Descoberta de Beca - Parte 2

Um conto erótico de Luiza.Pretinha
Categoria: Homossexual
Contém 2093 palavras
Data: 28/09/2015 17:28:08

No dia seguinte, contei tudo a Jú, ela ficou surpresa, quis saber de todos os detalhes, e tive o prazer de contar. Como tinha gostado de sentir a boca de uma garota, como gostei de quando ela pegou na minha nuca e puxou junto dela. Jú ouvia tudo atentamente, percebi que tinha ficado excitada com meu relato, sabia que ela estava excitada pois já a vi se agarrar com alguns garotos, sua pele clara fica vermelha, e claro seus mamilos ficavam duros e pontudos, era nítido o contorno na sua farda.

- Uau! do jeito que você falou até eu estou pensando em mudar de opção.

Nós rimos muito, com o que Jú falou, apesar da brincadeira, o assunto ficou na minha mente, mas isso é outra história. No final das aulas fui com a professora até sua casa, Maria já mim esperava na sala, estava com um vestidinho curto, estava com as pernas cruzadas. Sou recebida com um abraço gostoso.

- Mamãe vai sai daqui a pouco – Falou no meu ouvido. Deu aquele friozinho na barriga, meu queixo começou a tremer. Enquanto professora Tânia não saia, fomos até o local habitual de estudo.

Maria começou a explicar o assunto, porém minha cabeça estava no que ela ia me ensinar depois que a mãe dela sair. De vez enquanto ela passava alisava seu pé nas minhas pernas mim deixando rubra, ela sorria percebendo meu nervosismo.

Passaram alguns minutos a professora Tânia avisa que estava saindo, fiquei tensa, Maria vai até a porta acompanhar a mãe.

Maria aparece e me chamar com o dedo indicador, dou meio sorriso, acompanho até a sala. Ela senta no sofá, e eu ao seu lado, parecia que nunca tinha mim agarrado com ninguém, na verdade com um garota essa seria a segunda vez, mas aqui seria diferente do dia anterior não tinha ninguém para atrapalhar, seria só eu e ela nas próximas duas horas.

- Estava louca desde ontem! – Falou Maria, me puxou pela cintura, envolvo com meus braços seu pescoço. Nossas bocas se tocaram, sinto sua língua abrindo espaço gentilmente em minha boca, sinto suas mãos passar nas minhas costas, eu estava ofegante, o beijo começou ficar mais vorás, literalmente sentia meu coração palpitar. Só ouvia os barulhos dos beijos e nossos suspiros, Maria estava dominando toda a situação, ela beija meu pescoço provocando gemidos, ela para e olhar fixamente nos meus olhos, seu olhar era serio, mas sexy, percebi que ela também estava ofegante.

- Você até que beija bem! - Sorrio com seu elogio. Estava mais calada do que o normal, queria aquela morena, mas não sabia muito o que fazer, Era tudo novo pra mim.

Maria levanta e pega na minha mão, me leva até a varanda, queria saber o que ela ira fazer, mas não disse nada até chegamos na frente da piscina.

- Esta muito quente mais não estou afim de sorvete, vamos tomar banho.

Falou isso já tirando seu vestido, fiquei surpresa pela sua espontaneidade, mas surpresa fiquei quando a vi de peças intimas, nossa que curvas ela tem, Maria tinha o típico corpo mignon, sua pele morena é um convite para o pecado, ela vestia um conjunto de lingerie branca tipo fio dental. Fiquei tensa, pensei que estávamos indo longe demais com isso, talvez ainda estivesse mim decidindo. Sabia que ela já tinha experiência no assunto, eu paralisei. Maria percebeu minha hesitação, chega perto de mim e pega na minha mão.

- Relaxe Beca, agente não vai fazer nada que você não queira... – Maria para um pouco e continua. ...Eu espero até você estiver preparada pra mim, mas quem disse que não podemos tirar uma casquinha?

- Certo, mas não trouxe roupa de banho. - Falei, querendo inventar qualquer desculpa.

- Mas eu também não estou, relaxe é só um banho, sem pressão. – Olhei mais uma vez para seu corpo seminu e gostava do que via, também queria tirar uma casquinha.

Então finalmente cedi seu pedido, começo tirar minha roupa, diferente de suas roupas intima eu estava usando uma calcinha de algodão com estampa, e um sutien liras. Minha pele diferente de Maria ela super clarinha, Maria assistia eu despir atentamente. – Ual! – Brincou Maria ao me ver com minhas peças intimas.

