Escrevo este relato com base nas gravações das sessões de terapia de um amigo meu, que trata de uma garota que sofreu vários estupros. Depois, eu a conheci pessoalmente e a segunda parte do relato é sobre o que eu vivi com ela.
Aline é uma garota linda, loira de cabelos cacheados, olhos verdes, seios médios e bicudinhos, cinturinha fina, bumbum empinado e redondinho. Ela tem 1,55 e aproximadamente 48kg. Ela é uma garota muito tímida e calada, e talvez por isso é que ela sofreu tantas vezes nas mãos de seus estupradores.
Aline veio do interior de Minas para fazer faculdade e os pais alugaram um apartamento em um bairro tranquilo em Belo Horizonte. O prédio tinha apenas 4 andares e por isso não tinha porteiro. Ela morava sozinha.
Tudo começou em abril de 2010, ela ainda tinha 18 anos. Aline voltava da faculdade, onde cursa Odonto, ainda eram 13:00 horas e ela não tinha nem almoçado.
Ela estava com uma calça jeans, camiseta da Faculdade, uma bolsa nos ombros, cadernos e apostilas nas mãos. O que chamava a atenção dos homens nas ruas era a sua bundinha apertadinha naquela calça jeans, que realçava as suas curvas.
Ela chegou no prédio onde mora e nem notou dois homens encostados no portão da garagem. Um negro e um mulato. Ambos não muito altos, aparentando no máximo 30 anos.
A rua estava vazia, pois o bairro é muito tranqüilo e sem comércio por perto.
Assim que ela entrou, distraída, subiu as escadas correndo. Ela não viu que os dois homens tinham segurado a porta e entrado logo após ela. Quando ela abriu a porta de seu apartamento, os dois homens entraram junto com ela, já apontando uma arma e mandando ela ficar calada.
Um deles trancou a porta enquanto o outro já empurrava Aline pelo apartamento adentro. Eles amordaçaram e amarraram ela e vasculharam o apartamento, procurando dinheiro e objetos de valor. Como todo universitário, mesmo sustentada pelos pais, ela não tinha muito dinheiro e nem objetos de valor. Os dois ficaram muito nervosos por não terem conseguido muita coisa, quando o mulato falou que pelo menos eles poderiam se divertir o resto da tarde, olhando para a Aline e alisando o pau por cima da calça. Aline amordaçada, tentava gritar desesperada, e quando percebeu que não seria apenas um assalto, começou a chorar. O negro sorriu já tirando a roupa, enquanto o mulato despia Aline. A camiseta foi rasgada na frente, pois ela estava com as mãos amarradas para trás. O mulato caiu de boca nos seios de Aline, enquanto o negro chupava e enfiava os dedos na buceta e no cuzinho.
Aline esperneava e tentava desesperadamente se livrar dos seus estupradores, mas eles eram mais fortes. Ela levou tapas na cara e foi ameaçada com um revólver em sua boca.
Na gravação, a voz da Aline ficou um pouco engasgada nessa hora, pela lembrança do momento de terror que viveu. O meu amigo terapeuta acalmou ela e incentivou-a a continuar com o relato. Ela disse que ficou com muito medo de morrer e por isso parou de resistir. Era inevitável. Ela estava sendo estuprada por dois homens.
O mulato tirou a mordaça e mandou Aline chupar o pau dele, colocando a arma na sua cabeça, ameaçando matá-la se ela mordesse ou se não fizesse direito.
Enquanto isso o negro perguntou para ela se ainda era virgem. Ela balançou a cabeça negativamente. Ela fez uma pausa e contou ao terapeuta que tinha perdido a virgindade com um primo aos 15 anos, mas que tinha transado apenas essa vez.
O negro então cuspiu em seu pau e encaixou na entrada da bucetinha de Aline. Ela era pequena e rosadinha, com poucos pêlos.
Esse detalhe foi revelado na gravação depois que o terapeuta perguntou como era a sua bucetinha antes do estupro. Com certeza ele estava morrendo de tesão ouvindo essa história, vendo essa garota tão linda deitada no divã ao seu lado. Ele disse que queria saber desse detalhe porque era importante ele saber como ela era antes e como ela ficou depois. Pura enrolação do meu amigo safado.
Aline sentindo que seria invadida pelo cacete grande e grosso do negro, pediu implorando que ele não a machucasse, que fizesse devagar, pois ela tinha feito apenas uma vez. O negro então sorriu e falou que a trataria com carinho e faria ela sentir muito tesão. Ele começou a enfiar a cabeça e Aline foi sentindo ela abrindo a sua buceta, devagar. O cacete foi entrando sem parar. Ela sentiu como se estivesse sendo partida ao meio. Nunca tinha sentido um pau daquele tamanho dentro dela.
Ela pausou novamente o relato e disse ao terapeuta que o pau do primo que tirou seu cabaço não era tão grande e era muito mais fino.
Ao sentir que tinha entrado todo, o negro começou a se movimentar, devagar no começo e depois aumentando a velocidade e a força. O mulato movimentava o pau em seus lábios, enfiando e tirando da sua boca. Enquanto isso ele apertava os seios de Aline e chamava ela de putinha gostosa, de patricinha cachorra e de vadia.
O negro ficou metendo por muito tempo e então começou a acelerar os movimentos e urrar. Aline gemia e chorava. O mulato enfiava o pau até a sua garganta, fazendo com que ela engasgasse. O negro começou a gozar, forçando o pau até o fundo. Aline sentia o pau forçando seu útero. Ela sentia os jatos de porra sendo despejados dentro dela. Ele gozou muito, dizendo que ela era a putinha mais linda e gostosa que ele já tinha comido.
O negro caiu de lado esgotado e o mulato que ainda não tinha gozado, rapidamente se deitou em cima dela. Ele falou um palavrão com o seu companheiro, dizendo que a buceta dela estava toda arrombada, escorrendo porra e um pouco de sangue. O mulato pegou a calcinha e limpou o excesso de porra.
O negro nesse momento dava o seu cacete ainda duro para Aline chupar e limpar. Ela sentiu muito nojo e fez vômitos ao sentir o cheiro da porra e o gosto em sua boca. Mas ela não teve outra alternativa a não ser chupar ele todo.
O mulato metia com força, parecendo um desesperado. O cacete dele não era tão grande como o do negro, mas era muito grosso e era torto. Ele também disse que ela era a mulher mais linda e gostosa que ele já tinha pegado. Ele não demorou muito e começou a gozar. Gozou muito também. Aline disse que sentia como se fosse uma mangueira jorrando dentro dela. Ele caiu exausto e mandou que ela chupasse o pau dele, deixando limpinho. Ela ficou de quatro chupando com nojo. O negro estava atrás dela deslumbrando a paisagem. A buceta de Aline estava vermelha, inchada e um pouco aberta, escorrendo porra pelas pernas. Ele disse que a cena era linda, e dava muito tesão. Com isso o pau dele ficou duro novamente e ele pegou ela pela cintura, pincelou o cacete na porra que escorria da bucetinha, enfiou uma, duas vezes novamente na bucetinha enquanto pegava um pouco da porra de suas coxas e lambuzava o cuzinho. Ele enfiou um dedo empurrando porra para dentro do cuzinho dela. Nesse momento ela se desesperou, pois sabia o que ele queria fazer. Ela tentou se levantar, gritando para que ele não metesse no cuzinho dela porque ela nunca tinha feito isso. Isso deu mais tesão ainda ao negro que a agarrou pela cintura e a puxou pelos cabelos, fazendo com que ela ficasse de quatro novamente. O mulato com a arma na testa dela, mandou ela ficar quieta e voltasse a chupar o pau dele. Ela chorando muito e implorando para eles deixarem ela, tentava sair da posição, mas isso só fazia com que eles ficassem com mais raiva e dessem tapas na sua bunda e em seu rosto.
O negro começou a enfiar o cacete no cuzinho virgem de Aline. Ele urrava de felicidade, falando palavrões: puta que pariu, que cuzinho mais gostoso, ela é muito apertadinha, que sortudo que eu sou de ser o primeiro a comer esse cuzinho lindo, adoro ver a minha rola preta entrando na bundinha de uma branquela.
Aline soluçava de tanto chorar e sentia seu cuzinho sendo rasgado pelo cacete do negro. Quando o cacete estava todo dentro dela, o negro a puxou pelos cabelos, fazendo com que ela ficasse de joelhos. Ele puxava a cintura dela com uma das mãos e a outra apertava um de seus seios.
O mulato mamava o outro seio e enfiava o dedo na buceta da Aline. Depois a pegou pelos cabelos e beijou sua boca. Enfiava a língua dentro da boca dela e movimentava um dedo e depois dois dedos dentro da buceta.
Depois de um tempo nessa posição o negro a colocou novamente de quatro e acelerou o movimento de entra e sai. Ele gozou enchendo o cuzinho dela de porra.
Aline ficou deitada no tapete da sala exausta, toda dolorida de barriga para baixo. Sentia sua buceta e cuzinho escorrendo porra dos dois estupradores. Ela não sabia se eles a deixariam viva ou se tinha acabado seu martírio e eles a deixariam em paz.
Mas ela estava enganada, o mulato estava de olho em sua bundinha e logo deitou-se por cima dela encaixando seu pau no meio de suas pernas. Aline não tinha mais lágrimas para chorar, nem forças para resistir. Apenas fechou seus olhos verdes e sentiu novamente um cacete invadir sua buceta. Um dedo invadiu seu cuzinho, depois outro. O mulato deu uma cuspida e foi enfiando seu pau. Como ela já estava arrombada pelo negro, o mulato não teve muita dificuldade de meter. Ele urrava e falava palavrões. Ele mandou que Aline ficasse de quatro e pegava ela pela cinturinha fina e metia com força.
Ele dizia que a bunda dela era muito linda e gostosa e dava tapas, deixando ela toda vermelha.
Depois de um tempo ele a pegou e sem tirar seu cacete de dentro do cuzinho, a posicionou em cima dele e mandou ela cavalgar. Ele ficou admirando ela subindo e descendo em seu pau e dava tapas na bunda dela, que já estava toda marcada.
O negro que estava só olhando a cena, fez com que ela se deitasse sobre seu companheiro, ainda com o cuzinho encaixado no cacete do mulato. O mulato a segurou pelos ombros enquanto o negro se posicionava entre as pernas dela. Iniciaram uma dupla penetração. O mulato metia no cuzinho e o negro na buceta. Eles faziam movimentos alternados. O negro beijava Aline invadindo a boca dela com sua língua e a obrigava a corresponder aos beijos. Depois de algum tempo, os dois gozaram dento dela novamente.
Os dois se levantaram e fizeram ela limpar seus paus com a boca, depois se vestiram. Enquanto isso comentavam sobre a beleza de Aline e o tanto que ela era gostosa. Eles pegaram a calcinha dela como lembrança e foram embora. Antes de saírem ameaçaram ela, dizendo que se ela contasse para a polícia, eles voltariam e a matariam.
Aline ficou esparramada no tapete da sala toda suada, com o corpo todo dolorido, cheio de marcas em sua bunda, cintura, rosto e seios. Os seios estavam cheios de marcas de chupões e mordidas. Da buceta e do cuzinho escorria porra e um pouco de sangue. Ela não tinha forças nem para se levantar para ir tomar um banho.
Ela ficou na mesma posição por vários minutos, chorando e soluçando. Depois conseguiu se levantar e foi tomar um banho.
No dia seguinte ela não foi às aulas. Ficou deitada na cama o dia todo, chorando e desesperada. Eles voltariam? Ela devia procurar a polícia? Ou aos seus pais? Por ser uma garota muito tímida e com vergonha de que todos ficassem sabendo do que aconteceu, decidiu não procurar a polícia e nem contar pra ninguém.
Aline voltou para a faculdade dois dias depois. Ao voltar da aula para seu apartamento, ela olhava para todos os lados. O medo era um sentimento constante em sua vida depois do acontecido. Ela abriu a porta do prédio com pressa, olhando para todos os cantos da rua. Ao entrar ela sentiu um alívio. Estava salva. Subiu as escadas rapidamente e ao colocar a chave na porta, ela ouviu um barulho e tremeu toda. Ao olhar para trás ela se desespera. Os mesmos homens que a haviam estuprado há dois dias atrás estavam escondidos nas escadas e a agarraram novamente. Da mesma forma, Aline foi empurrada para dentro de seu apartamento, ameaçada pela arma e ordenada a ficar calada. Ela não sabia o que fazer, só chorava e implorava para que eles não fizessem nada com ela e que a deixassem em paz. Ela disse que não tinha nenhum dinheiro para eles, mas eles voltaram não por causa do dinheiro. Eles voltaram para mais uma tarde de prazer, se deliciando com o corpinho lindo e gostoso de Aline.
Sem cerimônias, os dois já se despiam e ordenavam a ela que tirasse suas roupas também. Dessa vez a levaram para o quarto e a colocaram em sua cama. Aline tinha uma cama de casal e ela cabia perfeitamente os três.
Começaram dessa vez beijando sua boca e chupando seus seios. Eles trocavam de posição e o mulato dessa vez exigiu que ele fosse o primeiro. O mulato se deitou e mandou que ela ficasse por cima fazendo um 69, e enquanto ele chupava a buceta o negro chupava seu cuzinho. Aline foi obrigada a chupar o cacete do mulato.
Depois o mulato mandou ela sentar em seu cacete e cavalgar. O negro apalpava e admirava a bundinha dela subindo e descendo. Ele enfiava o dedo no cuzinho dela enquanto os dois brigavam para apertar os seios. O negro beijava ela na boca, dava chupões no pescoço e nos seios. O mulato metia e dava tapas na bunda dela. Depois mandou que ela ficasse de quatro. Enquanto ele enfiava na buceta o negro enfiava na boca de Aline. O mulato gozou logo, enchendo a buceta dela de porra e dando lugar ao negro, foi dar o pau para ela limpar. O negro rapidamente se posicionou atrás dela e sem avisar já foi metendo seu grande cacete na buceta, fazendo com que Aline se assustasse e pulasse para frente. O pau do negro saiu, mas ele agarrou ela pela cintura e a puxou de volta, enfiando com violência até o talo. Aline deu um grito que toda a vizinhança deve ter ouvido. Ele metia com força e puxava ela pelos seios, apertando e beliscando seus biquinhos. Sua mão era tão grande que cobria seus seios por completo. O mulato foi à cozinha pegar algo para beber e voltou com uma cenoura grande e um sorriso sacana no rosto.
O negro também não demorou muito para gozar dessa vez e apertando o corpo de Aline de encontro ao seu, jorrou vários jatos de porra no fundo de sua buceta, lavando seu útero.
O mulato não estava disposto a dar nem um minuto de descanso para a linda loirinha de olhos verdes. Ele lambuzou o cuzinho dela e o seu pau com a porra que escorria de sua buceta e começou a enfiar devagar. Dessa vez ele era o primeiro a arrombar o cuzinho da garota e ele ainda estava apertadinho. Ele teve dificuldade de enfiar, ainda mais que o pau dele era torto. Quando entrou tudo ele pegou a cenoura e enfiou na buceta deixando apenas uma pontinha do lado de fora. Ele enfiou pelo lado mais grosso, de modo que ela não escorregasse para fora sozinha. Aline gritava e chorava. Dessa vez ela xingava eles não importando com as ameaças. O negro com medo de que os vizinhos ouvissem, tratou de colocar o pau dele na boca dela, para fazer ela se calar.
Um cacete na cuzinho, outro na boca e uma cenoura atolada na buceta. Ela ficava imaginando o que mais eles ainda fariam com ela.
Depois de gozar o mulato trocou de lugar com o negro, e eles deixaram a cenoura enfiada na buceta. O negro se deliciou com o cuzinho de Aline. Ele metia com vontade.
Depois ele a pegou pelas pernas e a carregou espetada em seu cacete pelo quarto, mandando o mulato abrir o guarda-roupas para ficar de frente para o espelho.
Ele ficou admirando a cena: uma linda loirinha branquinha espetada com o cuzinho no seu pau com as pernas arreganhadas e uma cenoura atolada na buceta, aparecendo só a pontinha. Aline chorava de olhos fechados para não ver a cena, mas o negro mandou que ela abrisse os olhos e olhasse para o espelho. Ela se assustou mais ainda quando viu o mulato tirando fotos com o celular. Ela imaginou as fotos sendo mostradas para todos os amigos deles, e pior ainda, as fotos em algum site na internet. E se algum conhecido visse essas fotos? E se seus pais vissem? Ela virou o rosto e pediu para eles não fazerem isso. Eles apenas deram gargalhadas.
O mulato tirou fotos de perto, dando closes do seu rosto, dos seios, da buceta e da bunda.
Para finalizar deixou o celular filmando enquanto faziam uma dupla penetração nela. O negro na buceta e o mulato no cuzinho. Dessa vez não gozaram dentro da buceta e do cuzinho. Gozaram no rosto melando ela inteira. Depois tiraram fotos do rosto coberto de porra e dos seios com a porra que escorria do rosto.
Deixaram ela deitada na cama com a cenoura enfiada na buceta e foram embora.
Aline ficou com raiva por não ter ido à delegacia, denunciado eles, e por isso eles voltaram. Mas depois pensou melhor, pois se tivesse ido eles teriam voltado hoje para matá-la.
Ela ficou deitada, mas lembrou que estava com a porra deles dentro de sua buceta até o útero e correu para o banheiro para tomar um banho e lavar a buceta por dentro para tirar a porra antes que engravidasse. Da outra vez ela tinha demorado muito tempo para se lavar.
No dia seguinte ela acordou cedo e pensou em não ir à aula, mas pensou que a vida deveria seguir e não ficar chorando pelo acontecido. Foi à faculdade normalmente. Na volta foi aquele tormento, o medo voltava à sua mente, seu coração estava disparado e o choro aumentava à medida que chegava perto do prédio onde morava. Ela parou na esquina e observou cuidadosamente toda a rua. Não havia ninguém. Ela foi andando e percebeu um homem vindo da outra esquina. Ela parou e o medo aumentou. Mas não eram eles. Ela ficou aliviada. Era um loiro, bem vestido e parecia não ser uma ameaça. Ela decidiu passar direto pela entrada do prédio para evitar que o homem pudesse abordá-la na hora que estivesse entrando. Continuou andando e ao cruzar pelo rapaz, ele perguntou as horas e qual era o nome da rua. Ela se assustou, mas viu que o cara era lindo e parecia simpático. Ele começou a puxar papo e com isso ela foi se acalmando.
Ele perguntou onde ela estava indo e se não queria almoçar com ele, mas ela disse que não poderia e acabou indo em direção ao prédio. Ela parou e se despediu do rapaz, que perguntou seu nome e disse se chamar Marcos. Deu três beijinhos e se virou para abrir a porta, quando abriu, Marcos estava próximo à ela e apontou uma faca em suas costas, mandando ela ficar quietinha. Entraram e ele foi empurrando ela escada acima. Aline começou a chorar perguntando o que é que ele queria com ela. Ele sem responder nada a levou até a porta de seu apartamento e mandou que ela abrisse a porta. Aline ficou assustada, porque ele sabia onde ela morava. Sabia que aquele era o seu apartamento. Assim que eles entraram, ele a agarrou por trás e começou a tirar suas roupas. Ela perguntou quem era ele, e como sabia onde ela morava. Ele disse que era amigo dos dois caras que a estupraram por duas vezes. Ele os chamou de Chicão e Tony. Eles haviam mostrado as fotos e o vídeo para ele. Tony, o negro, também contou como ela era gostosa e como foi fácil entrar no apartamento dela e estuprá-la por duas vezes. E o melhor... ela não tinha ido à polícia.
Então Marcão perguntou onde era o apartamento de Aline e planejou fazer uma visitinha.
Sem perder tempo ele tirou sua roupa enquanto Aline se encolhia no sofá chorando. Quando ela viu o tamanho do pau de Marcão, ela começou a chorar mais ainda. O pau dele era ainda maior e mais grosso do que o do Tony, o negro. Apesar de estar sozinho, ela sabia que ele faria um estrago ainda maior na sua bucetinha e no cuzinho.
Marcão puxou ela pelos cabelos e mandou que ela chupasse, mostrando a faca e passando a ponta dela em seu rosto. Aline abriu a boca e tentou fazer com que pelo menos a cabeça entrasse. Ela lambeu e chupou a cabeça que parecia um cogumelo. O pau de Marcão não cabia todo na boca dela, entrou menos da metade. Aline chupava com dificuldade. Ela masturbava o pauzão dele na esperança de que se ele gozasse não conseguisse ficar duro para estuprá-la. Mas Marcão adorou a mão dela, macia, e a boquinha quente agasalhando seu pau. Ele pegou ela pela nuca e pelos cabelos e começou a meter como se estivesse enfiando na buceta. Aline não conseguia nem respirar direito e se esforçava para não vomitar quando o pau dele forçava a garganta. Lágrimas escorriam dos olhos verdes e Marcão admirava a beleza de Aline. Seus belos traços pareciam desenhados por um artista. Pouco depois ele forçou o pau até onde ela agüentou e começou a gozar, soltando vários jatos de porra direto na garganta de Aline. Ela engolia o que conseguia, mas a boca dela foi enchendo e começou a escorrer pelos cantos. Depois que acabou de gozar, Marcão fez ela lamber o cacetão que estava todo lambuzado. Ela lambeu o saco que também estava todo melado.
Marcão levantou a garota e deu um beijo na sua boca, chupando sua língua e invadindo com a sua. Depois foi descendo até os seios lambendo a porra que tinha pingado neles e mamou com força, enquanto apertava e brincava com o biquinho do outro seio. Ficou alternando por um bom tempo. Ele disse que os seios dela eram lindos e perfeitos. Depois deitou ela no tapete da sala e chupou sua buceta como um cão faminto. Ele abria e admirava a buceta dela. Era pequenininha e rosada. Com poucos pelos ralinhos e clarinhos em cima. Apesar de ter sido estuprada por um negro com pau grande, a bucetinha dela continuava pequena e apertadinha. Ele enfiava um dedo e sentia como o canal vaginal dela era apertado. Ele ainda perguntou para Aline como é que o pau do Tony tinha entrado ali, naquele buraco tão pequeno, e disse que o dele talvez não entraria. A não ser forçando e fazendo um grande estrago. Aline chorava soluçando, pedindo pelo amor de tudo o que era mais sagrado para ele, para que ele não a violentasse. Que ela chuparia ele quantas vezes ele quisesse, mas que não enfiasse aquele enorme cacete nela.
Marcão riu e disse que não perderia a oportunidade de comer uma ninfetinha tão linda, novinha e gostosa como ela. Apesar dele conseguir várias mulheres, ele nunca tinha transado com uma loirinha tão linda e gostosa. A maioria das mulheres que ele traçava eram mulatas e negras. Algumas loiras, mas nenhuma delas chegava nem aos pés de Aline.
Ele falou que ela não precisava ter medo que ele faria com carinho e não queria machucá-la, e estragar a buceta dela, pois pretendia voltar mais vezes.
Ele pegou um tubo de gel lubrificante do bolso da sua calça. Ele tinha ido preparado, mas mais uma vez Aline seria estuprada sem camisinha.
Marcão passou bastante gel na buceta dela e em todo o seu pau. Ele colocou ela de pernas abertas em seus ombros, de forma que ele pudesse ver ele entrando e pudesse dominar melhor a garota. Ele a prendia pelos braços e jogava seu peso nas pernas dela, deixando-a imobilizada. Ele encaixou seu cacetão na entrada da buceta e começou a forçar. A cabeça não entrava. Aline gemia e chorava. Marcão jogou seu peso em cima dela forçando ainda mais o pau. Aos poucos a buceta da Aline foi abrindo caminho pra o enorme invasor. Sem aliviar a pressão, Marcão fazia movimentos pra frente forçando cada vez mais. Quando a cabeça finalmente entrou, Aline deu um grito tão alto que daria para ouvir a um kilômetro dali. Ela desmaiou e nem viu o resto do cacete de Marcão entrando. Não entrou tudo. A cabeça forçava o útero de Aline e ainda ficava alguns centímetros fora. Ela não sabe o que aconteceu enquanto ela estava desmaiada, mas foi apenas por poucos minutos. Marcão dava tapas no rosto dela, fazendo ela acordar. Ela acordou sentindo fortes dores na buceta e deu graças que ele estava parado. Ele esperou a buceta dela se acostumar com o invasor, apesar de ter relaxado quando desmaiou, ele ainda sentia a buceta dela apertando todo o seu cacete.
