou de uma forma estranha e perguntou - O que você veio fazer aqui?
- Vim ver se estava tudo bem com o senhor.. Disse que ia no banheiro e não voltou mais..
- Sei.. - E continuou olhando para o meu corpo. Tirou a roupa e ficou de pé. Não consegui olhar para aquele pintão mole sem fazer nada. Botei a mão nele e logo meu braço foi apertado..
- O que pensa que está fazendo César?! Já disse que isso não pode acontecer..
- Tio Ricardo por favor! Depois daquela conversa tentei esquecer o que rolou entre nós.. Mas não consigo! Estou subindo pelas paredes.. Quero fazer aquilo outra vez.
- Mas eu sou seu tio! Olha, já disse que não me importo em você ser gay.. Mas entre nós é errado.
- Porque tio?? Não vejo problema nisso. Eu confio no senhor.. Além de sentir um tesão da porra! - E apertei a grossona.. Parecia uma massa de modelar de tão macia. Volumosa.. Estava acordando aos poucos. Até ficar ereta de vez. Era bem maior que me lembrava.. Assustador. Tão grosso quanto meu punho. Não sei como aquilo entrou em mim de primeira..
- Seu moleque safado!! Tem tesão no teu próprio tio?
- Tenho sim! Confesso.. Mas assuma que você também tem tesão nessa situação! Se não seu pau não estaria tão duro..
- Mas é claro que me dá tesão! Uma mão massageando minha pica com tanto carinho e disposição.. Só não estaria duro se fosse impotente!
- Então deixa eu te aliviar tio... Não pensa que está me desvirtuando. Eu quero tanto quanto o senhor está querendo. Deixa eu te dar prazer.. - Me ajoelhei em sua frente e coloquei a cabeça da pica na boca. Saborosa! Queria sentir a textura de uma rola outra vez. Lambi em volta e dei um chupão. Meu tio gemeu alto e pegou minha cabeça para usá-la como bem queria. O pau foi fundo na garganta.. Tive ânsia e tentei tirá-la mas meu tio era muito mais forte que eu..
- Chupa moleque!! Chupa essa pica.. Eu sei que você tá com fome - E masturbava o próprio pau com a minha boca. Com o tempo me acostumei e passei a me dedicar melhor à ela. Chupava a pica com força e vontade.. Babando-a bastante.. Fazendo barulho. Meu tio parecia estar louco.. Apertava minha cabeça com força. Passei um tempão chupando.. Meu maxilar já estava dolorido. Mas uma força maior me fazia continuar ali, ajoelhado servindo ao macho como meu tio. Mesmo que doesse.. Incomodasse, eu tinha que continuar! - Tira a roupa moleque! Está suando em bicas..
Tirei a minha roupa.. Ficando totalmente pelado. Minha cabeça foi logo pressionada a continuar com o serviço. Chupava com vigor. Queria ver meu tio se satisfazendo na minha boca.. - Nossa, não consigo gozar.. Acho que foi a bebida. Fica em pé!! - Me deu um nó na garganta.. Meu cu ainda estava meio dolorido e queria apenas chupar aquela pica. Ao ver aquela grossona, me deu medo..
- Não tio! Não mete em mim.. Ainda estou dolorido.
- Pois então deixa eu colocar entre as tuas pernas.. Não vou conseguir gozar com chupada. - Fiquei em pé apoiado na pia de frente ao espelho. Meu tio cuspiu no pau e colocou entre minha coxas. A sensação de ter um pau indo e vindo entre as suas pernas é maravilhosa! Ainda mais sendo grande e grossa.. Massageava meu saco de uma forma deliciosa. Tio Ricardo me apertou entre seus braços e mordeu meu pescoço. Gemi alto. Olhei seu rosto pelo espelho. Era algo extremamente belo! Meu tio estava com outra feição no rosto. Demonstrava desejo! Olhei para baixo e podia ver a cabeça rombuda surgindo e desaparecendo embaixo do meu saco. Suas mãos em minha cintura me fazendo rebolar constantemente. Cuspi na mão e passei na sua cabeça para ficar mais escorregadia e melada. Estava indo aos céus e sentia meu cu piscar incessantemente! Abri um pouco mais as pernas e me inclinei levemente.. A glande tocou na minha entrada. Passou direto e massageou meu saco.. Voltou e me inclinei novamente, pressionando mais uma vez a glande no meu cu e passando direto. Gemi rouco. Levei minha mão até o saco para envolver a pica e manuseá-la melhor. Quando estava vindo com tudo, me inclinei um pouco mais e com a ajuda da minha mão no saco, a pica não passou. Entrou com a ponta na entrada do meu cu. Gritei! Olhei pro espelho e o vi olhando para mim. Com uma expressão extasiada. - Mete só a cabeça tio.. Por favor, só a cabeça..
