Diários de um hétero - No despertar dos lábios seus.

Um conto erótico de Biel Sabatini
Categoria: Homossexual
Contém 2803 palavras
Data: 05/09/2015 23:16:36

A nossa vida é feita de escolhas. Tem umas que são simples e tomamos quase sem pensar. Outras nos exigem mais. Na estrada da nossa existência, existem bifurcações das quais devemos escolher. Às vezes, traçamos um ponto onde queremos chegar, mas algo no caminho muda e nos leva pra outra direção. O vento pode soprar diferente e te levar ao lugar certo ou você pode caminhar a vida inteira numa mesma reta e não sair do ponto de partida. Cada escolha poderá mudar sua trajetória. Somos livres para decidir nosso destino, por mais que as pessoas tentem nos provar o contrário. Podem até criar amarrações pro corpo, mas nunca poderão aprisionar o espírito. Às vezes nos acovardamos diante das dificuldades. Ir pelo caminho mais fácil, nem sempre é o melhor. O preço da felicidade pode ser muito caro, mas o de ser infeliz não seria mais? O custo de uma escolha pode deixar um rastro de incompreensão, um rio de dor no coração de quem se ama, duvidas sem resposta. Porém ao se calar, omitindo uma decisão que só cabe a ti, você estará agradando os outros, estará evitando tempestades, mas também estará assassinando seus sonhos, sepultando a si mesmo.

Estava no sofá, perdido nos meus pensamentos quando o Kadu apareceu na sala, ainda sonolento.

-Ué, você ta em casa a essa hora? Achei que tinha ido trabalhar.

- Pois é.

Respondi, sem vontade.

- Aconteceu alguma coisa? Olha, se foi porque o Guto dormiu aqui, eu sei que a gente tem o acordo, mas aconteceu... você tem que entender, você mesmo...

- Não, Kadu. Não tem nada a ver com isso, não.

- Então, o que aconteceu?

Ele perguntou, sentando-se no chão a minha frente.

Eu expliquei pra ele tudo que estava acontecendo e o ocorrido naquela manhã. O jeito agressivo com que eu tratei o Erick, a nossa conversa, o meu medo daquela revelação vazar e atingir todos em cheio. Se um dia eu quisesse falar sobre a minha intimidade, queria ter o direito fazê-lo e não uma outra pessoa sair falando por ai.

- Mas você acha que ele seria capaz de falar?

- Não sei, Kadu. Eu não o conheço tão bem. E ele tem umas atitudes estranhas. Acho que é aquele tipo “Orgulho hétero” ou coisa do tipo. Agora ele sabe do Allan... não sei o que ele pode fazer.

- Não fica assim. Tudo se resolve. Eu vou tomar uma ducha e resolver umas coisas. Você quer alguma coisa da rua?

- Não, obrigado.

Eu respondi.

Ele saiu e eu continuei onde estava. Tirei a tarde pra ficar em casa, alegando não estar me sentindo bem. De fato, eu não estava. Não era nada físico, mas o psicológico estava confuso e não teria cabeça pra trabalhar assim.

No fim da tarde, o Kadu retornou ao apartamento. Me encontrou exatamente onde tinha me deixado: no sofá.

- Ainda aí?

- Sim.

Me limitei a responder, com o jeito carrancudo.

Ele se sentou na minha frente e me olhou nos olhos.

- Biel, eu falei com o tal do Erick.

- Você fez o que???

- Calma. Eu sei que corria o risco de você ficar bravo, mas eu tinha que tentar. Eu fui saber qual era daquele garoto. Dar uma intimidada, mostrar onde ele tava se metendo e ver se ele iria falar alguma coisa.

- Kadu, que coisa ridícula! Eu posso cuidar dos meus problemas sozinho. Não preciso que você vá intimidar ninguém, não. Ta doido?

- Eu sei, mas eu sou seu brother e não ia deixar ninguém fazer nada contra você. E eu sei que você faria o mesmo por mim.

Ele disse, serio.

- O que você fez com ele?

- Não fiz nada. A gente bateu um papo. No começo não foi muito amistoso, porque eu já cheguei com os dois pés no peito, mostrando que não tava ali pra brincadeira. Mas sabe o que eu encontrei?

