Volte Sempre 14

Um conto erótico de Mlife
Categoria: Homossexual
Contém 695 palavras
Data: 28/09/2015 22:32:27

Era a semana decisiva no colegio para Emily,teria o campeonato e a formatura,estava se sentindo muito pressionada em sua casa,e no colegio,só uma pessoa conseguia lhe dar paz.

-Michelle ?- diz Emily ao telefone.

-Oi amor,tudo bem?

-Sim,mas ficaria muito melhor se voçe viesse pra cá.

-Não posso,tenho que reparar alguns carros,desculpa.

-Tudo bem,mas eu estou com saudade,voçe me liga mais tarde ?

-Claro princesa,beijos.

-Beijos.- disse Emily triste ao desligar.

Estava um pouco entediada e queria sair,então decidiu ir ao cinema,assistiu ao filme,e partiu para as lojas,na primeira loja foi atendida por uma moça,linda,ruiva,dos olhos verdes,alta,monumental.

Tentava não reparar nas cantadas,que a moça lhe dava,não sabia se tinha segundas intençoes ou se era uma boa atendente,mas experimentou todas as roupas que lhe fora recomendadas.

-Essa blusa ficou maravilhosa em voçe,linda.- disse Amanda se aproximando.

-Oi.- disse Emily a comprimentando com um beijo no rosto.

-Por que não disse que viria?Teriamos vindo juntas.

-Gostou?- apontou Emily as roupas.

-Vão ficar lindas em voçe,eu quero ver voçe com elas.

-Onde vamos agora?- pergunta

-Vamos encontrar a Julia e a Melissa.

Foram encontrar as outras meninas,e Emily as convidou para a sua casa,em seguida fora mostrar as roupas.

-Ficou bom amiga-diz Melissa,com Amanda fuzilando-a com o olhar.

-O que acha Amanda?- pergunta Julia.

-Maravilhoso.

O telefone de Emily toca e Melissa o pega na cama.

-Quem é Michelle?- pergunta

-Uma amiga.

-Alô?

-Oi amor.

-Oi.

-Tudo bem ?Por que esta falando assim?

-Nada não,me liga depois,eu estou ocupada.

Amanda observava a conversa,estava com raiva,queria saber se ainda estava com aquela mulher.

Emily desligou o telefone e meio que "expulsou" suas amigas de sua casa.

Ficou pensando se iria se desculpar por telefone,ou se iria pessoalmente ver Michelle,decidiu ir.

Estacionou seu carro na oficina e entrou no escritorio,Michelle estava no computador.

-Oi.- diz Emily.

-Oi.

-Me perdoe.

-Pelo que ?

-Por falar daquele jeito com voçe.

-Não precisava vir aqui,se tinha algo melhor para fazer.

-Me desculpe,de novo.

-Tudo bem,como voçe esta ?

-Nervosa,cansada,anciosa.

-Nossa,tudo isso,como posso te ajudar?

-Queria ficar com voçe ate anoitecer,como sempre.

-Tudo bem,daqui a pouco eu irei fechar.

Depois de trabalhar,Michelle começa a dar atenção para Emily,sentam no sofa e conversam,ate Michelle dar um beijo em Emily,e incendiar as duas,foram para o quarto onde Emily resolveu mudar as regras do jogo.

-Espere.- diz Emily.

-O que foi ?

-Hoje vai ser diferente.

-Como assim ?

-Eu que comando.

-Emily...Não.

-O que ?!

-Eu não gosto,eu gosto de te dar prazer.

-E me daria muito prazer se voçe deixasse,eu comandar hoje,por favor eu quero muito.

-Só hoje.

-Obrigada,agora deita ai.

Emily deita em cima de Michelle,e lhe da um ardente beijo,mais exitante do que nunca,chupa seu pescoço deixando pequenas manchinhas roxas,morde sua orelha,e a ajuda a tirar a camiseta que estava vestindo,desprende seu sutiã,e começa a adorar seus seios,apertando-os e chupando-os,Michelle gemia baixo,puxava levemente os cabelos de Emily,que foi descendo,ate chegar à fonte de prazer,que tanto desejava.

-Parece que voçe esta gostando,esta tão molhada.- disse Emily a olhando nos olhos.

Michelle nada dizia,só gemia,sentia seu sexo contraindo com cada chupada que recebia,quando finalmente o orgasmo veio foi arrebatador,todo o seu liquido foi drenado com a lingua de Emily.

Recuperando o folego Michelle a puxou de modo a unir seus sexos,se movimentaram ate atingirem o climax.

-Ainda quer conversar ?- pergunta Michelle.

-Agora eu quero comer.

-Sim,senhora.

Se vestiram e foram comer um lanche,como sempre ao anoitecer Emily fora para casa,que não era tão longe dali,mas dessa vez foi diferente,por que não notara que alguem a observava.

-"Voçe ainda esta com aquela mulher,ah Emily voçe vai ser minha,somente minha.Por bem ou por mal".- pensamentos de um ser atormentado.

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