Ultrapassei limites com o padrasto

Um conto erótico de JDsempre
Categoria: Homossexual
Contém 4130 palavras
Data: 07/09/2015 21:17:34
Última revisão: 09/09/2015 22:58:34

Olá a todos! Me chamo Ulisses, tenho 19 anos e o que vou contar a vocês vem acontecendo há um ano. Bom, na verdade, eu venho desejando que isso aconteça desde a minha puberdade, quando a minha mãe inventou de namorar sério, depois de anos sozinha.

Meu pai era um desses caras imaturos e irresponsáveis, que engravidou Selma, a minha mãe, quando eles ainda eram adolescentes. Meu vô, pai dela, praticamente forçou os dois a casar, o que só trouxe infelicidade pra família toda. Acho que eu tinha uns 4 anos quando meu pai sumiu de casa, sem nunca voltar pra pagar pensão ou algo assim. Passamos alguns apertos, mas logo minha mãe se reergueu, montou uma lojinha de cosméticos no centro da nossa cidade – que fica na região metropolitana de Curitiba, da qual ela tira seu sustento e seus lucros até hoje.

Minha vida estava tranquila, completei 12 anos e me descobri gay. E assim, nunca tive problemas com isso. Ao contrário, não faltaram oportunidades pra eu experimentar essas sacanagens comuns entre garotos que curtem a mesma coisa, fossem eles primos, vizinhos ou coleguinhas de colégio.

Aos 14 anos, eu já tinha vontade de perder a virgindade, mas não surgia nenhum carinha bacana e eu me achava novo demais para sair dando pro primeiro que aparecesse. Nisso, minha mãe, começou a namorar. Ela já tinha saído com alguns caras, mas com nenhum ela se empolgou como com o tal Dartagnan.

Claro que num primeiro momento morri de ciúmes dela! Pela primeira vez em quase 10 anos eu tive que dividir sua atenção com um estranho. Ficava me perguntando o que esse cara tinha de mais além do nome de mosqueteiro... Mas isso, eu só fui descobrir quando o conheci.

Foi num almoço de domingo que minha mãe trouxe o Dartagnan em casa para nos apresentar. Fiquei surpreso em ver que o cara, que até então eu imaginava um chato, era na verdade maduro bacana, na dele, simpático quando necessário e, o mais importante, trabalhava numa montadora de carros e ganhava bem. Sim, porque deixar minha mãe namorar outro vagabundo igual meu pai é que eu não ia! Em menos de um ano, o Dartagnan já estava juntando as trouxas dele com as da minha velha. E foi aí que começaram os meus tormentos!

Eu acabava de completar 15 anos, naquela fase de fazer birra por qualquer coisa e vivia com os hormônios à flor da pele. Eu era uma bomba relógio! E agora tinha que dividir meu espaço com um padrasto. Repito, o cara era gente boa, mas morar junto, era outra história! Dividir banheiro, tv, limpar a casa, que agora tinha mais um sujando. Enfim! Os primeiros meses foram um pouco difíceis.

Era mês de setembro quando Dartagnan e eu meio começamos a nos entender melhor. O tempo começou a esquentar devagar e meu padrasto, começou a andar cada vez com menos roupa dentro de casa. Aí, qualquer implicância que eu tivesse com ele passou a ser compensada pela visão que ele me proporcionava... Descobri que ele era muito gostoso! Bem mais velho e muito diferente dos carinhas com que eu já tinha pego, mas ainda assim, uma verdadeira tentação! O Dartagnan tem 1,80 de altura, é branco, mas vive bronzeado. Parrudo, ombros e braços fortes, tanto pelo trabalho braçal quando pelos exercícios que faz nas horas vagas. Tem um peitoral largo, com uns pelos entre os mamilos, coxas grossas e peludas e uma barriga grande, de chopp mesmo! Tem um rosto agradável e é careca. Até então, eu não imaginava que curtia caras “imperfeitos”, mas eu curtia. E muito!