- O que?

- Um garoto mais confuso do que qualquer outra coisa.

- Como assim, Kadu?

- É, isso mesmo. Eu achei que ele fosse um playboyzinho metido a besta, que tem nojo de homem com homem e quis dar uma situada nele. Que é preciso ser muito homem pra gostar de outro e que ele se ele não curtia, tinha nada a ver com aquilo, mas ele não estava pensando assim.

- Continua...

- Ele ta confuso. O que você falou pegou ele de surpresa. Ele desconfiava que o Allan sentia alguma coisa por você por causa daquele barraco, mas ele não imaginava que era recíproco. Ele nunca poderia imaginar que você tinha algo com um cara, muito menos que namorou um.

- Ah...

- Mas você admitiu isso no parque e agora ele ta super confuso, tentando entender as coisas e chateado por ter invadido a sua privacidade. A gente bateu um papo bacana. Ele é um cara legal. Ele não vai dizer nada, disse que nunca faria isso e que não é o monstro que você pintou. Você não deu chance pro garoto se explicar.

- Você sabe como eu sou Kadu. Se entram na minha vida mais do que eu permito, eu viro bicho. Era minha intimidade...Ele foi atrás do Allan, ele não tinha esse direito.

- Ele foi curioso, sim. Mas ele não falou nada demais. Ele só estava querendo entender o que tinha acontecido. Eu acho que você deveria conversar com ele, mas mesmo se você não quiser, saiba que ele não falará nada.

Ele falou.

Eu olhei nos olhos dele e sorri.

- Obrigado, meu irmão.

Eu disse e o abracei.

Eu sei que ele tinha tido as melhores das intenções e só queria meu bem. Amigos assim eram raros e eu sabia que o Kadu era pra vida toda.

Os dias foram passando e eu fui relaxando mais. Fui diversificando meu horário na academia e sempre que eu podia, dava minhas aulas como personal em área externa, assim eu evitava de vê-lo. Ainda não me sentia pronto pra conversar e sabia que estaria um clima chato entre nós, então procurei evitar ao máximo encontra-lo.

A festa de aniversário da academia estava chegando. Era um evento grande, no qual os convites eram vendidos pra quem quisesse ir. Eu, como profissional, era obrigado a comparecer e não tinha nem jeito de escapar, então chamei a Leticia e o Kadu e este obviamente convidou o Guto. Eu sabia que teria que fazer uma social com os alunos e até mesmo com os outros instrutores, funcionários da academia, mas poderia ficar com eles a maior parte do tempo. Fiquei feliz de irmos todos juntos e até mais confortável de participar daquela confraternização.

O tema da festa era: “Uma noite no Havaí” e tudo estava decorado em estilo praiano, com palmeiras, palha, flores e muito hula hula. Apesar de ser uma festa temática, me arrumei normalmente: Calça jeans, uma camiseta qualquer, cordão de prata, óculos escuros (tenho o habito de usar até a noite), tênis e estava de bom tamanho. O Kadu e o Guto estavam em um estilo mais despojado, com bermuda e camiseta. A Letícia estava linda como sempre e eu confesso que sentia ciúmes dos olhares que ela recebia.

Nos acomodamos em uma mesa estrategicamente perto do balcão de open bar e ficamos observando a movimentação. Tinha muitas pessoas conhecidas e outras que eu nunca tinha visto antes. Não demorou muito para o local ficar cheio e o DJ começar a tocar. Os ambientes estavam divididos e a música não ficava tão alta onde nós estávamos.

Vi o Erick chegando acompanhado da Alessandra e virei o rosto, como quem não tivesse visto. Porém, pro meu azar, ela quis nos cumprimentar na mesa. Eles se aproximaram e ela com um enorme sorriso, disse:

- Oi gente. Nossa, como ta cheio aqui, né?

- Pois é, vocês querem sentar com a gente?

A Leticia perguntou, sorrindo ao olhar o Erick.

- Não, a gente já tinha combinado com uns amigos. Mas a gente fica revezando e curtimos todos juntos.

A Alessandra respondeu, simpática.

