Amor, amor e mais nada. I

Um conto erótico de Mrpr2
Categoria: Homossexual
Contém 1813 palavras
Data: 07/09/2015 18:50:23

Era o último ano do ensino médio e naquele ano a escola nova não seria a única novidade. Com o divorcio dos meus pais minha mãe resolveu vir morar com minha avó, sua mãe. Me chamo Wesley 18 anos, branco, loiro, olhos castanhos, 1,76 de altura, magro, Homosexual.

Primeiro dia de aula me sento ao lado da janela duas fileiras após a primeira. A aula começa e minutos depois chegam três rapazes rindo, brincando, empurrando um ao outro e claro foram repreendidos pela professora e foram sentar no fundo da sala. Não foi minha intenção, mas como se atraído meus olhos acompanharam um dos rapazes, Natam descobri ser este o nome daquele rapaz, com a professora mandando se sentar de pressa. Enquanto ele vinha eu como em câmera lenta admirava cada detalhe do seu corpo magro, sua pele clara, olhos castanhos, cabelos castanhos escuros arrepiados, quando ele levantou um pouco a camisa para ajeitar a roupa nossa deixou a mostra sua barriga sequinha me arrepiei todo, meus olhos fitaram os seus assim que ele passou por mim foram segundos, mas pareceram horas. Os dias foram passando e eu apenas o observava de longe, algumas vezes nossos olhos se cruzavam, mas nada falávamos ate que um dia na aula de educação física marquei um gol e os rapazes vieram me abraçar, pois foi o gol do desempate, da vitória, depois do jogo Diego, Antônio e Natam ficaram conversando comigo.

Natam era o que menos falava, estava diferente do jeito que eu o observava quando estava apenas com os outros rapazes muito monossílabo confirmava ou dizia apenas sim, não, aham. Foi um começo aos poucos as coisas foram evoluindo, ainda assim Natam conversava mais naturalmente comigo quando estávamos sozinhos o que era muito raro, pois além dos rapazes ainda existia uma tal de Laura que vivia no pé de Natam chegava a espera lo na porta aquela loira safa... Descobri que era a namorada, na verdade ficante dele. O tempo ia passando e eu ficando cada vez mais envolvido com Natam com pequenas coisas, pequenos gestos, como pegar o mesmo objeto e nossas mãos se tocarem, eu sempre de fone ele me perguntar a música pegar um dos meus fones e ficar junto escutando o que fazia meu coração disparar sentindo seu cheiro, seu perfume. Não tenho certeza se ele percebeu que eu sempre olhava sua barriga, mas o certo é que Natam passou a exibi lá mais, se espreguiçando, se esticando o que a levantava um pouco, preferindo sempre jogar no time sem camisa, passando a mão em sua barriga coçando, alisando, enfim me deixando com tesão e parecia que intencionalmente pois sempre olhava para mim ao fazer isso e o bobão aqui sempre estava lá hipnotizado por seus gestos seu corpo.

Tínhamos combinado no fim de semana irmos jogar bola no termino do jogo conversando Natam diz que vai me emprestar alguns jogos de PlayStation. Vamos ate sua casa, a mãe de Natam me recebe gentilmente, ele me chama para seu quarto e ao passar pelo corredor tira a camisa e já joga no cesto de roupa no banheiro. Acompanho aquelas costas, aquela bundinha pequena e aquela nuca linda. Chegando ao quarto Natam pula na cama se deita e liga o som nossa que visão ver aquele cara ali deitado sem camisa mostrando seu peito, sua barriga, mão na nuca deixando a mostra suas axilas, vestindo apenas um curto short preto. Meu tesão sobe, minha vontade e de pular em cima de Natam e beija lo quando de repente sua mãe chega e pergunta se queremos comer algo digo que já estou indo e peço os jogos Natam disse que só me entrega depois que eu comer o bolo de sua mãe e que era o melhor bolo do mundo diz isso dando um beijo no rosto de sua mãe. Como o bolo elogio ela me agradece e diz que estou sempre convidado para sua casa. Que bom parece que ela gostou de mim penso eu e chegando em casa vou direto para o banheiro e bato uma punheta lembrando de como Natam estava bonito sem camisa. Depois disso passo a freqüentar mais a casa de Natam às vezes apenas nos dois outras vezes com os outros rapazes, eu não o levava onde eu morava pois a casa era da minha avó e ela não gostava de muita gente entrando, ficava implicando, coisa de gente antiga .

O tempo foi passando e o entrosamento entre Natam e eu só aumentava, ele sempre encontrava uma forma de estar perto de mim e eu dele, mas sempre éramos interrompidos principalmente por Lorena e eu não era o único a não gostar dela, Dona Lena mãe de Natam também não gostava, vivia dizendo que ela não era uma boa moça para se namorar, xingava ela de piriguete entre outras coisas, mas dizia que homem era bobo gostava de se divertir com quem não presta só esperava que esse interesse de Natam por Lorena não se transformasse em algo mais serio. Parecia que o desejo de Dona Lena estava dando certo pois a cada dia que se passava Natam estava mais distante de Lena, vivia dando perdidos nela o que a deixava furiosa e eu achava ótimo, pois geralmente era para se encontrar comigo, bom comigo e com os outros garotos para jogarmos videogame ou futebol.