Eu me acabava em bronhas pensando no meu padrasto, em especial quando tinha aqueles almoços no qual meu vô, vó, tio, tia, cachorro e papagaio estavam presentes. Dartagnan acendia nossa churrasqueira e ficava só de shorts, ostentando aquele corpo de macho, bebendo sua cervejinha e rindo à vontade. Não foi uma nem duas vezes que eu tive que sair da mesa, deixar meu prato de comida pela metade, correr pro banheiro e socar uma imaginando mil formas de tocar aquele homem. O homem da minha mãe!

Os anos foram passando e as minhas fantasias só aumentaram. O Dartagnan, ao invés de envelhecer e ficar caído, foi ficando cada vez mais atraente aos meus olhos. Nos dávamos super bem. Claro, uma briguinha ali e outra aqui por assuntos domésticos, mas nada que abalasse nossa amizade ou o meu tesão. Nisso, eu já havia perdido a virgindade e sempre transava com alguns carinhas da minha idade, mas nada de mais.

Ano passado, quando eu tinha completado 18 anos, o Dartagnan passou a usar óculos, o que lhe dava um ar ainda mais simpático. Só que, à essas alturas, eu sabia muito bem que esse homem querido e aparentemente na dele, se transformava num animal na cama! Sim, eu ficava atrás da porta do quarto dele e da minha mãe ouvindo eles transarem. Era fácil de saber quando ia acontecer, pois eles sempre dormiam de porta aberta. Logo, se a porta estava fechada, é porque estava rolando algo. E lá ia eu, escutar. Mamãe se libertava:

- Isso... Vai, Dartagnan! Mete! Mete mais, meu amor!

- Toma! Toma, vadia! Vagabunda! É disso que você gosta, então toma!

E dá-lhe estocadas! Eu ficava louco de desejo, com o pau duraço e corria pro meu quarto me esporrar, pensando que eu também queria desfrutar daquele homem! “Será que rola?” Eu já havia trocado experiências com amigos que afirmavam que homem nenhum, ainda mais se é chegado em sexo mesmo, recusa um cu ou ao menos uma chupadinha, mesmo sendo hétero. E eu precisava tentar qualquer coisa que fosse com o meu padrasto, senão, acabaria louco!

Como se não fosse suficiente, ao completar 45 anos, o Dartagnan resolveu tatuar os dois braços, ficando ainda mais tesudo - pois era “um presente de aniversário que ele queria se dar”. No direito, um tribal clichê, mas muito bem feito. Do lado esquerdo, o desenho de um dragão, que cobria desde o ombro até o começo do antebraço. Uma verdadeira obra de arte, que eu queria contemplar de perto, tocar, lamber, chupar. Era mais que hora de ultrapassar os limites com o meu padrasto!

A oportunidade perfeita se deu quando minha mãe resolveu passar uma noite de terça na casa de uma das melhores amigas dela. Isso acontece com certa frequência, pois como ela vende cosméticos, sempre acaba levando seus catálogos e amostras, e acaba prolongando a noite fora e ainda vende horrores.

- Yes! – foi a minha reação ao ler a mensagem dela, pedindo para eu avisar o Dartagnan também.

Era umas 17h30 e, como de costume, ele chegava em casa do trabalho. Ele parecia cansado:

- Oi... Tudo bem, Ulisses?

- Tudo e com você? – respondi, com um sorriso largo.

- Também. Cansado só. Falou com tua mãe hoje? Eu tô sem créditos.

- Falei sim e ela pediu pra avisar que vai passar a noite fora, na casa da Gilda.

- Putz... – murmurou Dartagnan, decepcionado.

- Que foi? Vocês tinham planejado algo? – perguntei.

- Não. - ele disfarçou – Nada de mais! Bora tomar um banho e fazer uma janta então né!

Na hora eu saquei. Aquele homem achou que ia foder com a esposa e ficou de cara ao perceber que não. E eu resolveria aquele problema! Me ofereci – para a fazer a janta, risos! – na hora:

- Deixa que eu faço, Dartagnan!

