Oi eu sou Buzz (Nome figurativo), depois de 2 anos como leitor resolvi compartilhar minhas experiências com vocês. Eu tenho 1,75 de altura e peso 80 quilos (o que faz de mim uma pessoa um pouco acima do peso) tenho os olhos castanhos claros, uso aparelho ortodôntico, tenho cabelos lisos arrumado para cima e sou “bonitinho”.
Durante muitos anos eu tive certa intimidade muito grande com um primo que parece bastante comigo no que diz respeito à personalidade. Gosto musical, humores, garotas e até mesmo comidas. Sempre fomos inseparáveis até o período em que ele se mudou da minha cidade e foi para uma capital. Lá ele ainda continuava a ser parecido comigo, até mandava mensagens de texto para manter o contato. Entretanto, durante 3 anos eu fiquei bastante distante desse meu primo e por consequência ele se distanciou cada vez mais de mim, até chegar um ponto em que eu não conhecia mais ele. Nunca sabia o que queria, o que pensava, do que gostava e o que comia. Durante esse período nos distanciamos ainda mais, porém depois desse meio tempo, eu também me mudei para sua cidade e passei a frequentar mais a sua residência.
Durante esse período fomos nos reconhecendo, eu fui falando de tudo que aconteceu e ele me relatava suas atividades da nova vida da capital. Nesse contexto todo ele vai revelando aos poucos que gostava muito de ficar com garotas, mas também tinha queda com rapazes. Fiquei meio surpreso com sua revelação, mas aceitei numa boa, afinal ele quase como um irmão para mim. Eu não ia despreza-lo por ele gostar de rapazes.
Eis então que chega um dia em que ele, eu e mais duas primas precisamos dormir na casa de uma Tia que teve que sair para trabalhar e não havia ninguém (além de nós) para vigiar a casa. Achei muito desagradável ter que me deslocar de minha casa até a casa da minha tia, mas assim o fiz. Chegando lá já estavam todos, só esperando para eu chegar.
Quando entrei, percebi que estavam me esperando para assistir um filme e já estavam impacientes para tal. Então, sem demora, eu me sentei no sofá e me pus a assistir ao filme. E depois veio outro e mais outro. E no fim deste, as garotas já estavam com sono e desejaram dormir (as garotas iam dormir em quartos separados dos nossos) e assim fizeram, foram dormir e nos deixaram assistindo ao filme.
Quase no final do filme eu também já estava caindo de sono e meio perplexo, pois percebi que havia apenas uma cama de casal pra nós dois, mas me tranquilizei ao pensar que somos primos e não haveria problema algum, dessa forma falei que já estava cansado e com vontade de dormir. E meu primo, prontamente, desligou tudo e fomos para o quarto.
Chegando lá eu deitei na cama e de repente me passou completamente o sono, de forma que não conseguia dormir. Fiquei durante vários minutos rolando na cama feito uma pessoa que insônia. Meu primo percebeu e perguntou: “Ei Buzz, Por que está assim? Tem algo errado? ”. Eu respondi que apenas estava sem sono. Ele me respondeu que também estava sem sono e que não iria conseguir dormir, pois não sentiria mais sono.
Ficamos conversando por alguns minutos até o momento em que chegamos ao assunto bem delicado. Perguntei a ele suas experiências como garotos e como cada uma aconteceu. E nisso ele foi me explicando como tudo aconteceu, até que certo ponto eu cheguei a perguntar: “Faria sexo comigo se eu pedisse? ”. Ele me respondeu que sim, e afirmou que faria pois sabia que eu era de confiança. Eu não estava me insinuando nem nada, apenas perguntando.
Eu jamais sentira quaisquer sentimentos por garotos e nem imaginava que ainda sentiria. Senti vontade de pegar meu primo de um jeito que jamais ele haveria de esquecer. E então veio a ideia de me aliviar com ele. Foi então que descaradamente falei: “Ei Dan, Faz sexo comigo? Agora. ” Ele então me olhou com um olhar meio desconfiado e meio duvidoso.
Não me lembro de ter esperado muito após minha pergunta. Ele nem sequer respondeu, apenas começou a tirar suas roupas me despir junto a ele. Não sei, mas, estava gostando daquilo que estava acontecendo, estava achando o máximo e tudo. Mas ainda estava consciente. Minha mente dizia que não, mas meus desejos diziam que sim e estavam cada vez mais fortes em minha cabeça e estava louco por aquilo e não pude mais me conter.
Não esperei que ele me despisse. Eu mesmo tirei minha roupa. Tirei numa velocidade rápida para que eu pudesse aproveitar tudo aquilo que viria a surgir. Estava louco de tesão. Meu pau estava duro e percebi que o dele também estava. Nós dois queríamos a mesma coisa. Queríamos um ao outro. E apesar de ele saber que nunca havia feito nada do gênero, me tratava como um objeto de desejo: Lambia, chupava e beijava meu corpo.
Cheguei ao meu clímax quando ele alcançou meu pênis dentro da cueca, quando pegou com a sua mão quente e macia e começou uma bela masturbação. Parecia que havia praticado aquilo fazia anos. Beijou novamente meu corpo e foi descendo até o meu pau. Nesses momentos eu já não era mais eu. Era apenas desejo. O desejo tomando conta de todo o meu ser. Ele pegou meu pau, encarou e colocou na boca. Eu delirava e gemia baixo de prazer. Como aquilo estava bom. Era o melhor sexo oral que já havia recebido.
Ele continuou com movimentos rápidos e contínuos até que eu pedi a ele pra parar. Estava tendo uma bela visão, uma ideia brilhante. Estava olhando para sua linda bunda. Não havia percebido como era linda e perfeita. Pedi a ele que chupasse bem e que deixasse bem lubrificado, pois iria penetra-lo. E assim fiz.
Deixei que ele lambuzasse bem, após isso, o coloquei de quatro na única cama que havia no quarto e aos poucos o penetrei, pus de uma forma bem lenta, para que nós pudéssemos sentir o momento. Quando seus pelos pubianos tocaram seu bumbum, ele soltou um gemido abafado e disse: “Você sempre foi o cara que eu quis”.
Eu não consegui aguentar comecei a meter nele bem forte e com estocadas rápidas. Eu sentia tudo, suas pregas apertando meu pau, sua respiração, o suor das suas coxas em meu corpo. Eu estava delirando estava... prestes a um orgasmo muito forte. Quando eu anunciei que iria gozar, ele tirou o pênis do ânus e começou a chupar. Não simplesmente chupar. Mas dentro da sua boca eu podia sentir sua língua senda passada pela glande e pela minha uretra. Aquilo estava muito bom. E continuou chupando forte e mais rápido. E quando comecei a urrar de prazer ele apertou os lábios e eu gozei em sua boca.
Nossa como foi bom. Eu jamais havia tido tanto prazer uma apenas uma transa, e desde já tinha percebido que havia perdido muita coisa, durante muito tempo.
Muito obrigado por ter lido até aqui. Façam críticas e digam o que acharam. Dúvidas? Perguntei e vou tentar responder. Tchau pessoas, até a próxima!