Quando ele começou a tirar, Aline sentiu um grande alivio. Ele deixou a cabeça encaixada e começou a enfiar novamente. Ela sentia uma grande pressão dentro dela, parecia que o pau dele estava empurrando tudo dentro dela. Quando a cabeça atingiu o útero, Marcão ainda tentou forçar mais um pouco. Mas a dor era muito grande e Aline reclamou. Ele parou e começou a movimentar, saindo e entrando. Aline sentia uma coisa muito louca dentro dela. Ela disse que parecia que tinha um bate estacas dentro de sua buceta. Ele gemia adorando a sensação da bucetinha apertada de Aline engolindo seu pau. Aline sentia uma mistura de dor e tesão. Mas não podia demonstrar. Por mais que fosse estranho, ela sendo estuprada, a sensação daquele pau imenso entrando e saindo lhe dava prazer. Ela aproveitava os gritos de dor para soltar o tesão que sentia.
Marcão nem notou, mas Aline gozou duas vezes enquanto ele a estuprava. Depois de um bom tempo, ele aumentou a velocidade e começou a gozar. O gozo dele foi intenso. Aline sentiu muita porra jorrando dentro dela. Ele deixou ela abaixar as pernas e desabou em cima dela. Ela estava sufocando com o peso dele e pediu pra ele sair de cima dela. Marcão não queria tirar seu pau de dentro daquela buceta maravilhosa. Ele virou com ela e a colocou por cima, abraçando-a para que ela não saísse. Depois de alguns minutos o pau dele começou a murchar e foi saindo de dentro dela. Mesmo murcho a cabeça ainda estava encaixada dentro da garota. Ele beijava ela com ternura, alisando seus cabelos e admirando a sua beleza. Ele disse que queria levá-la para morar com ele. Queria que ela fosse sua mulher. Aline não quis e deu um tapa em seu rosto xingando ele. Ele ficou com raiva e virou-a de barriga para baixo. Colocou uma almofada embaixo de sua barriga para que sua bunda ficasse empinada. Lambuzou o cuzinho dela e seu cacetão. Ela disse que não agüentaria ele atrás, e que ela ia morrer se ele enfiasse nela. Ele não quis nem saber e se posicionou em cima da sua bunda, encaixou a cabeça no cuzinho e começou a forçar. Aline tentava fugir, mas Marcão a puxava pelos cabelos e pressionava seu corpo no chão. Ele jogou seu peso todo em cima da bunda da Aline. Não entrava de jeito nenhum. Ele abriu a bunda dela e mandou ela arreganhar as pernas. Forçou e forçou, mas não entrava. Ele tentou por vários minutos, mas seu pau começava a doer e ele desistiu. Com raiva ele começou a enfiar com força na buceta na mesma posição em que estava. A cabeça entrou mais fácil dessa vez e ele meteu fundo. Meteu com força. Aline berrava e chorava. Ele gozou fundo mais uma vez dentro de sua buceta. Dessa vez ele não esperou seu pau murchar para tirá-lo de dentro dela. Foi como se tivessem tirado um desentupidor de dentro dela. A porra escorria abundante de dentro dela, fazendo uma poça no tapete.
Marcão olhou para ela e para o estrago que havia feito na sua buceta. Ele ficou feliz por não ter conseguido meter no cuzinho dela, senão poderia ter feito um estrago muito maior, e talvez ela não resistisse. Com certeza o cuzinho dela teria se rasgado e dado uma hemorragia. Aline olhava para ele com o canto dos olhos, rezando para que ele fosse embora. Ele se vestiu e saiu, deixando ela chorando largada no chão do apartamento dela.
Ao sair, Marcão deixou a porta aberta e pouco depois um vizinho entrou no apartamento e vendo o estado em que ela estava correu para socorrê-la. O vizinho era um senhor de 65 anos, cabelos grisalhos e um pouco barrigudo. Ele ajudou Aline a se levantar e levou-a ao banheiro para dar-lhe um banho. Ela não agüentava ficar em pé então ele deixou ela sentada debaixo do chuveiro e limpou seu rosto. Ele não conseguia parar de olhar para a sua buceta, ensangüentada e ainda escorrendo porra. Ele jogou água com a duchinha para lavar, mas Aline fechou as pernas na hora, com vergonha. Ela estava morrendo de vergonha de estar nua na frente daquele senhor que ela mal conhecia. Apenas o tinha visto algumas vezes e o cumprimentado. Mas lembrava que ele sempre a olhava de cima a baixo, com uma cara de tarado. Ele morava sozinho, era viúvo. Seu único filho morava em São Paulo. Edson era o seu nome. Ele desligou o chuveiro e enrolou-a numa toalha. Ele a levou para o quarto e ficou perguntando o que tinha acontecido, se ela conhecia o cara que tinha feito isso com ela, se ela queria ir à delegacia para prestar queixa, se ela queria ir ao hospital. Mas ela respondeu à todas as perguntas apenas com um não.
Ela pediu que ele a deixasse sozinha. Ele insistiu para ficar junto dela para ajudá-la a se vestir e tomar conta dela. Ela agradeceu, mas queria ficar sozinha.
Aline adormeceu do jeito que estava, apenas de toalha. No dia seguinte, ela não foi à faculdade novamente.
Ao meio-dia ela acordou com a campainha tocando. Ela vestiu uma camiseta comprida e foi atender. Chegando na sala a porta estava aberta e o Sr. Edson estava em pé esperando por ela. Ela se assustou, mas lembrou que ela não trancou a porta depois que ele foi embora. Ele perguntou se estava tudo bem com ela e se ela queria conversar ou alguma ajuda. Ela disse que estava bem e apenas queria algo para comer, pois desde o dia anterior ela não tinha comido nada, nem almoçado. Ele correu no apartamento dele para buscar um prato de comida. Ela agradeceu e comeu como se fosse a melhor comida do mundo. O sr. Edson ficou admirando a garota loira de olhos verdes, com os cabelos desarrumados, mas ainda assim muito bela, a mulher mais bela que ele já havia visto, pelo menos pessoalmente. Ele ficou olhando para os seios dela escondidos sob a camiseta, mas que ele ainda se lembrava direitinho como eram, pois a imagem que ele tinha visto no dia anterior ainda estava em fresca em sua memória. Aline viu como ele olhava pra ela com cara de tarado. Ele perguntou à ela porque não tinha ido à polícia denunciar o cara. Ela disse que não queria ficar falada e tinha medo de seus pais ficarem sabendo. Ele disse então que tinha ouvido os gritos dela outras vezes, e perguntou se ela estava sendo estuprada nesses dias também. Ela apenas confirmou com a cabeça, olhando para baixo, com vergonha. Ele perguntou se era o mesmo cara e ela disse que não, que foram dois caras. Ele ficou olhando espantado pra ela e ao mesmo tempo morrendo de tesão. Depois ela se levantou para ir à cozinha beber água, e ele pode relembrar da imagem da sua bundinha. Quando ela voltou viu que ele estava de pau duro por baixo da calça e sentiu nojo dele, apesar de grata por ele ter ajudado ela. Ela pediu para ele ir embora porque precisava sair, mas o Sr. Edson não estava disposto a ir sem tirar pelo menos uma casquinha da bundinha dela.
Ele se levantou, mas pediu para dar um abraço nela. Ele a apertou contra ele, encostando seu pau duro na barriga dela, pois era mais alto. Ela quis empurrar ele, mas ele a apertou mais ainda e pegou em sua bunda, apertando ela. Aline começou a xingar ele, e pediu para ele largá-la. Ele colou os lábios dele nos dela segurando sua cabeça. Aline começou a chorar vendo as cenas dos estupros passando na sua frente. O Sr. Edson tirou a camiseta dela, vendo que ela não estava com nada por baixo, a chamou de safadinha e começou a chupar os seios dela. Ele disse que agora entendeu porque ela foi estuprada várias vezes e não chamou a polícia. Que era porque ela é que provocava e gostava. Aline disse chorando que não era verdade, e começou a bater nele. O Sr. Edson então deu-lhe um tapa no rosto e deu uma mordida em um dos seios. Depois abriu as pernas dela e chupou sua buceta por longos minutos. Ele estava se deliciando. Estava no paraíso, com uma linda ninfeta com idade para ser sua neta, já imaginando o que faria com ela.
Ele tirou a sua roupa e se posicionou para meter seu pau na buceta dela. Ela tentou empurrá-lo mas ele a segurou e enfiou tudo de uma vez, sem dó da garota. Aline esperneava e chorava, mas não adiantou nada. Depois de um tempo o Sr. Edson gozou dentro dela. Ele tirou e mandou ela chupar e deixar ele limpo.
Ele deu um beijo na bunda dela e disse que era uma pena que ele não agüentava dar mais uma, por causa da idade. Mas que no dia seguinte ele voltaria para comer o cuzinho dela. Ele saiu, mandando beijos para Aline.
Ela ficou chorando sentada no sofá por algum tempo, pensando no que fazer. Agora não eram apenas os estupradores que sabiam dos fatos. Um vizinho também sabia, e o pior. Ele também a estuprou e disse que voltaria.
Ela tomou um rápido banho e colocou um vestido. Ela queria ir à uma farmácia comprar uma pílula do dia seguinte, pois não queria ficar grávida nem do loiro e nem do vizinho.
Quando ela saiu da porta do prédio, ela foi agarrada por dois homens. Eram o negro Tony e o mulato Chicão.
Ela foi levada para dentro novamente e praticamente arrastada escada acima para o seu apartamento. Eles entraram e arrancaram a roupa da Aline na sala mesmo. Ela chorando implorava para eles a deixarem em paz, pois estava muito machucada, porque ela tinha acabado de ser estuprada. Tony e Marcão não estavam nem aí para as súplicas dela. Aline foi carregada para o seu quarto e jogada na cama. Enquanto Marcão beijava e chupava os seios dela, Tony se despia. Depois ele caiu de boca na buceta enquanto Marcão tirava a sua roupa.
Tony já enfiava seu cacete na buceta de Aline e Marcão se deliciava com os seios e beijava a boca. Tony gozou enchendo a buceta dela de porra. Ele tirou e mandou Aline chupar e limpá-lo. Enquanto isso Marcão se posicionava para meter na buceta que estava bastante inchada e vazando porra. Ele enfiou tudo de uma vez, sem dificuldades, ela estava lubrificada com a porra que escorria. Aline só chorava e nem resistia mais, sabia que não adiantava nada, eles eram mais fortes e ela estava muito cansada. Deixou que os dois fizessem o que quisessem com ela.
Marcão metia com vontade e ria, ele dizia para seu amigo que estava adorando ter uma putinha tão linda para comer quando quisessem. Tony concordou e disse que era para eles aproveitarem porque logo teriam muita concorrência. Aline se desesperou imaginando o que ele quis dizer com isso.
Tony nem esperou que Marcão gozasse a já mandou que ele a colocasse por cima e a segurasse. Ele lubrificou o cuzinho dela e cuspiu no seu pau. Encaixou a cabeça e forçou. Ela entrou sem muita dificuldade, afinal ela estava sem forças para resistir, e além disso, seu cuzinho havia sido forçado há algumas horas antes.
Tony enfiou tudo, bem no fundo e ficou paradinho só sentindo o cuzinho gostoso de Aline. Marcão por baixo se movimentava e metia na buceta. Tony ficava só parado admirando aquela garota sendo ensanduichada por eles. Ele puxou ela pelos cabelos e começou a apertar seus seios. Ele virou a cabeça dela para trás para beijá-la na boca. Marcão levantou para chupar os seios, dando mordidas nos bicos e chupões. Ainda havia várias marcas de chupões das outras vezes que eles a estupraram.
Marcão acelerou os movimentos e começou a gozar. Nesse momento Tony começou a se movimentar rapidamente. Os dois gemiam feito cães selvagens em cima de uma cadela no cio. Aline era violentada na buceta e no cuzinho com força e ela nem conseguia mais gritar. Só chorava baixinho e gemia.
Marcão ainda gozava, ele apertava os seios de Aline e empurrava seu cacete para o fundo da buceta. Tony acelerou mais ainda. Marcão ainda soltava as últimas gotas de porra dentro da buceta e Tony começou a gozar e encher o cuzinho. Aline estava completamente recheada de porra. Duas gozadas na buceta e uma no cú. Sua cama já estava toda melada de tanta porra que escorria de dentro de seus buracos.
Eles deram um tempo para descansar e acenderam um cigarro de maconha. Sentaram na cama olhando o corpo nú de Aline esparramado e imóvel.
Eles alisavam a bunda dela, os cabelos, as pernas, admirando aquela linda garota. A pele dela era muito macia. Ela era perfeita.
Marcão beijando a bunda de Aline não resistiu e deu uma mordida com força, deixando marcada a pele que já estava cheia de marcas roxas, dos tapas que tinha levado. Aline soltou um grito, achando fôlego quando já não tinha mais forças para resistir à nada.
Eles forçaram Aline a fumar, ela nem sabia como fazer, pois nem cigarro normal ela fumava. Ela tossia engasgada com a fumaça. Os dois riam e zombavam dela. Tony queria ir embora, mas Marcão falou que ele ainda não tinha comido o cú dela.
Tony mandou ele se apressar e foi para a sala. Ele ficou na janela fumando um baseado. Ele não percebeu que um andar acima, na janela bem à sua frente havia um homem que o observava. Era o Edson, vizinho da Aline que havia estuprado ela há algumas horas atrás. Da sua janela ele via tudo o que acontecia dentro da sala da Aline, e da janela do seu quarto ele tinha uma ótima visão da cama dela, desde que a cortina não estivesse fechada. E ela não estava. Edson viu Aline ser estuprada pelos dois homens e filmou tudo com seu celular.
Ele voltou para a janela do seu quarto para ver a loirinha ser violentada no seu cuzinho pelo mulato. Aline estava deitada de barriga para baixo com dois travesseiros embaixo, deixando sua bunda levantada na posição certa para receber o cacetão de Marcão.
Marcão estava agachado fazendo movimentos pra frente e pra trás. Ele metia com força fazendo a cama toda balançar. Edson via perfeitamente o rosto de Aline, o sofrimento dela, o choro de uma criança. Aline abriu os olhos quando Marcão ficou parado com o cacete todo enfiado, gozando e enchendo seu cuzinho de porra. Nesse momento ela viu seu vizinho o Sr. Edson, vendo tudo e filmando a cena. Ela ficou revoltada, mas não adiantava nada, ele não ia ajudá-la a se livrar de seus estupradores. Pelo contrário, ele era mais um, e pelo jeito estava gostando de ver Aline ser estuprada pelos dois homens.
Marcão saiu deixando ela largada na cama e chamou Tony. Eles foram embora.
Aline se enrolou nos lençóis todos molhados de porra, tentando cobrir seu corpo, para escondê-lo do vizinho que continuava olhando e filmando.
Apesar de não ter mais forças, Aline lembrou de trancar a porta, antes que seu vizinho ou outra pessoa entrasse em seu apartamento e quisesse abusar dela. Ela não agüentaria mais um estupro nesse dia.
Ela tomou um banho, fechou as cortinas da sala e do quarto e adormeceu nua, enrolada na toalha.
Ela acordou no dia seguinte por volta das 10:00 horas. Já tinha perdido as aulas na faculdade. Ela lembrou-se de que precisava ir à farmácia. Além da pílula do dia seguinte, ela queria comprar pomadas para suas feridas. Sua buceta e seu cuzinho estavam inchados.
Haviam se passado seis dias desde o primeiro estupro e até então ela havia sido estuprada cinco vezes, por quatro homens diferentes. Sendo que o negro e o mulato a estupraram três vezes.
Ela tomou coragem e desceu. Abriu a porta do prédio devagar e olhou para todos os lados. Esperou ver algum movimento, e quando viu duas senhoras andando perto da esquina tomou coragem e saiu rapidamente. Ela conseguiu chegar à farmácia. Na volta tomou todos os cuidados novamente. Esperou ter gente nas ruas para sair. Ficou na esquina do seu prédio, observando todos os cantos. Esperou algumas pessoas passarem e correu para a porta já com as chaves na mão. Quando ela chegou na porta um carro preto com os vidros escuros se aproximou rapidamente e parou ao seu lado abrindo a porta. Ela se virou assustada e viu dois homens dentro do carro. Um deles apontava uma arma para ela e mandava ela entrar. Aline desesperada olhava para os lados e viu apenas um velho andando no outro quarteirão. Mas ele não estava olhando para eles. Ela gritou, mas rapidamente um terceiro homem abriu a porta de trás e a pegou pelos cabelos obrigando-a a entrar no carro. Eles fecharam as portas e saíram em disparada. Aline foi vendada e amordaçada. As mãos foram amarradas para trás. Ela estava de vestido, sem sutiã e com uma calcinha grande de algodão, pois estava toda dolorida e não conseguia vestir nada apertado. O vestido era de tecido leve e os seios dela ficavam destacados. O homem que estava sentado com ela no banco de trás, começou a alisar suas belas coxas, levantando o vestido. O outro que estava na frente no banco do carona ficava olhando e mandando ele abrir as pernas dela e abaixar o vestido. As alças do vestido foram arrebentadas e o vestido puxado com violência para baixo, revelando os lindos e apetitosos seios de Aline. Os homens suspiraram com a visão dos seios e o motorista tentando ver pelo retrovisor quase bateu o carro, sendo xingado pelos outros dois.
O carro parou e Aline foi puxada para fora do carro, ainda com o vestido abaixado. Eles entraram em uma casa no meio de uma favela e tiraram a venda dela. Ela chorava sem parar. Ela observou o lugar e parecia um barraco mal conservado. Havia uma televisão na sala, com um sofá, onde ela foi colocada sentada. Os três homens elogiavam a beleza de Aline, seus belos seios e pernas. Eles tiraram as roupas. Um era negro, gordo, não muito alto, forte e feio. Era quem tinha o maior dos cacetes, mas era fino. Outro era mulato, careca, magro e alto. Seu cacete era grande e grosso no meio, a cabeça era pequena. O terceiro era moreno claro, cabelos lisos com um corte moicano. Ele era o menos feio, mas tinha uma horrível e enorme de cicatriz no rosto, seu cacete não era tão grande, mas era o mais grosso. O moreno era chamado de cicatriz pelos outros, e pelo jeito era o chefe da turma. Ele mandou o negro pegar a garota e segurá-la por trás. Ele chamou o mulato de sargento e mandou ele tirar a roupa dela. Cicatriz chegou mais perto da Aline cheirando seus cabelos, alisando seu rosto, dando beijos na face e no pescoço. Ele disse no ouvido dela que eles não queriam machucá-la, queriam apenas se deliciar com o corpinho dela e comprovar tudo o que seus amigos Tony e Marcão haviam dito dela. Eles tinham visto as fotos e os vídeos que eles fizeram do estupro. Cicatriz disse que se ela fosse boazinha com eles, ela poderia voltar pra casa viva. E que ele iria retirar a mordaça, mas que se ela gritasse, iria apanhar muito. Aline concordou com a cabeça e se viu livre daquele pano que machucava a sua boca. Ela não teve nem tempo de ficar aliviada, pois Cicatriz a puxou pelos cabelos e grudou sua boca na dela. Suas mãos passeavam pelo corpo de Aline, alisando seus ombros, descendo pelos seios, onde ficou um tempo alisando, apertando e brincando com os bicos. Depois desceu uma das mãos para sua buceta e ficou alisando ela. Enquanto isso o negro, que foi chamado de Negão, acariciava o seio que estava livre e beijava o pescoço e as orelhas de Aline. Ele deu um chupão no pescoço que deixou uma marca forte. Disse que era para ela se lembrar dele por muitos dias. O Sargento estava abaixado beijando e alisando a bunda dela. Ele apertava, abria e olhava o cuzinho. Ele fez um comentário que o cuzinho parecia todo arrombado, pois estava muito vermelho e com hematomas. Mesmo assim ele pegou um gel e enfiou um dedo no cuzinho. Ele foi enfiando gel para dentro do cuzinho dela, para lubrificar e facilitar a foda deles.
O Cicatriz foi beijando o corpo de Aline, descendo para os seios, mamando com vontade. Ele dava mordidas leves no bico, passando a língua em volta deles. Ele viu que havia várias marcas nos seios e falou que Tony e Marcão haviam judiado dos seios dela.
Depois de mamar por algum tempo, ele foi descendo, lambendo a barriga até chegar na buceta. Ele disse que odiava pêlos em uma buceta, apesar da Aline quase não ter pêlos e eles serem bem ralinhos e clarinhos. Cicatriz mandou o Sargento buscar a lâmina de barbear e a espuma. Ele mesmo espalhou um pouco de espuma e raspou os pelinhos, deixando a bucetinha de Aline lisinha, parecendo a de uma menininha. Ela já era pequena, e ficando lisinha ficava igual à de uma menina de 11 ou 12 anos.
Cicatriz ficou admirando, alisando, beijando e lambendo. Enfiou um dedo e chupou. Enfiou dois dedos e gostou de sentir que ela era apertadinha. Ele enfiou a língua até o fundo.
Ele sentou no sofá e mandou que os outros a colocassem sentada de frente para ele. Eles tiveram que segurá-la pois ainda estava com as mãos amarradas. Eles foram encaixando a buceta de Aline no cacete do Cicatriz. Ela gemeu quando a cabeça entrou e gritou quando forçaram ela para baixo fazendo com que o cacete do Cicatriz entrasse todo, até o fundo da sua buceta. Ele mandou ela calar a boca e não gritar e mandou eles soltarem as mãos dela. Ele a abraçava e apertava sua bunda, mandando ela rebolar enquanto ele levantava e abaixava o corpo de Aline. Ele beijava a boca dela e mandava ela corresponder. Depois com o pau ainda enfiado até o fundo, fez ela se virar e ficar de costas para ele. Ela se apoiou nos joelhos dele porque ele a inclinou para olhar a bunda dela subindo e descendo. Ele abriu a bunda dela para admirar o cuzinho que depois ele iria comer. O mulato aproveitou a posição para dar o pau para ela mamar. Cicatriz apertava os seios e o Negão pegou uma das mãos fazendo com que ela o masturbasse.
Depois de um tempo com os três se deliciando com Aline nessa posição, Cicatriz a colocou de quatro no sofá e ficou metendo nela por trás. Ele acelerou os movimentos e gritou dizendo que estava gozando. Ele soltou vários jatos de porra dentro da buceta de Aline dizendo que era a buceta mais gostosa que ele já havia comido. Ele ficou um tempo parado depois que terminou de gozar, só sentindo a maciez e o calor daquela buceta. Seu pau começou a amolecer e ele saiu. Mandou Aline chupar e foi fumar um baseado. Enquanto isso o Sargento assumiu o seu lugar e meteu direto o pau na buceta que escorria muita porra. Ele enfiou tudo de uma vez e já foi movimentando como um louco. Parecia que ele não transava há muito tempo. O pau dele por ser grosso no meio, dava uma sensação estranha dentro da buceta da Aline. Ela relatou ao terapeuta que parecia que tinha uma bola se movimentando dentro dela e não um pinto normal. O Sargento não demorou muito e gozou litros e litros de porra dentro dela. Ela disse que foi o cara que mais gozou dentro dela. Ele não parava de se movimentar e a porra escorria pelas pernas e pingava no sofá. Ele ficou muito tempo gozando, porque ela sentia os jatos dentro dela saindo fortes. Depois ele abaixou ela e mandou ela lamber tudo. Ela falou que o cheiro da porra dele era mais forte e sentiu vontade de vomitar. Mas ela foi obrigada a chupar o pau todo e engolir a porra que pingava do seu pau.
O Negão a colocou novamente no sofá e começou a meter o seu cacete. Ele foi enfiando devagar, enfiava um pouco e tirava, para depois voltar a enfiar mais um pouco, até que ele enfiou tudo. Aline sentia o pau dele estufando seu útero, empurrando tudo dentro dela. Ela continuava chorando, e isso parecia que só aumentava o tesão dos seus estupradores. O Negão começou a movimentar o pau dentro dela, brincando com os bicos dos seios. Ele apertava com força e puxava fazendo com que Aline gritasse de dor. Enquanto isso os outros dois não estavam nem aí para seus gritos pois estavam na janela fumando seus baseados.
O Negão ficou metendo durante meia hora, virando de posição várias vezes. Por fim ele deitou-se por cima dela e na posição de papai e mamãe começou a gozar dentro de sua buceta. Ele beijou-a na boca, sugando sua língua quase arrancando ela. Ele ficou deitado em cima dela sentindo o calor de sua buceta, até o pau dele amolecer.
Depois que ele saiu, de cima dela, foi para junto de seus companheiros fumar o seu baseado.
Cicatriz olhou para Aline que estava quase desmaiada sobre o sofá e admirou a sua bunda. Ele sentou-se ao seu lado alisando a bunda, abrindo-a e admirando o cuzinho. Ele mandou o Sargento pegar o gel que ele ia comer o cuzinho da garota. Aline não tinha forças para resistir, mas pediu que eles não fizessem isso com ela, porque ela estava muito machucada e não iria aguentar.
