Olá a todos,
Sugiro aos leitores que leiam o conto que escrevi contendo a primeira parte desta história antes de darem seguimento nesta leitura. Agradeço aos que comentaram meu primeiro conto pelo site, bem como as pessoas que me escreveram por email.
Mas vamos ao ponto. Ou melhor, ao conto! Fiquei alguns dias esperando o aguardado momento em que receberia a nova diarista. Várias coisas passavam pela minha cabeça: será que ela contou para a vizinha? Será que ela aprovou mesmo minha ousadia? Será que ela vai se entregar? Será fácil seduzir? Devo continuar sendo ousado?
Chegou a tão aguardada terça-feira (isto foi em julho deste ano). Como de rotina, fiquei aguardando-a na varanda do apartamento. Avistei-a descendo do ônibus e caminhando em direção ao prédio. A loira vestida calça jeans, salto, e uma blusa preta. Mesmo de longe pude perceber que suas curvas insistiam em pressionar o tecido, deixando-a muito sensual. Mesmo a distância notava-se sua coxas roliças, fortes, em seu caminhar desenvolto.
Deveria eu recebê-la devidamente vestido ou nos meus trajes íntimos? Optei por ser cauteloso e recebê-la vestindo bermuda e camiseta. Afinal, se depois de todo o ocorrido (citado no primeiro conto) ela estava ali, não haveria a necessidade de eu ser tão direto.
Quando abro a porta ela diz “Bom dia”. Digo também “bom dia” e noto que a mesma me olha de cima em baixo, aparentemente frustrada por me ver “tão vestido”. Não sei explicar bem, mas realmente tive a sensação de que ela queria que eu estivesse vestido mais a vontade....rsrsrs Pensei, ela é safada mesmo.
Conversamos um pouco sobre o serviço e, devidamente “mal intencionado”, pedi pra ela começar passando algumas camisas, pois eu gostaria de usá-las durante a semana. Digo “mal intencionado” porque a tábua de passar eu já tinha deixado posicionado numa “posição estratégica”. Ela disse olhando fixamente para meus olhos que iria apenas se trocar e já começaria os trabalhos. Prontamente respondi: “Também vou tomar banho e me arrumar porque estou muito animado para o dia de hoje”.
Embora já tivesse tomado banho, usei este pretexto apenas para “trocar de roupa”. Entrei no chuveiro e passados alguns minutos já estava devidamente de “banho tomado”. Reforcei o desodorante e passei levemente um perfume Italiano que gosto. Fui até o guarda-roupas com uma decisão tomada. Vocês imaginam qual é? Sim, vou novamente utilizar uma boxer branca.
Trancado no quarto com meu celular li um dos contos da LOIRA CASADA (recomendo lerem os contos dela, que também é moradora de Brasília e sonho muito conhecer) e já estava pronto, duro como uma rocha. Vesti a boxer branca e saí perfumado em direção a área de serviço.
Quando cheguei não acreditava no que via. Sabia que ela era gostosa, muito gostosa, mas vestindo uma legging preta foi demais pra mim. Que tesão de mulher. Quando a avistei ela estava de costas mexendo nas prateleiras em busca do “passa fácil”. Era perceptível sua calcinha pequena sendo engolida por aquela bunda maravilhosa. Que rabuda ela é, pensei.
Respirei fundo e disse:
Eu: - E então, tudo certo?
Ela: - Tudo sim! (Disse isso e virando-se soltou um leve sorriso de canto de boca ao me ver somente de cueca).
Eu: - Vou aproveitar que ainda tenho um tempinho antes de ir trabalhar e te ajudar colocando algumas roupas no varal.
Ela: - Tudo bem chefe. Faça como quiser! (Senti ela dizer isto num tom muito sensual, provocante).
Lembram da “posição estratégica”. Pois bem, o meu varal fica de frente para aonde tinha deixado a tábua de passar, de forma que, enquanto ela trabalhava ela não teria como escapar os olhos de mim estendendo a roupa. Além disto, a máquina de lavar (aonde as roupas estavam) fica atrás dela, de forma que toda a vez que fosse buscar roupas eu passava por trás dela e admirava todo o seu corpo.
Na primeira vez que coloquei a roupa no varal, o fiz de forma a ficar de costas para ela (pratico um pouco de musculação e esportes) de forma que ela pudesse me olhar sem que eu pudesse vê-la. Penso que ela deve ter gostado de ver um homem bonito, levantando os braços, esticando-se para colocar as roupas no varal e com o corpanzil todo a mostra.
Da segunda vez em diante, o fiz virando de frente pra ela. Enquanto colocava a roupa, pude perceber que ela realmente olhava para todo o meu corpo, como que quem “olha por cima dos óculos”. Entendem? Logo, o clima era de muita consensualidade, safadeza. Neste instante tive a certeza de que a situação estava ótima, que eu iria “domar aquela cavala”. Na terceira ou quarta vez que fui pegar as roupas na máquina, troquei o meu “pau de lugar”. Ele estava de lado, marcando muito a boxer branca. Coloquei ele “em pé”, em direção ao umbigo. Deixei apenas a glande dele pra fora da cueca.
Quando estava colocando a roupa, pude perceber que ela levemente mexeu os lábios, como que mordendo-os. Certamente ela estava com tesão.
Eu: - Terminei. Agora é contigo.
Ela: - Pode deixar que pretendo fazer tudo do jeitinho que o senhor gosta, do jeito que o senhor mandar.
Cada vez mais eu acreditava que ela escolhia as palavras para me provocar. Neste momento, enquanto ainda estava de frente pra ela, o telefone dela tocou.
- Oi amor. Tudo bem sim... Não se preocupe, já estou trabalhando. Estou conversando com meu chefe e ele está me mostrando o serviço, está me mostrando tudinho que terei que fazer. O apartamento é grande e não será mole trabalhar aqui não, muito pelo contrário, acho que vai ser dureza...
Fiquei louco ouvindo isto. Juro que realmente ela usou essas palavras. A medida que ela as dizia meu pau ficava ainda mais duro. Comecei a alisar toda a extensão do meu pauz com a ponta dos dedos enquanto ela falava ao telefone. Fixamente ela me encarava e já me olhava com cara de safada, de puta. Com dois dedos mandei que ela viesse até mim. Ao chegar perto de mim, mandei ela ajoelhar, de forma que ela continuava a falar com o marido ao telefone com o rosto a um palmo de minha boxer branca, que insistia em tentar esconder meu pau.
Vocês não podem imaginar que tesão eu sentia vendo ela conversar com o marido de frente ao meu pauzão. Passados uns 30 segundos assim abaixei minha cueca e ele foi logo pulando em direção ao rosto dela. Ela conversava olhando fixamente pra “ele”. Peguei na base do meu pau e encostei nos lábios dela. Ela então disse ao telefone:
Ela: - Ok meu amor. Tenho que cuidar uma coisa aqui agora. Ele está me esperando e não posso atrasá-lo. Ok meu amor. Tenho que desligar.
Nisso ela engoliu toda a cabeça do meu pau e, quando eu pensei que ela já tinha desligado, ouço-a dizer “também te amo”.
(continua... Se estiveram gostando, aguardo os sinceros comentários, email, contatos no skype, paulodealbuquerque@outlook.com)