- Você não tem trabalho pra fazer hoje? – perguntou ele, tirando a camisa.

Quase desmaiei ao ver seu corpão gostoso, tatuado e recém saído do trabalho, mas disfarcei como pude:

- Nã-ã-ão! Hoje não.

Era mentira, na verdade eu tinha, mas isso podia esperar.

- Pode ir pro banho sossegado que eu faço.

Ele então sorriu e respondeu:

- Beleza. Valeu, filhão!

Eu adorava quando o Dartagnan me chamava de “filho, filhão, piá”. Aquilo dava um plus no meu tesão que já era descomunal por ele! Quase fui espioná-lo tirando a roupa, mas me contive. Tratei de correr no bar que tem na rua de casa para comprar umas latas de Skol, cerveja favorita do meu padrasto.

Voltei pra casa, tirei a carne do congelador e pus no micro-ondas. Botei água para ferver, corri pro quarto, tirei minha roupa e coloquei só um shorts curto e agarrado na bunda. Meu corpo magro, porém definido pelo vôlei e a dança - que eu praticava escondido no meu quarto – estava quase todo à mostra! Rapidamente, admirei no espelho meu 1,75 de altura, cabelos e olhos castanhos, bem escuros e a cara de safado. Retornei à cozinha, comecei a preparar um molho, lavei o arroz rapidamente e coloquei pra cozinhar.

Nisso, o Dartagnan apareceu ali, enrolado em sua toalha:

- Huuum! Deu pra sentir o cheirinho bom lá do banheiro!

Fiquei mudo por alguns segundos admirando aquele macho se aproximando de mim e do fogão, cheirando a sabonete, ainda com um pouco de água no peito e no barrigão, e depois respondi:

- Ah, eu tô fazendo aquele molho de tomate que você gosta.

- Que delícia...

- Tomara que fique bom!

Respondi, ficando de costas pra ele, deixando o peso do meu corpo sobre a perna direita, empinando um pouco a bunda. Ele ficou quieto por alguns segundos e disse:

- Vai ficar sim.

E saiu em seguida. “Será que ele notou minha insinuada pra ele?”, me perguntei.

Nisso, baixei o fogo das panelas e deixei o meu subir pelo corpo! Peguei uma das cervejas que eu tinha comprado, abri e servi em dois copos. Tomei um gole de um e levei o outro pro Dartagnan, no quarto da minha mãe! Nem me anunciei, só fui entrando:

- Dartagnan, eu comprei cerveja!

- Eita... que susto! – respondeu dele.

Susto tive eu ao vê-lo nu, segurando seu pau com a toalha. Acho que era um daqueles momentos em que todo homem, quanto está com o tesão, ao invés de se enxugar, acaba alisando o membro, quase que instintivamente. Me desculpei na hora:

- Foi mal! Eu devia ter batido.

- Tudo bem – respondeu ele.

Meu padrasto riu um pouco, sem graça, e resolveu ficar de costas pra mim. Por alguns segundos contemplei a bunda mais carnuda e máscula que eu já tinha visto. Tinha alguns pelinhos e era empinada.

- Vou deixar a cerveja aqui. Já, já a janta tá pronta.

Voltei pra cozinha, tentando acalmar a ereção que se formava dentro do meu shorts agarrado. “Que delícia de homem! Eu preciso fuder com ele!”, pensava eu, finalizando a comida.

Enquanto eu colocava a mesa, Dartagnan surgiu, agora usando um shorts preto, que valorizava seus pernões, e seguia sem camisa, para minha alegria.

- Já tá pronto, Dartagnan!

- Opa!

- Quer mais cerveja?

- Claro! Mas pode deixar que eu mesmo pego aqui na geladeira.

- Tá.

Por um momento, segurei um riso. A gente estava parecendo um típico casal novo, no qual a mulher tentava agradar ao macho cozinhando e, em resposta, ele tecia elogios e fazia gentilezas.

- Quer também, filhão?

- Claro!

