Oi, preciso dividir com vcs o que vivi no último domingo em minha casa, pois está pesando muito em minha consciência.
Há quase 10 anos fantasio com meu genro, um moreno de 1,90 de altura, dono de um porte físico atlético, e casado com minha filha ao longo deste período. Desde o início houve olhares indiscretos e brincadeiras que geravam trocas de energia entre nós, mais até do que o normal. Os abraços eram sempre mais apertados, os trocadilhos insinuantes, e as brincadeiras sempre descambavam para alguma conotação sexual.
Bem, no último domingo fizemos um churrasco em minha casa. Meu marido viajando - até aí nenhuma novidade - e meu genrinho com uma sunga que demonstrava toda sua capacidade de realização. Fui comprar gelo, mas quando estava no início da rua, percebi que havia esquecido a carteira; voltei e, ao passar pela janela da cozinha, flagrei minha filha abocanhando seu membro totalmente ereto. Fiquei atônita. O sacana forçava a vara na boca de minha filha até deixá-la sem ar. Fiquei estonteada pelo tamanho e grossura de sua pica e, ao invés de me retirar, permaneci escondida, impassível, observando até o momento em que minha filha levantou-se, e disse que estava atrasada para buscar meus netos numa festinha infantil, mas já voltava e que, quando chegasse, iria querer tomar leitinho.
Eu estava sem ar, trêmula, completamente excitada. Os minutos foram passando, e eu não conseguia tirar aquela cena maravilhosa da cabeça. Não conseguia raciocinar. Fiquei me masturbando no banheiro pensando naquilo por um bom tempo e, então, fiz uma loucura: coloquei o biquíni comprado num sex shop no mês passado. Iria me apresentar daquele jeito a ele antes que minha filha retornasse. Qual seria sua reação? Pelo menos seria uma forma de ele saber dos meus desejos.
Chamei-o na cozinha sob o pretexto de me ajudar a procurar um anel que havia ido para debaixo do forno. Quando chegou, lá estava eu, de quatro, com a bunda totalmente empinada, com um biquininho que mal cobria minha xoxota e meu ânus. Não dava mais pra segurar nosso tesão. Os olhares foram fulminantes. Meu genro não se fez de rogado e, diante de minha carinha sacana, afundou seu rosto no meu rabo. O puto sugava minha xoxota e lambia meu cuzinho com tamanha vontade que me fazia ir à lua. Começamos um 69 de tirar o fôlego no chão da cozinha. Finalmente eu mamava aquela piroca enorme. Punhetava, cospia, batia no rosto, lambia as bolas, ou seja, fazia tudo que sempre tive vontade ao passo que esfregava minha xoxota com força contra seu rosto praticamente sem o deixar respirar. Então, montei em sua vara, e comecei a cavalgar como há muito não fazia. Ele enfiou o dedo no meu cuzinho aumentando exponencialmente meu prazer. Sabedores que minha filha estava para chegar, pedi que me comesse de quatro e gozasse na portinha do meu cu. Ele me atendeu prontamente. Começou um vai-e-vem alucinante, bombando minha buceta com força, segurando-me pelos cabelos, e dando tapas no meu bumbum ao passo em que eu gritava impropérios do tipo: "Vai, meu genrinho caralhudo, castiga a buceta da tua sogra da mesma forma que vc arromba a da minha filha. Fode, puto, me arromba, caralho." Neste exato momento ouvimos o portão da garagem se abrir, mas não tínhamos forças para parar! Parecíamos dois cachorros acasalando insanamente! Gozamos intensamente e, como que acordados de um sonho e envoltos pelo perigo iminente, cada um correu pra um banheiro antes de minha filha adentrar a cozinha.
Minutos depois, lá estava o tesudo do meu genro pilotando a churrasqueira, minha filha tomando sol e eu ironizando o tamanho da linguiça toscana que meu genro havia me servido. Minha filha ria sem ter a mínima ideia de quão real era minha observação.