Não adiantou nada, Cicatriz já enfiava o dedo melado de gel no cuzinho dela, lambuzando bastante. Depois lambuzou seu cacete e se posicionou por cima dela. Ela desesperada tentou sair mas seu estuprador era mais forte e a segurou, forçando seu corpo contra o sofá. Ele empurrou seu cacete e a cabeça arrombou o cuzinho apertado de Aline. Ela soltou um grito de dor e foi punida com um tapa no rosto. Cicatriz mandou eu ela ficasse calada ou iria apanhar mais. Ela teve que aguentar calada aquele cacete entrando e arrombando seu cuzinho. O cacete entrava devagar, Cicatriz queria sentir ele entrando centímetro por centímetro. Quando entrou tudo ele começou a se movimentar primeiro devagar, depois rapidamente, fazendo com que ele começasse a sangrar. Aline chorava.
Cicatriz puxava-a pelos cabelos e dava tapas na sua bunda.
Depois de algum tempo, ele a pegou no colo com as pernas abertas e o cacete ainda enfiado em seu cuzinho. Ela ordenou que ela o segurasse pelo pescoço. Ela ficou em uma posição totalmente exposta, sendo observada pelos outros dois estupradores. Cicatriz a levantava e abaixava, fazendo com que seu cacete entrasse e saísse do cuzinho de Aline. Ele começou a andar pela sala e se aproximou da janela. Aline estava morrendo de vergonha e nem quis olhar para fora, pois se tivesse alguém vendo aquela cena ela ficaria ainda mais envergonhada. Mas para piorar a situação para ela, Cicatriz mandou o Negão abrir a porta, dizendo que iria dar umas voltas pelas ruas, com a garota espetada em seu cacete. Aline pediu desesperada que ele não fizesse isso, mas os três riram dela e saíram pelas ruas.
Cicatriz a carregava como a um troféu, exibindo a garota para todos nas ruas. Toda a intimidade de Aline estava sendo exposta para homens, mulheres e até mesmo crianças pelas ruas daquela favela. Os homens ficavam olhando, com olhares de gula sobre o corpo nú da garota. Algumas mulheres olhavam com curiosidade e riam, outras simplesmente entravam em suas casas. Ninguém ousava falar nada contra aquela situação. Cicatriz parecia ser muito respeitado e temido naquele lugar. Algumas crianças riam, alguns garotos corriam atrás de Cicatriz, outras eram puxadas pelas mães para dentro de casa. Sargento e Negão escoltavam o Cicatriz. Alguns homens pediam para ver de perto e Cicatriz parava e deixava quem quisesse olhar de perto. Enquanto as pessoas olhavam ele metia e tirava o cacete do cuzinho de Aline que chorava e olhava para baixo, com vergonha. Cicatriz mandava ela levantar a cabeça e olhar para as pessoas. Ele queria que todos vissem o tanto que ela era linda.
Depois de andar por várias ruas, eles retornaram para o barraco. Alguns homens ficaram olhando pela janela, enquanto Cicatriz metia no cuzinho de Aline. Ele a colocou de quatro no chão, para que todos tivessem uma boa visão da festa.
Ele começou a gozar, urrando e metendo com força, e terminou tirando o cacete e fazendo os últimos jatos de porra caírem nas costas de Aline.
Mal ele saiu, e o Sargento a pegou pela cintura, enfiando seu cacete no cuzinho castigado da garota. Ele metia com força dando tapas na bunda, deixando ela vermelha.
Pouco depois ele gozou dentro do cuzinho dizendo muitos palavrões.
Depois foi a vez de Negão, que sem perder tempo atolou seu cacete bem fundo. Aline já não aguentava mais ficar na posição e se deitou. Negão continuou metendo forte até gozar. Depois ele se levantou e gozou tudo sobre as costas e a bunda dela.
Eles sentaram no sofá fumando seus baseados. Aline estava desmaiada no chão toda lambuzada de porra, com o cuzinho e a buceta escorrendo porra misturado com filetes de sangue.
Alguns homens que estavam na janela queriam entrar para comer a garota, mas Cicatriz mandou que eles fossem embora.
Já era noite, eles carregaram Aline para o carro, nua, jogando o vestido rasgado por cima dela. A calcinha ficou de recordação para o Cicatriz que ficou cheirando ela. Ele mandou o Negão e o Sargento levarem a garota embora.
Eles a levaram até a saída da favela e a deixaram em um ponto de ônibus, nua e com o vestido rasgado. Por sorte sua bolsa foi jogada ao seu lado.
Eles disseram que se ela fosse à polícia, eles iriam atrás dela e a matariam.
Aline colocou seu vestido, que mal tampava seu corpo, como as alças foram rasgadas, ela teve que ficar o tempo todo segurando o vestido com as mãos. Ela saiu andando descalça e sem rumo. Ela não sabia onde estava e nem como chegar em casa. Depois de algum tempo andando, ela viu um táxi e fez sinal. O motorista vendo o estado que ela estava não quis parar. Aline parou perto de um telefone público, sem saber o que fazer. Parou um carro ao seu lado e o motorista era um rapaz de vinte e poucos anos. Ele abaixou o vidro e perguntou quanto era o programa. Ele pensou que ela era uma prostituta. Aline xingou ele, que assustado saiu em disparada.
Ela depois se arrependeu, pois devia ter pedido socorro. Logo depois parou outro carro, dessa vez era um senhor de cabelos brancos. Ele também perguntou o preço do programa, mas dessa vez Aline pediu por socorro. Ela explicou que tinha sido sequestrada e estuprada. O senhor a ajudou mandando que entrasse no carro. Ele queria leva-la para uma delegacia, mas Aline disse que não queria. Ela pediu que ele a levasse para sua casa.
Durante o trajeto o senhor olhava o tempo todo para as pernas de Aline e para os seios que ela mal conseguia esconder com o vestido.
Ao chegar perto de seu apartamento Aline pediu que ele parasse, pois ela não queria que ele soubesse onde ela morava. Ele insistiu em levá-la até sua casa para ajudá-la. Ela sabia que ele queria no fundo se aproveitar dela. Ela agradeceu e desceu rapidamente. Ela olhava para trás o tempo todo para ver se ele a seguia. Ele continuava parado. Ela virou a esquina e correu. Andou por alguns quarteirões e viu que ele não a tinha seguido. Ficou aliviada quando chegou na esquina da sua rua e não viu ninguém e nem o velho do carro. Ela pegou as suas chaves na bolsa antes de chegar perto do portão do seu prédio, pois ela queria entrar rapidamente.
Aline conseguiu entrar sem que ninguém a visse ou seguisse. Ela olhou para as escadas e subiu devagar, o medo estava em sua garganta. Ela não sabia se alguém a esperava. Por sorte, não havia ninguém. Ela chegou sã e salva em seu apartamento. Ela foi direto ao banheiro e tomou um longo banho. Em seguida, deitou-se exausta em sua cama, nua, e dormiu profundamente.
No dia seguinte ela não tinha aula, pois era domingo, acordou toda dolorida, e já passavam das 11:00hs. Seu estômago roncava de fome, há muito tempo não comia nada, a não ser um pouco de porra que seus estupradores a obrigaram a engolir ao chupar seus cacetes.
Ela não quis arriscar a sair de casa e foi à cozinha preparar qualquer coisa. Comeu e ficou deitada em sua cama, pensando em tudo o que tinha acontecido e o que faria de sua vida.
Aline não sabia se voltava para a casa de seus pais, mas se voltasse, eles iriam acabar descobrindo que ela largou a faculdade e a obrigariam a contar a verdade.
Ela pensou em ir à delegacia, contar tudo e denunciar seus estupradores, inclusive seu vizinho. Pensando nele, ela olhou pela janela e sua cortina estava aberta. O vizinho não estava lá, mas certamente a viu dormindo nua esta noite. Ela decidiu não ir à delegacia, pois tinha medo dos estupradores voltarem e a matarem. Eles sabiam onde ela morava e levaria tempo para se mudar dali.
Ela resolveu ficar trancada em casa, mas ela não teria sossego, logo alguém batia na porta. Ela estremeceu e ficou quieta. As batidas eram insistentes. Ela ouviu seu vizinho, o Sr. Edson, gritar para que ela abrisse a porta ou seria pior para ela. Ela se lembrou que ele tinha filmado ela sendo estuprada e ficou com medo que ele mostrasse para todos no prédio. Ou pior, que ele colocasse o vídeo na internet.
Ela foi vagarosamente até a porta, e ficou olhando, sem saber se abria ou não. Se abrisse, certamente seria estuprada novamente pelo vizinho. Se não abrisse, corria o risco de ter sua intimidade revelada para todos, e principalmente, para seus pais.
Ela não tinha opção, e abriu a porta. O Sr. Edson entrou rapidamente e fechou a porta. Ele xingou Aline, dizendo que ela deveria abrir a porta rapidamente sempre que ele batesse, ou ele mostraria o que tinha filmado para todos.
Aline estava em suas mãos. Edson disse estar com saudades dela e que hoje queria comer o cuzinho dela. Aline quis chorar, mas não tinha mais lágrimas, ela apenas abaixou a cabeça e esperou pelo seu martírio.
Ele mandou que ela tirasse suas roupas devagar, dançando para ele. Ele tirou as suas roupas e ficou sentado no sofá, assistindo o show particular que Aline fazia para ele. Ele movimentava sua mão em seu cacete, fazendo com que ficasse pronto para penetrá-la. Ele mandou que ela ficasse de costas, para admirar sua bunda. Hoje ele iria comer a sua bundinha.
Ele mandou ela se aproximar e ficou beijando e passando a mão pela bundinha macia de Aline, que estava com marcas de vários tapas e mordidas que havia levado. Ele abriu a bunda dela e passou a língua em seu cuzinho. Depois puxou-a pela cintura e a colocou em cima de seu cacete. Primeiro ele ordenou que ela sentasse com a buceta, para lubrificar seu cacete. Fez com que ela rebolasse e fizesse movimentos para cima e para baixo. Nesse momento, Aline lembrou que esqueceu de tomar a pílula do dia seguinte que havia comprado. Ela se desesperou, pois poderia ficar grávida de qualquer um de seus vários estupradores, inclusive desse velho que a estava estuprando novamente. Antes que ela falasse alguma coisa, Edson a levantou e colocou seu cacete na entrada do cuzinho, e a puxou para baixo. Aline se desequilibrou e sentou com todo o seu peso em cima do cacete do velho. Os dois gritaram de dor, mas o Edson adorou, e a segurou pela cintura. Depois ficou amassando os seios de Aline e beijando suas costas. Ele mandou ela rebolar e ficou levantando e abaixando a garota por um longo tempo.
Depois ele a colocou de quatro no chão e meteu novamente em seu cuzinho. Ela aceitava o estupro sem resistir, sabia que era inútil. Ela simplesmente deixava que ele fizesse tudo o que ele queria com o seu corpo.
Ele meteu por mais algum tempo, elogiando a bunda dela e dizendo que o cuzinho de Aline era muito gostoso e mesmo depois de ter sido estuprada continuava apertado.
Ele disse que era a primeira vez que comia um cuzinho, pois sua mulher e as namoradas que já teve não aceitavam esse tipo de sexo.
Logo ele gozou enchendo o cuzinho de Aline de porra. Ficou um tempo sentindo o cuzinho dela apertando seu pau, depois tirou e mandou ela se deitar de barriga para cima. Ele deitou em cima dela e a beijou, mandando que ela correspondesse ao beijo.
Ele ficou vários minutos beijando a admirando a beleza de Aline, os cabelos loiros, macios, os olhos verdes que mesmo tristes tinham um brilho que ele nunca tinha visto antes. Os lábios dela eram macios e os dentes perfeitos.
Edson se levantou, deixando Aline deitada no chão da sala. Ela nem olhava para ele, mas sabia que ele estava admirando seu corpo. Ele se vestiu e disse que voltaria no dia seguinte.
Aline continuou deitada no chão, nua, com a porra de Edson escorrendo de seu cuzinho. Ela não tinha mais vontade de viver. Pensou até em se matar, mas não teve coragem.
Depois de meia hora deitada pensando o que faria, ela resolveu se levantar e tomar um banho. Durante o banho sentia nojo de seu próprio corpo. Ela sentia a porra de seu vizinho escorrendo pelas pernas.
Depois que saiu do banho, enrolada numa toalha, passou pela sala e fechou a janela e as cortinas. Depois foi ao seu quarto e fez o mesmo. Ela não queria mais que seu vizinho ficasse vendo sua intimidade.
Ela ficou deitada durante algum tempo e lembrou-se de tomar a pílula do dia seguinte. Correu para a cozinha pegou um copo de água e tomou. Ela pensou: será que é tarde demais? Ela não quis nem pensar na possibilidade de engravidar.
Já era noite, Aline resolveu ir dormir, no dia seguinte ela tinha aulas e não queria mais faltar, pois já tinha perdido muitas aulas.
Com medo de qualquer homem que estivesse por perto. Não havia ninguém, ela se sentiu aliviada e correu para o ponto de ônibus que estava cheio. Finalmente ela se sentiu segura.
Depois das aulas ela tomou todos os cuidados para entrar no prédio. Não viu ninguém e conseguiu entrar em segurança. Mas ainda havia o seu vizinho. Ela estremeceu ao pensar que ele poderia estar esperando por ela. Subiu os degraus devagar e olhando para todos os lados. Ao chegar à sua porta, ela ouviu uma voz atrás dela. Seu vizinho a esperava sentado nas escadas. Aline começou a chorar.
Edson disse que tinha avisado que voltaria e realmente voltou. Ele ainda xingou a garota, dizendo que ela havia demorado.
Ele entrou junto no apartamento dela e já foi agarrando-a e beijando sua boca. Arrancou suas roupas e chupou seus seios com força. Parecia um bezerro faminto. Ele enfiava um dedo em sua buceta e outro em seu cuzinho. Depois de algum tempo, ele mandou que ela se ajoelhasse e chupasse seu cacete. Ela foi obrigada a chupar o pau daquele velho por alguns minutos e logo ele já estava em ponto de bala. Ele começou a se movimentar na boca dela, puxando ela pelos cabelos. Depois a colocou no sofá de pernas abertas e caiu de boca na sua buceta. Ele enfiava a língua o mais fundo que podia. Depois se posicionou entre as pernas abertas da garota e começou e enfiar seu cacete. Aline nem oferecia resistência.
Edson pensou que ela não se debatia nem gritava porque estava começando a gostar de ser comida por ele. Ele disse que a faria gozar muito e que ela ia acabar se apaixonando por ele. Ele disse que ela iria viver com ele, e ele a trataria como uma princesa. Aline cuspiu na cara dele e disse que nem que ele fosse o último homem do mundo. Isso enfureceu seu vizinho, que passou a enfiar com força e raiva na buceta dela, dando tapas e cuspindo em seu rosto. Ele disse que então ela seria sua escrava. De um jeito ou de outro ela teria que morar com ele, pois estava em suas mãos. Ele tinha vídeos para chantageá-la e ela sabia disso.
Ele ficou enfiando e tirando seu cacete da buceta macia e quente de Aline por vários minutos. Depois começou a gemer alto e soltar jatos de porra quente dentro dela. Sua buceta e seu útero foram completamente inundados pelo sêmen daquele velho nojento. Ele urrava e gozava. Dizia que ela era a mulher mais gostosa que já tinha comido e que ainda a comeria por muito tempo. Depois corrigiu dizendo que seria para o resto da vida.
Ele saiu de cima dela, limpou seu pau em sua calcinha e depois a colocou no bolso, levando de recordação. Antes de ir embora disse a ela que no dia seguinte seria a vez do cuzinho e que ela não deveria trancar a porta, para ele poder entrar direto sem ter que ficar batendo na porta.
Aline odiava esse velho cada dia mais. Como poderia ficar livre dele? O que era pior, o velho e ainda por cima vizinho, ou os estupradores da favela? Ela tentava achar um jeito de ficar livre do velho pelo menos.
Ela saiu novamente para ir à farmácia, para comprar outra pílula do dia seguinte, pois o velho havia gozado dentro dela e mesmo tendo tomado banho ainda sentia aquela porra nojenta no fundo de sua buceta e de seu útero. Ao andar ela sentia sua calcinha se molhando e o cheiro característico de porra subindo pelo seu nariz.
Ela voltou para casa ainda pensando no que fazer e não notou uma senhora com um longo vestido e um grande chapéu vindo em sua direção. Não se importou muito, afinal era uma senhora. Ao chegar na porta de seu prédio, a senhora mostrou escondido debaixo de sua bolsa uma arma para Aline. Ela ficou sem entender, mas a senhora levantou o chapéu e Aline viu que não era uma senhora. Era o Chicão disfarçado, o mulato que a estuprou pela primeira vez. Ele mandou que ela ficasse calada e abrisse logo a porta, ao entrarem ele fez um sinal na rua e vieram mais dois homens. Eles entraram logo e subiram todos para o apartamento de Aline. Quando entraram no apartamento, ela viu que os outros dois eram o Tony e o Marcão, que também a tinham estuprado antes, amigos do Chicão.
Aline começou a chorar novamente e implorou para eles não fazerem nada com ela pois estava muito machucada, mas eles não estavam nem aí para ela. Só queriam ter algumas horas de prazer, sem se importar para o sofrimento da garota.
Aline ainda tentou fugir, mas foi agarrada pelos braços e levou vários tapas no rosto, na bunda e nas costas. Era inútil resistir.
Os três homens estavam famintos de sexo, e não viam a hora de se deliciar com aquele corpinho lindo e gostoso. Chicão disse que estava com saudades dela e foi beijando sua boca, enquanto os outros dois arrancavam as roupas dela. Aline sentia línguas passeando por todo o seu corpo, dedos invadindo sua buceta e seu cuzinho. Depois de ter sido chupada por todos, Chicão a colocou de quatro e meteu de uma vez em sua buceta. Aline chorava e gemia, não conseguia nem gritar. Enquanto Chicão metia nela, Tony colocou seu cacete para ela chupar e ela sentiu a boca de Marcão chupando e mordendo seus seios.
Chicão apertava sua cinturinha e a puxava com força contra seu corpo, parecia que ele queria entrar todo dentro dela. Aline sentia o cacete batendo em seu útero, e seu corpo balançava com a violência das metidas. Sentia também o pau de Tony quase entrando em sua garganta, fazendo com que ela sentisse ânsia de vômito.
Chicão acelerou os movimentos e começou a gozar fundo na buceta de Aline. Ele parou quieto com o pau todo atolado dentro dela. Soltou vários jatos de porra, alagando sua buceta. Ele tirou o pau e um rio de porra começou a escorrer de dentro dela. Ele trocou de lugar com o Tony que também enfiou seu cacete de uma só vez na buceta. Enquanto isso Chicão fazia Aline chupar e limpar seu pau. Depois se levantou e foi fumar um baseado. Marcão assumiu seu lugar dando o pau para ela chupar.
Tony ficou muito tempo metendo nela antes de gozar e também inundou sua buceta de porra. Ele e Marcão trocaram de lugar e ele foi meter na buceta, mas antes ele limpou a porra que escorria com a sua calcinha.
Marcão enfiou devagar, sentindo seu pau sendo esmagado pela buceta apertada de Aline, mesmo tendo sido arrombada por dois outros cacetes há poucos instantes. Ele também ficou muito tempo metendo na garota. Ele gozou e caiu por cima do corpo de Aline, sem sair de dentro dela. Ela deitou-se no chão com Marcão ainda encaixado em sua buceta por cima dela. Ele ficou um tempo deitado em cima daquele corpo macio e só de sentir a maciez de sua pele, seu pau começou a endurecer novamente. Ele aproveitou a posição e sentou-se sobre a bunda de Aline enfiando e tirando seu cacete de dentro da buceta dela. Nessa posição ele podia admirar o corpo dela, especialmente a bundinha que estava ali à sua mercê. Ele abriu a bundinha vendo seu pau entrar e sair enquanto via o cuzinho dela piscar a cada metida. Ele não resistiu e enfiou um dedo no cuzinho e ficou movimentando. Aline nem reclamou, sabia que seu cuzinho seria arrombado pelos três tarados. Marcão ficou metendo mais tempo dessa vez e quando foi gozar, virou Aline e enfiou seu cacete em sua boca. Ele encheu ela de porra e mandou ela engolir tudinho. Depois mandou ela lamber tudo para deixa-lo limpinho.
Enquanto eles fumavam seus baseados, Aline ficou deitada no chão, sem forças, sentindo escorrer porra de sua buceta e de seu cuzinho.
Já era noite, ela pensou que eles iriam embora, mas estava enganada. Eles ficaram a noite toda metendo em seu cuzinho e depois novamente em sua buceta.
Pouco antes de amanhecer, eles foram embora, deixando Aline no chão, deitada sobre uma poça de porra. Ela não tinha forças nem para se levantar e acabou adormecendo do jeito que estava.
Ela acordou no dia seguinte com o sol batendo em sua cara, já devia ser tarde. Mais um dia de aula perdido. Ela nem se importava mais com nada, apenas se encolheu e ficou chorando no chão.
Depois de alguns minutos, a porta se abre, era Edson, seu vizinho. Ele disse que ela era muito vadia, e que tinha feito uma festinha e nem tinha convidado ele. Mas disse que ela era muito obediente, deixando a porta destrancada para ele. Sinal de que ela o esperava e o queria. Mas na verdade ela não teve forças para se levantar e trancar a porta. Ele vendo aquela cena já ficou de pau duro, mas sabia que aquela mancha no chão era de porra de outros caras. Ele a pegou pelos braços e a levou para o banheiro e deu um banho, jogando bastante água dentro de sua buceta e de seu cuzinho.
Ele a levou para o quarto e a deitou de barriga para baixo. Colocou um travesseiro sobre sua cintura e abriu suas pernas. Passou um gel KY que levou especialmente para comer aquele cuzinho tão gostoso, conforme tinha prometido no dia anterior.
Ele foi metendo sem cerimônia, devagar, sem parar. Quando entrou todo começou a se movimentar. Ele metia com força, fazendo a cama toda balançar.
Ficou por uns quinze minutos metendo e então gozou. Encheu o rabinho dela de porra.
Ele ficou deitado ao lado dela por muito tempo, alisando, beijando e admirando aquele corpinho.
Ele tentava puxar conversa com ela, mas ela não respondia nada. Além de estar exausta, ela estava morrendo de ódio dele. Nesse momento ela queria que ele morresse.
Edson foi embora, deixando ela na cama.
Aline se levantou, tomou um banho e foi comer alguma coisa, estava faminta.
Antes de ir dormir, lembrou-se de trancar a porta, pois o que menos queria era ser acordada na manhã seguinte pelo vizinho, ou por qualquer outra pessoa. Mas ao olhar para a porta, notou que as chaves não estavam lá. Ela procurou por toda parte, mas não achou. Ela ficou desesperada e não sabia o que fazer. Ela pensou que seu vizinho Edson havia levado as chaves para voltar no dia seguinte sem problemas. Aline apenas empurrou um sofá para trás da porta, mesmo sabendo que isso não impediria o vizinho de entrar.
Ela trancou a porta do seu quarto e adormeceu.
No dia seguinte, ela nem quis saber da faculdade, apenas lembrou-se de que seu vizinho estava com as chaves e sua porta estava destrancada. Ela pensou em sair de casa, pois ali ela era presa fácil para seu vizinho Edson.
Vestiu uma calça jeans e uma camiseta, e saiu apressada, desceu as escadas, mas antes que chegasse na porta do prédio, ela se abriu. Era Chicão e junto com ele estava o negro Tony, eles estavam com as chaves de Aline. Ela pensou que quem tinha pegado era Edson, mas se enganou. Eles a levaram de volta para seu apartamento e começava um novo martírio para Aline. Mas eles não arrancaram suas roupas. Pelo contrário, foram até seu quarto e pegaram mais algumas roupas. Um vestido azul de alcinhas, outra blusa, algumas calcinhas e uma sandália. Aline não estava entendendo nada. Eles disseram que iam levar ela para um sítio, onde fariam uma festinha. Ela sabia que tipo de festinha seria, e que ela seria a atração especial.
Colocaram ela dentro de um carro, com vidros escuros e a vendaram. Andaram por mais de duas horas até chegarem no tal sítio.
Tiraram suas vendas e a levaram para a casa onde deviam estar as outras pessoas. Era uma casa grande. Ao entrar na sala, Aline viu que haviam mais cindo garotas sentadas no sofá, nuas e vendadas. Eram todas novas e lindas, entre 17 a 22 anos no máximo. Duas eram loiras, duas morenas claras e uma mulata. Arrancaram as roupas de Aline, a vendaram e a colocaram sentada no sofá junto com as outras garotas, que choravam baixinho.