Suas mãos me seguraram mais forte e abri minha bunda com as minhas.. Fiquei inclinado na pia, com a cabeça de sua pica entrando e saindo na minha abertura. - Porra! Parece que ele tá beijando a cabeça do meu pau! - E continuou com o movimento. Não consegui ficar só naquilo. Com tempo vai se acostumando, isso é fato. Agora tava com vontade de engolir ela inteira. Fui empurrando meu quadril, engolindo aos poucos quase toda a extensão do pau. Senti uma pontada na barriga e parei. Tirei um pouco e fiquei me deliciando com a parte que já havia entrado. Mas minha paredes internas estavam ardendo muito. Reclamei ao meu tio..
- Pois mela mais um pouco ela.. Dessa vez vai entrar macio. - E pegou minha cabeça me forçando a ajoelhar novamente, para meter na minha boca. Confesso que o gosto não era dos mais agradáveis.. Meio salgado. Mas na hora não me importei. Me incumbi de deixá-lo o mais melado possível. Me ergueu e me colocou apoiado na pia novamente.. Abriu minha bunda e foi com tudo. Doeu ainda mais que a primeira vez!! Parece que algo estava me abrindo ao máximo.. Me partindo ao meio. Segurei o grito e suportei. Deu nem tempo de acostumar. Foi logo metendo freneticamente no meu rabo. Me inclinou e me usou como bem quis. Olhava suas caras e bocas pelo espelho e sentia mais tesão ainda.. Até rebolar e empurrar minha bunda em perfeita sincronia com as suas metidas. Quando o pau saía, colocava a mão embaixo do saco e colocava-o de volta ao seu lugar. Tava tão melado que fazia aquele barulho bem característico.. Sentia a pica do meu tio ainda mais grossa.. Mas não me incomodava tanto. Tava macio.. E me dava uma sensação maravilhosa. Comecei a apertar a pica dele e seus gemidos ficaram mais altos. Beijou loucamente meu pescoço e minhas orelhas.. Sussurrando no meu ouvido que minha bunda era perfeita.. Que agora que eu havia liberado o cu, iria meter sempre. Que era dono do meu rabo. Aquilo foi me enlouquecendo de tal forma que gozei loucamente. Mais uma vez sem tocar no meu pau. Joguei minha cabeça para trás e empurrei com tudo meu rabo contra sua virilha, engolindo totalmente a grossona. Ele parou um pouco e esperou eu terminar o gozo.. Mas logo sussurrou - Gozou né moleque?! Agora aguenta só mais um pouco que to pertinho.. Vem cá..
Me agarrou e me jogou contra a outra parede. Fiquei bem ereto, com ele atrás de mim. Continuou as fincadas poderosas e envolveu os braços sobre minhas axilas, me elevando ainda mais, deixando-me nas pontas dos pés. Gemi ainda mais e virei meu rosto para tentar olhá-lo. Meu olhos cruzaram com os dele e ficamos nos olhando por um tempo. Sua boca estava semi aberta.. Respirava por ela. Observei rapidamente e no impulso dei uma beijoca nele. Fiquei com medo de ter ido longe demais.. Mas sua boca veio com tudo na minha e nos beijamos ardentemente! Senti seu pau ficar ainda mais grosso, me empalando por inteiro. Gemeu no meu ouvido e modeu minha nuca. Gozou muito dentro de mim. Sentia perfeitamente o líquido espesso lá no fundo.. Era incrível. Rebolei ainda mais para aquilo ficar impregnado em mim. Passou um tempo agarrado comigo e me desprendeu levemente. A grossona foi saindo aos poucos até ser expelida pelo meu cu, fazendo barulho. Curiosamente, não senti vazar pelas minhas pernas. Acho que ficou alojada em meu intestino. Nós dois estávamos completamente suados. Me olhou com aquela cara indecifrável e depois deu um sorriso safado - Vamos tomar um banho..
Depois de limpinhos e de ter conversado bastante no banheiro, fomos dormir. Meu tio perguntou o que achava de se relacionar sexualmente com alguém da própria família.. Com muita sinceridade, respondi que não ficava muito grilado com isso. Era tesão e não estávamos fazendo mal a ninguém. Avancei porque senti que meu tio estava receptivo à esse tipo de relação. Que o safado queria tanto quanto eu kkkk. Gaguejou.. Tentou se explicar.. Mas no final confessou que me achava muito bonito e que o carinho e amor que sentia por mim ajudou. Disse-me que já tinha comido alguns amigos mas que comigo havia sido diferente. Meu afeto e admiração por ele só aumentou depois disso. Transamos outras vezes mas eu percebi rapidamente que não iria sair daquilo. Éramos sobrinho e tio e também não sei se queria compromisso. Meu tio também sentia o mesmo. Afinal, ele era hétero e não deixava de pegar várias mulheres. Sentíamos tesão no sexo mas o amor e carinho era de tio e sobrinho. Aos poucos fui me conhecendo e lidando melhor com meus desejos. Descobri diferentes formas de prazer. E fui aproveitando a vida...