Continuando o Ocorrido.
Eu e meu filho André já estávamos um pouco altos pela Amarula. Eu vendada, com um copinho de café cheio do Licor, e ele quieto sem responder minha pergunta:
– “Você repetiria o que aconteceu na noite passada?!”. Perguntei novamente a ele.
E ele me respondeu: – “Depende”.
E argumentei contra-atacando ele:
– “depende não é resposta, lembra. São suas regras. Ou Sim, Ou Não, ou Beba.”
Então, ele me respondeu:
– “Mãe, sou ser sincero com a senhora, realmente não lembro muito bem do que aconteceu na noite passada. Tudo parecia um Sonho, ou um pesadelo, dependendo do ponto de vista”.
Interrompi ele, querendo tirar minha venda, e dizendo: – “um pesadelo?!”.
Ele puxou minha venda para baixo e disse: “Calma. Venda durante quatro rodadas. Lembra. E fique Tranquila. Pesadelo dependendo do ponto de vista da pessoa que vê. Como disse Não lembro muito bem, parecia um sonho, e eu gostei muito dele, mas, sim, acho sim, que faria de novo. Pronto Respondido”.
– “Sua Vez já fica com o Copo na Mão, porque essa você vai correr”, disse ele.
– “quero que você tire a roupa, fique nua sentada no Sofá, só com a venda nos olhos”. Decretou o Senhor André, pensando que eu iria correr.
Contrapus a ele rindo:
– “Isso não é Consequência para quem toma banho junto, e caga de porta aberta vendo o outro tomar banho”.
Pedi para ele segurar o copinho de Amarula e tirei minha roupa, insinuando um Strip-tease (muito mal feito, porque nunca tinha feito nada até então), mas, no final fiquei nua, sentada no sofá, e acabei ganhando uma salva de palmas de uma única pessoa.
Pedi para meu filho me devolver o copo, que a essa altura já estava quente, para que não houve trapaça no jogo. E Igualmente impus ao André:
– “Sua vez, quero ver você tirar a roupa?!”
Meu filho começou a Gargalhar, replicando:
– “pedido mais besta, você está de olhos vendados. Além novamente você está imitando os meus pedidos, que falta de criatividade mesmo”.
Como eu não queria perder no argumento rebati:
– “É, mas, falta três rodadas e estarei livre da venda”.
Para minha surpresa meu filho disse que não ía desperdiçar o meu pedido, e ía beber o Copinho Quente de Amarula. O que eu achei Estranho, pois pensei que ele ía me enganar, e invoquei a regra que ele mesmo havia criado.
Levei o Copo até sua boca, coloquei meus dois dedos (indicador e dedo médio) nos lábios dele, e pedido para tatear sua língua, e sentindo se ele havia engolido o líquido, neste momento ele chupou meus dois dedos, por alguns segundos fiquei alí, nua em frente ao meu filho, apreciando a forma como ele delicadamente chupava, meus dedos da mão direita.
Mas, vou à mim, e retirei os dedos de sua boca, inclusive argumentado de forma serena:
– “porque chupar os meus dedos André?!”
E ele Replicou (de forma astuta, tenho que admitir):
– “Mãe, seus dedos estavam lambuzados de Amarula, e acho que só tem umas quatro doses, daí acabamos, então, eu não vou desperdiçar, né”
Tínhamos tomados mais de meia garrafa, acho que tomei unas quatro doses, e o André umas cinco. Então Repliquei:
– “tá, mas, não tem mais nenhuma outra?!
Meu filho respondeu:
– “Olha mãe, até tem outra Amarula, mas, tá quente, vamos ter que por no congelador ou gelo desde já, porque quente ninguém merece, né”.
Assinalei para o meu filho que não haveria problema, pois amanhã era sábado mesmo, e ele pegou a garrafa que seria aberta e colocou no Congelador.