Começamos a brinca de maneira inocente, realmente não tinha malicia, foi divertido, apesar do jeito sofisticado dela achei legal ela não ser do tipo que não se diverte.

Começamos a conversar sobre tudo que estava acontecendo, ela quis saber o que eu estava sentindo em ficar com ela, o que sentiu no meu primeiro beijo lésbico. Percebi que ela se preocupava comigo e isso nenhum carinha jamais quis saber. Maria me confessou que já ficou com varias meninas, mas nunca alguém como eu a maioria das garotas já tinha pratica no assunto, mas minha inocência a excitava e realmente estava afim de mim. Confessei a ela que estava desde de o primeiro dia que a vi não parava de pensar nela, eu realmente estava afim dela. Ficamos em silêncio, estávamos sentadas na borda da piscina, ela fazia onda na agua com os pés, peguei no seu queixo e dei um selinho suave. Entro na piscina, e olho pra ela.

Dessa vez eu que chamo. Maria abre um largo sorriso, e vai ao meu encontro me encostando na outra borda, uma nova sessão de beijo é iniciada, mas dessa vez com nossos corpos seminu, estava louca de tesão, sentia sua toda pele tacando a minha, percebi que sua mão quando chegava perto da minha bunda parava e voltava. Então resolvi eu mesma tomar essa iniciativa, estava começando a me soltar mais, e queria aproveita. Então vou descendo minha mão até chegar no seu bumbum, cravo minhas unhas, arranco um longo gemido dela, como uma vampira, ataco seu pescoço com minha língua. Suba uma das mãos seus seios. Toco por cima do tecido preenchendo toda palma. A sensação do novo era surreal, já tinha tocado nos meus seios varias vezes ao longa da vida, mas toca nos seios de outra garota ela demais. Eu a queria e não depois, agora!

- Quem disse que sou inocente! – Falei com tom de deboche. Maria sorriu da brincadeira, ela sabia muito bem o que fazer. Saímos da piscina. Maria me guiou até seu quarto. Seja qual foi meu receio ele já tinha passado.

Maria pediu para eu esperar, tinha esquecido nossas roupas na varanda. Pude ver algumas fotos suas fora do país, sem sombra de duvida era a pessoa mais interessante que conheci, vi também algumas fotos de uma garota muito bonita, pelo grau de intimidade desconfiei que ela a garota do telefone que ouvi alguns dias atrás. Fico distraída, quando Maria envolve seus braços na minha cintura. Minha pele se arrepia quando ela morde minha orelha, sua mão preenche meus seios. Uma de suas mãos vai descendo devagar até minha virilha, vai invadindo minha calcinha, sua mão encontra minha buceta toda depilada e totalmente encharcada da minha excitação. Gemi parecendo uma gata manhosa, estava dominada, sua cabeça estava por cima do meu ombro. Maria dedilhava meu sexo com tanta eficiência que se continua por mais alguns minutos teria gozado nos seus dedos. Ela leva seus dedos até sua boca, não consigo falar nada só observo calada Maria apreciar meu gosto. – Delicia! – Falou Maria no meu ouvido.

Maria me puxa pelo braço, e me faz deitar em sua cama, me beija e sinto meu gosto na sua boca. Ela desce beijando todo meu corpo, fico arrepiada, Maria senta por cima colocando a mão por trás de suas costa e retira seu soutien, revelando seus lindos seios. Era de tamanho médio tinha aureola amarronzada, minha vontade ela de chupar cada um deles, eu realmente estava curtindo minha nova opção sexual. Faço força pra chegar até eles, mas sou impedida por Maria, ela sua vez, tinha que esperar. Lentamente Maria percorre meu corpo com suas unhas mim causando vários arrepios. Com calma tira a trava do meu soutien revelando meus seios, diferente dela meus seios era fartos, e minha aureola é rosada, Maria se abaixa e começa a lamber cada um, brincava com os dedos em meus bicos, hora chupava hora mordia de leve, eu estava fora de mim meu corpo tremia eu gemia descontrolada, contorcia toda. Estava acontecendo tão rápido, será que eu iria assimilar tudo. Maria começa a descer, sinto sua língua toca cada centímetro até chegar ao meu umbigo onde tem uma atenção especial, Maria olhava pra mim com desejo. Suas mãos desse até minha calcinha. – Minha mãe disse que não pode ficar de roupa molhada em cima da cama! – Brincou ela em seguida foi tirando minha calcinha lentamente, revelando meu sexo, fiquei um pouco com vergonha. Maria desceu até chegar à minha buceta, mas parou, ela queria me maltratar um pouco. Começou a beijar toda extensão lateral da minha buceta, lambia minhas coxas, eu tremia a cada toque, meu corpo estava todo arrepiado já estava ficando desesperada queria sentir sua língua toca no meu sexo.