Dartagnan dividia sua latinha de cerveja comigo, enquanto eu lhe servia um bom prato de arroz, purê, carne moída e molho. Um banquete suburbano pra ninguém botar defeito! Depois de alguns minutos comendo, ele me fez mais um elogio:

- Hummm! Tá muito bom esse teu molho, Ulisses!

- Ah, obrigado! Modéstia à parte, também gostei.

- Tá tudo muito bom, aliás. Com essa cervejinha gelada ainda... Não preciso de mais nada!

“Sério que você não precisa de mais nada? Chatiado”, pensei, sorrindo com o canto da boca.

- Vou pegar mais uma cerveja!

- Opa! Tá aprendendo!

Rimos.

- Se sua mãe souber que você está bebendo comigo, ela vai ficar brava!

- Ai, não dá nada, Dartagnan! – respondi, pegando a lata na geladeira - Você não está me obrigando...

Abri e dividi nos dois copos. Ao colocar cerveja no copo do meu padrasto, passei a latinha num dos braços dele.

- Ui! Gelada! – disse ele - Do jeito que eu gosto...

Eu estava ficando mais saidinho e muito excitado com aquela situação. Voltei pro meu lugar, terminei meu prato rapidamente e então me dediquei a tomar minha metade daquela Skol. Provoquei:

- Já posso casar, Dartagnan?

- Oh se pode, filhão!

Ao dizer isso, meu padrasto limpou a boca, se esticou na cadeira, terminou seu copo num gole só e soltou um “Aaaaah!”, desses de propaganda de cerveja mesmo. Sua masculinidade era tão clichê e tão irresistível.

- Obrigado pela janta gostosa e por comprar cerveja, filho.

Sorri e respondi um “de nada”. Depois pisquei para ele. Eu estava louco! Respirei fundo, pensando que eu devia ser um pouco mais sutil. Nisso, me levantei retirando a louça da mesa, devagar, pois já estava meio tonto com a cerveja.

- Vou tomar a saideira! – disse Dartagnan, também se levantando e indo até a geladeira.

- E vou lavar isso aqui!

- Eu te ajudo, Ulisses.

Novamente, sorri para ele, que já estava fechando a geladeira, e respondi:

- Obrigado!

Nisso, Dartagnan, abrindo a latinha, também sorriu e disse “de nada”, piscando.

Meu Deus! Minha ereção foi instantânea e me virei pra pia na hora. Ele imitou meu gesto! Aquilo era um sinal de um flerte? Era só gentileza de um padrasto agradecido? Abri a torneira e deixei a água escorrer pelo meu pulso, pra ver se eu me acalmava um pouco. Fui esfregando os utensílios rapidamente. Dartagnan se aproximou de mim e passou a latinha de cerveja no meu pescoço, de novo me imitando! Me estremeci inteiro e soltei um “ai!” que, só de lembrar, me soa super gay.

- Quer mais, filhão?

- Não! Já bebi mais que a minha cota!

Eu já estava enxaguando a louça, então o Dartagnan se pôs do meu lado, foi pegando cada utensílio da minha mão e enxugando. Eu olhava para ele um pouco desconsertado e muito envolvido com a situação. Ele me olhava com sua cara de quem estava “alegrinho” por causa do álcool. Tentei observar se tinha algum volume no seu shorts mas, para minha decepção, não tinha nada.

Terminamos. Dartagnan seguiu bebendo seus últimos goles de Skol da noite e se sentou no sofá da sala, com as pernas bem abertas. Colocou seu braço esquerdo sobre o encosto do móvel, enquanto segurava seu copo com o outro. Dessa vez, ele não ligou a TV como fazia de costume, o que eu estranhei. Ele me olhou com uma cara séria, mas seu olhar me pareceu um misto de embriaguez com safadeza. Bom, era agora ou nunca!

Me aproximei do meu padrasto dizendo alguma bobagem para puxar assunto. Ele riu e concordou. A seguir, emendou a seguinte afirmação:

- Que noite gostosa, hein, filho!

- Muito gostosa...