Era sexta feira e eu já acordei excitando, tudo o que eu ouvia parecia ter um contexto sexual. Estava quente, muito calor, Natam estava com uma camisa de uniforme da escola customizada ele tinha tirado as mangas e cortado na lateral ate poucos centímetros de separar a camiseta parecia estar mais gato que de costume com seu calção folgado. Ele não tinha perdido o costume de me provocar, mas aquele dia em especial eu não estava me controlando. Natam estava conversando com Lorena e olhando para mim que estava do outro lado, Lorena estava de frente para ele e de costas para mim. Natam passava a mão em sua barriga e levantava um pouco sua camiseta, sem perceber eu mordia os lábios tamanho era meu tesão, não sei o que falaram mas Lorena não gostou e saiu com jeito de nervosa. Natam olhou para mim com cara de safado deu uma piscada e uma cocada do saco. Meu pau pulou na hora duro de tesão e fui para o banheiro tentar dar um jeito na situação. Minutos depois escuto alguém bater na porta do reservado.

_ Natam você esta bem?

_ Estou porquê?

_ Vi você entrando rápido no banheiro me preocupei.

_ Estou bem, pode ir.

_ Preciso te falar uma coisa abre a porta.

Quando eu abri a porta Natam entra me empurrando e me da um beijo que me tira o fôlego, estou assustado confuso, excitado. Nesta confusão de sentimentos me entrego ao beijo.

_ Fudeu!

Diz Natam saindo quase que correndo do banheiro me deixando ainda confuso.

Jogo uma agua no rosto e vou para a aula. Chegando na sala Antonio me pergunta onde esta Natam começo a gaguejar e digo que não sei, Diego chega e diz que ele foi para casa, pois não estava passando bem, fico preocupado e ao mesmo tempo desconfiado afinal ele estava bem a poucos minutos.

Após a aula tento ligar para Natam, mas ele não me atende, mando varias mensagens e como um bobo fico vidrado no celular aguardando uma resposta e nada acabo dormindo e sonhando com o beijo acordo com minha mãe me chamando para jantar.

No fim de semana nenhum dos rapazes da noticia sobre Natam que continua sem me responder ou atender minhas ligações, ele não aparece no futebol, some, simplesmente desaparece. Na segunda feira o vejo de costas ate dou uma corridinha para saber o que tinha acontecido afinal eu estava preocupado e querendo falar sobre o beijo, mas quando me aproximo vejo que ele esta aos beijos com Lorena, fico sem reação ela me vê me cumprimenta ele se fira nitidamente percebo que ele muda o semblante de sorridente parece surpreso ao me ver e me cumprimenta eu comprimento os dois mas sigo para o banheiro preciso lavar meu rosto que parecia queimar , chego no banheiro já chorando e lavo o rosto minutos depois Natam chega e me pede desculpas e diz:

_ Wesley olha cara sobre o nosso be... aquilo que aconteceu aqui sexta, não pode sair daqui ok? Foi uma maluquice minha, acho que são essas paradas de hormônio, virando adulto, essas coisas que mexem com a gente, fiquei confuso acabei fazendo besteira ainda bem que foi com um cara maneiro, inteligente e sei que vai compreender e não vai espalhar pra geral, não é?

_ Claro que não, nem me lembro mais o que aconteceu aqui.

Respondi sem nem olhar para Natam.

_ Não queria te magoar cara.

_ Não magoou, já disse nem lembro mais.

_ Voce esta chorando? Porque me viu com a...

_ Não cara, quem ta chorando aqui? È só uma alergia, mas acho melhor ir para casa, não vou conseguir estudar com os olhos lacrimejando assim fora que todo mundo vai ficar me zuando achando que estou chorando.

Fui para casa direto para meu quarto deitei na cama e fiquei chorando lembrando do nosso beijo, do beijo dele e Lorena tudo se misturava na minha cabeça e meu coração apertava no peito e eu chorava. Nos dias que se passaram Lorena não desgrudava de Natam, estavam sempre abraçados se agarrando se beijando eu tentava não transparecer, mas por dentro eu estava destruído eu tinha que tirar Natam da cabeça viver minha vida. Passei a conversar mais com os outros garotos que apesar de estarmos sempre juntos eu focava mais em Natam, resolvi mudar o foco. Diego era bem engraçado um pouco bobagento e malicioso, mas com jeito se levava, acabamos nos aproximando acabei me acostumando com suas brincadeiras.

Meninão Diego tinha 19 anos era repetente, ruivo cheio de sardas mais conhecido como ferrugem estava sempre no foco da zuação, mas sempre pegou mais leve comigo.

Continuei por perto de Natam, mas me policiava ainda mais para não olhar para ele, quando estava ouvindo musica passei a usar apenas um fone e dizia que o outro estava estragado só para ele não ficar tão perto de mim, se ele chegava e ficava do meu lado eu saia do lugar e ia para perto de Diego, às vezes ele me ligava e eu não atendia e passei a recusar as idas a sua casa. Minha mudança de atitude não passou despercebida por Natam que pareceu não gostar muito percebi que às vezes falava ríspido com Diego principalmente estávamos conversando e rindo e ele se aproximava.

_Wesley, Wesley preciso falar com você.

_ Agora não, estou com pressa Natam

Disse eu acelerando os passos.

_ È rápido, para, ei me escuta!

Disse Natam segurando meu braço.

Continua...

Autor: Mrpr2

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Comentários

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Muito bom ou melhor dizendo excelente. Apesar que todo esse enredo podia ter sido mais utilizado.

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