Voltamos ao Jogo, e meu filho já me serviu uma Dose, retornando a uma infame pergunta:
“Bem, Dona Raquel, vou insistir, você reperitia os eventos da Noite Passada?!”
Novamente a Bomba. Eu realmente não sabia qual a resposta dar para o meu filho, mas, sei que ele iria insistir no assunto, então resolvi virar o jogo contra ele, respondendo:
– “André, meu filho, vou dizer não.”
E ele interrompeu: – “Bem, isso tira a minha dúvida”.
E alterquei:
– “Não. Não digo que não repetiria. Digo o meu primeiro “Não”. Não sei ao certo a resposta para sua pergunta. E como o, “não sei”, não é resposta. E também para você parar perguntar isso novamente, eu uso o meu primeiro “não”.
Ele me lembrou que como havia gastado um “não”, não poderia mais desistir do jogo, e por vez eu lembrei ele que só tinha mais um rodada de venda nos olhos.
Neste momento, eu bebi uma dose de Amarula, alegando para o meu filho que não existia a regra de não beber. E ele disse que não haveria problema nisso.
Enfadada com a pergunta de meu filho, porém já bem tonta pelos efeitos do Álcool, e eu Disse:
– “Bem André, vamos parar com as perguntas, e ir para as consequência?!”
– “Como você é insistente, e também vou insistir em não passar frio sozinha, quero que você tire a roupa também, e este você não pode negar, pois estou aqui nesta situação por culpa sua que me fez entrar neste jogo”.
Meu Filho me respondeu:
– “Tá bom, eu tiro, mas antes preciso de uma pausa de Cinco minutos, para ir ao banheiro fazer xixi”.
Eu disse que não haveria problemas, mas, o que me chamou a atenção foi que ele fez xixi, e ligou o chuveiro, na verdade era o chuveirinho (esguicho).
Em verdade eu também estava com uma vontade de fazer xixi, pois, quase secamos uma garrafa de Amarula, esperei ele sair, e também fui ao banheiro, e da mesma forma depois fui para o chuveirinho para Lavar a “Tcheca”, mas, então meu filho me perguntou da porta do banheiro (só me espiando com os olhos, sem mostrar o resto do corpo):
– “Ué mãe foi para o Banho ?!”
– “Sim, acabei de fazer xixi, e estou pelada em cima do sofá, fui lavar a bendita para não sujar” respondi à ele.
– “Mas, e você ?!” “Porque, você foi para o Chuveirinho ?!” Perguntei.
E ele me respondeu que tinha feito xixi na mão. O que no ato contra-firmei:
– “Tá, mas, como ?!” “Já de Porrinho ?!”
E ele me disse desconcertantemente:
– “É mais ou menos. Digamos que tá fazendo efeito”.
Na hora não entendi direito, mas, quando meu filho disse que eu só podia sair do banheiro com os olhos vendados, percebi a razão de ele ter “feito xixi na mão”.
Vendei meus olhos, e retornamos as mesmas posições, até mais relaxados, e recomeçamos de onde paramos.
“Mas, onde paramos mesmo ?!” – Perguntei a ele, pois já tínhamos perdido a conta de quantas dose cada um tomou; e mesmo nos perdido em quem servia quem, e que pagava a consequência.
– “Bem, você pediu para eu tirar a roupa, já fui no banheiro, e voltei pelado, mas, você não podia me ver, pois ainda tem Rodadas com a Venda nos olhos. Viu como foi um pedido desperdiçado”. Afirmou ele.
– “Tá espertinho, tudo bem, sei que não posso ver mais algumas rodadas (nem sabia quantas mais), mas, como vou saber que você cumpriu com a Consequência, pois, não quer ficar no frio sozinha”. Disse a ele.
– “Tá Bom pode me tatear”. Disse meu filho.
Toquei nele, passei a mão suavemente seu peito liso, descendo em contorno por suas costas até o seu bumbum, mas com ele retrucando para não eu descer muito, sendo que eu lhe dizia que tinha que tirar a prova.
