A Máscara que o Medo Criou!! #01 - A causa

Um conto erótico de Kiriu97
Categoria: Homossexual
Contém 1797 palavras
Data: 09/09/2015 15:46:22

Olá, meu nome é Kiriu e o que eu vou contar aqui aconteceu quando eu tinha 14 anos. Sempre fui um garoto exemplar e naquela época não foi diferente, até 14 anos minha vida sempre foi casa, escola, curso e academia que nesse caso não era longe de casa, ficava a apenas cinco quarteirões dali. Acho que naquela época eu media por volta dos 1,70m pois, sempre fui um garoto alto, o que não fazia muito sentido já que minha mãe e meu pai eram bem mais baixos. Sempre fui um moleque estudioso que fazia de tudo, entendia um pouco de cada coisa, perguntava aquilo que eu não sabia e se não me davam uma resposta que me satisfizesse eu corria atrás até ficar resolver tal questão. Sempre chamei muita atenção por onde eu passava pois eu sempre fui o que podem chamar de "um pedaço de mal caminho" porque eu fazia academia por medo dos genes do meu pai, já que todo o lado da minha família por parte dele era obesa, só que por parte de mãe isso não era um problema já que eu herdei muito do gene dela "magro de ruim" isso fazia um equilíbrio na minha forma física, fazendo com que qualquer peso a mais que eu ganha-se virasse músculo ou altura, dos dois um. Mais é claro que não acaba por ai, meu pai era muito branco e minha mãe era parda, claro que eu tinha que herdar o melhor dos dois, pra vocês terem uma ideia as partes do meu corpo que não cobertas pelas roupas (Ex: antebraço, canela...) sempre foram pardas por causa da exposição ao sol, mas basta eu tirar a camisa e as pessoas ficavam bestas por causa da minha pele branca e lisa, meu cabelo é castanho e meus olhos também, só que meus olhos são uma castanho muito, muito escuro. Agora que dei uma ideia de como eu era tanto fisicamente quanto mentalmente, vou começar a contar o que aconteceu naquela dia maldito.

Eu iria começar o 1º ano do ensino médio hoje, eu estava mais do que feliz, pois nunca tinha reprovado na vida e nunca precisei de colar até aquele ponto. Naquele dia eu sai de casa as 06:20h em direção a colégio, mas foi só eu virar a esquina e uma van preta parou do meu lado abriu a porta rapidamente e de lá saíram dois homens tentando me imobilizar, enquanto um segurava minhas pernas o outro segurava meus braços e punha um pano na minha boca, logo eu vi que havia um terceiro dirigindo. Logo que o vi tentei acertar um chute nele, mas o outro segurou minha perna, logo eu fui perdendo força e desmaiei.

Quando acordei eu estava num local totalmente diferente, estava preso a uma cadeira de ferro através de algemas. Meu braço estava preso a braço da cadeira, assim também o outro braço e minha pernas. Eu comecei a me debater tentando me soltar e logo um dos sequestradores me viu e disse:

- Acordou coisa linda?! - disse o sequestrado n1 com um sorriso de deboche.

- Me solta, eu não fiz nada pra vocês.

- Não é o que você fez, na verdade é o que você é! - disse gritando o sequestrador n2

- Como assim?!

- Simples, você é uma delicia e meio que pessoas bonitas como você valem uma fortuna no trafico humano. Bunda empinadinha, cara de garoto e a melhor parte é que pelo que eu sei você é virgem. - disse um terceira pessoa que eu vou chamar de TORTURADOR.

- Por favor me deixem ir embora e eu não conto pra ninguém o que aconteceu.

- Até parece que a gente vai soltar você garoto e fica calado senão eu como agora! - disse o sequestrador n1 olhando nos meus olhos.

Naquela hora eu entrei em desespero e comecei a lutar para me soltar da cadeira, logo um dos sequestradores veio e me deu um soco tão forte que eu desmaiei.

Acordei sentindo um corte no meu braço e gritei, olhei pra frente os dois sequestradores estavam numa poça de sangue enquanto o torturador me fazia um corte no ombro:

- Acordou bela adormecida?! Me desculpa pelos meus amigos, mas tive que manda-los ao inferno. - disse isso sorrindo na minha cara, o halito dele fedia a feijão podre.

- Por que está me cortando? Você não ia me vender?

- Acalma que eu usei isso so pra convencer aqueles patifes a me ajudarem a te sequestrar.

- Então pra isso tudo?

Logo que eu perguntei isso ele tirou a máscara que ele usava e logo me revelou o meu maior medo, era o meu tio por parte de pai:

- Acho que agora você uma noção de o porque disso tudo. - ele olhou bem pra mim quando disse isso.

- Ainda não entendo o porque disso! - disse já muito assustado.

- Você não é tão inteligente quanto dizem... é bem simples, antes da sua mãe ter você ela estava comigo, nós nos amávamos, dormíamos juntos, saiamos juntos, fazíamos tudo juntos. Só que ai ela engravidou e disse que era do meu irmão porque uma noite ela dormiu com ele. Eu entrei em choque e ela foi morar com ele pra te criar, pedi pra ver você depois que nasceu, mas ela não deixou dizendo que eu não tinha esse direito. Você foi crescendo, crescendo e se tornando o filho maravilha que ela desejou e que eu também desejei. Mas agora eu quero que você morra, pois se você não tivesse nascido ela ainda estaria comigo, sei que ela só escolhei meu irmão porque ele tem mais condições que eu, mas eu sei que se não fosse você ela estaria comigo.