Respondi e mordi meu lábio, bem descarado. Dartagnan então sorriu, deixou seu copo na mesinha de centro, se soltou ainda mais no sofá e falou:

- Só faltou sua mãe pra me fazer relaxar um pouquinho, mais tarde...

Sem mais delongas, fui até ele e fiquei parado na sua frente. Meu padrasto me encarou sério. Estiquei minha mão direita até o meio de seus pernões peludos e peguei com tudo no seu pacote, por cima do shorts mesmo. Para meu delírio, seu pau estava durinho. Ele respirou fundo e pressionou as pálpebras.

- Eu também posso fazer você relaxar, Dartagnan... – sussurrei, agora pegando firme em seu membro.

- Isso é loucura! – respondeu ele, com um tom de voz relutante - Você é quase meu filho!

- Quase... – sussurrei novamente.

Meu padrasto, ao mesmo tempo que respirava fundo, parecendo que queria fugir daquilo, não fazia nada pra me impedir. Fui me agachando na sua frente, colocando a mão por dentro de sua única peça de roupa. Senti seu caralho quente pulsando na minha mão. Puxei pra fora e cheguei a salivar ao ter meu objeto de desejo ali, pronto pra satisfazer minha maior fantasia. Me ajoelhei e caí de boca naquele pau, engolindo ele inteiro, de primeira.

- Aaah! – foi a única coisa que meu padrasto conseguiu pronunciar, enquanto comecei a tirar e colocar aquela delícia na minha boca.

- Is-so... isso é loucura! Isso não po-pode acontecer, Ulisses!

- Por que não, hein? – falei baixo, ao tirar seu pau da boca. Brinquei um pouco com ele, masturbando e esfregando minha saliva na cabeça – Vai dizer que tá ruim?

- Não, não está! Você sabe muito bem o que tá fazendo... Mas... Aaaah!

Nem deixei ele terminar seu discurso moralista e abocanhei seu membro de novo. Eu era menor que meu padrasto mas, naquele momento, eu era mais forte que ele! Dei o melhor de mim e tentei proporcionar ao Dartagnan o melhor boquete que já havia feito. Pra mim, era como realizar um sonho.

- Que boca, Ulisses!

Ao dizer isso, ele se entregou.

- Puta que o pariu! – exclamou aquele macho gostoso, me empurrando por um momento.

Caí sentado no chão, meio sem entender. Quando ele abaixou o shorts, sorri sacana, compreendendo.

- Se é isso que você quer, então toma!

Ele ficou de pé e me fez engolir seu caralho de novo. Agora, era ele quem comandava. Segurava forte minha cabeça e estocava na minha garganta. Eu delirava! Acariciava partes do seu corpo, enquanto quase me afogava naquele boquete louco! Ficamos assim um bom tempo.

Do nada, Dartagnan me fez soltar seu pau e ficar de pé. Me virou de costas pra ele, me encoxou, foi abaixando meu shorts e disse:

- É por isso que você estava se oferecendo pra mim desde a hora que eu cheguei, não é?!

- É! É por isso sim!

Ele me segurou forte pela cintura e começou a roçar seu pau babado no meu rego. Gemi igual uma puta!

- Filhão safado! – disse ele, começando a beijar meu pescoço. - Então você é chegado em rola, não é?

- Sou! – respondi, me esfregando nele - Muito! Na sua, mais ainda!

Peguei em sua rola e ele deu um tapa na minha bunda.

- É? Então vem cá, que o papai vai te dar o que você quer!

Dartagnan foi me empurrando em direção ao quarto da minha mãe, sem deixar de me encoxar e beijar meu pescoço. Ao chegarmos lá, ele me virou de frente pra ele, me segurou pela nuca e me deu um beijo faminto, de língua. Me segurei forte nele e retribuí, travando uma verdadeira luta de bocas e salivas. Desci pelo pescoço e depois pelos mamilos. Descobri que meu padrasto era muito sensível ali. Ele se retorcia inteiro e seu pau pulsava mais que o normal, enquanto recebia minhas lambidas e mordidas em seu peitoral gostoso. Fui descendo, e acabei sentado na cama da minha mãe, acariciando e lambendo o barrigão viril do meu padrasto, enquanto seu pau babava na altura do meu mamilo.