O Erick cumprimentou a todos somente um aceno de cabeça e me olhou, sério e visivelmente desconfortável, mas mais uma vez eu desviei o olhar. Me senti grato por eles não terem aceitado o convite assanhado da Leticia para que se sentassem na nossa mesa. Nem saberia o que falar.

Depois de um tempo, me obriguei a levantar um pouco e fazer uma social, conversando com alguns alunos, participando mesmo que calado, das rodinhas de conversa dos funcionários. Não me dei conta quando o Erick se aproximou e se posicionou ao meu lado.

- Você ainda ta muito chateado comigo?

Ele perguntou.

- Não... Eu quero até te pedir desculpas pela forma que eu te tratei. Eu perdi a cabeça...

- Tudo bem, acho que eu mereci. Só queria que você me perdoasse e soubesse que eu não sou... eu não sou aquilo que você ta pensando. Eu queria muito conversar com você e...

- Ah, então é ai que você está, grandão. Oi, Erick?

A Leticia nos surpreendeu, o cumprimentando em seguida, toda sorridente.

Eles começaram a conversar e alguém me chamou, fazendo com que eu me afastasse dali. Quando me desocupei, até pensei em voltar para perto deles, mas eles estavam num papo animado e com tanta intimidade, que eu não quis atrapalhar.

Voltei pra mesa, com um semblante mais sério do que eu esperava e fiquei observando os dois de longe.

- Ta vigiando a Leticia? Deixa ela curtir, mano.

O Kadu falou, rindo.

- Eu não to fazendo nada, ué.

- É só olhar a sua cara e ver a direção que você ta olhando, pra saber o que ta se passando na sua cabeça. Relaxa, o garoto é gente boa.

- É, eu sei.

Eu respondi, tentando desviar minha atenção e não dar tanto na cara.

Bastante tempo depois, ela voltou pra mesa. Os meninos foram pra pista de dança e depois de um tempo, ela falou:

- Conheço essa sua carinha. E eu sei porque você ta assim.

- Nada, Lê. To de boa. Vocês ficaram conversando um tempão e dava pra sentir o clima daqui. Eu não quis atrapalhar, só isso...

- Só isso? Não aconteceu nada. Pelo menos ainda. Mas sim, eu to afim dele. Eu já estava desde daquele show, mas tinha umas meninas em cima... acho que eram amigas, não perguntei. Hoje ele ta sozinho e ele não é bonito, mas me encantei por ele. Acho que é o charme, não sei.

- Hum.

- Ah, não fica assim meu bem. Você sabe que eu te amo. E vou te amar sempre. E não tem nenhum homem mais importante na minha vida que você. Ele parece ser legal e você mesmo tinha me falado isso. Se rolar e eu acho que vai rolar hoje ainda, vai ser bom. E só.

- É que aconteceram algumas coisas, Lê. Mas, não sou contra. Se você quer, você tem meu apoio. Eu só me preocupo com você, sou ciumento, mas eu sei que você sabe se cuidar.

- Prefiro que você cuide de mim.

Ela disse, me abraçando.

- Eu sempre cuidei e vou cuidar pra sempre, minha pequena.

Respondi, retribuindo o abraço.

- O que você queria me contar?

Ela perguntou.

- Não esquenta. Depois eu falo e não é nada demais. Volta lá pra ele e fiquem aonde eu não possa ver, rs.

Eu disse, fingindo estar bravo, mas rindo em seguida.

Ela me abraçou forte e depois levantou.

Lá eu estava, sozinho naquela mesa, olhando as pessoas conversando, mas sem vontade nenhuma de me juntar a elas. Enchi mais uma vez o copo e bebi um drink azul, que eu não sabia o nome. E mais um. Depois outro. Até que até isso, não estava sendo mais divertido. Também não podia ir embora, pois seria sacanagem com os garotos que estavam se divertindo e até mesmo com a Leticia, que deveria estar com o Erick naquele momento.