Depois de algum tempo as levaram para fora da casa e tiraram suas vendas. Estavam na área da piscina e devia ter uns quinze homens, todos nús e devorando as garotas com os olhos. Todos elogiaram a beleza e os corpos das garotas, dizendo que um tal de Emílio estava de parabéns e que ele tinha bom gosto. Ele era o chefão por ali e estava comemorando seu aniversário. Alguns eram convidados e a maioria era do bando dele.
Eles ordenaram as garotas a circularem entre os convidados, fazendo a alegria deles. Eles passavam as mãos, cheiravam seus cabelos, davam tapinhas em suas bundas e davam beijinhos em seus rostos e seios. As garotas estavam com muito medo, mas faziam tudo o que eles mandavam. Aline pensou que elas deviam ter passado pelas mesmas coisas que ela. Eram todas vítimas desses estupradores e bandidos.
Emílio, o chefe do bando, estava sentado numa poltrona larga na varanda próximo à piscina. Eles o chamavam de Big Boss.
Ele ordenou a um dos homens que trouxessem as garotas para ficarem à sua frente. Ele analisou uma a uma. Escolheu uma das morenas e mandou que ela sentasse em seu colo e mandou que as outras ficassem sentadas no chão ao seu lado.
Ele seria o primeiro a comer todas as garotas, e só depois que ele liberasse cada uma é que os seus convidados e os outros membros do bando poderiam usar e abusar delas.
Ele mandou a garota que estava em seu colo descer e chupar seu cacete. Ele era grande, grosso e com uma cabeça que parecia um cogumelo. A garota mal conseguia colocá-lo todo na boca. Ela devia ter uns 18 anos. Seus olhos estavam cheios de lágrimas, e ela pegava com nojo no cacete do Big Boss. Logo ele mandou que ela sentasse em seu cacete de frente para ele. Big Boss a pegou pela cintura e foi guiando seu pau para a entrada da sua buceta. Quando encaixou, ele a empurrou para baixo, fazendo com que seu pau entrasse de uma vez na buceta da garota. Ela soltou um grito que poderia ser ouvido há mais de um quilômetro dali. Os homens que olhavam de perto aplaudiram e comentavam coisas uns com os outros. Big Bossa balançava a garota para cima e para baixo, fazendo movimentos com seu cacete dentro da buceta dela. Ele puxou os cabelos dela para baixo e começou a sugar os seios dela, que eram pequenos do tamanho de limões. Eles cabiam inteiros em sua boca. Ele se levantou com a garota ainda em seu colo e ficou metendo nela de pé. Alguns curiosos chegavam mais perto, outros se abaixavam para ver aquela tora entrando e saindo da buceta apertada da garota. Ele deu um beijo na boca dela e depois a colocou de quatro em cima do sofá. Meteu sem dó na buceta enfiando tudo de uma vez. A garota gritava e chorava. Depois de alguns minutos, Big Boss começou a gozar dentro da buceta dela. Ele tirou o pau melado e já começou a enfiar no cuzinho dela, que se desesperou. Ela gritava que não ia aguentar, que não ia caber dentro dela, mas ele não estava nem aí e foi forçando. A cabeça foi forçando aquele cuzinho que já tinha sido estuprado outras vezes, e com um pouco de esforço entrou. Big Boss enfiou o cacete todo de uma vez também, mas dessa vez foi devagar. Ele ficou metendo uns cinco minutos e depois tirou o pau. Ele estava sujo com um filete de sangue. Big Boss mandou levarem a garota para os convidados e foi escolher outra.
Os convidados foram à loucura e quase saíram no tapa. Depois de resolverem entre eles, três deles pegaram a garota e a levaram para uma das espreguiçadeiras na beira da piscina. Eles começaram a meter seus cacetes na garota que acabara de ser estuprada pelo Big Boss. Um metia na buceta, outro no cuzinho e outro na boca. Depois foram revezando.
Enquanto isso Big Boss havia escolhido uma loirinha e já estava metendo seu enorme cacete na sua buceta. Esse ritual se repetiu até que ele tivesse metido em todas as garotas, menos em Aline. Ele a havia deixado para o final. Ele disse que a achou a mais bonita e gostosa e por isso a tinha reservado para ele. Todas as cinco garotas estavam sendo estupradas por três homens cada uma, ao mesmo tempo. Eles se revezavam e as vezes trocavam de garota. A festa havia começado, e o prato principal eram as garotas.
Aline foi levada para um quarto pelo Big Boss. Ele disse que queria tomar um banho na banheira para relaxar e se recuperar para a Aline. Ele mandou que ela entrasse junto com ele e fizesse carinhos nele. Ele a beijava na boca e passava as mãos em todo o seu corpo. Brincou com os seios e com sua buceta.
Depois de quase uma hora eles saíram e foram para a cama. Ele mandou que Aline chupasse seu cacete, mas teria que ser com muito capricho. Aline viu uma arma na prateleira ao lado e pensou que seria melhor fazer tudo o que ele mandasse, se quisesse sair viva dali.
Já era quase noite e Big Boss ainda não tinha estuprado Aline. Ele parecia estar saboreando cada minuto e cada pedacinho daquela linda ninfeta.
Ele disse que iria dormir e que ela deveria dormir ali com ele. Afinal tinha muito tempo para se deliciar com a Aline. Ele não tinha pressa nenhuma. Ele falou que ela não tentasse fugir, pois seus homens estavam armados e vigiando toda a casa. Além disso, o local onde estavam, era afastado de tudo e ela não ia conseguir socorro.
Como ela estava exausta acabou dormindo antes do Big Boss. Ele ainda ficou acariciando a bunda e cheirando seus cabelos antes de dormir abraçado à ela.
No dia seguinte, Aline acordou com uma boca sugando um de seus seios. Ela se assustou, mas logo se lembrou de onde estava e quem era o cara que estava chupando seus seios. Big Boss apenas olhou para ela e desejou-lhe um bom dia, sorrindo e chamando ela de princesa. Ele logo desceu para sua buceta e começou a chupar, lamber e enfiar a língua.
Ela não chorava mais, suas lágrimas haviam secado. Ela nem sentia nada quando Big Boss chupava sua buceta. Ela parecia anestesiada, estava inchada, assim como o seu cuzinho. Ele ficou chupando ela por um longo tempo, e depois a mandou chupar seu pau. Ela não conseguia enfiá-lo na boca, era muito grande. Ela ficou lambendo e dando beijos, enquanto punhetava com uma das mãos.
Big Boss a colocou deitada e abriu suas pernas. Ele se posicionou no meio delas e ficou esfregando seu pau na buceta de Aline. Ele pegou um gel na cômoda ao lado e lambuzou a buceta dela e seu pau. Depois encaixou a cabeça e começou a pressionar. Aline apenas gemeu quando a cabeça abriu os lábios de sua buceta, forçando passagem e começando a entrar. Ele parou e esperou um pouco, depois forçou mais um pouco e finalmente a cabeça passou. Aline deu um grito abafado, ele apenas olhou para ela e sorriu. Ele ficou um tempo parado, só sentindo a buceta pequena e apertada de Aline apertando a cabeça de seu pau. Ele disse para ela: Eu sabia que você era a mais gostosa de todas, por isso a escolhi só para mim. Não vou dividí-la com os outros. Você é só minha à partir de hoje. Aline não sabia se ficava feliz com isso ou preocupada. De qualquer forma ela parou de pensar em tudo quando Big Boss começou a enfiar seu cacete em sua buceta. Ele enfiava e tirava, enfiava novamente mais fundo e tirava, até que seu cacete estivesse todo agasalhado pela gostosa buceta de Aline. Ele ficou admirando aquela pequena buceta estufada, com seu cacete todo enfiado nela. Então ele começou a se movimentar, cada vez mais rápido e forte. Logo ele estava tirando quase tudo, menos a cabeça e enfiado com força tudo de novo.
Aline sentia como se estivesse sendo atravessada por uma tora gigante. Aquele pau era um dos maiores que a tinham invadido. Quando estava todo enfiado, ela sentia ele empurrando seu útero para cima, e uma pontada de dor cada vez que ele empurrava mais.
Big Boss ficou vários minutos metendo, aproveitando e se deliciando. Depois começou a se movimentar mais rápido até que enfiou tudo e ficou parado. Vários jatos de porra saíam do cacete dele, e Aline teve certeza de que eles entravam direto dentro do seu útero, pois pela pressão que estava sentindo do cacete bem no fundo, a porra não estava escorrendo pelo interior de sua vagina.
Depois que gozou ele se deitou sobre ela, beijando sua boca. Ele mandou que ela correspondesse e ela obedeceu. Ela o beijava como se fosse seu namorado, apesar do nojo que sentia.
O pau dele amoleceu, mas continuava preso dentro de sua buceta. Pelo tamanho da cabeça ela não sairia sozinha, teria que ser puxada. Então Big Boss saiu de dentro dela. Curiosamente a porra dele não escorreu pela sua bunda e pernas. Ficou toda dentro dela.
Big Boss se posicionou sobre sua cabeça mandando que ela lambesse toda a porra de seu pau. Depois se deitou ao lado dela e chamou um de seus capangas. Ele perguntou como estavam as coisas lá fora. O homem disse que a festa continuava sem parar desde a noite de ontem. Os homens não dormiram, ficavam se revezando nas garotas, metendo e gozando. Paravam alguns minutos para descansar, mas havia sempre um com o pau duro para meter nas bucetinhas que estavam disponíveis. As pobres garotas não tiveram sossego e não dormiram um só minuto.
Big Boss mandou que eles preparassem um café da manhã para eles e mandou ele fechar a porta.
Ele colocou Aline de quatro e lambuzou seu cuzinho com o gel. Aline sabia que aquela cabeçona iria arrebentar todas as pregas de seu cuzinho, mas sabia também que era inútil resistir. Se ela ficasse quieta, talvez ele fosse carinhoso e não a machucasse tanto.
E foi o que aconteceu. Big Boss foi com toda a calma do mundo, devagar, abrindo aos poucos aquele cuzinho apertado da loirinha. Quando a cabeça passou, ele foi se movimentando devagar até que o cuzinho se acostumasse com o invasor. Depois foi forçando até que entrou tudo. Ele ficou parado, sentindo o cuzinho de Aline piscar. Ele adorou a sensação e disse que era o cuzinho mais gostoso que ele tinha comido. E olha que ele deve ter comido muitos.
Ele meteu devagar, apreciando a linda bundinha e a sensação do cuzinho de Aline mordendo seu pau. Ficou por longos minutos. Aline achou que ele nunca mais iria parar. Ela nem sentia mais seu cuzinho, ele devia estar anestesiado pela dor.
De repente ele enfiou todo o cacete e ficou parado. Ele começava a gozar. Dessa vez não saiu muita porra, mas foi o suficiente para inundar o cuzinho de Aline e ao sair escorrer pelas pernas.
Ele se levantou e mandou que ela fosse com ele tomar o café, nua, sem se limpar. A porra do cuzinho escorria pelas pernas abaixo. A da buceta parecia que não iria escorrer, mas ao chegarem na sala, Aline sentiu como se sua menstruação estivesse descendo. A porra começou a pingar pelo chão. Parecia que ela estava fazendo xixi. As pessoas que estavam por perto pararam para ver a cena. O cheiro de porra invadiu o lugar. Ele sentou-se em uma das cadeiras e mandou que Aline sentasse ao seu lado. Os homens comiam Aline com os olhos, não vendo a hora de colocar seus paus e suas bocas naquele corpinho delicioso.
Mas depois que terminaram de comer, eles foram para a beira da piscina, onde a festa ainda corria solta. As meninas estavam quase desmaiadas nas espreguiçadeiras e alguns homens ainda metiam nelas. Outros estavam dormindo pelos cantos. Quando um gozava, caía para o lado, mas logo era substituído por outro.
As garotas estavam cobertas de porra. Havia porra nos cabelos, barriga, rosto, pernas, nas espreguiçadeiras e pelo chão. O cheiro de sexo era forte.
Big Boss mandou todos acordarem. Ele ordenou que dessem um banho nas garotas e dessem um descanso. À tardinha eles começariam de novo. Ele disse para eles não se afobarem, porque aquela festinha duraria a semana toda. As garotas se olharam umas às outras. Algumas choravam e outras se encolhiam.
Um dos convidados perguntou ao Big Boss quando é que ele ia liberar a loirinha de olhos verdes para eles também, mas ele disse em tom sério que ela era só dele, e que não a dividiria com ninguém. Alguns homens protestaram, mas Big Boss disse que era ele quem mandava e perguntou se alguém ali queria desafiá-lo. Todos desconversaram e foram cada um para um canto. Uns entraram na piscina, outros foram tomar um café e alguns foram levar as garotas para os chuveiros no vestiário.
Depois ficaram todos à beira da piscina, bebendo, fumando, cheirando cocaína e beijando e chupando as garotas. Algumas estavam dentro da piscina, outras deitadas nas espreguiçadeiras e uma das loiras foi obrigada a servir bebidas para todos. E quando ela servia cada um, os homens enfiavam os dedos em sua buceta ou cuzinho.
Um dos homens pegou uma garrafa de cerveja e enfiou na buceta da mulata e virou, enchendo a buceta de cerveja gelada. A garota deu um grito e um pulo de susto, fazendo com que a garrafa saísse e a cerveja escorresse pela sua bunda. O homem caiu de boca na buceta bebendo o resto. Todos riram e queriam tomar a cerveja da buceta. O homem enfiou novamente a garrafa na buceta da mulata e um outro homem se aproximou. Quando a garrafa foi virada, uma boa dose de cerveja entrou dentro da garota. O homem retirou a garrafa e o outro que estava já com a boca próxima da buceta, caiu de boca e bebeu com gosto a cerveja com gosto de buceta. Eles fizeram isso várias vezes até que todos tivessem tomado um pouco.
Big Boss apenas assistiu a cena e tendo ficado com tesão ordenou que Aline o chupasse ali, na frente de todos. Nesse momento todos pararam para ver a cena.
Ele gozou e encheu a boca dela de porra, e ela foi obrigada a engolir para todos verem.
Big Boss mandou ela chupá-lo novamente para endurecer seu cacete. Ele ficou em ponto de bala em menos de 15 minutos.
Ele mandou que ela sentasse de costas para ele, e com as pernas em cima das dele, fazendo que ela ficasse totalmente exposta para todos. Ela foi sentando e sentindo o cacete entrando, os outros homens até esqueceram das garotas por alguns minutos, todos olhavam a buceta de Aline engolindo o cacete do Big Boss.
Ele a levantava e abaixava, o cacete sumia dentro dela. Ela via todos os homens olhando a cena de perto e babando de vontade de estar no lugar do Big Boss.
Depois de algum tempo ele começou a gozar e a apertou contra seu corpo, impedindo que seu pau saísse de dentro daquela buceta quente. A porra começou a vazar pelos lados, os homens ainda estavam assistindo a cena. O pau dele começou a murchar e ele tirou de dentro dela, fazendo com que a porra escorresse e caísse em sua própria perna. Ele ainda segurou Aline nessa posição por alguns minutos para que todos admirassem a buceta linda que ela tinha.
Depois ele desceu ela de cima dele e mandou ela ficar sentada com ele, abraçadinha.
Os outros homens excitados com a cena, partiram para cima das outras cinco garotas e descontaram nelas. Eles metiam como se fosse a primeira vez que estivessem metendo nelas.
Enquanto os homens se revezavam nas garotas, Big Boss apenas assistia, ele estava se preparando para meter na bundinha de Aline. Depois de algum tempo, ele mandou que Aline ficasse de quatro e lambuzou o cuzinho dela de gel. Novamente todos os homens chegaram mais perto para ver o chefe comer o cuzinho daquela linda garota.
Ele colocou a cabeça na entrada e forçou. Ela deu um pulo para frente por causa da dor que sentiu, mas ele logo a segurou pela cintura e a puxou de volta. Dessa vez ele a segurou firme e mandou que dois de seus capangas abrissem a bunda dela, para facilitar a penetração. Ele forçou mais e a cabeça entrou, arrancando um grito de Aline.
Os homens que olhavam comentavam algumas coisas e Aline ouviu um deles dizer: “Caceta, o cuzinho dela vai ficar todo arrombado, na hora que eu for meter nem vou sentir nada...”
Big Boss castigou o cuzinho dela por vários minutos até que encheu ele de porra. Ele tirou e mandou ela chupar seu pau, ficando de quatro para a galera que via o cuzinho arrombado escorrendo porra. Ninguém ousava tocar nela.
Big Boss ficou satisfeito e disse para Aline que ela poderia dar uma volta, entrasse na piscina, mas que não flertasse com os outros homens. Nenhum deles poderia meter nela. Passar a mão estava liberado. Aline não queria sair de perto dele, pois sabia que os outros homens se aproveitariam dela. Mas não teve jeito, com a autorização do Big Boss Tony a pegou no colo e pulou na piscina com ela. Vários homens entraram na piscina também para darem um sarro na loirinha de olhos verdes.
Aline sentiu várias mãos passearem por seu corpo, apertarem seus seios, dedos atrevidos entrando e saindo de seu cuzinho e sua buceta.
O dia terminou com Aline sendo assediada por quase todos os outros homens. Chicão e Tony apenas observavam de perto para ver se algum espertinho não estava aproveitando os sarros para enfiar o pau na buceta ou cú de Aline.
À noite, Big Boss levou Aline para tomar banho com ele e mandou ela fazer mais um boquete.
Depois na cama a comeu mais uma vez, abraçando-a por trás e gozando dentro da buceta. Ele ficou engatado dentro dela e ficaram de conchinha, como dois namorados. Eles acabaram adormecendo nessa posição.
No dia seguinte, a farra foi a mesma. As cinco garotas sendo estupradas pelos 15 homens o dia todo, enquanto o Big Boss estuprava Aline. E foi assim a semana toda.
No domingo, ao acordar, Big Boss disse ter enjoado de comer a Aline e disse que a daria para os outros se aproveitarem. Aline se desesperou, pois todos os quinze homens queriam comer ela, e todos ao mesmo tempo. Eles tiveram que sortear quem comeria ela primeiro e estabeleceram que a cada dia 3 a comeriam se revezando na buceta, cuzinho e na boca dela. Big Boss disse que retornaria para casa para cuidar dos seus negócios e deixou Chicão e Tony encarregados de levar as garotas embora depois que todos tivessem comido a Aline.
Foram mais cinco dias de tortura. A cada dia, três homens meteram em todos os buracos de Aline, gozando dentro, descansando e metendo novamente. Aline nunca tinha visto tanta porra na vida, e talvez poucas mulheres devem ter visto e sentido tanta porra dentro de sí. Aline estava enjoada de tanta porra que teve que engolir nesses dias. Já nem sabia que dia era, ou quantos dias havia ficado no sítio.
Depois ela calculou para seu terapeuta que deve ter ficado uns 10 ou 11 dias sequestrada.
Quando tudo finalmente terminou, Chicão e Tony levaram Aline e as outras garotas amarradas e vendas dentro de uma van. Elas foram vestidas com suas roupas e devidamente lavadas. Os dois homens as largaram na saída da cidade, ainda de manhã cedo, pois nessa hora quase não havia movimento ainda. Elas foram deixadas em um ponto de ônibus e desamarradas, apenas vendadas. Quando elas ouviram o barulho da van indo embora, tiraram as vendas. Elas não faziam nem idéia de onde era o sítio para onde foram levadas e muito menos onde haviam sido largadas. Seus pertences foram devolvidos, de modo que cada uma tinha sua bolsa e dinheiro para voltarem para suas casas. Uma deu apoio para outra, mas todas decidiram que não iriam à delegacia dar queixa. Todas tinham sido ameaçadas e chantageadas. Suas famílias correriam risco de vida, caso elas contassem para a polícia.
Aline depois de pegar dois ônibus, chegou à sua casa. Ela não estava com sua chave e por isso teve que esperar até que algum vizinho abrisse a porta do prédio. Ela não sabia como ia fazer para entrar em seu apartamento, mas quando chegou na porta e tentou abrí-la viu que ela estava apenas fechada, sem estar trancada. Ela lembrou-se que suas chaves ainda estavam com seu Tony e Chicão e quando foi sequestrada eles nem fecharam a porta.
Aline entrou devagar em seu apartamento, temendo encontrar alguém lá dentro. Mas para seu alívio, não havia ninguém. Ela pegou a chave reserva e trancou a porta. Ela sabia que isso pouco adiantaria, pois não impediria que Tony e Chicão ou seu vizinho entrasse quando quisesse. No apartamento não tinha tranca de corrente. Ela tomou o cuidado de não acender nenhuma luz, para que o Edson não soubesse que ela tinha voltado. Ela estava faminta, mas estava tão exausta que caiu na cama e dormiu do jeito que estava.
Acordou no dia seguinte pela manhã. Havia dormido um dia quase inteiro e uma noite inteira. Ela se levantou e foi preparar algo para comer. Enquanto comia, lembrou-se que na sua bolsa ainda tinha a pílula do dia seguinte que havia comprado pela segunda vez. Mas pouco adiantaria. Ela tinha sido estuprada por vários dias, sem que tivesse tomado e talvez tinham se passado quase duas semanas desde que tinha tomado a outra pílula.
Ela tomou assim mesmo, na esperança de que se estivesse grávida, a pílula interrompesse a gravidez, que era totalmente indesejada. Além de ser muito nova, não estar preparada psicologicamente para ter filhos, além disso o filho não teria sido gerado de um ato de amor, programado como ela sempre sonhara. Se ela estivesse grávida, seria resultado de vários estupros que sofrera, uma violência sem tamanho. E o pior de tudo, ela não teria como saber quem era o pai. Foram tantos homens, tantas vezes cada, e todos eles haviam gozado dentro de sua buceta. Ainda por cima o pai seria um bandido, estuprador. Ela definitivamente não queria isso.
Ela passou o dia todo encolhida no seu quarto com as luzes apagadas. Depois decidiu fazer as malas e ir para algum lugar longe dali. Ela decidiu que no dia seguinte, iria procurar alguma amiga que pudesse acolhê-la por algum tempo. Até decidir definitivamente o que fazer. E para isso, talvez ela teria que contar para essa amiga o que realmente tinha acontecido. Ela devia contar tudo? Apenas uma parte da história? Ou inventaria uma outra desculpa? O mais importante era seus pais não ficarem sabendo de nada, nem que ela havia se mudado.
Tudo arrumado, ela foi dormir para cedo sair de casa, antes que seu vizinho viesse verificar se ela tinha voltado.
Pela manhã, ela pegou sua bolsa, uma mochila e uma mala. Ela pegou apenas o essencial. Ao abrir a porta ela deu de cara com seu vizinho Edson. De alguma forma ele percebeu que ela tinha voltado e ficou esperando ela sair. Ele a empurrou de volta para dentro de seu apartamento e deu-lhe vários tapas no rosto. Chamou-a de vagabunda, safada, piranha e cadela. Depois perguntou por que ela havia sumido por tanto tempo. Ele sabia que ela não tinha se mudado porque todas as suas coisas haviam ficado no apartamento. Ele tinha ido lá todos os dias procurando por ela. Enfim ele a pegou novamente. Ela disse que tinha sido sequestrada pelos mesmos homens que a estupraram pela primeira vez, e que a tinham levado para um sítio onde foi estuprada por vários homens por vários dias. Ela não quis entrar em detalhes. Ela pediu-lhe que a deixasse ir embora, pois corria risco de vida se ficasse ali. Edson sabia que isso era verdade, mas ao invés de deixa-la ir, disse que a levaria para morar com ele em seu apartamento. Não teria problemas para ele, pois morava sozinho. Os outros vizinhos nem precisavam saber disso. Aliás, era melhor que ninguém soubesse.
Aline não quis ir, pois sabia que se fosse para lá, seria estuprada pelo velho todos os dias. Mas ele não lhe deu outra opção. E pegou sua mala e saiu puxando ela pelo braço.
Quando entrou em seu apartamento, ele foi até atencioso e carinhoso com ela. Disse que ela poderia ter o quarto dela se quisesse, pois o quarto não estava sendo usado pelo seu filho mais. Mas ela teria que dormir com ele no quarto dele pelo menos três vezes por semana e ele ainda a visitaria no quarto dela algumas vezes. Aline pensou que pelo menos era melhor do que ficar nas mãos do Big Boss ou dos outros 15 homens. Pelo menos com o Edson ela teria um dia ou outro de descanso, pois ele não aguentaria todos os dias. E nem mesmo aguentava duas trepadas no mesmo dia. Ela teria folga para sua buceta ou cuzinho em alguns dos dias. Pensando assim ela se conformou.