Eu realmente senti que ele estava pelado, porém também toque na parte da frente, quando ele disse:
– “EPÂ. O que é isso mãe”. Retrucando.
– “Só queria averiguar para ter certeza de uma coisa seu safado, sem vergonha. Você estava de “Pau Duro”, por isso mijou fora do Bacío, e foi se lavar, acha que eu nasci ontem”.
Lhe respondi, tentando tirar minha venda, mas, novamente impedida de ver qualquer coisa.
– “Certo, foi isso mesmo, mas não tem regra contra isso, não é mesmo, ou você vai me pedir na próxima que eu não fique com tesão ?!” disse meu filho.
– “Ahááááááá, deixa isso para lá, foi só para tirar uma dúvida, mas, deixa eu ver como está”. Retruquei tentando dar uma espiadinha, mas impedida disso, obtive a resposta:
– “Não é assim, as regras, vamos continuar, e pelo que eu sei é a minha vez”.
Respondi para o meu filho:
– “Tá vamos lá, e agora André, o que vai ser pergunta ou consequência ?! Tenta fazer umas consequência legais vai, porque as Perguntas acho que já lavamos bastante roupa suja, já esclarecemos tudo né.” – resolvi continuar para ver aonde dava o final da história.
– “Tá quero, então eu também tirar uma dúvida. Eu quero um Beijo seu. Na Boca” E como uma Bomba aquilo explodiu na minha cara, o pedido do meu filho era ilógico.
Com a cara ríspida, mas sem enxergar nada, lhe ordenei para que me servisse mais uma dose de Amarula, e Bebi. Mas, mas, também lhe perguntei, de uma forma leve, o porquê daquele pedido.
Meu filho Justificou muito ardilosamente:
– “Ora Dona Raquel. O jogo é um Jogo de Desafios, temos que tentar desafiar o outro à alguma coisa que não vai fazer. Para Beber. Se vamos ficar pedindo para imitar animais na TV o tempo todo, não vai ter graça, pois vamos fazer o que pedido, e também não vamos beber nada”.
– “A graça está em pedir alguma coisa que o outro não faz, seja difícil, tenha vergonha de fazer ou traga constrangimento, justamente pelo desafio, para ver se tem coragem para fazer, e também para dar risadas depois”. Complementou meu filho.
– “Áh é assim. Então, tá. Quero ver se você vai ter coragem. Eu que quero um Beijo seu na Boca”. Pedi para ver até onde ele iria.
Vi que ele colocou Amarula no Copinho, e de imediato comecei a gargalhar, dizendo:
– “Viu tem coisas que nem você tem coragem de fazer. KKKKKKKKK. Fala, fala, fala, mas no fim foge da Raia. KKKKKKKK”.
– “Deixa eu ver que colocou a Amarula no Copinho. Traz aqui. Deixa eu ver se vai beber. KKKKKK”. Complementei, continuando a rir dele.
Ele me trouxe o Copo, e eu procedi ao ritual Levei o Copo até sua boca, porem quando ía levar meus dois dedos (indicador e dedo médio) nos lábios dele, e pedir para tatear sua língua, meu filho afastou minha mão, se aproximou de minha boca e me lascou um Beijo Lascivo de Língua como a muito tempo não recebia.
Neste momento deixei me levar por sua língua dentro de minha boca. Sentia que ainda tinha o gosto forte de Amarula.
Eu continuava sentada, com os olhos vendados e Rosto Inclinado para o Lado, estática, enquanto meu filho me beijava intensamente, e ao mesmo tempo acariciava meus ombros, minhas costas e meus braços.
Creio que passamos mais de 01 minuto naquele beijo único, sem afastarmos nossos lábios um momento sequer, mas, que pareceu uma eternidade.