Resolvi ir para área externa, onde tinha uma piscina grande toda repleta de pétalas de rosas e velas aromáticas. Várias pessoas se espalhavam pelas mesas e pelos puffs que ali estavam. Fui andando, segurando o drink e o bebericando, passando pelos grupinhos de conversa, até que uma moça, muito bonita, vestida tipicamente como as dançarinas de hula hula, colocou em meu pescoço um daqueles colares havaianos. Sorri meio sem graça e a senti colocar a mão no meu bolso, abrir um sorriso e sair em seguida. Quando ela se afastou, fui ver o que tinha ali e me surpreendi ao ver que se tratava do número do celular dela.

Vi que ela tinha saído e joguei o número fora. Eu nunca que iria ligar. Não fazia meu tipo isso. Me surpreendia até se alguém ligasse e me perguntava com quantos ela já não tinha feito isso. Fui caminhando pelo gramado, até me afastar bastante do burburinho da festa e me sentei, olhando o céu.

A noite estava escura, porém estrelada. Aquele drink e os outros que eu tinha bebido já tinham me deixado bastante tonto e eu deitei, contemplando o firmamento. Aos poucos e com um pouco de dificuldade, fui reconhecendo as constelações e minha mente viajou no passado, no dia em que fiz isso com o Allan.

Estávamos deitados, assim como eu estava naquele momento, só que na praia. Era madrugada e o céu estava repleto de estrelas, parecendo ainda mais próximas que o normal, devido à pouca luminosidade do local. Estava deserto e não havia ninguém ali a não ser nós dois, nossos corpos entrelaçados, o mar, a brisa. Somente de bermuda, eu mostrava a ele as constelações no céu e contava histórias mitológicas, fazendo ele rir. Ele confabulava como seriamos se tivéssemos vivido naquela época e imaginando eu como um Deus grego e ele um guerreiro, vivendo um amor proibido.

Eu poderia perder horas mergulhado nos seus olhos azuis, olhando seus dentes perfeitos naquele sorriso gostoso que ele tinha. Então, minha boca engoliu a dele, num beijo intenso e faminto, com as nossas línguas enroscadas uma na outra, enquanto nossas mãos se encarregavam de se livrar das bermudas. Meus dedos deslizavam pelas suas costelas até suas pernas, as abrindo devagar, para que ele pudesse me receber entre elas.

Em poucos momentos, eu já estava todo dentro dele e nossos corpos dançavam juntos, se amando com fome e desejo, numa entrega louca. Meus olhos se fixavam nos dele, seus gemidos ecoavam no meu ouvido, suas unhas arranhavam minhas costas, enquanto eu entrava e saia de dentro dele, sem pressa.

Senti uma lagrima escorrer do meu olho esquerdo, mas me recusei a abrir os olhos, relembrando aqueles momentos que eram só o que eu tinha no momento.

- Pago o que você quiser pelos seus pensamentos.

A voz do Erick me fez despertar dos meus devaneios.

- Que susto, porra!

- Desculpa... é que você tava aqui sozinho e achei que você podia ta passando mal.

- Não... eu to bem, só meio zonzo.

- Eu também. Acho que eu bebi demais rs.

- Erick, você não tava com a Leticia?

Eu perguntei, me sentando.

- Quando? Agora? Não. A gente deve ter se desencontrado. Eu vi quando você veio pra cá e... tava meio cansado daquela barulheira lá dentro... Aí vim andando e aqui estou. O que você tava fazendo aqui, sozinho?

- Olhando o céu...

- Nossa, ta um show realmente. Mas você tava de olhos fechados... Tava longe nos pensamentos, né?

- De certa forma...

- Fecha os olhos.

Ele pediu.

- Por que?

- Só fecha...

- Mas, Erick... por que?

- Eu quero te mostrar uma coisa. Fecha...

Ele disse, passando a mão de leve nos meus olhos e os fechando.

Mantive eles fechados, me perguntando o que ele iria me mostrar se eu não podia ver nada. Então senti seus lábios encostando nos meus, semi-abertos, sugando de leve minha boca, me deixando totalmente sem reação.

Eu abri os olhos e o encarei.

- Mas que porra é essa?! Você ficou maluco?

Eu perguntei

.... Continua.

x-x-x-x-x-x-x-x-x-x-x-x-x-x

Hey galera,

Como prometido, aí está mais um capítulo. Pra quem quiser saber o desfecho da história, já sabem, corram lá no blog: www.bielsabatini.wordpress.com . Podem comentar lá que eu respondo a todos com prazer.