Edson pegou sua mala e levou para o quarto que a partir desse dia seria dela. Ela iria morar lá por tempo indeterminado. Apesar de que ele queria que ela morasse com ele para o resto da vida, como mulher dele.
Ele a deixou sozinha, para que ela arrumasse suas coisas. Depois de algum tempo ele entrou no quarto e perguntou se ela queria comer alguma coisa. Ela estava com fome, não tinha tomado nem comido nada pela manhã.
Edson preparou um misto quente e um suco e ficou observando aquela linda garota comer. Ele observou cada detalhe dela; seus olhos, seus cabelos, sua boca comendo, seu pescoço, seus ombros, seus seios escondidos por baixo da camiseta, imaginou sua bucetinha e sua bundinha, olhou as pernas bem torneadas e os pezinhos de princesa calçando uma sandália.
Depois que Aline acabou de comer, ela mandou que ela tomasse um banho e vestisse uma roupa que ele havia deixado para ela no banheiro. Ela foi cabisbaixa, e ao entrar no banheiro viu uma fantasia de empregada, do tipo que se vende em sex shops. Ela ia fechar a porta para se despir, mas Edson travou a porta com os pés, e disse que ela deveria tomar o banho com a porta aberta, para que ele ficasse olhando. Ela pensou em reclamar, mas não ia adiantar de nada. Sua intimidade já havia sido totalmente invadida pelo velho vizinho. Tomar banho na frente dele não ia ser nada, comparado com tudo o que já havia passado. Ela tirou suas roupas sem se virar para ele e entrou no box de vidro. Edson ficou na porta observando. Seu pau já estava duro de tesão.
Terminando o banho ela se enxugou e pegou a fantasia para se vestir. Edson já havia recolhido a sua roupa. Ela não tinha escolha. Ou vestia a fantasia ou ficaria nua.
A roupa não escondia nada, o avental deixava seus seios de fora. A microssaia deixava sua metade da sua bunda de fora, e a minúscula calcinha além de ser pequena na frente, ainda tinha uma abertura para a penetração. Atrás era um fio dental, que ficava todo atolado na sua bundinha. Completando a fantasia, uma meia branca que ia até quase seus joelhos, um sapato baixo, um lenço nos cabelos, e um espanador.
Edson ficou com o pau quase furando sua bermuda com a visão de Aline fantasiada. A primeira ordem dele é que ela limpasse a sala enquanto ele sentado no sofá, assistia a televisão. Se bem que ele nem estava prestando atenção no que estava passando. Ele não tirava os olhos da bunda e dos seios de Aline. Enquanto passava o espanador pela sala, Aline se preocupou em fechar as cortinas, para que outros vizinhos não a vissem dessa maneira.
Quando chegou ao lado de Edson, ele mandou que ela se abaixasse e chupasse seu cacete. Ele o tirou para fora e ficou olhando ela engolir e lamber todo o seu pau. Depois ele mandou que ela ficasse em pé e sentado ele mamava nos seios dela. As mãos passeavam por todo o corpo da garota. Os dedos invadiam sua buceta e seu cuzinho.
Ele apertava os seios, virava ela de costas e beijava a bunda. Sua língua percorria toda a extensão da bunda, entrava no rego indo até o cuzinho. Ele mandou ela se inclinar e lambeu o cuzinho, enquanto enfiava um dedo na buceta. Depois inverteu, chupava a buceta e enfiava o dedo no cuzinho.
Depois a puxou pela cintura e a fez sentar no seu cacete, enfiando na buceta até o fundo.
Mandou que ela cavalgasse e rebolasse. Ele admirou aquela bunda subindo e descendo, sentindo a sua bucetinha esquentando e apertando seu cacete. Ele mandou ela se virar e sentar de frente, para poder mamar nos peitinhos. Depois a colocou de quatro no sofá e meteu na buceta com vontade. Ficou uns 15 minutos só metendo e elogiando a garota. Disse que era maravilhoso ter uma menina tão linda à sua disposição para ele poder meter quando e onde quisesse, do jeito que ele quisesse. Depois passou um gel no cuzinho dela e no seu cacete. Ele enfiou devagar, sentindo seu pau entrar centímetro por centímetro naquele cuzinho apertado. Ficou metendo por algum tempo até que acelerou os movimentos e soltou toda a sua porra no fundo do cuzinho de Aline. Depois que acabou, sentou-se ao lado da garota e mandou que ela chupasse seu cacete para deixá-lo limpo. Depois falou que ela poderia descansar, mas deveria continuar com a roupa.
Aline foi para o banheiro limpar seu cuzinho, que escorria a porra do velho. Depois foi para seu quarto e ficou deitada, sem saber o que fazer.
Na hora do almoço Edson pediu uma pizza e mandou Aline receber o motoboy e pegar a pizza. Ela não queria e reclamou que não queria ser exposta daquela maneira.
Então Edson deu um tapa em seu rosto dizendo que se ela não o obedecesse em tudo, ele a mandaria levar o lixo e buscar a correspondência na portaria vestida desse jeito, correndo o risco de ser vista por vários vizinhos. E ainda a mandaria ir à padaria comprar pão, ou então ao açougue ou ao supermercado, com ele ao lado, e todos a veriam. Aline pensou que ser vista pelo motoboy que não morava por ali, era melhor do que ser vista por todos os vizinhos e pela vizinhança que a conheciam.
Quando o interfone tocou, Edson mandou o motoboy subir. Ao abrir a porta, o motoboy quase caiu para trás e deixou a pizza cair no chão. Ele nunca esperava ver umaempregada tão linda, quase nua recebendo sua entrega. Ele entregou a pizza com os olhos grudados nos seios de Aline, e nem viu quando ela lhe entregou o dinheiro. Ele ficou parado na porta e nem viu o Edson sentado no sofá assistindo toda a cena. Ele mandou que ela deixasse a porta aberta e deixasse a pizza na mesinha ao centro. Quando ela se virou, o motoboy quase não acreditou, a bunda da garota estava de fora, e quando ela se abaixou para colocar a pizza na mesinha, ele quase viu o cuzinho e a buceta dela, pois a mesa era baixa e ela teve que se abaixar.
Quando Edson mandou ele fechar a porta e ir embora é que ele reparou que o velho estava ali. Ele ficou todo sem graça e saiu correndo sem fechar a porta.
Edson ficou rindo do garoto e se levantou para fechar a porta. Na volta ele deu um tapa na bunda de Aline e mandou ela se sentar para almoçar com ele.
Ela comeu calada, imaginando o que mais esse velho pervertido estava preparando para ela.
À noite ele mandou que ela tomasse seu banho e ficasse nua. Ele queria que ela dormisse com ele sem nenhuma roupa.
Ao se deitar, Edson já a esperava na cama, nú e com seu pau mole. Ele mandou ela se deitar e chupar o pau dele. Aline não acreditou que o velho conseguiria transar com ela de novo, afinal já tinha estuprado ela pela manhã. Aline chupou e punhetou o pau dele, que até ficou duro, mas ele disse que não conseguiria gozar de novo. Ele não queria ficar com o pau doendo, como aconteceu outras vezes. Ele não precisava exagerar e nem ter pressa. Afinal, a garota era dele. Ela estava totalmente em suas mãos. Ele tinha vídeos dela e poderia expô-la na internet. A chantagem era uma de suas armas contra essa indefesa garota.
Edson apenas queria que ela lhe fizesse muitos carinhos, e mandou ela beijar todo o seu corpo e fazer uma massagem em suas costas. Depois a abraçou por trás e ficou encaixado ao corpo dela. Seu pau ainda estava duro e ele o encaixou entre suas pernas, junto ao rego de sua bunda. Ele dormiu assim, e Aline também acabou dormindo.
No dia seguinte Aline acordou sentindo uma boca sugando seu seio. Ao ver que ela acordou ele desceu para sua buceta e chupou e enfiou a língua. Depois deu-lhe um beijo na boca e disse que ela deveria colocar a roupa de empregada novamente. Ela passou o dia todo tendo que chupar o pau dele toda hora. Ele dizia para ela passar o espanador fingindo que estava fazendo faxina, ele mandava ela parar e chupar seu pau.
Nesse dia ele não transou com ela. Ele disse que transaria com ela dia sim, dia não.
Então nesse dia ela teria folga para sua buceta e cuzinho, mas não ficava livre dos boquetes e das chupadas em seus seios.
Nessa noite ele permitiu que ela dormisse em seu quarto sozinha. Mesmo assim, Aline não dormiu tranqüila, pois sabia que no dia seguinte seria estuprada pelo velho vizinho, que agora não era mais seu vizinho.
Pela manhã Aline acordou e o apartamento estava em silêncio. Já eram 10:00hs. Ela andou pelo apartamento procurando pelo Edson, mas apenas viu um bilhete em cima da mesa, junto com seu café da manhã. Ele disse que havia saído para comprar algumas coisas e que voltaria logo, e que ela não devia nem pensar em tentar fugir.
Mais tarde, Edson chega com várias sacolas. Ele mandou ela sentar no sofá e mostrou as coisas que havia comprado: algemas, coleira, fantasias de enfermeira, de estudante, de dançarina do ventre, de bailarina e um uniforme de vôlei da seleção. Ele havia comprado também umas bolinhas, alguns pênis de borracha, um vibrador, pomada, gel
KY, máscara e chicote, calcinhas e sutiãs eróticos. Ele estava eufórico e Aline ficou olhando aquelas coisas que teria que usar ou seriam usadas nela. Muitas coisas ela nunca tinha visto e nem sabia para que serviam.
Após o almoço ele mandou Aline colocar a fantasia de colegial. Era uma blusa branca transparente de botões, que tinha apenas um botão um pouco abaixo dos seios e as pontas eram amarradas deixando a barriguinha de fora. Ela não devia colocar sutiã de modo que seus seios ficavam quase aparecendo pelo decote, além da blusa ser bem transparente. Qualquer pessoa via os biquinhos dos seios. Era como se ela nem estivesse
usando a blusa. A saia era mini, deixando aparecer as curvas da parte de baixo de sua bunda, e era azul de pregas. Um sapato preto tipo boneca e meias brancas. O cabelo preso com uma fita branca, fazendo um rabo de cavalo. E sem calcinha.
Edson pegou um dos pênis de borracha, que tinha a cabeça grande, tipo um cogumelo e mandou que ela enfiasse na buceta. Aline sentou-se no sofá e abriu bem as pernas e foi enfiando o pênis de borracha. Enquanto isso Edson estava filmando tudo. Ele havia comprado uma filmadora também.
Quando o consolo entrou todo, ficou apenas uma pontinha do lado de fora. Ele mandou ela fechar as pernas e ele ficava praticamente invisível. Ele pegou ela pela mão e a conduziu para fora do apartamento. Ele pegou uma sacolinha e foram para a garagem. Aline ficou com medo de encontrar algum vizinho pelo caminho. Ela andava com dificuldade, com aquele pinto de borracha todo enfiado em sua bucetinha. Na medida em que andava, ela sentia ondas de choque dentro de seu canal vaginal. O pinto não era muito grande, devia ter 16cm, mas a cabeça grande incomodava seu útero.
Depois que entraram no carro, Edson tirou da sacola o vibrador e mandou que ela o enfiasse no seu cuzinho. Aline reclamou, mas ele ameaçou dar um tapa em seu rosto e ela não teve alternativa. Novamente Edson filmou ela enfiando. Quando terminou de enfiar, ele mandou que ela o ligasse. Aline quase pulou quando sentiu as vibrações dentro de seu cuzinho. Ela ainda tinha que ficar sentada pressionando aquele invasor para dentro dela. A sensação era muito forte e ela não conseguia ficar sentada direito.
Edson saiu com o carro pelas ruas e Aline nem via direito por onde estavam indo. O pinto de borracha em sua buceta e o vibrador em seu cuzinho não a deixavam pensar direito. Ela estava inquieta dentro do carro, e Edson apenas olhava para ela e sorria. Ele estava se deliciando com a cena.
Eles foram para uma avenida movimentada no centro da cidade e ao passar ao lado de ônibus e caminhonetes, Edson fazia questão de andar devagar, acompanhando o veículo ao lado, para que os motoristas e pessoas que estivessem dentro do ônibus a vissem. Ele percebeu que várias pessoas ficaram olhando. Ao parar em um sinal, ele parou ao lado de um ônibus lotado. Ele começou a filmar a Aline e as pessoas olhando para ela pela janela do ônibus. Alguns homens até abriam mais a janela e colocavam a cabeça pra fora. Aline nem percebia direito, pois seus olhos estavam se revirando. Ela não queria, mas estava sentindo muito prazer com os dois intrusos dentro de sua buceta e cuzinho. Ela estava quase gozando, quando um dos passageiros do ônibus começou a falar algumas gracinhas para ela. Edson filmava tudo e viu que o cara estava tirando fotos com o celular. Ela gozou forte para delírio dos passageiros do ônibus. O sinal abriu e o ônibus arrancou. Edson ainda passou por ele novamente, mas ele ficou para trás. Ele entrou em uma rua menos movimentada e foi parar em um bairro. Ele viu um caminhão de lixo, com 3 homens correndo pelas ruas recolhendo o lixo. Ele parou pertinho do caminhão de modo que o motorista visse Aline, e ele viu. Ele praticamente se pendurou na janela e ficou gritando com seus companheiros. Eles correram e foram olhar o que estava acontecendo. Ao chegar na janela do carro de Edson ele levaram um susto. Aline estava com as pernas abertas e os pés sobre o painel do carro, deixando sua bucetinha totalmente exposta para todos. O pinto de borracha estava entalado dentro dela, e a ponta aparecia e sumia, conforme a respiração de Aline. O vibrador ligado tirava qualquer raciocínio dela, que apenas obedecia as ordens de Edson. O motorista desceu do caminhão e ficaram os quatro lixeiros com a cabeça quase dentro do carro. Eles viram que Edson filmava tudo e não falava nada. Então um deles se atreveu a tirar a luva e pegar nos cabelos da linda loirinha. Ele levou até seu nariz e cheirou, dando um suspiro. Vendo que Edson não falava nada, os outros também tiraram suas luvas e começaram a passar a mão pela garota. Alguns alisavam seu rosto, pescoço e uma mão boba foi direto para seus seios, apertando um deles por cima da blusa. Edson só filmava, e a garota não fez nada para tirar a mão atrevida de seu seio, então os homens entenderam que estavam liberados para bolinar a linda garota. Outra mão entrou pelo decote e pegou no outro seio, apertando-o. Outra mão alisava sua coxa que estava próxima à janela, e logo ela desceu para sua buceta. Ele alisava o clitóris de Aline e tentou enfiar um dedo, mas o cacete de borracha ocupava todo o espaço. A janela era pequena para os quatro homens tarados que se esforçavam para entrar e se aproveitar mais daquela ninfeta gostosa, com roupa de colegial. Ele nem quiseram saber quem era o homem que estava filmando ou o que significava aquilo, queriam apenas aproveitar para tirar uma casquinha da provavelmente, garota mais linda que eles já tinham tocado intimamente.
A mão que apertava o seio por cima da blusa desceu até o vibrador no cuzinho, e ficou tirando e enfiando ele com força. Eles pareciam que estavam se masturbando com a outra mão. O que apertava o seio por dentro da blusa tratou logo de colocá-los pra fora, dando uma visão completa dos seios para os quatro lixeiros tarados. Aline estava de olhos fechados, ela não queria ver essa cena. Mas Edson filmando tudo mandou que ela abrisse os olhos. Um dos homens perguntou se poderia beijá-la na boca, mas Edson não permitiu. O homem então contentou-se apenas em chupar o seio que ele apertava. Como ele teve que colocar praticamente o corpo dentro do carro, os outros tiveram que fazer uma fila, para que eles abusassem dela um de cada vez. Então enquanto eles chupavam um dos seios, eles movimentavam o vibrador dentro do cuzinho dela e alisavam a buceta, e com a outra mão se masturbavam. Um a um eles gozavam e saíam, dando a vez para o outro.
Depois que os quatro gozaram, Edson se despediu e foi embora, deixando os 4 homens sem entender o que tinha acontecido, mas agradecidos pelos momentos de prazer que tiveram. Edson depois viu que a porta de seu carro tinha ficado toda esporrada. Ele ainda passou por um posto de gasolina, deixando dois frentistas de pau duro.
Depois foi para a rodovia procurando por algum trecho de uma estrada secundária e com pouco movimento.Andou alguns quilômetros e entrou em uma estrada esburacada e deserta. Andou mais um pouco e parou o carro. Ele mandou Aline descer do carro e andar pela estrada. Ele ia de carro quase 100 metros atrás dela. Ele estava filmando tudo. Uma caminhonete carregada de caixas veio em direção contrária e ao ver a garota com aquela roupa, quase nua, o motorista parou ao lado dela. Edson não podia ouvir o que ele dizia, mas o homem perguntou para Aline se ela estava perdida e se queria carona. Era um senhor de cabeça branca e barba comprida também branca. Ele devia ter uns 70 anos. É claro que ele não tirava os olhos dos seios de Aline e provavelmente estava de pau duro, pois ela percebeu que ele estava visivelmente excitado.
O motorista ia descer da caminhonete, mas ao ver Edson um pouco mais afastado, ficou com medo de ser um assalto ou coisa parecida. Ele chamou a garota para dentro, mas Aline não dizia nada. Apenas se exibia para ele, pois era a ordem que Edson havia dado para ela. Ela abria seu decote, mostrando os seios, virava de costas, se abaixando e mostrando sua bunda. O velho viu o vibrador enfiado no cuzinho dela e ficou doido.
Edson saiu do carro filmando e andando na direção dos dois. Ele gritou para Aline fazer um boquete no velho. O homem viu que Edson não estava armado, apenas filmava e resolveu não arrancar a caminhonete e ficar para ver o que era aquilo tudo.
Aline se aproximou da caminhonete e o velho abriu a porta. Ele desceu já colocando seu pau pra fora. Aline se abaixou e pegou no pau do velho. Ela ficou com muito nojo, pois o pinto estava mole e cheirava a urina. Ela cuspiu no pau e limpou ele com a saia. Depois abriu a boca e colocou a cabeça na boca começando a sugar e passar a língua. O pau do velho começou a endurecer e Aline movimentava sua mão masturbando o homem. Edson se aproximou filmando de perto o boquete. O velho estava delirando. Ele passava uma mão nos seios da garota e a outra mão segurava sua cabeça.
Depois de uns dez minutos o velho gozou e jorrou toda a sua porra na boca de Aline, que mostrou a boca cheia para a filmadora e depois engoliu tudo conforme Edson mandou ela fazer. Depois ainda chupou o pau do velho deixando ele limpinho. E velho quase desmaiou de tanto prazer. Ele ainda apalpou os seios de Aline e deu uma chupada em cada um deles. Depois Edson mandou ela continuar andando pela estrada e foi para seu carro. O velho da caminhonete ficou olhando sem entender nada.
Mais à frente um homem negro vinha andando de bicicleta. Ele quase caiu ao ver Aline andando com aquelas roupas. Ela rebolava muito por causa do cacete de borracha e do vibrador. O homem desceu da bicicleta e ficou parado olhando aquela linda loirinha andando em sua direção. Ela parou a poucos metros dele que ficou paralisado olhando para os seios da garota. Ela viu o pau dele crescendo por dentro da calça. Ele parecia enorme. O homem começou a alisar o pau por cima da calça e disse que ela era muito linda e gostosa. Ele nem percebeu o carro de Edson e esticou sua mão para pegar nos cabelos de Aline. Ela ficou olhando para o pau do negro que já estava quase furando a calça. Ele vendo que a garota não esboçou nenhuma reação para fugir dele se aproximou abraçando ela. Perto dele ela ficava muito baixinha, a cabeça dela batia no peito dele. Ele deu um beijo na testa dela, outro no rosto e vendo que podia seguir em frente, beijou sua boca, sugando sua língua e invadindo a boca dela com a dele. As mãos safadas apertaram a bundinha de Aline levantando a micro saia. Ele notou que ela estava sem calcinha e olhou em seus olhos dando um grande sorriso. Deu mais um beijo em sua boca com toda a vontade do mundo, enfiando a mão por baixo de sua saia para passar em sua buceta. Quando ele sentiu a ponta do cacete de borracha, se assustou e afastou-se um pouco. Aline virou de costas para ele e se abaixou. O homem viu então o vibrador enfiado no cuzinho dela e a ponta do cacete de borracha enfiado na sua buceta.
Ele ficou sem entender o que estava acontecendo, mas estava muito excitado com aquela garota tão linda seminua se exibindo para ele. Ele abaixou a calça e tirou da cueca um enorme cacete. Aline se assustou ao se virar. Parecia o pau de um cavalo. Devia ter o tamanho de seu braço. O homem pegou o cacetão e se aproximou dela, que estava paralisada com a visão do maior cacete que já tinha visto, e provavelmente nunca mais veria outro desse tamanho. Ela pegou nele com as duas mãos e ainda sobrava mais da metade do pau. A cabeça era enorme, ela tentou colocá-la na boca, mas não coube. Ela lambeu a cabeça e depois desceu por toda a extensão do cacete. Pegou no saco e nas bolas, que também eram maiores do que dos outros homens.
Ela ficou aliviada que Edson tinha dado ordem de não transar com os homens que encontrasse, pois ela tinha toda a certeza de que aquele cacete não entraria nem em sua buceta e muito menos em seu cuzinho. O homem a levantou e a virou de costas para ele. Ele enfiou seu cacetão entre as pernas de Aline e uma boa parte ainda ficou aparecendo na frente dela. Parecia que ela tinha um pau negro. Vendo de lado, Edson teve a impressão que o pau era dela. Edson foi se aproximando e filmando. O homem negro nem notou a presença dele de tão entretido que estava com aquela linda ninfeta em suas mãos. Ele começou a se movimentar segurando Aline pela cintura, o pau dele passava pela buceta e pelo cuzinho dela. Às vezes ele afastava mais, fazendo com que a ponta sumisse da frente dela, e depois empurrava tudo, encostando sua virilha na bunda de Aline e a cabeça aparecesse entre os lábios de sua buceta. Aquilo estava excitando a Aline, além do cacete de borracha atolado em sua buceta e o vibrador ligado atolado em seu cuzinho. O homem fechava os olhos se deliciando com a pele macia da loirinha, ele nem viu quando Edson ficou na frente dos dois filmando de close o cacetão dele sumindo e aparecendo entre as pernas de Aline. Quando o homem viu Edson, chegou a parar de se movimentar, assustado, mas Aline pediu para ele não parar. Ela rebolava praticamente sentada naquela tora. Edson filmava de todos os ângulos e o negro começou a se movimentar novamente. Eles ficaram nesse clima de tesão por alguns minutos, quando o negro começou a gemer alto apertando mais a garota de encontro ao seu corpo. Um jato de porra voou longe, e outros jatos saíram daquele cacete caindo no chão. A quantidade de porra também era impressionante. Uma pequena poça chegou a se formar antes de secar.
O negro virou a garota e se abaixou para chupar seus seios. Eles cabiam inteiros dentro da boca daquele homem que tinha tudo grande. Ele chupou com vontade os dois seios enquanto apertava a bunda dela.
Depois ele a levantou pela cintura, com uma facilidade que parecia que ela não pesava nada. Ele mandou Aline abrir as pernas e colocá-las em volta de seu pescoço e começou a chupar a buceta e o cuzinho dela. A buceta estava encharcada de gozo, o melzinho da Aline escorria pelos cantos, ela tinha gozado praticamente junto com o negro.
A língua dele era áspera e parecia uma cobra tentando entrar em sua buceta e cuzinho. Se não fossem o consolo e o vibrador, provavelmente ele teria penetrado seus buracos com a língua. Ele mordeu a ponta do cacete de borracha que estava na buceta e começou a puxá-lo para fora, e quando estava apenas a cabeça dentro dela, Edson impediu que ele tirasse. Ele disse que ele podia aproveitar o tanto que quisesse da garota, mas que não deveria retirar nem o consolo nem o vibrador. Edson sabia que se ele tirasse, tentaria meter seu enorme cacete na buceta e no cuzinho de Aline, e pelo tamanho e grossura, iria arrombar ela toda e nunca mais seus buracos seriam os mesmos. O homem ficou por alguns minutos chupando a buceta e o cuzinho, depois desceu ela um pouco e com ela ainda no ar, chupou seus seios, e finalmente a beijou na boca novamente. Seu pau não havia amolecido, parecia um tronco de árvore, duro mas macio ao mesmo tempo. Ele novamente enfiou a tora entre as pernas de Aline, que dessa vez estava de frente para ele. Então dessa vez o pau dele aparecia entre as nádegas brancas dela. Aquele cacetão enorme negro contrastava com a pele branquinha da bunda de Aline. O negro se movimentava esfregando seu pau na buceta e cuzinho da garotinha loira mais linda e gostosa que já tinha visto. Ele imaginava que estava comendo ela, com o pau enfiado todo dentro da buceta dela. Aline estava quase desmaiando de tantas sensações que sentia. Outro gozo estava se aproximando.