Meu filho tomou a iniciativa de terminar aquele momento magico e marcante. Me dizendo:
– “Não duvide do que eu posso ou não posso. Não gosto de ser desfiado. E, além disso é você quem costuma a fugir da Raia. Quer continuar?! é minha vez que pedir ou servir”.
Ainda, tonta balancei a cabeça em sinal positivo.
– “Bem, já que pegou no meu pinto antes você podia fazer uma massagem no meu Pinto de uns 02 minutos ?! O que acha ?!” Perguntou.
Com a cara ríspida, mas sem enxergar nada, lhe ordenei para que me servisse mais uma dose de Amarula.
– “Áh. Sabia que você ía correr desse desafiou”. Respondeu ele.
Bebi a Dose servida. E pedi para ele se aproximar, lhe dizendo:
– “Correr nada. Bebi a Dose para tomar mais um pouco coragem. Você vai ganhar a sua massagem, vou satisfazer seu pedidinho maroto.” Respondi ainda em um tom forte.
Comecei a Massagear os Testículos de André, passando logo e seguida ao seu Pênis, em movimentos de punheta, pedi para ele sentar no meu colo, alegando que eu saberia como fazer a massagem de uma forma mais proveitosa.
Então, estava eu sentada no sofá de nossa pequena sala, totalmente nua e de olhos vendados, com meu filho, também completamente nu, sentado em meu colo, enquanto eu lhe Punhetava.
Para um melhor aproveitamento, pedi para que André Abrisse as Pernas. Não Expliquei para ele, mas, assim eu consegui Punheta-lo, enquanto acariciava seu saco escrotal, lisinho digo de passagem.
Não Vi a cena, pois estava de olhos vendados, mas, até hoje fico imaginando a Imagem em minha cabeça a Imagem.
Bem, não muito tempo depois, meu filho deu um pulo do meu colo que me assustou, senti que ele iria ejacular, mas, não falei. Somente pergunte:
– “Uê, tá ruim a Massagem ?!”
Ele me respondeu:
– “Não Mãe, tá ótima a massagem, mas eram só 02 minutos. Regras. Lembra”.
Ali naquele momento percebi que não tinha mais volta, ía deixar todos os Pudores e tabus de Lado. Ví que não tinha mais jeito de lutar contra os Desejos. Talvez fosse culpa do Álcool, talvez. Talvez fosse somente o Instinto Animal como no Discovery Channel, até pouco antes eu podia enxergar, talvez.
Mas, Pensei Foda-se o mundo, depois eu coloco a culpa em algo, vou viver este momento, e vou vive-lo com meu filho. Fui para o meu pedido.
– “Tá bom, agora é meu pedido né. Vamos ver a sua Coragem até onde vai. Eu quero um beijo ...”. E antes de terminar ele me interrompeu:
– “Uê. Vale Repetição ?!
– “Se você me deixar terminar ....”Ríspida e brava.
– “Desculpa”.
– “Eu quero um beijo, mas eu quero um beijo lá em baixo ...”. Vem Agora ou usa um dos seus “nãos” e já paramos contudo, nessa não vale beber.
Prontamente, meu filho pegou minhas duas pernas e me puxou mais para cima, ajustando minha cintura com o alinhamento do sofá, e prontamente se ajoelhou em frente a minha vagina beijando-a com muito gosto.
Eu não vi nada, pois ainda estava vendada, mas, meu filho chupava minha vagina como se fosse o último pote de sorvete de uma terra pós-apocalíptica devastada.
Ele tinha sede e vontade.
Após algum tempo, rebaixei ainda mais minha cintura, e cruzei minhas pernas atrás de seu pescoço, apertando-o, quase que o sufocando.
E aqui me deu muito prazer. Comecei a requebrar minha cintura rebolando suavemente enquanto meu filho sorvia uma mistura de liquido com suor que era expelido de minha vagina.
QUE TESÃO.
Bem Continuamos na próxima.