Quero agradecer o carinho, os comentários, os e-mails, as visitas la no blog. Muito obrigado de verdade. Quem quiser trocar uma ideia por email, manda lá: biel.sabatini@yahoo.com.br.

Vou responder alguns aqui:

Neguinhaevangélica*: Q bom q vc foi la. Faça isso agora. Dps de cada cap, tu vai la no blog, q o bônus do capitulo vai estar lá com o final da historia. Aproveita e comenta lá q eu vou ficar mega feliz. Bjao gatinha.

Zé carlos: Q bom, pq eu me amarro em vinho. Haha. Brigadao.

Docinho. Po, q pena gata. Espero q vc tenha conseguido.

Plutão Ve se aparece lá no blog, ta? Abraços!

Pra todos vocês, um abraço mega carinhoso: (L.C..pereira, Brankelo, Crystal*.*, Babado Novo, ze carlos, bagsy, Ru/Ruanito, Neguinha evangélica*, Irish, Geomateus, vinii colombinii, L.Paz, Docinho, Plutão, Jhoen Jhol, Morgause Ds, Bruce W., Noni)

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 0 estrelas.
Incentive Biel Sabatini a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários

Foto de perfil genérica

sabia que desse mato ai sair "coelho", esse erick ta caidinho por vc cara, mais vc ainda parece se importar com o alan não queria ser vc mano flw

0 0
Foto de perfil genérica

Erick causando mais que o Allan. kkkkk. Mas ele é bem intrigante. Entendo ele ter dito que não curte, mas tinha curiosidade, porém não precisa ter te beijado pra mostrar que não é homofóbico, só uma explicação melhor. Veremos se ele realmente não curtir homens depois disso ou chegar a declarar para você. Você tem mais atração por homem ou mulher ou a mesma proporção? Teve apenas um relacionamento com mulher?

0 0
Foto de perfil genérica

Meu lindo, deixei um comentário lá. como lês aqui também, vou repetir a pergunta: de onde és (Estado e cidade, se possível). Um abraço carinhoso (por enquanto não me arrriscarei em te mandar um beijo carinhoso, para não ser mal interpretado),

Plutão

0 0
Foto de perfil genérica

Vou comentar la no blog maix vc me deixa loko de ansiedade. Amu muitu

0 0
Foto de perfil genérica

Sério, não gostei desse Erick.Eu espero ver vc e o Allan juntos novamente, que estes desentendimentos fossem passar.Indignado.Mas fora isso,seu conto está fabuloso.Eu quero o Allan no conto. Kkkkkkk.

0 0
Foto de perfil genérica

Introdução belíssima. acho que esse é o jeito torto que o Erick encontrou pra se aproximar e testar sua receptividade. Ele esta confuso. Valeu meu brother.

0 0
Foto de perfil genérica

Sabia que ele tava a fim! Vou ler o bonus agora. Que falta o Allan te faz, hein? Sera que voltam?

0 0
Foto de perfil genérica

Eu estava certo como todas as outras vezes... Kkkk, eu acho que se eu errei, errei só uma... Cara, eu tive uma crise de risos com a Let chamando o Erick pra sentar com vocês. Kkkk. Manda a Letícia via sedex pra cá, ela será bem aproveitada. Brincadeira, eu acabo gostando dela cada vez mais... Pena que ela tá afim dele. E você? seja mais compreensível cara kkk, estragando várias coisas com isso.

0 0
Foto de perfil genérica

Muito bom Gabs..Aquele excelentíssimo 10

0 0
Foto de perfil genérica

Perfeito como sempre!queria algum meio de contato com você pois estou precisando muito conversar de escritor pra escritor!

0 0
Foto de perfil genérica

Sabia que ele tava afimkra amo tanto que leio la no blog e depois aqui rsrs

0 0
Foto de perfil genérica

Suas introduções como sempre, sensacionais e seus contos cheios de surpresas. Sinto uma ausência muito grande de uma pessoa nessa sua história incrível. O Allan, cara ele faz muita falta! Espero que ele vem no próximo conto, mas sem aquele Murilo atira colo. Abraço, Grandão!

0 0