Olá aos amigos apreciadores de putinhas que curtem trair o seu maridão. Eu sou o Corno Perfeito - apelido dado pela minha amada esposinha Erika.
Minha Nina é advogada, tem 25 anos, longos cabelos negros azulados, daqueles que brilham na luz, olhos castanhos bem clarinhos, 1,70, seios siliconados, lábios carnudos, falsa magra e longas pernas. Tem o olhar mais doce que eu já vi na vida.
Namoro com ela desde quando ela tinha 16 anos e quero contar nossa história desde o comecinho. Apesar de ter tido outros namorados, Erika perdeu sua virgindade comigo e meu pauzinho de 10 cm. Bom, ela gostou, até porque não tinha visto ou sentido outros. Nossa namoro correu normal até ela completar 18. Bom que se frise: sempre tive a fantasia de ser corno, e brincávamos bastante disso, sempre na fantasia, nunca real. Ela falava de outros homens, sempre fingindo enquanto transávamos ou ela me punhetava - adoro a punheta dela.
Ela se deitava ao meu lado, eu com a barriga pra cima. Colocava sua estonteante coxa sobre as minhas e apoiada na cabeça com um braço colocava a outra mão em meu pau - carinhosamente chamado de Piu Piu. Olhando pra mim, sorrindo, conjugando carinho e humilhação, imaginava coisas com os caras que davam em cima dela, ou ex-namorados. O Piu Piu foi o primeiro pau da vida dela, que nunca tinha vistou outro.
Como já disse, nosso namoro ocorreu normalmente até os 18 anos da Erika, minha princesa. Logo depois de completar a maioridade e colocar silicone nos seios perguntei a ela se ela tinha de fato tesão em alguém que a tenha xavecado. Toda meiga, meio tímida, ela foi desconversando, até que confessou:
- Meu primo Naldo viu minhas fotos no Orkut, as do peito novo, e todo dia ele me faz alguma gracinha.
- Sério, meu amor? E você? Sentiu tesão?
- Bom, eu já fiquei com ele antes de namorar com você, ele é muito safado, mas eu jamais te trairia de verdade. Mas a gente pode brincar com isso.
E brincamos, ela me contando e inventando coisas que fez com ele. Era bom, mas incompleto.
Um dia, estando eu com ela em sua varandinha, o tal sujeito telefonou. Ela ficou toda sem graça, e a fiz atender, como se eu não estivesse ali. Era visível o tesão nela, perceptível na voz tremula, respiração ofegante. Colocamos no viva voz e ouvi a voz de maloqueiro: " boa noite, delícia". Ela gelou, eu também. Ela não se defendeu desse desrespeito, e meu pau cresceu. Era assim que esse malandro falava com ela?
- Oi, Naldo, tudo bem?
- Tudo sim, delicia. É tão bom falar ouvir tua voz três vezes ao dia.
Como assim " três vezes ao dia"? Olhei para cara dela, toda sem graça.
- para de ser bobo, o que você quer?
- queria saber se está de pé nosso boliche sábado.
Ela olhou para mim, sem graça, tentando disfarçar. Disse alguma coisa para ele, deu uma desculpa e desligou.
- Ele já tinha te ligado hoje, Erika?
- Sim, já tinha - disse minha princesinha triste.
-E ele te chama de delicia assim, na cara dura?
- Eu tinha te falado que ele era safado. Ele tem esse jeito dele.
- E você gosta?
- É diferente.
- E essa história de boliche?
- Ele tinha me chamado, eu ia te contar, mas não sei se vou.
- Você quer ir. Eu sei que quer.
- Minha irmã vai junto, nada vai acontecer. Ele é nosso primo.
O sábado chegou. Pela manhã fui na cada de Erika e com um longo abraço lhe disse.
- Te amo, quero que se divirta. Se você sentir algo por ele, pode ir sem medo. Sei que sou seu primeiro namorado. Só, que se acontecer algo, eu quero saber.
- Eu não vou fazer nada. Eu te amo
o sábado a noite foi marcado por punhetas imaginando e curtindo aquela sensação terrível e maravilhosa que eu sentia ao mesmo tempo - só quem é corno vai entender. Então, mando uma mensagem para ela " Lembre-se que você tem carta branca. Te amo". Depois de vinte minutos, chega a resposta. " amor, também te amo. Aposto que está brincando com o Piu Piu, mas você ainda não é corno. Estou em casa já. Boa noite".
Ela sabia me dominar, sabia me tratar com carinho e humilhação ao mesmo tempo, e aquela "ainda" me gelou o coração.
No domingo encontrei um amigo que me disse: "
-Ontem vi a Erika conversando no portão da casa dela com outro cara. Já era de madrugada. ME senti na obrigação de te avisar.
- Obrigado pela amizade, mas era o primo dela, ela me contou. Eles saíram e família.
Encontrei-me com meu amorzinho na final da tarde. Disse que ela estava no portão com ele. Ela ficou sem graça. Perguntei se ele tinha investido.
- Olha, amor. Vou falar sério com você. Sim, ele investiu. E foi muito difícil resistir. Mas eu resisti. Te amo muito. Gosto de brincar com você, mas não sei ser assim.
Concordei com ela... acabou o assunto... até terça feira.
Combinei de ir na casa dela à noite, mas ela disse que iria sair com uma amiga. Não vi problemas, ela sempre fazia isso depois do trabalho. Iam numa loja. Por volta das 21h recebo uma mensagem: "preciso conversar com você. Passa em casa".
Feito. Sai correndo e fui para casa dela que me recebeu com um abraço carinhoso mais foi curta e grossa:
- Você é corno!!!
Continua...