Então, Dartagnan me empurrou, fazendo eu me deitar na cama, enquanto ele vinha por cima de mim. Voltamos a nos beijar. Era um beijo de desejo, sedento, que fazia nossas babas escorrerem pelo canto das nossas bocas. Fiz com que a gente se virasse, e eu ficasse por cima. Parei de beijá-lo e passei a lamber cada um dos músculos de seus braços.

- Gosta dos braços do paizão, é? – perguntou ele, ofegante.

- Muito!

Dei mordidas em seus bíceps. Parei por um momento, observei a tatuagem tribal e depois lambi. Repeti o ritual no outro braço. O Dartagnan parecia totalmente entregue e se antes ele duvidava em fazer algo daquele tipo comigo, agora ele parecia disposto a descobrir até onde eu era capaz de chegar.

Beijei seu peitoral e sua barriga mais uma vez, e fui para as pernas. Salivei demoradamente suas coxas, fazendo-o urrar de tesão.

- Cara, que loucura! Fazia tanto tempo que eu não sentia isso...

- Assim como? – perguntei, acariciando e sentindo o cheiro de sua virilha peluda.

- Assim... Com esse tesão lascado...

- É? – então me levantei, sai de cima dele e fiquei de quatro na cama.

- Então me mostra o quanto você tá com tesão, Dartagnan!

Ele me olhou por um tempo, um pouco espantado por ver tão decidido, imagino. Depois, ficou de joelho na cama, me encarou e foi se abaixando atrás de mim... Então, pude sentir sua língua me fazendo um cunete caprichado. Era incrível como eu tinha conseguido atiçar os instintos daquele macho. Bom, não foi tão difícil, na verdade. Mas o importante é que eu estava delirando naquilo, rebolando na cara do meu padrasto, pronto pra ser comido por ele.

- Quer ser comido por mim então, filhão? – perguntou ele.

Olhei para ele e o chupando dois dedos. Pisquei e respondi:

- É o que eu mais quero, paizão!

Sem falar mais nada, ele enfiou os dois dedos no meu cuzinho me fazendo gemer alto. Tirou os dedos, cuspiu na mão e esfregou no pau.

- Então vem cá!

Rapidamente, ele se posicionou atrás, fez eu me erguer por um momento, me abraçando por trás. Senti ele encaixar seu pau na portinha do meu cu. Com uma mão, fez eu virar meu rosto de frente pro dele por um momento, e dá-lhe outro amasso molhado! Com a outra mão, foi cravando seu caralho na minha bunda. Gemi de novo, mas o som foi abafado pelo contato das nossas línguas. Então, ele tirou a mão e socou tudo.

- Aaaah! – suspirei, ao me soltar de sua boca e ao sentir seu caralho inteiro dentro de mim.

Então, Dartagnan foi me abaixando, fazendo com que eu ficasse de quatro novamente. Ficou metendo nessa posição, me segurando pela cintura, por um tempo. Estava delicioso! Em seguida, ele ficou por cima de mim, igual um macho montado na sua fêmea. Me encheu de beijos e lambidas no pescoço, o que fazia a dor desaparecer e o desejo aumentar. Aos poucos, ele foi fazendo eu me abaixar mais, ficando somente com a bunda empinada. O cara era um tesão! Sabia muito bem como conduzir aquela transa, como mudar a posição, sem deixar de meter.

Quando dei por mim, eu estava de bruços na cama, sentindo o peso do dono das minhas fantasias sobre mim. Meu padrasto metia gostoso, me acariciava, me beijava no pescoço. Foi quando senti ele aumentar a velocidade das estocadas e anunciar:

- Tô quase gozando! Você deixa eu gozar em você?

- Deixo, paizão!

