Sou casado, 34 anos, moreno, peludo, definido. Casei cedo, com cerca de 20 anos e, amo minha esposa. Trabalho como mecânico de máquinas pesadas, estilo agrícola. Meu filho é adolescente, ainda em fase de crescimento e descobertas. Sempre fui muito próximo dele. Desde criança ele toma banho comigo. essa relação de cumplicidade entre pai e filho sempre foi natural. Quando meu filho tinha cerca de cinco anos, na fase dos porquês, começou a me interrogar no banho: "Pai, por quê teu pinto é tão grande? -Por quê você têm tantos pelos? Por que os pelos ao redor do seu pau são maiores? Meu pinto também vai ficar assim quando eu crescer?". Eu, gradualmente, ia falando a verdade para o guri, sem aprofundar, com respostas objetivas, que matavam a curiosidade instantânea dele.
Nossos banhos diários, eram momentos de pura intimidade, quando ele me contava as coisas da escola e de seus colegas.
Era natural eu esfregar meu moleque e, ele, esfregar minhas costas. Quando ele estava com cerca de oito anos, ao lavar a bunda e pintinho, passei sabonete nas mãos e esfreguei o guri. Rapidamente senti o pintinho dele extremamente duro em minhas mãos. Só então observei que o pintinho do meu filho estava crescendo. Elogiei o mini-pinto dele. Ele me surpreendeu dizendo que era maior que dos seus coleguinhas de futebol. "-Como você sabe que é maior, Junior?" "-Pai, a gente sempre compara os pintos quando vai mijar, no mato, atrás do campinho do bairro." "Sério, filho? E o que mais vocês fazem lá?" Como confiávamos um no outro, o guri me contou que eles brincavam de competir, estilo, quem mijava mais longe, quem demorava mais pra mijar e, até, quem mijava mais, medindo a quantidade em garrafa pet. Disse ainda que o pinto dele era maior que de todos os coleguinhas. Já tinham medido, colocando um bem pertinho do outro.
O relato do meu filho me fez recordar as putarias que eu fazia com meus primos quando tinha a idade dele e, sem notar, meu pau estava muito duro. Percebi que, de repente, Junior parou de falar e olhava assustado para meu pau duro. Modéstia à parte, eu também sempre tive um pau beeem maior que de todos os meus primos e até maior que o do meu tio Marcos, que tinha fama de jegue. Quando casei, minha mulher demorou meses até dar a buceta sem reclamar de dor. Ao ver a cara de espanto do guri, procurei disfarçar e baixar a jeba. Disse a ele que era normal as brincadeiras de putaria entre moleque, inclusive incentivando-o a comer os colegas. Relaxei, a jeba baixou. Por estar no banho, aproveitei e dei uma baita mijada. Surpreendentemente, enquanto eu mijava no box, meu filho levou a mão no meu pau amolecido, segurando-o. Achei estranho, mas deixei o moleque matar a curiosidade. Ao terminar o mijão, com o pau segurado pelo meu filho, pedi pra ele balançar. Ele o fez e, em instantes, senti meu pau inchar novamente na mãozinha delicada do guri. Decidi dar um basta na brincadeira, terminando nosso banho.
Alguns meses depois, novamente no banho, meu guri estava um pouco envergonhado, quase não me dirigia a palavra. Naquela tarde eu havia o flagrado comendo o Edy na oficina mecânica. Eu o tranquilizei dizendo que era normal a putaria entre mulekes naquela idade, e que isso não tornava eles gay. Elogiei o pau dele e mostrei o meu, dizendo que eu o treinaria para ficar como o do pai. Na hora, meu filho já estava de pauzinho duro novamente. Lógico que o meu não demorou a levantar.
Sugeri uma punheta eu e ele. Comecei a minha punheta e, ele, vidrado no meu pauzão, começou a sua também. Notei que o guri estava todo desajeitado com a punheta e que sentiria dificuldades em gozar, pois estávamos a quase meia hora na punheta, eu já tinha me controlado várias vezes pra não gozar e, mesmo incentivando meu machinho, ele não chegava lá.
Aí eu disse: “Filho, deixa papai te ajudar a melhorar isso”. Ele consentiu com a cabeça. Peguei no pauzinho dele, que mal cabia na minha mão. Deu uma boa cuspida na minha mão grossa e suja de graxa. E ao agarrar aquele pau branco, delicadinho, de adolescente, ele sentiu um arrepio. Minha mão grossa, de mecânico, com uma boa cuspida, manipulando o pau do meu próprio filho. Com uma mão eu movimentava o pinto dele e, com a outra fiz um anel no saco liso e sem pelos dele. Comecei devagar e fui acelerando, á medida que notava que ele estava curtindo. Meu menino estava em pé, e eu, de joelhos, na frente dele. Meu pau durão, tocava os pés dele. Discretamente, comecei apertar com o dedo médio, sob o saco dele, próximo ao cuzinho do garoto. Ele se contorceu todo, tentando abafar o gemido e, derramou sua porrinha rala na palma da minha mão. Fiquei em pé e com a mesma mão melada, espalhei o líquido da vida do meu filho, que já foi minha porra, sobre meu próprio pau. A sensação foi indescritível, aquela porra quentinha do meu filho, lambuzando meu pau. Em poucos movimentos, gozei também, gemendo como um animal. Terminamos o banho e juramos segredo.