QUEBRANDO O CABAÇO DE SONINHA

Um conto erótico de Quebrando o cabaço de Soninha
Categoria: Heterossexual
Contém 1019 palavras
Data: 27/09/2015 18:43:01

FUI O PRIMEIRO HOMEM DE MINHA FILHA II – QUEBRANDO O CABAÇO DE SONINHA

Depois da primeira noite eu estava sedento para quebrar o cabaço de Soninha. Após o café, fomos curtir a praia. Ainda no quarto, Sônia provou três biquínis para que eu escolhesse um. Não por acaso escolhi o fio dental, ela pôs uma saída de praia rendada que tornava a visão mais sedutora ainda. Feito isso, saímos. Havia uns gringos no terraço da pousada que mal conseguiram disfarçar a admiração pelo rabo de Soninha. Eu não sou ciumento, pelo contrário, gosto que admirem minha mulher. Enquanto eles olhavam, eu pensava: “olhem a vontade, quem comeu esse rabo e o inundou de esperma ontem fui eu.” Na praia, estendi a esteira para que ela deitasse de bruços e fui buscar duas caipirinhas nas famosas barraquinhas de Jerí. Ao voltar, ela pediu: “pai, passa bronzeador em mim”. Enquanto ela bebia a caipirinha, eu a lambuzava com o gel e a massageava, aproveitava quando chegava em suas nádegas e enfiava a mão entre elas dedilhando a sua bucetinha por cima do fio: “tá louco pra enfiar teu pau aqui, né paizinho?” “Sim, mal posso esperar pra quebrar esse cabaçinho!” “hoje você quebra! Tô louca pra sentir esse pauzão dentro da minha buceta!”

Nessa conversa me distraí e ao olhar para o lado percebi que uns caras e alguns casais notavam o que estava acontecendo. Sônia também percebeu, mas fez questão de continuar com o exibicionismo advertindo-me que não parasse. Depois de mais alguns goles de caipirinha, ela levantou e puxando-me, convidou-me para banharmos. Entramos na água, demos alguns mergulhos, então Sônia virou-se, me abraçou e começamos a nos beijar. A água na cintura permitia que ela se pendurasse em mim abraçando-me com as pernas. Podia sentir sua buceta pressionando meu cacete. Eu apalpava aquele rabo enorme e todos na praia prestavam atenção em nós dois. Lamentei não ter concluído minha tarefa na noite anterior, pois se ela já não fosse mais virgem, eu a comeria ali mesmo protegido pelas ondas. Fomos para o almoço sempre regado a caipirinhas. O que acontecia era mágico, não olhávamos pra ninguém ao nosso redor, apenas para nós mesmos, um desejando o outro, mal esperando para continuarmos nosso intento. Tão logo terminamos nosso almoço e nossa última dose, voltamos para a pousada. Quando chegamos ao quarto, Soninha não permitiu que tomasse banho, puxou minha bermuda bruscamente, abrindo-a de imediato, enfiou a mão dentro do calção de banho fazendo meu pau duro e latejante pular para fora, ajoelhou-se e o enfiou todo na boca chupando-o gulosamente, indo e voltando com sua boca. Ás vezes seus dentes me tocavam, mas isso era até gostoso. Tirei sua saída de banho, desatei seu fio dental que caiu de imediato, abracei-a lateralmente pela cintura e a levantei fazendo-a girar e ficar de cabeça para baixo. Isso permitiu que em pé pudesse chupar sua buceta enquanto ela chupava meu cacete. Sônia não falou, mas percebi pela intensidade dos movimentos de sua boca e dos gemidos que ela tinha adorado o que fiz. Naquela posição, fiz com que ela gozasse muito em minha boca, ela implorou para que eu também gozasse na sua, mas não permiti, eu precisava do meu pau bem duro para continuar a forçar o seu hímen.

Carreguei-a até a cama e deitei-a. Comecei a lambê-la subindo pela sua barriga, chupei com sede seus peitos e fui lambendo-a pelo pescoço até invadir sua boca com minha língua. Sônia me beijava com desejo, dizendo: “pai, como você é gostoso! Você faz tudo isso com a mamãe?” “Sim!” eu lhe falei: “tudo o que estou fazendo com você, faço com ela!” Então, Soninha desceu a mão até meu caralho que estava doendo de tão duro, pegou-o e direcionou para a entrada de sua buceta que já estava encharcada. Comecei logo a minha tarefa, empurrando meu cacete de encontro ao seu hímen. Empurrava um pouco e parava ou recuava quando ela fazia cara de dor. Ela me encorajava a não ter pena dela: “Não para, meu macho! Não para!” Ainda que sentisse dor, continuava me puxando para cima dela. De repente, senti que o seu hímen havia cedido e comecei a entrar vagarosamente em sua xana. “Ai, tá entrando, paizinho. Tá entrando!” Fui invadindo-a aos poucos até sentir que estava todo dentro de sua buceta. Depois de muito socar dentro dela, virei-a para cima de mim. Nem parecia que tinha acabado de ser desvirginada, pois entendendo minhas intenções, ela sentou-se no meu caralho e iniciou um movimento frenético de vai e vem, alternando com subidas e descidas bem lentas em cima do mastro. Nesse movimento, Soninha gozou pelo menos duas vezes, gritando palavrões do tipo: “Me fode, seu porra! Fode caralho! Fode a bucetinha da tua filha, fode! A partir de hoje tu vai foder duas mulheres dentro de casa, seu porrinha gostoso!” Meu pau já doía demais e já havia segurado muito, eu precisava gozar, então tentei pegar um preservativo e mais uma vez a minha Soninha me surpreendeu: “Não precisa, paizinho. Mamãe comprou a pílula do dia seguinte pra mim. Pode gozar dentro!” Ao ter a sua permissão, não me preocupei mais em conter-me, virei por cima dela na tradicional posição papai-mamãe e gozei fartamente dentro da sua buceta. Sônia percebeu o líquido quente invadindo-a em jatos e apertando minha bunda, me puxava de encontro a ela dizendo: “goza, paizinho, goza muito dentro de mim, goza! Bota tudo, bota! Tudinho!” Minhas trepadas com Júlia, minha esposa e mãe de Soninha sempre foram deliciosas, mas nós machos sabemos o quanto gozamos quando temos uma carne nova para devorar e assim inundei a gruta novinha da minha filha de tal forma que foi impossível não derramar na cama. Depois de tamanha gozada, no auge dos meus quarenta e tal, fui obrigado a descansar, mas ela também estava satisfeita. Deitamos de conchinha e adormecemos, embriagados pela maresia, pelas caipirinhas e pela trepada louca e maravilhosa que demos naquela tarde após o almoço em Jericoacoara.

Mais adiante, conto sobre o restante dos dias naquele paraíso, que aliás, é ótimo pra quebrar um cabacinho, rsrs.

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Comentários

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veja no primeiro conto "Fui o primeiro homem de minha filha I",pra entender a história toda.

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Libera ae paizao a filha puta pra gente. Soninha cabacinho, ei e a tua mulher(julia tava aonde? Vlw Paizau

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