Ele começou a se movimentar rapidamente, Aline sentia aquela tora esfregando seu clitóris e empurrando ainda mais para dentro o cacete de borracha. Ela começou a gozar, gemendo alto. Isso parece ter excitado ainda mais o homem negro, que se movimentava forte, balançando a garota pra frente e pra trás. Quando ele foi gozar, ele posicionou a cabeça do seu pau na entrada da buceta, empurrando o consolo de borracha ainda mais para dentro. A cabeça do pau do negro pressionava os lábios vaginais para que eles se abrissem mais. Aline pensou que ele ia conseguir enfiar aquela tora dentro de sua buceta, empurrando o consolo para dentro de seu útero. Mas ele apenas ficou parado pressionando a cabeça na entrada da sua buceta, quando saíram os primeiros jatos de porra. Um pouco da porra acabou entrando dentro, lambuzando seu interior. A maior parte escorreu pelas pernas abaixo e os últimos jatos foram amparados pela mão dele, que depois espalhou a porra pela bunda dela toda enfiando um dedo todo melado dentro do cuzinho junto com o vibrador. Ele enfiava o dedo melado de porra e ela gemia mais alto. Depois o negro ficou abraçado com a Aline por alguns minutos, até que seu pau finalmente começou a amolecer e saiu do meio das pernas dela. Ele forçou ela para baixo e mandou ela lamber toda a porra. Agachada, ela sentiu a porra dele, que tinha entrado dentro de sua buceta, escorrendo.
Depois ele levantou suas calças e subiu em sua bicicleta, perguntando para ela se eles poderiam se ver de novo. Ela disse que não morava perto e provavelmente nunca mais se veriam. Edson a pegou pelo braço e a levou para seu carro.
Antes que ela entrasse, Edson mandou que ela se limpasse com um pano e ele retirou o consolo de borracha de dentro de sua buceta e deu para ela chupar. O vibrador ele retirou devagar e guardou. Ela sentou no carro e teve que ficar com a parte de cima toda nua, mas pouco importava. Já começava a escurecer, e eles voltaram para casa sem que ninguém notasse que ela estava nua.
Ao entrar pela garagem, eles olharam para ver se não havia nenhum vizinho. Edson foi na frente e ela logo atrás. Por sorte ninguém estava por ali. Eles entraram no apartamento dele e ele mandou que ela fosse tomar um banho.
Edson tomou um banho lembrando das loucuras que tinha feito a garota passar, com isso seu tesão foi a mil e seu pau já foi logo ficando duro. Ao sair e ele chamou Aline para ir para a cama dele. Ele deitou-se e mandou que ela fizesse um boquete enquanto ele assistia as filmagens que fez. Seu pau estava mais duro do que nunca e então ele pegou Aline pelos cabelos e a jogou na cama abrindo suas pernas com violência. Ele estava louco de tesão e caiu de boca na buceta dela, ele chupava, mordia e enfiava a língua. Depois ele subiu e já foi enfiando seu cacete na buceta dela, com força e brutalidade. Aline gemia e chorava, Edson dava tapas em seu rosto e na sua bunda. Ele a chamava de vadia, piranha, cachorra e metia fundo na buceta, fazendo com que Aline gritasse de dor. Depois de algum tempo ele a virou de barriga para baixo, lambuzou o cuzinho dela com saliva e enfiou seu cacete sem dó no cuzinho dela. Aline gritava de dor, mas parecia que isso o excitava mais ainda. Ele dizia que sabia que ela estava gostando e que ela merecia ser estuprada porque era uma vadia. Ele puxava ela pelos cabelos e numa última estocada, ele foi o mais fundo que podia e começou a gozar.
Encheu o rabo dela de porra e caiu deitado sobre aquele corpinho sofrido. Ele ficou um tempo sobre ela e depois saiu de cima, ficando ao seu lado admirando aquela linda garota, aquele corpo que agora lhe pertencia, que lhe daria muito prazer a hora que quisesse. Ele nem percebeu que Aline chorava. Em poucos minutos ele dormia profundamente. Aline pensou em matá-lo, aproveitando que ele estava ali, indefeso. Mas ela não tinha coragem. Nem mesmo tinha coragem de fugir dali, pois ele a ameaçava sempre de colocar na internet as fotos e vídeos que tinha dela.
Ela ficou pensando o que seria de sua vida, se ela teria algum futuro normal ou seria escrava sexual de um velho para o resto de sua vida. Já haviam se passado 26 dias, desde a primeira vez que tinha sido estuprada.
Os dias se passavam, e Aline ficava sempre trancada no apartamento, sendo obrigada a transar com o velho, dia sim dia não, fantasiada de enfermeira, de dançarina do ventre, quando teve que improvisar uma dança, e de jogadora de vôlei. No dia da fantaisia de jogadora, ele transou com ela assistindo um jogo da seleção e sem tirar a roupa dela. Ele apenas levantou a blusa e fez um corte no shortinho. Ela ficou de quatro enquanto ele metia e vibrava com o jogo. A cada comemoração de ponto ele metia e gritava. Quando gozou ele tirou o pau e lambuzou todo o short de porra e mandou Aline ficar o resto do jogo chupando o pau dele.
Dia 34, segundo as contas do terapeuta e da própria Aline, era seu aniversário, estava completando 19 anos. Ela nem se lembrava, e mesmo que tivesse se lembrado não teria motivos para comemorar nem ficar feliz. Nesse dia Edson resolveu levar Aline para um passeio, vestida de bailarina. O colant rosa claro tinha alças muito finas, que não escondiam os seios de Aline, cobriam apenas os bicos. Atrás, ele ficava todo enfiado na bunda, e na frente tinha uma abertura bem sobre a buceta. Uma sainha rodada super curta, toda armada, rosa claro e transparente. Não escondia nada, todos poderiam ver a bunda dela. Meia calça rosa clara, uma faixa nos cabelos e uma sapatilha rosa completavam a fantasia.
Eles desceram as escadas do prédio em direção à garagem, dessa vez eles cruzaram com alguns garotos, que ficaram olhando para Aline, em especial para os seios dela que estavam quase todos à mostra. Edson a puxou pelo braço e a colocou em seu carro.
Saíram pelas ruas, mas dessa vez ele não fez questão de exibi-la para os outros carros. Mesmo assim, algumas pessoas olhavam insistentemente para dentro do carro. Eles andaram por algumas horas e foram parar em outra cidade, onde eles eram totalmente desconhecidos. Eles pararam em uma praça cheia de gente e Edson a mandou descer e andar por toda a praça. Ele queria ver a reação das pessoas. Todos paravam para ver aquela garota vestida de bailarina, com os seios quase de fora e com a bunda praticamente à mostra. Algumas mães puxavam seus filhos, tampavam seus olhos, algumas xingavam ela mandando ela se vestir. Os homens todos ficavam babando de boca aberta. Alguns garotos andavam acompanhando Aline, rodeando e caçoando dela, ela estava morrendo de vergonha. Um homem que se exercitava na praça se aproximou dela e ficou dando cantadas, a chamando para a sua casa, pedindo para ela mostrar um pouco mais os seios, e ele chegou até a levantar a saia dela para ver um pouco melhor a bunda dela. Mas ela apressou o passo e foi andando de volta para o carro de Edson. Parecia incrível, mas naquele momento, ficar ao lado de Edson era o lugar onde ela se sentia mais segura.
Ela entrou no carro onde Edson a esperava, sob o olhar de todos da praça. Eles saíram e foram em direção à um lugar que mais parecia um teatro abandonado. Ele desceu do carro e analisou o local. Ele a tirou do carro e a vendou. Depois algemou suas mãos para trás e colocou nela uma coleira. Ele foi puxando Aline em direção à construção abandonada. Havia entulho, lixo e muito mato por ali.
Chegando na entrada do teatro ele tirou suas algemas e a amarrou entre as pilastras. Ela ficou com suas mãos e pés amarrados e esticados, ficando em forma de um X.
Ela continuou vendada e pedindo para ele não a deixá-la ali naquela situação. Ele disse que iria embora e ela ia ficar ali até no dia seguinte, quando ele voltaria para buscá-la. Ela se desesperou e começou a chorar, pois sabia que naquele lugar ficaria à mercê de vagabundos, marginais, viciados em droga e moradores de rua. De nada adiantou seu choro e seu protesto. Ela ouviu o carro de Edson sendo ligado e indo embora. Ela chorou por vários minutos, até que se cansou e as suas lágrimas secaram.
Na verdade Edson havia voltado com a filmadora e ficou em um canto onde teria total visão de Aline e de qualquer pessoa que se aproximasse.
O primeiro homem que apareceu foi um mendigo. Ele tinha uma aparência horrível, todo sujo e cheirava muito mal. Tinha a barba longa, roupa rasgada e pés descalços. Ele mancava de uma perna e andava se apoiando em um bastão. Quando ele a viu, ficou parado sem entender o que aquilo significava. Ele olhou em volta e não viu nada nem ninguém. Então ele foi se aproximando, desconfiado. Ele viu que era uma garota jovem muito linda, que estava indefesa e amarrada daquela forma. Ele chegou mais perto e cheirou seus cabelos. Aline apenas ouvia alguns barulhos de passos e uma respiração bem próxima. Ela estava com muito medo, não sabia quem estava ali e nem o que poderia fazer com ela. Ainda mais que ela pensava que Edson não estava ali por perto para intervir se a pessoa passasse dos limites e quem sabe até pudesse matá-la.
Aline sentia um cheiro muito ruim, mistura de mijo com suor, um cc ardido e com bafo de álcool. Era quase insuportável.
O mendigo ficou parado à sua frente, olhando seu belo rosto e os belos seios que estavam quase inteiros à mostra, apenas com os bicos escondidos debaixo da alça do colant. O mendigo olhou para trás e para todos os lados, com medo de que alguém estivesse olhando. Ele não acreditava no que estava vendo à sua frente. Ele arriscou uma passada de mão sobre os seios da garota. Aline se encolheu quando sentiu o toque e perguntava quem estava ali. Nenhuma resposta. O mendigo continuava passando os dedos pelos seios. Logo estava com as duas mãos amassando e alisando os dois seios da garota. Foi questão de segundos para que ele afastasse as alças, revelando o que ele desejava ver. Quando os seios ficaram completamente à mostra, ele parou e ficou admirando. Eles estavam sujos, por causa das suas mãos imundas. Ainda assim eram os seios mais lindos que ele já havia visto. Perfeitos, redondinhos, durinhos e com pequenos bicos rosados. A respiração de Aline estava ofegante, fazendo com que os seios se mexessem para cima e para baixo, como se estivessem dançando e chamando pela boca ávida do mendigo. Fazia muitos anos que ele não tocava em seios, e muito menos chupado. Ele não pensou duas vezes e caiu de boca naqueles seios gostosos, mordiscando os bicos e passando a língua em toda a extensão deles. Ele apertava o corpo de Aline contra seu rosto, sujando suas costas. Parecia que ele queria engolir os seios dela. Edson dava zoom na filmadora, pegando em detalhes os seios sendo chupados, sugados, lambidos e mordidos.
Depois de se fartar nos seios de Aline por vários minutos, ele desceu cheirando o corpo dela até chegar em sua bucetinha. Ele levantou a pequena saia e admirou o pequeno monte que se destacava sob o colant. Então ele percebeu que havia uma abertura logo abaixo, pois ela estava amarrada com as pernas abertas. Ele enfiou um dedo pela abertura e viu que a bucetinha estava totalmente livre e escancarada. Mais do que depressa ele se levantou olhando para trás e para os lados, e como não havia ninguém, ele tirou seu cacete para fora.
Aline sentiu um cheiro forte de urina, mas não sabia o que era. Quando o mendigo encostou seu pau na entrada da sua buceta, Aline entendeu o que ia acontecer e deu um grito, se balançando tentando evitar que fosse estuprada por um homem nojento e fedorento que ela nem sabia quem era.
Mas seu esforço foi em vão. O mendigo a segurou pela cintura e cravou seu pau sujo e fedorento para dentro da buceta de Aline. Ela chorava e pedia para o homem parar, mas ao invés disso ele segurou sua cabeça e beijou sua boca. Aline tentou fechar a boca para evitar que aquela língua nojenta entrasse dentro dela, mas o cheiro estava insuportável para seu nariz, e ela acabou abrindo a boca. O mendigo enfiava a língua procurando a dela e nesse momento ele tirou a venda da garota. Ele queria ver os olhos daquela linda ninfeta que estava comendo. Aline arregalou os olhos quando viu que era um mendigo feio, sujo e fedorento. E tentava gritar, mas seus gritos eram abafados pela boca daquele homem.
O mendigo ficou admirado com a beleza daquela linda garota, de belos olhos verdes, pele macia, cabelos loiros, cacheados e cheirosa. Ele nunca tinha comido uma garota tão linda na vida dele, e nunca imaginara que iria comer uma, na situação em que estava, vivendo como mendigo há vários anos. O máximo que ele conseguia era comer uma moradora de rua que estivesse bêbada e praticamente desmaiada.
Ele ficou tão excitado que logo começou a gozar dentro da buceta de Aline. Ele bombava e continuava gozando. Vários jatos de porra invadiram o útero dela e inundaram a buceta de Aline. Ela ficou com muito nojo, mas não podia fazer nada. Só sentia a porra quente invadindo suas entranhas. Nunca imaginara que teria sua intimidade invadida por um mendigo.
O mendigo acabou de gozar, mas ainda ficou com seu pau encaixado dentro daquela buceta quente e apertada. Ele não queria que aquele momento acabasse.
Mas de repente ele ouviu um grito. Ele se assustou e largou a garota. Ele se virou e viu que eram três garotos que dominavam aquele local. Eram traficantes e estavam armados. Quando um dos garotos deu um tiro para cima, o mendigo mal vestiu suas calças e saiu correndo.
Os garotos viram a linda garota amarrada, com os seios de fora e provavelmente não entenderam o que estava acontecendo e porque aquele mendigo estava comendo uma garota tão linda naquele lugar.
Aline olhou para aqueles garotos mal encarados e vendo os olhares gulosos deles sobre seus seios, sabia que eles também não estavam bem intencionados. Ela voltou a chorar. Os garotos a rodearam e começaram a tocar em seu corpo, como se fosse uma mercadoria exposta. Eles tocavam nos cabelos, nos seios, levantavam a saia, passavam as mãos nas pernas, bunda, braço barriga e rosto. Um dos garotos, mais atrevido, caiu de boca em um dos seios, sugando, lambendo e dando mordidas nos bicos. Outro tratou logo de chupar o outro, enquanto o terceiro foi para trás alisar e admirar a bunda.
Enquanto ele beijava e admirava, ele viu a abertura no colant bem na direção da buceta. Mas como escorria porra do mendigo, ele não chupou. Mas enfiou um dedo e depois outro. Sem perda de tempo, ele tirou seu cacete para fora da bermuda e enfiou na buceta da garota. Como ela já estava toda melada, entrou todo de uma vez, fazendo com que Aline levasse um susto e desse um grito. Eles ficaram por um tempo se aproveitando daquela linda garota, se revezando. Todos haviam gozado dentro da buceta, quando o mais atrevido disse que queria comer o cuzinho dela. Eles abriram ainda mais a abertura do colant até que a bunda de Aline ficou toda exposta. O garoto tratou logo de se posicionar atrás dela e começou a enfiar seu cacete. Outro garoto se posicionou na frente e enfiou na buceta, fazendo uma dupla penetração em Aline.
Quando o garoto que estava metendo no cuzinho enfiou de uma vez e com violência, Aline deu um grito que toda a vizinhança deve ter ouvido. Os garotos começaram a brigar por causa disso, mas continuavam metendo na buceta e no cuzinho de Aline.
Pouco depois, duas radiopatrulhas aparecem com suas sirenes ligadas, e oito policiais armados descem rapidamente e cercam os garotos. Eles mal tiveram tempo de vestir suas roupas e tentaram fugir, mas foram presos.
O capitão da patrulha ordenou que soltassem a garota e lhe deram um agasalho para se cobrir. Perguntaram como ela tinha ido parar ali e ela contou toda a história desde que seu vizinho Edson a havia levado para essa cidade vestida de bailarina. Ela contou que foi obrigada a andar pela praça e depois foi vendada e amarrada naquele lugar e que ele a deixou ali abandonada. Os policiais perguntaram sobre ele, mas ela não sabia onde ele estava. Mal sabia que ele estava escondido a poucos metros dali, filmando tudo.
Mas após a chegada da polícia, Edson tratou logo de fugir dali. Ele retornou ao seu carro e foi embora tranquilamente, certo de que Aline não teria coragem de contar tudo sobre ele, pois ele tinha muito material para chantageá-la.
Os policiais levaram Aline para um hospital e depois a levaram para a delegacia para que ela prestasse queixa. Chamaram uma delegada para tomar o depoimento dela. Aline então aproveitou para contar toda a história, desde o primeiro estupro, os seqüestros e sobre seu vizinho. Após longas horas de relato, a delegada horrorizada com tudo o que essa garota tinha sofrido e sensibilizada com a história dela, ordenou que uma viatura patrulhasse a área do prédio onde ela morava, para tentar localizar os bandidos que a seqüestraram e estupraram, pois eles deviam estar de tocaia, aguardando ela aparecer.
Ela conseguiu também um mandato de prisão para o Sr. Edson.
A polícia prendeu Edson e apreendeu todo o material que ele tinha feito da Aline e estava guardando. A delegada ficou com uma parte como prova e deu o resto resto para Aline.
A polícia ainda conseguiu prender Chicão e Tony, os primeiros homens que haviam estuprado Aline. Os outros não foram encontrados e ainda estão em liberdade.
Segunda parte – Vivendo comigo.
No hospital onde Aline havia sido levada pela polícia, ela foi tratada e medicada.
Fizeram lavagem interna e cuidaram de suas feridas. Lá eles indicaram um psicoterapeuta para ajudá-la a superar os traumas. Alguns dias depois, Aline marcou uma consulta e foi para sua primeira sessão. Desde então ela tem ido duas vezes por semana ao terapeuta. Lá ela contou toda a sua história, por partes, com todos os detalhes, que eram solicitados pelo terapeuta. Ele também pediu para Aline lhe mostrar o material feito por Edson e que ela havia guardado. Ele assistiu junto com ela durante algumas sessões e fazia várias perguntas.
Quando havia se passado duas semanas, esse terapeuta que é meu amigo me contou a história dessa garota, pois ele queria a minha opinião. Fiquei curioso para conhecê-la, pois além da história dela ser muito excitante, queria ver pessoalmente a beleza da garota que tantos elogiavam.
Na próxima vez que Aline fosse ao seu consultório, ele me convidou para auxiliá-lo e assistir à sessão. Quando Aline entrou e me viu ficou constrangida, mas ele logo a tranqüilizou dizendo que eu era seu auxiliar e seria peça importante no tratamento dela.
E realmente estou sendo, pois depois que nos conhecemos, ela conseguiu superar quase todos os seus traumas.
Quando a vi fiquei maravilhado pela beleza daquela garota, que apesar de todo o trauma que viveu, conseguia ser uma mulher exuberante, linda e sensual. Seus cabelos loiros, cacheados, brilhavam e balançavam a cada passo e a cada virada de rosto. Seus belos olhos verdes faiscavam cada vez que olhava nos meus. Seus dentes brancos e perfeitos juntamente com aqueles lábios carnudos eram um convite para um beijo intenso. Sua pele era branca e suave, tão macia quanto uma pele de bebê. Tinha um corpo perfeito, seios médios e mesmo escondidos sob o sutiã e a blusa, atraíam o olhar de qualquer homem. Bunda redondinha e perfeita, pernas não muito longas, mas torneadas e lisinhas. Ela estava de saia na primeira vez que a vi. Quando ela tirou as sandálias para se deitar no divã, seus pezinhos de princesa com delicados dedinhos e unhas bem pintadas ficavam se mexendo, como se pedissem para serem beijados. E essa era a minha vontade quando os vi.
Acompanhei várias sessões, vimos novamente os vídeos do Edson e com isso Aline foi se soltando, ficando completamente à vontade novamente e contando tudo em detalhes.
Depois de acompanhar as sessões até o final do relato, o terapeuta sugeriu que Aline continuasse indo para acompanhamento, pois esse era apenas o começo da terapia.
Notei que nas últimas sessões, enquanto eu ficava encarando aqueles belos olhos verdes e admirando seu corpinho, Aline muitas vezes ficava me olhando fixamente, dentro dos meus olhos, mesmo quando falava com o terapeuta. Quando saímos do consultório, resolvi convidá-la para tomarmos um sorvete, mas ela não esperou nem eu terminar de falar, colocando uma mão sobre minha boca dizendo que aceitava.
Saímos para um shopping e ficamos na praça de alimentação tomando nosso sorvete e conversando assuntos diversos. Aline perguntava sobre mim e sobre minha vida. E eu perguntava sobre ela e sobre as outras coisas que ela não tinha contado nas sessões.
Descobri nela uma garota muito doce, inteligente, alegre, tímida e incrivelmente sensual. Mesmo apenas de calça jeans, camiseta e tênis ela conseguia atrair olhares tanto de homens quanto de mulheres.
Convidei-a para ir ao meu apartamento para ouvirmos músicas e ver um filme e ela prontamente aceitou. Ficamos conversando por horas e já era tarde da noite. Perguntei se ela queria que eu a levasse e surpreendentemente ela me perguntou se não poderia passar a noite ali comigo, pois ainda tinha muito receio de ir para seu apartamento.
Mesmo com a segurança reforçada, com patrulhamento constante na sua rua e tendo trocado a fechadura de sua porta e colocado uma corrente, ela tinha medo. Tudo ainda era muito recente.
Ofereci à ela a minha cama e disse que dormiria na sala. Arrumamos tudo e ela havia tomado um banho na minha suíte e eu no banheiro social. Eu estava deitado no sofá ainda, assistindo o noticiário da noite, quando Aline surge do corredor apenas com uma camisa minha, que eu havia emprestado para ela dormir, toda aberta, sem calcinha e descalça. Ela sem dizer uma palavra, deitou-se ao meu lado e me abraçou dizendo que não conseguia dormir. Olhei-a nos olhos e ficamos alguns minutos sem dizer nada, apenas nos encarando. Aproximei meus lábios aos dela e ela puxou a minha cabeça de encontro à dela e demos um beijo forte, cheio de tesão. Ela parecia que queria me engolir e eu à ela.
Eu estava somente com uma cueca box e meu cacete já estava totalmente duro. Tirei a camisa dela, deixando-a nuazinha, e fui beijando seu pescoço, seus ombros, até chegar nos seios que eu tanto admirei nos vídeos feitos pelo vizinho dela. Eram perfeitos.
Beijei e chupei os dois seios, mordisquei e fiquei brincando com os biquinhos por um bom tempo. Depois desci e fui beijando sua barriga, depois pulei para suas pernas e fui beijando até chegar em seus pés. Beijei e lambi aqueles lindos pezinhos. Depois subi de volta pelas pernas e fui beijando pela parte interna das coxas. Aline abriu suas pernas automaticamente, me dando total passagem para chegar até sua grutinha. Sua bucetinha era lisinha, ela não depilava, os poucos pêlos que ela tinha eram loiros naturais e lisinhos. Eles formavam apenas uma fina camada sobre seu montinho, o famoso capô de fusca. Na parte mais abaixo e ao lado dos grandes lábios não havia nenhum pelinho, dando a impressão de ser a buceta de uma garota de 11 ou 12 anos.
Beijei suavemente e passei a língua em toda a extensão daquela bucetinha que exalava um perfume delicioso. Aline gemia gostoso, ela emitia um som sensual que dava tesão até em defunto. Seu pequeno clitóris ficava um pouco escondido, mas minha língua o achou facilmente. Eu abri sua bucetinha e enfiei minha língua mais no fundo e depois enfiei um dedo. Mesmo tendo sofrido tantos abusos e tendo sido estuprada por vários cacetes de diferentes tamanhos e grossuras, sua buceta voltou praticamente ao normal.
Ela estava apertadinha e molhadinha. Meu dedo entrava justinho e eu fiquei imaginando como seria com o meu pau ali.