Naquela hora eu endoidei, simplesmente entrei em pânico e me perguntei "ele vai me matar" :

- Agora garoto você tem duas escolhas antes de morrer, eu posso de estuprar ou eu posso ficar fazendo pequenos cortes na sua pele, a escolha é sua! Ah, você tem um minuto para escolher - disse isso se virando de costa e pegando um mochila.

Entrei em pânico na hora, respirei fundo e pensei em alguma solução; "tenho que escolher a opção que gasta mais tempo possível pois, se alguém estiver me procurando vai ter mais tempo pra me achar. Se eu escolher o estupro até que ele goze não vai demorar, mas se eu escolher que faça os tais cortes ele pode demorar porque se ele deu essa opção ele deve gostar de ver a pessoas sofrerem e tem uma chance maior de prolongar isso". Com isso estava decidido eu gritei:

- Me corte!

- Tem certeza disso garoto, não vai se arrepender depois! - disse ele com um sorriso debochado.

- Ande logo com isso.

- Ok então! Você vai fazer exatamente o que eu disser. - assenti com a cabeça - Preste bem atenção nas regras porque eu não vou repetir. - assenti com a cabeça novamente - 1ª regra, você tem que contar a partir de mil subtraindo sete, 2ª regra, você tem que dizer os números alto e em bom som, 3ª regra, você tem que dizer um numero por segundo, 4ª regra, se você errar a conta eu corto um dedo seu fora, 5° regra, se você não contar eu arranco um órgão seu pra fora e 6ª e última regra, toda vez que você acertar o corte será apenas o suficiente pra deixar alguma cicatriz. PODE COMEÇAR A PARTIR AGORA!

1000, ele fez um corte, 993, ele fez outro corte, 986, ele fez outro corte. E assim foi sucessivamente até chegar a zero:

- Chega! Vou te dar um descanso, mas agorinha começa a segunda rodada e dessa vez vou acertar outros pontos.

Naquele momento eu tinha desistido da vida e comecei a dizer adeus mentalmente pra todo mundo: "Tchau mãe, tchau pai, tchau maninho e pra todo mundo eu amo vocês", nisso eu desmaiei. De repente eu estava em outro lugar, um lugar lindo que eu cheguei a pensar ser o céu. Olhei pra frente e a cinco metros de mim estava uma pessoa igualzinha a mim, essa pessoa começou a falar, mas eu não ouvia nada, no entanto, sabia o que ela queria dizer. Nesse momento eu acordei e pensei no estudo do efeito placebo, e comecei a acreditar que se de fato eu concentra-se toda a minha força num dos meus braços, eu conseguiria quebra as algemas. Logo o meu tio acordou e disse:

- Pronto pra segunda rodada? - eu apenas abaixei a cabeça e comecei a me concentrar.

Quando ele se aproximou com o bisturi, eu usei todo que tinha pra quebra a algema da mão direita e tive sucesso. No mesmo instante tirei o bisturi da mão dele e enfiei em sua garganta, logo ele começou a sufocar no próprio sangue e parou de se mexer. O mais engraçado é logo que eu fiz isso a policia anti-sequestro arrombou a porta e me levou pro hospital.

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DIAS MAIS TARDE

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Nestes dias recebi policiais querendo depoimento, sem nenhuma visita do meu pai e da minha mãe somente amigos até que no dia que eu recebi alta:

- Seu pai e sua mãe vieram te buscar Kiriu, vou deixar eles entrarem no quarto. - logo eles entraram.

- Tudo bem garotão do papai? - meu pai me perguntou tentando me fazer sorrir.

- Se com bem você que dizer, ser sequestrado, torturado, matar uma pessoa, vir para o hospital, repetir a mesma história pra todos os policiais que vem aqui, e só receber meus pais no em que eu recebo alta, então sim, estou muito bem! - disse olhando pra eles com ódio.

- Calma filho, nós vamos superar isso juntos! - disse minha mãe segurando a minha mão.

No momento em que ela me tocou eu senti um terror horrível como se eu ainda estivesse amarrado a cadeira:

- NÃO ME TOQUE! - gritei!

Me encolhi debaixo do cobertor do hospital e percebi eu já não sou o mesmo.

Naquele ano não consegui ir pra escola, fiz box e jiu-jitsu, comprei uma especie de roupa feita de nylon preto que cobria quase todo corpo, menos as mãos, pés e cabeça, assim eu escondia as marcas que a tortura deixou.

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UM ANO DEPOIS

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Graça Deus os policias não divulgaram meu nome, isso ia dificultar ai mais ainda minha vida agora, pois estou entrando no colégio. Hoje dia 27 de janeiro de 2013 é meu primeiro dia de aula e o pior é que meus pais me colocaram num colégio integral, acho que já não me suportam. Meu nome é Kiriu, tenho 15 anos e tenho fobia social extrema.

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Olá pessoal, comentem pra mim o que vocês gostaram e o que não gostaram, essa história foi meio aterrorizante agora, mas para o desenvolvimento dela é necessário esse terror inicial. Já aviso, tem um mini-easter-egg nessa parte (eu não resisti). Obrigado por lerem e saibam que ainda sai essa semana a próxima parte.

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Comentários

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Nossa muito bom , cheio de drama e terror intrigas do jeito que eu gosto nota 10 . beijos de sangue e fogo de um targaryen .

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Gostei... bem dramático para o primeiro capítulo mas gostei

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Intrigante esse conto. Vou acompanhar. Abraço!

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Sorte ele não ter o estuprado... Mais entre cortes e o ato... Melhor o ato

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