- Mim chupa, por favor! – Implorei melosa, era o que Maria queria ouvir, quando sua língua tocou em meus lábios virginais foi como se estive levando pequenos choques. Nossa que língua. Era realmente sabia fazer seu trabalho, aquela pequena pele quente mim tocando era incrível, não demorou muito, comecei tremer gozei em sua boca de maneira intensa, peguei no seu cabelo e fiz pressão contra minha boceta, olhei pra baixo e via ela com a cara na minha boceta e seus olhos olhando pra mim, seu olhar era de satisfação. Não era só pelo seu ótimo trabalho, mas a sensação do novo era demais.

– AAHH!!! – Gritei, Maria continuou sua seção de chupada, nunca fui tão bem chupada! ela começou enfiar um dedo enquanto chupava, colocou mais um dedo. Ela literalmente esta mim fodendo com seus dedos. Enfiava com agilidade, senti que já ia gozar novamente, avisei a ela. Maria retirou o dedo e concentrou nas chupada, o gozo veio mais forte que o primeiro, quando pensei que estava acabando, veio outro gozo, e mais um. Nossa nunca gozei assim tão intensamente, e três vezes seguida, era um recorde. Pedi para ela parar senão iria desmaia, estava ofegante, ela chegou ao meu lado mim abraçou e esperou eu mim acalmar ficamos de conxinha, fazia carinho enquanto esperava eu mim recuperar.

- Você vai achar que é mentira, mas nunca chupei uma boceta tão deliciosa. – Falou Maria. – Serio? – Perguntei virando para ela.

- Você fica muito molhada quando fica excitada, isso sempre mim deixa louca em uma garota. Adorei comer você.

- Quantas garotas você já transou? – Talvez não seja a pergunta ideal, mas queria saber.

- Já comi cinco garotas, com você é a sexta. – Achei estranho ela falar comer, mas o fato era esse ela tinha acabado de me comer direitinho.

- E você vai ser a primeira garota que vou comer! – Falei isso já subindo em cima dela.

– Esta pronta? - Perguntou Maria, gostei de sua preocupação em querer saber se eu queria mesmo fazer isso, mas a o negocio é não vi a hora de senti o seu sabor.

- Nunca estive tão pronto! – E continuei descendo.

Mas antes que eu consiga continuar ouvimos barulho do carro da mãe de Maria entrando na garagem. “Droga!” pensei Maria solta um xingamento e bate no colchão com a mão, vestimos o mais rápido possível, apesar da mãe de Maria saber que a filha é lésbica ia ficar feio pegar sua aluna na cama com ela. Eu ria da situação ela vestia roupa xingando.

- Sua boba, esta mim devendo! – Falou Maria.

- Nem precisa cobrar! – Falei com toda malicia na fala.

Por sorte chegamos no local dos nossos estudos sem sermos pegas, meio escabelada mas acho que sua mãe não percebeu.

- Bom dia garotas! E ai Maria como esta Rebeca nos estudos? Segunda feira já é a prova final! –

Realmente estava esquecida, eu ia esta quebrada e fudida com meus pais se reprova-se deu medo só de pensar.

- Ela é bem aplicada mãe, estávamos pensando em a senhora ligar para os pais de Rebeca para ela vim passar o final de semana aqui, queria fazer um intensivo nela. O que acha?

Fiquei surpresa com a ideia de Maria, ela olhou com malicia pra mim sabia de suas intensões, gostei muito.

- Acho que é uma boa ideia, agora basta saber se seus pais vão querer. – Falou a professora Tânia. – Um final de semana com duas professoras mim ensinando? Que isso eles vão adorar.

Dito e feito quando a professora ligou meus pais ficaram felizes, voltei pra casa pra pegar algumas peças de roupas. Sabia que esse final de semana iria promete, estava louca pra sentir o gosto de Maria.

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Comentários

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Continua!!! MT bom!!! A dica do "me" é boa e essencial! Bjs

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Estou gostando muito do teu relato, é bem excitante. Mas só uma dica; "Mim" não conjuga verbo, troca o "mim" por "me", tipo aqui: "ela chegou ao meu lado me abraçou e esperou eu me acalmar ficamos de conxinha, fazia carinho enquanto esperava eu me recuperar." Continua!

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