Mas Aline logo me puxou para cima e foi a vez dela passear com a língua por todo o meu corpo. Ela brincou com meus mamilos, lambeu minha virilha, mordeu minhas coxas e começou o melhor boquete que eu já havia recebido. Que boca macia e quente, que língua mais sapeca e atrevida. Ela descia por todo o meu pau e depois subia, lentamente. Abocanhava a cabeça e sugava com vontade, engolia tudo e depois voltava lambendo. Ela lambeu meu saco e acariciou minhas bolas. Enquanto isso punhetava meu pau e voltava a enfiá-lo todo na boca. Ela conseguiu enfiar mais da metade na boca dela, fazendo com que a cabeça encostasse na sua garganta. Era uma cena linda de se ver, aquela linda garota, com uma boquinha tão gostosa, engolindo meu cacete e me proporcionando um momento de prazer inesquecível. Ela conseguiu enfiar mais da metade na boca dela, fazendo com que a cabeça encostasse em sua garganta.
Ela chupava com vontade, parecia que queria me engolir inteiro. Passava a língua na cabecinha parecendo uma criança lambendo um sorvete, e movimentava as mãos me masturbando freneticamente. O olhar dela, fixo no meu, era de uma menininha sapeca implorando para tomar o meu leitinho. Foi impossível segurar o gozo, que veio forte e abundante. O primeiro jato foi direto em sua garganta, o segundo e terceiro encheram sua boquinha. Ela abriu a boca e deixou os demais lambuzarem seu rosto e seu cabelo.
Ela engoliu o que estava em sua boca, e o que estava em seu rosto começou a pingar sobre seus seios. Ela estava ainda mais linda toda lambuzada de porra, pois a felicidade estampada em seu rosto era de um tesão espontâneo, dessa vez ela não estava sendo obrigada a fazer nada disso.
Fomos tomar um banho juntos, onde ela novamente me chupou e eu a chupei todinha. Subi pelas pernas, beijei e mordi sua bunda, chupei sua bucetinha, lambi sua barriga, chupei seus seios, mordi o pescoço e as orelhas e beijei-lhe a boca. Depois fomos para a minha cama e ela logo veio por cima. Meu pau já estava duro novamente só de imaginar o fogo daquela ninfeta. Ela encaixou sua buceta em meu cacete e deixou seu corpo cair suavemente. Foi entrando tudo, lentamente e sem parar. Quando eu estava todo dentro daquela buceta quente e apertada ela começou a se movimentar para frente e para trás, rodava rebolando aquela bunda maravilhosa, subia e descia, apertava os músculos internos da buceta mordendo meu pau. Não sei se instintivamente, levada pela experiência forçada adquirida, ou se pelo desejo aflorado, mas aquela garota que até então era praticamente uma virgem, se mostrou uma fêmea muito experiente e sedenta por sexo e por prazer.
Seus olhos se reviravam e ela gemia alto demonstrando todo o prazer que ela estava sentindo naquele momento. Ela estava dominando a situação, estava por cima, ela comandava os movimentos conforme era sua vontade. Fiquei só admirando aquele corpinho cavalgando sobre mim, espetada na minha vara. Depois ela saiu de cima e ficou de quatro, pedindo para que eu metesse tudo em sua buceta. Aline abaixou encostando seu rosto na cama e com as duas mãos abriu sua bunda me dando uma visão do paraíso. Entrei no meio de suas pernas e enfiei meu cacete em sua buceta, com força mas sem machucá-la. Ela pedia mais, para ir mais rápido, para enfiar com mais força.
Ela gemia, ela gritava, dizia palavrões e pedia para não parar. Ela estava louca, louca de tesão. Aproveitei que seu cuzinho estava escancarado na posição que ela estava e enfiei um dedo movimentando e explorando aquele rabinho lindo e gostoso. Ela delirou, me xingando de puto, de cavalo. Ela pedia que eu gozasse dentro dela e a enchesse de porra. Ela queria sentir o meu gozo no fundo de sua buceta. Peguei ela pelos cabelos e puxei para trás, fazendo com que sua cabeça ficasse virada para cima. Com a outra mão a segurava pelo pescoço e metia forte. Ela rebolava e gemia adorando tudo. Virei seu rosto para mim, beijando sua boca. A língua dela buscava a minha e eu a dela. Depois a peguei pelos seios e fiquei olhando aquela bunda rebolando no meu cacete. Apertei os seios e belisquei os bicos. Depois a peguei pela cintura e comecei a puxar forte de encontro a mim, enfiando o mais que podia. Eu queria entrar todo dentro dela, para poder sentir mais o calor e maciez daquela buceta faminta. Não queria que aquele momento acabasse nunca, mas não consegui mais me segurar, ainda mais quando senti Aline apertando ainda mais meu pau com a sua buceta e ouvi ela gemer alto, anunciando um gozo como ela nunca tinha sentido na vida. Ela parecia que ia morrer de tanto tesão. Ela rebolava, parava, gritava, se movimentava pra frente e para trás, pedia para parar, pedia para enfiar tudo, pedia para ir mais rápido e mais forte. Seu gozo explodiu como um vulcão adormecido. Ela empinou seu corpo e colou sua bunda no meu. Nesse instante meu gozo também explodiu dentro dela. Os jatos de porra saíram com uma força e tesão que eu nunca tinha sentido antes. Aline disse ter sentido minha porra entrando em seu útero. Eu abracei com força, apertando ainda mais seu corpo ao meu. Ela ainda gozava e eu a beijava no pescoço e ombros. Aos poucos ela foi se desfalecendo e seu corpo ficou mole. Ela foi deitando na cama e eu a acompanhei.
Ainda estávamos encaixados e nossos corpos estavam suados. Foi maravilhoso.
Ficamos abraçados por alguns minutos e depois ela se virou me encarando e agradecendo. Simplesmente a beijei e ficamos com nossas bocas grudadas por um longo tempo.
Adormecemos abraçados, nus e melados, mas totalmente satisfeitos.
No dia seguinte acordei sentindo uma boca sugando meu cacete, que já estava totalmente duro. Olhei e vi Aline com meu cacete todo dentro de sua boca, lambendo, sugando e beijando. Quando ela viu que eu havia acordado, me deu um lindo sorriso e me desejou um bom dia. Eu disse a ela que essa era a melhor forma de acordar e que com certeza meu dia seria excelente. Ela subiu toda manhosa para me dar um beijo. Colamos nossos lábios e nossas línguas travaram uma batalha feroz. Ela passava a mão em todo o meu corpo e eu retribuía tocando cada centímetro daquele delicioso corpinho. Depois foi a minha vez de chupá-la e eu fui descendo pelo seu corpo. Parei nos seios onde fiquei um bom tempo beijando, lambendo, sugando e brincando com os biquinhos que já estavam duríssimos. Que delícia de seios. Desci e fui beijando sua virilha, suas coxas e logo já estava beijando e passando a língua em sua bucetinha. Enfiava a língua o mais fundo que podia, enfiava um dedo e depois voltava a lamber. O dedo melado invadia seu cuzinho que mordia e sugava querendo que ele entrasse todo. Sugava seu grelinho e brincava com ele entre os lábios e com a minha língua levando Aline à loucura. Ela gozou duas vezes seguidas.
Depois ela me puxou para cima me beijando e procurando meu pau com sua mão, encaixando ele na entrada da sua buceta. Forcei um pouco e ela se movimentou para cima para que meu pau entrasse logo. Ele deslizou deliciosamente para dentro daquela buceta que estava pegando fogo. Parecia uma fornalha. Enfiei até o fundo e fiquei parado. Ela se movimentava embaixo de mim como uma cobra. Rebolava, subia e descia. Gemia e dizia coisas sem nexo no meu ouvido. Pedia que metesse nela, que enfiasse com força. Acelerei os movimentos e ela começou a gritar. De repente ela gritou para que eu a estuprasse. Olhei para ela sem entender, e quase parei os movimentos. Ela percebendo disse para não parar, para continuar, para acelerar e estuprar ela olhando em meus olhos. Pelo jeito seus traumas estavam superados. Ela parecia sentir mais tesão ao imaginar que estava sendo estuprado, mas dessa vez por um cara que ela queria, que ela estava gostando.
Meti fundo com força, ela me olhava com uma cara de tesão que de deixava maluco. Ela me pediu para xingá-la de puta, de cadela, vadia e biscate. De repente ela levantou os quadris e apertou a buceta que parecia que ia arrancar o meu pau. Seus olhos começaram a revirar e ela deu um urro que todos os vizinhos devem ter ouvido. Ela estava gozando. Um gozo avassalador. Ela se contorcia e gritava. Ela pediu para bater nela. Dei-lhe uns tapas na bunda e ela pedia mais. Dei uns tapas em seu rosto e puxei os cabelos, chamando ela de vadia. Comecei a gozar também e ela ainda gozava. Sua buceta parecia que estava mamando o meu pau. Foi um gozo muito louco. Depois de alguns longos minutos ela foi se acalmando e me puxou dando um longo e forte beijo.
Deitei-me sobre ela e a olhei nos olhos. Ela me agradeceu e disse que foi o melhor gozo adisse que não sabia, mas que sentiu vontade de ser estuprada e xingada por mim e que isso aumentou mais ainda o tesão dela.
Então pensei que apesar de ter sofrido nos abusos que sofreu, no fundo ela sentiu tesão, mas o medo e a raiva devem ter travado seus orgasmos. Seu corpo sentiu prazer na dor e na dominação, mas sua mente se recusava a aceitar que ela estava gostando. Agora que ela estava se sentindo segura e com alguém em quem ela podia confiar, seus instintos estavam pedindo que ela passasse pelas mesmas coisas, mas agora sentindo muito prazer, um prazer maior do que o normal.
Conversamos sobre isso enquanto tomávamos um café, e ela achava que estava ficando louca, sentindo prazer em reviver o sofrimento, dor e humilhação que ela passou.
Nos dias que se passaram nos encontrávamos quase todos os dias e eu a acompanhava nas sessões de terapia. Ela contou essa situação para o meu amigo terapeuta que disse que isso era normal por estar em segurança e na companhia de alguém em quem pudesse confiar. Ele me olhou com um sorriso sacana no rosto.
Aline foi ao banheiro e meu amigo me disse:
- Então, seu filho da puta, você conseguiu comer essa linda heim? Seu safado. Pode dar um jeito de colocar ela na minha mão também. Senti o maior tesão por ela desde o primeiro minuto que a vi e estou louco para poder comer ela também. E pelo jeito ela é uma ninfomaníaca e não vai se satisfazer apenas com um homem não. Você vai precisar de mais paus para satisfazer essa garota, com certeza.
Eu disse à ele que primeiro ia aproveitar um tempo com ela, mas que eu já sabia que ela não ia ser só minha. Eu já imaginava que ela precisaria de mais machos para satisfazê-la. Mas não podíamos forçar a barra. Ela é quem deveria pedir, e com certeza seu corpo ia acabar pedindo mais dia ou menos dia.
Aline saiu do banheiro e mudamos a conversa.
A sessão continuou e meu amigo terapeuta a incentivou a seguir seus instintos. Se ela estava sentindo vontade não deveria negar ao seu corpo o que ele estava pedindo. Reprimir seus desejos não seria bom para ela e nem para ninguém.
Aline disse que sentia medo de seus sentimentos, e confessou que ficou um pouco assustada com o seu comportamento quando transou comigo. Como ela poderia sentir tesão com situações que ela viveu em momentos de terror e sofrimento? Ela não conseguia entender. E sendo tímida como ela sempre foi tinha mais dificuldades ainda de seguir seus instintos, de fazer o que seu corpo sentia vontade.
Depois da terapia acompanhei Aline até seu apartamento. Ela ainda tinha medo de entrar em sua própria casa, mesmo com o policiamento praticamente na porta de seu prédio e com o vizinho Edson e Tony e Chicão presos. Ela sabia que ainda havia outros de seus estupradores que sabiam onde ela morava e ainda estavam soltos.
Fiquei com ela algum tempo, mas tinha que voltar ao meu trabalho. Dei-lhe um beijo e saí.
À noite, voltei para ficar com ela. Ficamos nos beijando e começamos os amassos. Fui levando ela em direção ao seu quarto e enquanto eu tirava a minha roupa, ela abriu a janela e ficou olhando em direção ao apartamento do vizinho Edson. As luzes estavam apagadas. Será que ele estava mesmo preso? Ou será que ele estava solto e observando camuflado pela escuridão? Ela deixou a janela e as cortinas abertas e foi andando de costas em direção à cama. Ela se despiu sem tirar os olhos da janela e deitou-se com as pernas abertas em direção ao apartamento do vizinho.
Fiquei observando enquanto ela de olhos fechados acariciava o próprio corpo, alisando seus seios, sua barriga, seu pescoço, sua buceta, enfiando um dedo e alisando seu grelo com o dedo molhado com seu mel. Ela mexia em seus cabelos e puxava eles para trás, arqueando seu corpo, fazendo com que seus seios ficassem apontando para o teto. Os bicos estavam duros de tesão. Ela começou a gemer e dizer:
- Mete, mete em mim. Enfia seu cacete na minha buceta e me arromba. Me faz gozar e goza dentro de mim. Me enche de porra. Me come.
Deitei sobre ela e meti de uma só vez, sem nenhuma preliminar. Ela já estava suficientemente excitada e molhada. Na primeira estocada ela já começou a gozar. Ainda de olhos fechados ela gemia e rebolava. Estaria ela pensando no Edson? Será que ela se acostumou a ser estuprada, de tantas vezes e por tanto tempo que foi violentada e agora estava sentindo falta? Não importava, ela queria e eu daria à ela tudo o que ela quisesse. Meti com força e com certa violência, puxando seus cabelos e mordendo seus seios. Ela me beijava com força, me mordia e me puxava de encontro ao seu corpo. Ela rebolava e metia igual uma louca. Ela gemia e ficava repetindo:
- Mete, me estupra, me faz de cadela, me bate, goza dentro de mim seu filho da puta...
Ela começou a gozar novamente, e entre pedidos para meter nela ela pedia por socorro, implorava para que eu a deixasse ir embora, que não a estuprasse, que não a machucasse, que não gozasse dentro dela...
Aline parecia em transe, parecia estar em conflito entre sentir prazer sendo estuprada e o sentimento de vítima, de medo, implorando para que eu não fizesse nada com ela. Seus movimentos diminuíam mas logo recomeçavam. Ela começava a gozar de novo. Ela estava tendo orgasmos múltiplos, emendando um gozo após o outro. Foi lindo de ver isso e não agüentando mais segurar comecei a gozar junto, soltando minha porra dentro daquela linda bucetinha.
Quando finalmente ela parou de gozar, Aline abriu os olhos me dando um sorriso e logo depois olhando para a janela. Será que ela estava com esperanças de que Edson ou outra pessoa estivesse vendo a nossa transa? Ou será que ela estava imaginando que estava sendo estuprada pelo seu ex-vizinho?
Ela olhou para mim e começou a chorar me pedindo desculpas. Eu a abracei e disse que estava tudo bem. Ela estava dando vazão aos seus instintos, liberando seus desejos e isso faria bem para ela.
Aline me disse que se não fosse por mim, com a minha compreensão e cumplicidade ela não sabia como ela iria conseguir superar essa fase. Ela não teria coragem de se soltar e fazer o que estava fazendo se fosse com outra pessoa.
Perguntei à ela se ela estava imaginando que estava sendo estuprada pelo Edson ou se estava imaginando que ele a estava observando pela janela. Ela disse que não sabia ao certo e que era uma mistura de sentimentos. Uma hora ela sentia sendo estuprada pelo vizinho e outra hora ela sentia que estava sendo observada. Ela ainda disse que foi muito estranho o sentimento de tesão misturado com o medo, mas que ela sentiu muito prazer com os dois sentimentos. A confusão de sentimentos ainda faria parte de seu dia a dia por um bom tempo.
No dia seguinte não pude me encontrar com ela, mas depois ela me disse que passou o dia todo nua com as janelas abertas e o tempo todo ela ficava olhando para as janelas de todos os vizinhos para ver se alguém a espiava. Seu lado exibicionista estava se aflorando.
No outro dia, saímos à noite e após o lanche, fomos ao cinema. Ela estava com uma saia curtinha, um top e uma blusinha branca transparente por cima do top. O cinema estava lotado, estávamos sentados bem no meio. Ela discretamente tirou a calcinha e jogou no meu colo. Olhei para ela sorrindo e com o braço sobre seus ombros apertei-a contra meu corpo. Chamei-a de safadinha próximo ao seu ouvido, e ela me disse que eu ainda não tinha visto nada. Ela então abaixou o seu top ficando apenas com a blusinha transparente aberta. Seus seios estavam visíveis para quem prestasse atenção. Então eu coloquei minha mão entre suas coxas e comecei a alisar sua bucetinha. Ela já estava encharcada. O cheiro de tesão se espalhava pelo cinema. Ela puxou sua saia mais para cima, deixando sua bucetinha aparecendo. Ao seu lado estava um rapaz com a namorada e ele já tinha percebido os movimentos de Aline. Ele devia estar vendo os seios dela e agora também via a bucetinha dela. Mas ele não podia fazer muita coisa, pois estava com a namorada do lado.
Meu dedo brincava dentro da buceta de Aline e ela se recostou na poltrona inclinando a cabeça para trás. As pernas estavam abertas o máximo que o espaço permitia. O rapaz do lado aproveitando a distração da namorada que estava concentrada vendo o filme, levou a mão até a coxa de Aline que não fez nenhum movimento de protesto. O rapaz sentindo o sinal verde, avançou a mão para a buceta dela encontrando a minha já com o dedo todo enfiado. Ele atrevidamente enfiou um dedo na buceta dela junto com o meu. Certamente ele pensou que eu era o namorado dela e que se eu estava deixando ela se expor daquela maneira não ia me importar também se ele tirasse uma casquinha. Na fileira de trás havia um grupo de rapazes que perceberam o que estava acontecendo e os dois que estavam logo atrás de Aline se aproximaram para ver de perto e se certificar do que estava rolando. Eles viram os seios de Aline sob a blusinha transparente que com a luz do filme estavam totalmente à mostra. Eles também viram a saia dela levantada e as duas mãos enfiadas na buceta da garota. Sem pedir licença eles avançaram as mãos e cada um apalpou um dos seios de Aline. Primeiro por cima da blusa e logo depois já por baixo. Eles apertavam, alisavam os bicos, beliscavam e diziam coisas obcenas no ouvido dela. Os outros garotos da fileira de cima começavam a se amontoar para ver e também passar a mão nos seios da garota que estava se oferecendo. Eles trocavam de lugar para que todos pudessem passar as mãos nos seios de Aline. O movimento começou a chamar a atenção de outras pessoas ali perto. Um senhor que estava o meu lado chegou para frente para ver o que estava acontecendo. Outras pessoas das fileiras de cima tentavam ver o que estava rolando. De repente Aline se levanta e sai deixando um bando de homens de pau duro e babando de tesão. Como ela não tinha levantado seu top, várias outras pessoas viram os seios que apareciam sob a blusinha transparente. Eu saí logo atrás dela e ao chegar na entrada do cinema ela me esperava com um sorriso de moleca. O top ainda estava em sua cintura e a blusinha aberta, deixando metade dos seios à mostra pela abertura e a outra metade à mostra sob a transparência do tecido. Ela me pegou pela mão e saímos pelo shopping. Enquanto eu pagava o estacionamento no caixa, Aline ficou ao lado olhando as vitrines. Um segurança viu e se aproximou para ver melhor, mas ficou na dele. Aline fingia não ver.
Ao sairmos pelo estacionamento para chegar até o carro outros seguranças pareciam estar nos esperando. Uns cinco praticamente nos escoltaram até o carro de olho nos seios de Aline.
Entramos no carro e nem bem o carro começou a andar Aline colocou meu pau pra fora e começou a chupar com muito tesão.
Saímos pelas ruas com ela mamando e me pedindo para ir para a Praça do Papa, local conhecido como área de namoros e amassos dentro dos carros em Belo Horizonte. Ela foi tirando a roupa ficando totalmente nua. Chegando na praça já havia vários carros estacionados. Não parei e segui mais adiante para uma rua mais vazia e escura, já imaginando as loucuras que Aline pretendia fazer. Sabendo de todo o tesão que ela estava sentindo e a vontade de colocar para fora todo o lado putinha e exibicionista que estava se aflorando nela, achei melhor que fôssemos para uma rua mais deserta.
E eu estava certo. Nem bem parei o carro e ela pulou para o meu colo enfiando a buceta no meu pau e cavalgando com vontade. Aline parecia em transe, apenas gemia e revirava os olhos. Depois ela saiu de cima de mim e saiu do carro, nua. Eu ainda estava vestido, apenas com o pau para fora e duro. Aline começou a andar rodopiando de braços abertos. Ela olhava para algumas casas que havia ali perto. Com certeza ela queria que alguém a estivesse olhando, mas infelizmente não havia ninguém.
Fechei o carro e fui atrás dela. Ela parou num lugar conhecido como Mirante. De lá tínhamos uma bela visão noturna da cidade. Há várias pedras no local e entre elas várias camisinhas jogadas no chão. Aline se apoiou em uma delas, ficando praticamente de quatro com a bunda virada para mim. Sem olhar para trás ficava rebolando com as pernas abertas. Como já estava de pau duro, cheguei metendo na buceta dela que estava pingando de tesão. Meti sem dizer uma palavra, não sabia o que ela estava imaginando. Talvez que um estranho a tivesse visto daquele jeito e estava se aproveitando. Ela gemia e rebolava. Depois pediu que eu enfiasse em seu cuzinho. Lambuzei o cú dela com o líquido que escorria de sua buceta e ainda cuspi por cima. Enfiei meu pau sem dó e ela gritava. Parecia que ela queria que os moradores das casas ouvissem ela gozando.
Enquanto metia nela uma luz iluminou todo o local. Eram os faróis de um carro que se aproximava. Fiquei com medo de ser uma viatura de polícia. Mas o carro parou a poucos metros de nós e desligou o motor. O farol continuava acesso de modo que eu não via quem estava no carro, mas com certeza não era a polícia. Aline não estava nem aí e começou a rebolar, então eu voltei a meter, sem importar com nossa platéia. Metemos por um bom tempo e eu ouvia gemidos de dentro do carro. Com certeza era um casal que tinha ido para lá para transar e acabou nos flagrando. A cena deve ter deixado eles com mais tesão ainda e começaram a transar vendo a nossa transa.
Quando gozei saí e chamei Aline para irmos para o carro, mas ela disse que já ia e que eu podia ir na frente. Ela continuou na mesma posição mostrando a buceta e cuzinho para o casal do carro.A porra escorria do cuzinho e ela empinava a bunda e levantava a cabeça. Passei ao lado do carro e vi a garota seminua com os seios de fora e de saia, sentada no colo de um senhor de uns 45 anos. Entrei no carro e fiquei esperando Aline terminar de se exibir. Depois de uns cinco minutos ela veio rebolando e passou devagarinho ao lado do carro. O homem a viu e deve ter chamado ela, pois ela foi em direção à janela e parou. Vi o homem apalpando os seios dela e depois mamando. Ela arqueou o corpo oferecendo os seios para o cara e colocando a cabeça para trás. Depois o cara colocou o braço para fora e enfiou a mão na buceta de Aline que ficou rebolando de pernas abertas. O cara gozou com a garota cavalgando o pau dele e ele com a mão atolada na buceta de Aline.
Aline então veio para o meu carro e entrou. Ela continuou pelada e com um sorriso de satisfação no rosto. Ela disse que queria dar umas voltas do jeito que estava. Já era tarde da noite e as ruas estavam tranqüilas. Andamos por alguns quarteirões e vimos alguns homens: mendigos, usuários de drogas, trabalhadores voltando pra casa, vigias, taxistas e travestis.
Vendo esses homens ela se lembrou do dia em que teve que andar de carro com o Edson, vestida de colegial sendo obrigada a se exibir para homens de todos os tipos e idades. E vendo os mendigos também se lembrou do mendigo que a estuprou quando estava amarrada.
Tem mulheres que reagem de formas diferentes, quando sofrem abusos e estupros, algumas podem se recolher e não querer saber mais de homens, ficam com nojo deles, etc. Mas outras acabam descobrindo o prazer e se liberando sexualmente. Parece que esse é o caso de Aline. Tudo o que ela viveu, os abusos, os estupros e humilhações viraram motivos para ativar o seu tesão. Não são fantasias, nem vontades, mas uma necessidade que seu corpo passou a sentir. Ela tem tesão e goza com sexo normal, mas ser estuprada, abusada e humilhada a faz gozar muito mais forte. É uma sensação que ela não sabe explicar, só sabe que não consegue pensar direito e nem controlar o seu corpo.