- É...?! – sua respiração foi aumentando de velocidade - E onde v-você quer, ãhn?!

- Quero dentro do meu cu mesmo!

- Você quer que o paizão goze dentro de você, quer?!

- Quero, paizão!

- Quer que eu encha esse cuzinho de porra, quer, filhão!?

- Quero, pai! Vai, goza metendo!

- Safado! Puto! Se é isso que você quer, toma!

Não demorou nem mais um minuto para o Dartagnan, literalmente, encher meu rabo com seu leite quente e grosso. Gozou muito, em vários jatos, gemendo forte... Aquele era, de fato, o resultado de uma transa com um macho fogoso que, pelo visto, não saía da rotina com a esposa, há séculos.

Fiquei ali, sentindo os espasmos de seu corpo por um tempo. Nós dois estávamos suados. Meu pau doía de tanto tesão, pois eu ainda estava sem gozar. Dartagnan foi saindo de dentro de mim, com todo o cuidado para não me machucar e nem deixar sua porra vazar. Ficou sentado do meu lado, tentando recuperar o fôlego. Olhou pra mim, um pouco desconsertado e disse:

- Que loucura, Ulisses... Meu caramba!

Me virei de lado, pressionando minhas nádegas, para que elas não deixassem a porra escorrer na colcha da minha mãe. Meu pau duro igual uma rocha foi revelado. Dartagnan levou um susto:

- Nossa! Você quer gozar?

- Nossa, eu preciso gozar, né?! – respondi rindo.

Ele riu meio sem jeito e, então, me alcançou uma toalha, dizendo:

- Goza aqui. Quer ajuda?

- Quero!

Posicionei a toalha na frente do meu pau. Para minha surpresa, Dartagnan pegou no meu membro quente e me deu outro beijo de língua. Rapidamente, gozei um rio de porra em cima daquela toalha velha. Meu padrasto se afastou por um momento. Limpei meu pau, dobrei a toalha e a coloquei atrás de mim, para que eu pudesse soltar a porra que ainda estava dentro.

Fiquei olhando para aquele macho que, de novo, estava meio sem jeito. Dartagnan notou meu alívio ao me limpar. Meu suor já estava secando, mas ainda tinha um pouco na minha barriga, assim como tinha na dele. Me padrasto voltou a se aproximar, passando a mão no meu suor e dizendo:

- A gente tá muito suado!

- Mas valeu a pena. – respondi – Ou não valeu?

A resposta daquele homem gostoso, com o pau agora meia bomba, depois de tanto ter gozado, foi me dar outro beijo de língua.

Fomos tomar banho e acabamos transando outra vez antes de dormirmos, cada um no seu quarto. Pena. Tivemos uma longa conversa a sós no dia seguinte. Dartagnan me contou um pouco da sua vida sexual, do porquê que ele cedeu rapidamente a minha investida, e parecia decidido a não repetir o que tinha acontecido, pois a gente tinha passado dos limites. Porém não foi bem isso o que aconteceu, mas isso, eu só vou contar outro diaSe você chegou até aqui, foi porque gostou do meu conto! Não deixe de votar e opinar. Se quiser fazer uma crítica mais detalhada, meu e-mail é jdsempre@outlook.com.

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Comentários

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Muito bom Jd... Tudo muito bem descrito e detalhado, texto super excitante.. Mil estrelas pra você... Abração!

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Obrigado pelo comentários mais recentes, pessoal! Isso tem sido uma injeção de ânimo em meio ao tempo estranho que estamos vivendo... Abraço!!!

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Maravilhoso, queria um padrasto desse na minha vida.... muito bom!

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Fico muito feliz com todos os comentários! Thyler, obrigado, como sempre!

Prometo continuar esta história assim que possível!

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JDsempre seu safado!!! Que conto delicioso!! Conta logo o restante vai!! A nota jamais seria menos que 10, é claro! Parabéns!

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que tesao, estou muito ansioso pela continuaçao, conta logo.

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Crl que tesão da porra, maravilhoso!

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