Ao passarmos por um bando de mendigos ela pediu para parar o carro. Eles estavam debaixo de uma sacada de uma loja. Eles tinham feito uma espécie de abrigo com caixas de papelão. Eram 3 homens, todos mais velhos, barbados, sujos e com roupas rasgadas. O mais novo devia ter uns 40 anos e o mais velho uns 60.
Ela pediu que eu ficasse dentro do carro, mas por perto. Aline desceu somente de saia, sem calcinha e com a blusinha branca transparente. Quando os mendigos a viram ficaram babando, de boca aberta e olhos paralisados. Eles pensaram que ela devia ser uma dessas mulheres que saem nas ruas fazendo trabalhos sociais, levando sopa para os desabrigados. Mas ao verem a roupa dela, com certeza mudaram de opinião.
Aline se aproximou deles e ficou de lado para mim, para que eu pudesse ver o que ela estava fazendo e o que eles poderiam fazer com ela. O mais novo se levantou e ficou andando em volta dela, parecendo não acreditar no que estava vendo. Aline o encarava e passava a língua em seus lábios, provocando aquele pobre homem, que não devia ver uma mulher decente há muito tempo. Os outros dois se aproximaram, mas continuavam sentados no chão. O que estava em pé, passou a mão nos cabelos de Aline, vendo qual seria a reação dela. Como ela não fez nenhum movimento, ele entendeu que poderia seguir em frente. Então a outra mão apalpou a bunda de Aline por cima da saia. Aline fechou os olhos e isso foi o sinal verde para os outros dois se levantaram e começarem a assar as mãos no corpo daquela linda garota. As mãos logo já alisavam e amassavam os seios por baixo da blusa. O que estava atrás enfiou a mão por baixo da saia, alisando a bunda. Um dos mendigos tratou logo de arrancar a blusa de Aline e o que estava atrás tirou a saia deixando-a nua em plena rua. Eles pararam para admirar o corpo daquela garota que estava toda exposta, à disposição deles. Provavelmente era a mulher mais linda que eles já tinham visto nua, e também a mais nova. Aline continuava de olhos fechados, o que ela estaria imaginando?
Os mendigos vendo que ela não reagia, começaram a mamar seus seios e o que estava atrás abriu suas pernas e enfiou a cara entre as nádegas dela. Ele estava lambendo o cuzinho e a bucetinha dela. Aline levantou a cabeça ainda de olhos fechados, apenas sentindo seu corpo ser bolinado por três homens desconhecidos, três mendigos sujos e fedorentos.
Os três mendigos tiraram suas roupas e deitaram Aline por sobre um pedaço de papelão, onde eles dormiam. De repente Aline abriu seus olhos vendo aqueles três mendigos nús com os paus duros prontos para meterem em todos os seus buracos, ela deu um grito. Parecia ter acordado de um pesadelo. Ela se encolheu tentando esconder sua nudez daqueles homens desconhecidos. Os três não entenderam nada, mas estavam tarados e com o tesão à flor da pele para pararem nesse momento. Um deles a puxou pelas pernas, abrindo-as e caindo de boca na bucetinha dela. Ela esperneava e pedia para a deixarem em paz, para não fazerem nada com ela. Então os outros dois se abaixaram e seguraram cada um em um dos braços, puxando seus cabelos e tampando a sua boca. Eles a imobilizaram, deixando-a à mercê do que estava chupando sua bucetinha. Logo ele cuspiu em seu pau e se posicionou para enfiar na buceta de Aline. Ela chorava e tentava fugir. Eu não sabia se ia lá para salvá-la ou se aquilo fazia parte da fantasia dela. Como ela não olhava para o lado onde eu estava, como pedindo pelo meu socorro, continuei apenas observando.
Então o mendigo encostou a cabeça do pau dele na entrada da buceta de Aline e começou a enfiar. Aline tentava se soltar, mas eram três homens contra uma mulher. Quanto mais ela se debatia, eles riam e diziam para ela ficar quietinha que eles iriam fazer uma festinha com ela. Afinal ela é quem tinha ido lá e provocado eles. O pau do mendigo foi entrando e abrindo a bucetinha da Aline. O mendigo se movimentava pra frente e para trás, enfiando cada vez mais. Quando o pau entrou todo, ele se deitou sobre ela e começou a beijar a sua boca. Aline se debatia. O mendigo fedia e tentava enfiar aquela língua nojenta na sua boca. Um dos mendigos puxou o cabelo dela para trás e o outro apertou o maxilar dela, obrigando-a a abrir a boca para a língua invasora do mendigo. O mendigo metia e a beijava, enquanto isso os outros dois se divertiam com os seios dela.
Passaram alguns carros na rua mas nenhum deles parece ter notado o que estava acontecendo, ou se viram, devem ter achado que era uma transa entre mendigos, que a moça deitada sobre aqueles homens também devia ser uma mendiga. Todos passaram direto. Os mendigos não estavam nem aí para quem passava na rua. Dois travestis passaram à pé e ao verem a cena, pararam para olhar. Eles devem ter achado estranho porque a garota que estava entre os mendigos era branquinha e estava limpinha. Eles devem ter notado que ela não era uma mendiga. Eles ainda chegaram um pouco mais perto, e viram Aline chorando. Eles devem ter percebido que os três mendigos estavam pegando ela à força, mas por mais incrível que pareça, não fizeram nada para ajudar a moça. Apenas saíram rindo e comentando.
Os dois travestis me viram parado dentro do carro, afinal eu estava a poucos metros dali, e vieram na minha direção. Eles ficaram se exibindo e perguntando se eu não queria me divertir um pouco com eles. Eles queriam fazer um programa. Eu disse que não estava alí para isso, e que estava apenas observando a garota com os mendigos. Então eles me perguntaram seu eu conhecia a moça e eu disse que sim. Eles ficaram espantados e perguntaram porque é que eu não ia lá salvá-la, pois parecia que ela estava sendo estuprada pelos três mendigos. Eu perguntei à eles, porque é que eles não a ajudaram quando passaram do lado. Eles disseram que não tinham nada a ver com a história e que a garota deveria estar se divertindo com três homens comendo ela. Eu perguntei à eles se eles não viram que ela estava chorando e se debatendo, tentando fugir dos mendigos que estavam estuprando ela. Foi aí que eles disseram que se ela estava naquela situação, era porque ela tinha provocado, e merecia ser estuprada. E me perguntaram porque é que eu não ia lá salvar a garota se eu a conhecia. E me perguntaram se eu era marido ou namorado dela. Não tive coragem de dizer que era namorado, disse apenas que era amigo dela e que estava só cuidando para que eles não passassem dos limites e começassem a bater nela ou querer matá-la. Mas que não ia interferir na transa, pois era uma fantasia dela.
Os dois travestis começaram a rir e saíram em direção aos mendigos. Ficaram parados um tempo observando a cena. Os mendigos olharam para eles, mas nem se importaram. Continuaram metendo na Aline, se revezando. Cada hora era um que metia e beijava ela na boca. Eles gozaram dentro da buceta dela e quando o último gozou, eles a colocaram sentada e a fizeram chupar seus paus para limpar a porra que estava pingando. Eles metiam o pau até o fundo da boca, fazendo com que Aline se engasgasse e tivesse ânsia de vômito, principalmente por causa do mau cheiro. Apesar de toda essa situação, Aline gozou várias vezes. Quando Aline achou que ia poder se levantar para ir embora, eles a colocaram de quatro e começaram novamente. Um se posicionou atrás dela e começou a meter na bucetinha dela, outro colocou o pau para ela chupar e o terceiro se deixou para chupar os seios da Aline. Ela pedia para eles a deixarem ir embora, mas eles a puxavam pela cintura e pelos cabelos, mandando ela ficar quietinha. Ficaram se revezando, depois que um gozava, ia dar o pau para Aline chupar e outro se posicionava para meter. Depois de um bom tempo, o dia já começava a clarear. Logo as ruas estariam cheias de gente indo trabalhar, indo para as escolas e etc.
Preocupado fui até eles e mandei eles saírem de cima dela e a peguei pelos braços. Aline estava esgotada, mal conseguia se levantar. Peguei-a no colo e a levei para o carro. Os mendigos pegaram a blusa e a saia dela como lembrança.
A levei para sua casa nua e pensando em como entraria com ela naquele estado. Se os vizinhos vissem ficariam assustados. Como ainda estava cedo, consegui subir as escadas sem que ninguém nos visse.
Coloquei Aline debaixo do chuveiro e dei um banho bem quente e demorado nela. Esfreguei com força para tirar toda a sujeira que ficou pelo corpo dela. Ela estava cheia de marcas das mãos sujas dos mendigos. A buceta pingava porra e tive que tirar o chuveirinho da mangueira e enfiar a mangueira dentro dela para lavar. Não queria que ela engravidasse daqueles mendigos ou que pegasse alguma doença. Apesar que, se ela estivesse fértil, já não adiantaria de nada. E se algum deles tivesse alguma doença, também não adiantaria muito.
Falando em gravidez, alguns dias após esse acontecimento, Aline começou a ter enjôos e passar mal. Ela sentia seu corpo cansado e sentia muito sono. Suspeitei que ela estivesse grávida e sugeri que fizesse o teste de farmácia. Ela arregalou os olhos e disse que isso não podia estar acontecendo e parece ter caído em si. Ela foi estuprada várias vezes, por vários homens e nenhum deles usou camisinha. Foram 20 homens diferentes, e todos gozaram dentro dela, várias vezes. Ela tomou a pílula do dia seguinte duas vezes, mas por ter tomado muito tempo depois, pode não ter surtido efeito. Ainda teve o negro da bicicleta na rua, que gozou na entrada da buceta e um pouco da porra acabou entrando. E ainda tinha a possibilidade dela estar grávida de mim, pois já estávamos transando há quase um mês.
Aline fez o teste da farmácia e deu positivo. Ela sentou-se no chão e começou a chorar, desesperada. Quem seria o pai da criança? Algum dos bandidos que a estupraram? Foram tantos. Seria ele negro? Mulato? Loiro? Ou seria o filho da puta do Edson, seu vizinho? Talvez o mendigo ou um dos três garotos que se aproveitaram dela no terreno abandonado. Se fosse eu, menos mal. Aline iria adorar. Mas as chances eram pequenas.
Os três mendigos também gozaram dentro dela, mas foi há poucos dias. Certamente ela já estava grávida quando eles estupraram ela.
Aline não queria ir ao médico, assim ela ficaria na esperança de que o filho pudesse ser meu. Mas não teve jeito. Ela teria que fazer vários exames para saber se pegou alguma doença, se a criança estava perfeita, se a saúde dela estava boa, e muitas outras coisas. Ela ia acabar sabendo, mais cedo ou mais tarde.
Fui com ela ao médico, que me parabenizou por ser o pai, mal sabe ele.
Pelo tempo de gravidez, com certeza não é meu. Aline chorou muito ao saber que o filho pode ser de algum dos bandidos, do vizinho, do negro, do primeiro mendigo ou ainda dos três garotos traficantes.
Aline quis abortar, mas conversando comigo e com o terapeuta, achamos que o risco para ela é grande, além de ser contra nossos princípios. Ela me perguntou se eu a ajudaria a criar a criança, se eu assumiria como pai. Fiquei em dúvida, pois não pensava em me casar ou juntar com Aline. Estava apenas aproveitando para comer aquela garota tão linda. Não a amava. Apenas sentia muito tesão e tinha carinho por ela. Talvez pena também. Mas casar ou juntar e assumir um filho que não é meu está muito acima do que eu pensava quando comecei a transar com ela.
Não respondi nada e mudei de assunto. Afinal ainda queria comer essa garota por algum tempo, e se desse uma resposta agora ela poderia ficar com raiva e não querer mais saber de mim.
Continuei vendo Aline quase todos os dias. Ia com ela ao médico, acompanhava aos exames e dava todo o apoio que ela precisava. E também continuei transando com ela quase todos os dias.
A barriga dela estava crescendo, já estava bem visível mas ainda pequena, com 4 meses. Comer ela grávida me dava mais tesão ainda. O terapeuta ficou com muito tesão também e me pediu para comer ela também. Eu fiquei com um pouco de ciúmes, será que estava começando a me apaixonar por Aline?
Para afastar esse sentimento eu concordei que o meu amigo terapeuta também transasse com ela. Afinal ele sabia que eu não estava afim dela, só queria transar. Mas com certeza a Aline não ia concordar com isso, afinal para ela, eu era seu companheiro, talvez pensasse até que éramos namorados, embora a gente sempre falasse em amizade.
Meu amigo disse que seria fácil, desde que eu o ajudasse. Ele iria hipnotizá-la durante a sessão de terapia e assim poderia transar com ela sem que ela soubesse.
Na primeira sessão depois de combinarmos, ele a hipnotizou. Ela adormeceu e ele a fez imaginar que ela iria transar comigo ao invés dele. Eu resolvi ficar do lado de fora, para não ver a cena.
Depois ele me contou que tinha sido maravilhoso, que ela era muito gostosa e muito fogosa. E como ela pensou que estava transando comigo, fez de tudo e gozou muito. Ele disse que adorou meter nela com aquela barriguinha. Fiquei meio puto, mas não disse nada. Afinal não queria demonstrar que estava com ciúmes.
Meu amigo propôs transarmos os dois com ela da próxima vez. Eu disse que ia ser ótimo.
Fomos para a minha casa e Aline estava ótima, satisfeita e toda sorridente. Fiquei pensando, se ela estava assim por ter achado que teve uma transa ótima comigo ou se ela sabia que tinha transado com o terapeuta e ficou na dela.
Depois de dois dias voltamos ao terapeuta. Ele a hipnotizou novamente e ele começou a tirar a roupa dela. Ela ficou toda nua e eu apenas observando. Meu amigo tirou a roupa e começou a chupar os seios de Aline e a acariciar todo o corpo dela. Ela retribuía os carinhos e parecia não estar me vendo. Enquanto ele beijava e passava a língua na buceta e no cuzinho dela, ela se contorcia e gemia falando o meu nome. Acabei ficando com muito tesão e tirei a roupa. A abracei pela frente e a beijei. Depois chupei seus seios e fui descendo. Enquando eu chuupava a buceta dela pela frente, meu amigo lambia o cuzinho dela por trás. Ela gemia muito e estava adorando. Não sabia o que ela estaria imaginando sentindo duas línguas nela.
Meu amigo a puxou para o divã e colocou ela sentada por cima dele. Ela enfiou o pau dele na buceta e estava rebolando. Olhando aquela bunda linda subindo e descendo não resisti e me encaixei por trás e meti no cuzinho dela. Ela enlouqueceu. Gemia e rebolava como louca. Depois mudamos, eu a coloquei sentada em cima dele de costas para ele, enfiando o pau dele no cuzinho dela. Ele apertava os seios e brincava com os bicos. Eu fui pela frente, por cima e meti na bucetinha dela. E a beijava. Ela apertava meu pau a cada vez que meu amigo metia no cuzinho dela. Ficamos um bom tempo nessa posição até que meu amigo começou a gozar dentro do cuzinho dela. E eu logo em seguida comecei a gozar dentro da sua buceta. Aline já havia gozado umas duas vezes e começou a gozar novamente.
Já não estava mais sentindo ciúmes do meu amigo. Tinha adorado comer Aline a dois. Aline estava deitada no tapete e meu amigo foi colocando o pau dele na boca dela para ela chupar. Logo ele estava de pau duro novamente e a colocou de quatro, metendo na buceta dela. Eu coloquei meu pau para ela chupar e logo também estava de pau duro. Meu amigo demorou uns 15 minutos para gozar e encheu a buceta dela de porra. Eu a fiz ficar deitada no tapete e meti olhando para aquela barriguinha saliente. Meu amigo mamava os seios dela. Virei ela de lado e meti nela com uma perna levantada. Nessa posição a barriga dela parecia maior, me dando mais tesão ainda. Ela veio por cima e ficou cavalgando. Era lindo ver ela por cima, rebolando e gemendo. Depois a coloquei no divã de quatro e meti na sua buceta. Gozei dentro enquanto ela chorava de prazer.
Depois ao chegarmos em casa, ela me disse que estava sentindo uma coisa estranha. Eu perguntei o que era preocupado com a sua gravidez. Ela me disse que estava com uma sensação de ter transado comigo mas sentindo um tesão muito maior. Sendo que ela estava com uma sensação de ter sentido dois paus dentro dela ao mesmo tempo enquanto transava comigo. Despistei dizendo que ela devia estar com muito tesão na hora e por isso devia estar com essa sensação.
Á noite transamos na minha cama e ela me disse que estava com a sensação de que nossa transa estava diferente. Eu perguntei o que ela estava achando diferente e ela me disse que estava sentindo que estava faltando alguma coisa, mas não sabia o quê.
No outro dia fui ao apartamento dela e ela me disse que estava sentindo seu corpo diferente. Eu disse que era por causa da gravidez, mas ela me disse que era uma outra sensação.
Perguntei se ela estava sentindo falta de alguma coisa e ela me perguntou se eu não ficaria com raiva se ela me dissesse o que estava sentindo. Deixei ela à vontade para me contar, já imaginando o que poderia ser. Ela então me disse que essa sensação que estava sentindo talvez fosse a falta de ter mais um ou dois homens transando com ela ao mesmo tempo, pois ela havia sido estuprada várias vezes por dois homens ou mais ao mesmo tempo. Ela estava achando que seu corpo estava sentindo falta disso, mas que ela não queria na cabeça dela. Ela estava satisfeita comigo e não achava legal ter mais uma pessoa. Eu disse à ela que eu era um cara de cabeça muito aberta e que ela poderia contar comigo, pois não tínhamos nenhum compromisso um com o outro. Ela então abriu um sorriso e me deu um longo abraço.
As transas a 3 com o meu amigo terapeuta afloraram no corpo dela a vontade de ter mais paus metendo nela. Ela só não entendia por quê. Eu sabia desde o começo que ela não ia ficar satisfeita apenas com um homem. O lado putinha dela estava bem aflorado. Ela já havia demonstrado isso.
Perguntei à ela o que ela pensava em fazer. Mas ela estava sem graça de me pedir para incluir outro homem nas nossas transas e além disso ela não conhecia mais nenhum outro homem em quem pudesse confiar. Sugeri à ela então o terapeuta. Ela se assustou e ficou calada. Não sei o que ela estava pensando, talvez já tivesse pensado nele, afinal como terapeuta era bem próximo dela. Sabia de toda a vida e intimidade dela. Além disso seria um homem totalmente confiável, já que era um profissional e não ia sair contando para os outros e provavelmente não ia ficar se aproveitando dela. Mal sabia ela de que ele já estava se aproveitando dela.
Na próxima sessão ela iria contar isso à ele. Chegando lá, ele iniciou a sessão piscando o olho pra mim pensando que iria hipnotizá-la novamente para poder comer Aline. Ele nunca ia imaginar o que estava para acontecer.
Logo no início Aline já foi falando do sentimento e da sensação que sentia no corpo, e quando transava comigo estava sentindo falta de alguma coisa. O meu amigo olhou para mim dando um sorriso achando divertida a história de estar transando com ela sem ela saber. Mas logo em seguida Aline abriu o verbo e disse à ela que queria sentir novamente dois paus metendo nela ao mesmo tempo. Meu amigo se assustou, pois não imaginou que ela iria dizer uma coisa dessas. E quando ela falou que queria transar com ele e comigo ao mesmo tempo ele até arregalou os olhos e olhou para mim. Eu acenei com a cabeça concordando e ele então ficou todo feliz. Aline olhou para mim e eu fiz sinal para ela começar. Ela arrancou as suas roupas ficando nua para nós dois. Ela ficou se exibindo e fazendo poses em cima do divã. Tiramos nossas roupas e começamos a beijar e chupar aquele corpinho todo. Meu amigo estava feliz pois ia poder comer ela sem ter que hipnotizá-la. Ele ia transar com ela com ela sabendo que estava transando com ele, e porque ela queria. Para ele isso foi o máximo.
Transamos por quase duas horas no consultório dele e depois marcamos outras transas para a minha casa e para a casa dela. Na casa do meu amigo não poderia porque ele é casado.
Ficamos transando a três por quase um mês. Transávamos só eu e Aline também. Ela estava muito satisfeita e sua barriga crescia cada vez mais e isso só aumentava nosso tesão. Ela já estava com 5 meses de gravidez.
Um dia porém aconteceu uma tragédia. Aline estava andando na rua quando viu um carro que parecia segui-la. Ela pensou que pudesse ser um dos bandidos que a havia estuprado e começou a correr. Desesperada ela atravessou uma rua sem olhar e foi atropelada por um carro.
Ela foi levada à um hospital pela viatura do resgate. Ela ficou desacordada por vários dias. Eu não tive notícias do que tinha acontecido à ela e fiquei preocupado com o seu sumiço. Meu amigo terapeuta também. Procuramos por todos os lados, perguntamos aos vizinhos dela mas ninguém sabia o que tinha acontecido à ela.
Como ela estava sem documentos e estava desacordada não havia como identificá-la e chamar por parentes ou conhecidos.
Depois do terceiro dia, já tendo procurado pela polícia, vários hospitais e até no IML, conseguimos localizá-la. Ela ainda estava desacordada e havia fraturado o braço esquerdo, duas costelas e estava com traumatismo craniano. Apesar disso ela estava fora de perigo de morrer. Quando perguntei ao médico sobre a criança, ele apenas se calou abaixando os olhos. Então quando ele me olhou eu fiquei triste, pois sabia que ela tinha morrido. Eles tiveram que fazer uma cirurgia e tirá-la da barriga da Aline. Mesmo sabendo que era filho de um bandido, resultado de um estupro e que assim seria melhor para a Aline, eu fiquei muito triste. E tinha a certeza de que ela também não ficaria feliz.
Acompanhei ela no hospital por uma semana, ia todos os dias, até que um dia ela acordou. Ela não se lembrava de nada do que tinha acontecido. Nem sabia que tinha perdido a criança, pois sua barriga ainda estava muito inchada.
Depois de dois dias, quando ela já estava melhor e já podia ter alta, o médico que a operou teve que contar à ela que ela tinha perdido a criança, que era uma menina. Aline no começo chorou, me abraçou e depois que o médico saiu da sala ela me olhou e disse:
- Talvez tenha sido melhor assim. Eu não ia conseguir viver sem lembrar todas as vezes que olhasse para ela, das coisas que passei. Sabendo que ela era filha de um bandido que me estuprou.
Depois de um tempo calada olhando para cima, ela ainda disse que Deus sabia o que estava fazendo, e que achava melhor ela ter ido. Ela não ia querer que a filha dela passasse pelas mesmas coisas que ela passou. Ela disse que nunca vai querer ter filha mulher. Que o mundo é muito selvagem.
Depois de tudo isso, Aline decidiu que não iria mais ficar em Belo Horizonte. Ia abandonar a sua faculdade e voltaria a morar com seus pais no interior.
Perguntei se ela iria contar para eles tudo que ela passou. Ela disse que nunca ia ter coragem de contar à eles tudo, mas ia dizer que ficou grávida de um rapaz e que perdeu o filho. E que o rapaz tinha sumido. Sem entrar em muitos detalhes.
Então, depois de uma semana se recuperando, ela juntou suas coisas e se despediu de mim. Disse que era uma pena não podermos nos despedir com uma bela transa, pois ela não estava em condições.
Ela me agradeceu muito por tudo o que eu fiz por ela. Por ter sido amigo e apoiado ela em tudo e ajudado ela a se recuperar de todos os traumas.
Ela preferiu não manter contato. Pois queria virar a página e se continuasse em contato comigo isso não seria possível, pois eu estava ligado à todos os fatos que aconteceram com ela.
Não sei se fiquei triste em perder o contato com essa garota linda e maravilhosa ou se fiquei aliviado por não ter que assumir um compromisso com ela e acabar tendo que ajudá-la a criar a sua filha.
Estava triste por perder uma garota linda e gostosa que podia comer a hora que eu quisesse e que fazia tudo o que eu queria, mas estava feliz por me sentir livre, sem culpa.
Agora ia voltar a comer outras garotas.
Meu amigo terapeuta também ficou triste por perder uma gostosa e uma cliente. Mas o safado sempre comia muitas garotas, e muitas delas clientes dele.
Essa é a história de Aline, uma garota linda, nova, gostosa, indefesa e que sofreu tantos estupros e abusos. Esta é uma história verídica, de uma garota que sofreu estupros em série, e sobreviveu para contar todos os detalhes.
Resolvi contar essa história em sites de contos eróticos, pois ela é muito excitante para ficar apenas entre eu e meu amigo terapeuta, que me ajudou a escrever me lembrando de vários detalhes.
Fiquei com todo o material feito pelo velho Edson, vizinho de Aline. Ela não quis ficar com isso e me pediu para jogar fora. Resolvi guardar para poder assistir sempre e relembrar de tudo.
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